O OUTRO
LADO DA VIDA
(Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)
Para o ser humano poder
compreender os fenómenos da Vida e da Morte, tem primeiramente de saber o que é
a “Vida” e tudo o que se relacione com ela.
Os
modernos invocadores da ciência pensam na «matéria viva» como se fosse algo
caprichoso, irrelevante para a natureza do universo, não reconhecendo o mundo
do espírito e sua conexão com o mundo da matéria. Sabem apenas que a base
física dos objectos inertes, como os corpos celestes, é igual à das criaturas
que neles venham a viver e formadas das suas substâncias, em que a diferença
não está na matéria-prima mas sim na sua organização, onde as partículas mais
humildes podem assumir as mais altas formas de vida porque uma coisa viva é uma
organização de coisas não vivas.
Mas
se essas «coisas» são inanimadas e no conjunto formam uma «coisa» animada, onde
estarão as fronteiras da vida?
Sabemos
que todos os objectos animados e inanimados são constituídos pelos mesmos
elementos: os átomos, sempre os
mesmos, que variam apenas no seu arranjo como, por exemplo, o diamante que é
carbono puro cristalizado, e a grafite, do lápis de escrever, que também é
carbono cristalizado.
A constituição é a mesma, só mudando a
forma de associação das moléculas.
Depreende-se
logicamente que a partir de um certo momento essas moléculas agrupadas, pela
união e necessidade de orientação mais capaz, se revistam de uma forma
desconhecida de energia mais forte e reconhecível, a que chamamos «Vida», e que em certos casos, por uma
perfeição ainda maior num rumo determinado e racional, lhe damos o nome de «espírito» ou «alma».
Só
assim podemos compreender a diferença de ser vivo e ser não vivo, tendo, tanto um como o outro, energia, a mesma constituição básica, os
mesmos elementos, só se verificando uma diferença quando essa energia passa a
ser detectável para nós. E isto não quer dizer que os outros não tenham vida.
Eles têm-na certamente, mas nós é que ainda a não conseguimos detectar excepto,
talvez, os muito avançados em ciências chamadas ocultas.
Depois
de tudo isto, não sabemos como se originou a Vida - por nós entendida - e uma
das maneiras de compreender a natureza de qualquer coisa é descobrir como ela
se originou.
O
êxito de Darwin em estabelecer a validade da teoria da evolução levantou
simultaneamente o problema de saber de onde teria vindo a forma mais primitiva
de vida. A princípio acreditava-se que se tinha gerado espontaneamente no fundo
do mar. Hoje crê-se que pode surgir sob certas condições químicas que após
averiguadas podem ser aplicadas na prática.
Surgiu
uma teoria sobre a maneira como teria aparecido a vida no globo e realmente
alcançou, na prática, um êxito nunca esperado. Nos princípios de 1950, Harold
Urey, professor na Universidade de Chicago, concluiu que a atmosfera original
da Terra deveria ser desprovida de oxigénio, contendo apenas gases simples como
hidrogénio, amoníaco, vapor de água e metano, tendo mais tarde se lhes juntado,
talvez, monóxido de carbono, anidrido carbónico e azoto, o que sugere ser esta
atmosfera mais diáfana à luz ultravioleta do que a nossa.
Esta
teoria coincide com o conhecimento do papel universal das proteínas nos
sistemas vivos, e maneira como eram constituídos os aminoácidos, à volta das
moléculas de amoníaco, o que provocou logicamente a curiosidade de verificar se
se formariam espontaneamente em tal atmosfera.
Urey
sugeriu, deste modo, a experiência que Stanley Miller, um seu colega, realizou
em 1953: um globo cheio de água até metade representava o oceano imaginário,
quando a superfície terrestre acabava de formar-se, e o resto cheio de metano e
amoníaco representava o que podia ter sido a atmosfera primitiva. Vários
eléctrodos, potentes, de tungsténio imitavam o Sol que lançava sobre a Terra as
suas radiações ultravioletas. Depois de a água aquecida e o vapor desta se
misturar com o metano e o amoníaco, os eléctrodos começaram a descarregar
relâmpagos constantes sobre a atmosfera do globo, até que, ao cabo de uma
semana, começaram a formar-se substâncias não voláteis que se acumulavam na
água, constando de vários aminoácidos. Quinze por cento do carbono que estava
presente no metano tinha passado a constituir as novas substâncias.
O
professor Leslie Orgel, do Instituto Salk, continuou estas investigações
conseguindo criar cadeias de nucleótidos que se retorcem sobre si mesmas de um
modo que recorda a estrutura das moléculas fundamentais dos cromossomas.
Todas
estas experiências baseavam-se em duas grandes hipóteses: a matéria viva
primitiva tinha-se formado na atmosfera, ou em águas pouco profundas, e a
energia que desencadeou a formação dessas substâncias foi eléctrica. Entretanto,
em 1977, uma expedição científica norte-americana descendo a dois mil e
quinhentos metros abaixo do nível do mar, nas proximidades das ilhas Galápagos,
encontrou grandes colónias de animais até então completamente ignorados: vermes
com dois metros de comprimento, caranguejos gigantes e peixes avermelhados que
se juntavam em volta de fontes de água sulfurosa muito quentes.
Esta
descoberta tem uma importância excepcional, pois a vida nos mares vai
escasseando à medida que a profundidade aumenta, e era considerado como certo
que a vida dependia apenas da formação de substâncias orgânicas por meio da fotossíntese
que, por sua vez, depende da luz solar. Por isso não podia existir vida onde
reina a mais completa escuridão. E, no entanto, a mais de dois mil e quinhentos
metros de profundidade, onde não chegam os raios solares ou substâncias
orgânicas formadas na superfície, há vida animal, se bem que com formas
extraordinárias: os vermes brancos gigantes não possuem boca ou tubo digestivo
mas sim um órgão cheio de bactérias que vivem em simbiose com o verme e o
alimentam.
Certamente
que essas bactérias podem sintetizar em águas muito quentes compostos orgânicos
a partir dos minerais de enxofre expulsos pelos vulcões submarinos, o que
significa que existem seres vivos que não dependem da fotossíntese mas da
quimiossíntese, utilizando como materiais primários as substâncias provenientes
do magma submarino em vez de elementos da atmosfera primitiva.
Esta
descoberta põe-nos na presença de um novo reino animal, qualquer coisa que pode
apenas ser ultrapassada pelo achado de outras faunas noutros planetas.
Já
nos anos trinta os biólogos tentavam descobrir o que era o vírus na realidade e a
maneira de criarem um artificialmente. Verificavam que era possível levar
grandes massas deles a cristalizarem, como faz o açúcar, dando a entender que
seriam inanimados, enquanto o seu poder de multiplicação parecia provar o
contrário.
Alguns
cientistas crêem que o vírus provém de bactérias que largaram o seu equipamento
celular e se tornaram, por assim dizer, parasitas. Outros pensam que pode
ter-se formado espontaneamente.
Serão seres vivos na via descendente,
ou seres inanimados na via ascendente?
Talvez
nunca o saibamos. A verdade é que, vivos ou não vivos, o homem já arranjou
maneira de os reproduzir. Em 1965 uma equipa da Universidade de Illinois, sob a
direcção do professor Sol Spielgeman, conseguiu sintetizar uma mensagem não
viva de ácido nucleico produzindo um vírus que continuará a multiplicar-se
indefinidamente.
Em
conclusão: após milhares de experiências os biólogos conseguiram criar produtos componentes da matéria viva.
O problema é que, daí para a frente, criar «Vida» com as suas características
já é mais difícil. Eles sabem os princípios básicos para a constituição da vida
conhecida. Só não sabem é como criar ou conseguir o «sopro vital».
E
para finalizar, vamos fazer uma análise resumida do que se conhece sobre os
seres animados e inanimados:
Segundo
a ciência, e pelo que podemos deduzir, as manifestações de vida foram
detectadas a partir de um dado ponto, não havendo porém uma certeza nessa
fronteira de divisão de vivo e não vivo. Seguidamente surge a bactéria, e
outros seres, já considerados como seres vivos, mas que ficam também num campo
intermédio entre o vivo animal e o vivo vegetal.
A
partir daí, as manifestações de vida conhecida são absolutamente definidas, até
ao mais alto expoente no planeta, o Homem. Para além do homem, também nada se
sabe, o que não quer dizer que não haja outras formas de vida desconhecidas
para nós.
Assim,
podemos representar o nosso conhecimento com o seguinte esquema, que nos
elucida melhor sobre as incertezas da ciência:
NÃO
VIVOS
|
?
|
|
VIVOS
|
|
|
VIDA
SUPERIOR
|
?
|
|
|
|
?
|
?
|
Animais
|
Homem
|
|
Minerais
|
Vírus
|
?
|
Bactérias
|
?
|
Vegetais
|
?
|
Outras formas de
Vida
|
Todos
|
Constituídos por
|
matéria inerte
|
|
Todos os seres são
constituídos por matéria inerte.
Como atrás vimos, os modernos invocadores da ciência afirmam que as «coisas» vivas são
formadas por um conjunto de «coisas» não vivas, e que a diferença não está na
matéria prima, mas sim na sua organização.
Perguntamos novamente: Onde estarão as
fronteiras da vida?
E só a partir daí, depois de
identificarmos o ser vivo, neste caso o Homem, é que poderemos abordar as
várias hipóteses sobre a “energia” misteriosa que o vivifica, lhe dá
consciência, e o faz interagir no Universo. Neste caso como é a sua vivência
nos dois mundos conhecidos na Terra, o mundo visível onde estamos e o mundo
invisível, também povoado por outra espécie de seres, que exerce a sua
influência sobre tudo no mundo visível. O Homem sabe que é mortal e
interroga-se constantemente sobre o que acontecerá quando chegar a sua hora da
morte.
Uma investigação séria
obriga a verificação metódica de todos os factos que possam explicar
satisfatoriamente as hipóteses.
O ser humano está convicto
de que é possível a sobrevivência após a morte, havendo relatos
impressionantes, desde a antiguidade, cheios de detalhes que devem ser
cuidadosamente estudados. Estes estudos permitem que as pessoas mais cépticas
possam aumentar, gradualmente, a sua tomada de consciência da morte, já que a
mortalidade humana perturba a maioria das pessoas. A própria comunidade
científica começa a interessar-se pelo assunto. Todos se interrogam sobre o que
significa morrer.
Com o evoluir das técnicas
de reanimação em certos casos, pode-se crer que algumas pessoas tiveram “um
encontro com a morte”. Em tais casos, o equipamento mais sofisticado não
consegue detectar o pulsar do coração nem registar qualquer actividade
cerebral. Apesar disso, o “morto” pode, mais tarde, relatar pormenores sobre
toda a intervenção da sua recuperação que deixam os médicos perplexos.
Estas experiências despertam
cada vez mais o interesse à medida que se torna mais evidente que a consciência
humana sobrevive à falência do corpo. Pelos factos registados, em ambiente
médico, e investigações posteriores provam que estas autênticas “experiências
fora do corpo” não se podem confundir com simples alucinações causadas pela
doença ou pela acção de certas drogas.
Os investigadores concluíram
que os relatos mais logicamente detalhados e consistentes são feitos pelas
pessoas mais sadias. A hipótese de um cérebro doente não pode explicar tais
visões, conforme relatórios de uma numerosa equipa que se tem dedicado a estas
observações.
Com efeito o fenómeno da
Vida ainda não está completamente desvendado. Ainda existem regiões ou estados
de consciência considerados altamente improváveis. Cada pessoa. Como dizia
Huxley, continua a ser um velho continente na sua consciência individual, para
além da qual existe um outro novo mundo, muito pouco distante da sua consciência
quotidiana. A única coisa possível para descobrir esses novos mundos, ou
estados de consciência, é empreender a viagem de estudo. Tal como numa viagem
entre dois países, ou localidades diferentes, podem ser usados vários meios de
transporte. Existem, fundamentalmente, três vias para atingir o outro lado do
véu.
Uma utiliza a via química. A
outra a hipnose. Mas levantam dúvidas a muitos cientistas. A única via que é
aceite pela maioria dos observadores (principalmente investigadores que estão
fora do sistema rígido da ciência que não admite o protagonismo da
espiritualidade) é a chamada via “ocultista” ou iniciática. Esta via, como é
óbvio, levanta também muitas dúvidas quanto aos resultados por não poderem ser
mensurados cientificamente.
Existem, no entanto,
situações diversas e puramente acidentais que permitem o acesso a tais
experiências, como na doença ou fadiga extrema, do jejum, de confinamento a
determinadas situações, em acidentes, etc.. Perde-se então a capacidade de
inibição que impede ao paciente o acesso a tais experiências. O doente pode,
nessas condições, “ouvir coisas” ou ter “sensações estranhas”.
O alargamento do estado de
consciência e entrada noutra dimensão é também chamado, por vezes, “experiência
cósmica”, ou “estado alterado da consciência”. Torna-se então perfeitamente
clara a existência de uma realidade fora do tempo e do espaço comum e chama-nos
a atenção para a experiência mística autêntica, não o falso misticismo ou casos
meramente psicopatológicos.
Estes estados de consciência
são diversos. Existe um sentido de elevação moral, de iluminação intelectual e
desperta-se o sentido de imortalidade, enquanto que se perde o medo da morte.
Em certos casos há a noção
nítida de sair do corpo, o que é chamado vulgarmente como “experiência fora do
corpo”. Nesta experiência o paciente consegue ouvir o médico a declará-lo
morto, tem consciência do abandono do corpo com a noção de permanecer no mesmo
ambiente físico, de observar tudo em redor, do acidente que o conduziu à
suposta morte e aprende, logo a seguir, como deslocar-se no espaço em condições
muito diferentes das habituais.
Durante algum tempo, estes
relatos foram atribuídos a causas diversas que não resistem a uma análise mais
superficial.
Os defensores das “causas
psicológicas” fundamentam as informações recolhidas na acção da Mente do
moribundo, ou acidentado, que, ao repudiar a ideia da morte iminente, constrói
imagens de uma vida sem sofrimento. Essas imagens seriam baseadas em tudo
aquilo que lhe tenha sido ensinado sobre essa parte da vida, nas suas crenças e
na filosofia aceite.
Outra hipótese é sobre a
acção de certos medicamentos, que associa a acção das drogas alucinogénias ou
anestésicas a tais situações. O doente anestesiado pode estar sujeito a estas
situações, tanto como o toxicómano.
E outra causa dessas visões
pode ser a falta de oxigénio no cérebro (anoxia ou hipoxia) que provoca ilusões
e alucinações.
No caso das “causas
psicológicas” contrapõe-se o facto de que experiências idênticas são vulgares
em todos os Continentes e culturas, pelo que a cultura e as religiões
respectivas não são factores determinantes.
A hipótese sobre a acção de
medicamentos também não é esclarecedora. As pessoas que viveram ambas as
experiências, afirmam que são bem diferentes. Os que tiveram sonhos ou
alucinações reconhecem-nos nitidamente como tal e nunca os confundem com as
designadas em situação de morte iminente. Nunca delas nunca tinham sofrido
qualquer anestesia nem tinham feito uso de tóxicos ou drogas, o que reforça a
opinião inicial, de que um cérebro doente não permite uma visão correcta nem
uma experiência merecedora de confiança.
Finalmente, foi demonstrado
que muitos indivíduos que depois afirmaram ter passado por uma experiência de
morte iminente, se pôde medir o nível de oxigénio no cérebro concluindo ser
suficiente para manter este órgão a funcionar normalmente.
Portanto, nenhuma teoria
pode explicar definitivamente o que se passa neste tipo de experiência. O que
podemos aceitar é que estamos no limiar de uma ruptura total com velhos
preconceitos, acreditando que não há morte e que a consciência, um produto da
Alma, o Ego, é independente do
corpo físico.
Quando o espírito se liberta
do corpo denso, o poder espiritual regressa de novo, em certa medida. Vê o
panorama da sua vida passada e coordena a informação necessária e devidamente
filtrada (aquilo que não interessa é
expurgado) que acompanhará o indivíduo na sua caminhada evolutiva.
Para
desvendar estas “incertezas” a Ciência oficial, com o seu novo ramo de
investigação – a física quântica –
que observa os mesmos fenómenos de âmbito espiritual (dando-lhe outros nomes), já vai admitindo a existência de uma
“ciência” esotérica, do campo psíquico (para
não dizer espiritual), que poderá complementar o saber eminentemente
materialista, sempre mensurável e possível de recriar em laboratório.
Existe
apenas uma diferença, até muito importante. Na ciência oficial o investigador é
distinto do objecto a estudar. Na ciência esotérica o investigador e o objecto
são os mesmos.
Ultimamente
a Ciência já reconhece que seria útil a investigação conjunta e aliança entre
Ciência e espiritualidade. Muitos fenómenos “científicos” só podem ser
compreendidos face à aceitação do poder psíquico ou espiritual, completamente
fora do controlo da ciência.
Aliás, a grande maioria dos cientistas, apesar de não praticar a
religião, acredita num Ser Supremo, num Criador, debruçando-se apenas sobre os
problemas físicos tentando desvendar a mecânica do Universo.
Newton, por exemplo, durante dois séculos foi o principal guia do
pensamento científico do Mundo, com os seus textos Principia, a que deu
o subtítulo de A Estrutura do Sistema do Universo, até ser destronado
pela teoria da relatividade de Einstein. O próprio Einstein declarou que
a sua teoria só estaria certa até aparecer outra melhor.
O conhecimento é dinâmico e não há certezas de nada, tanto no
campo da fé como no campo da ciência.
Independentemente dos tratados científicos e explicação
pormenorizada da mecânica do Universo, apoiado por fórmulas e equações
matemáticas, e ao constatar a maravilhosa unidade num facto concreto – o nosso
sistema planetário – afirmou que "teria de ser atribuído a uma ordem
estabelecida por um Criador Supremo".
Já Albert Einstein
também referiu, admitindo a sua existência, Deus e Alma. Vamos ver algumas
frases por ele proferidas:
"Eu
quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou
naquele fenómeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os
pensamentos Dele, o resto são detalhes". "Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é
pensar que não existem milagres e outra é que tudo é um milagre". "Deus é hábil, mas
nunca enganador". "Deus não joga dados com o universo". "O homem que acha
a própria vida sem sentido não é apenas um infeliz, mas é quase indigno de
viver". "A
Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela" (Obs: posso então
afirmar que a Bíblia também não mente. Mente quem faz mau uso dela. Eistein
também declarou que não acreditava em algumas histórias da Bíblia, pois também
não podemos acreditar em todas as teorias, ou histórias, da ciência). "Grandes almas
sempre encontram forte oposição de mentes medíocres". "Sem cultura moral
não haverá nenhuma saída para os homens" (será que a dissolução de costumes da
actualidade será mais adequado do que a moral e boas práticas ensinadas na
Bíblia?". "aceito o
mesmo Deus que Spinoza chama de Alma do Universo. Não aceito um Deus que se
preocupe com as nossas necessidades pessoais" (Certo. O Deus à
semelhança dos homens e criado pelos homens não existe. Existe sim essa Força
Criadora Suprema, cuja função denominamos por Deus, porque Deus não pode ser
representado porque é uma entidade subjectiva, invisível e fora da nossa
compreensão). "A característica do homem religioso (que tem fé) consiste no facto de
ser ter libertado das algemas do seu egoísmo, construindo, pelo seu modo de
pensar, sentir e agir, um mundo de valores supra-pessoais, aprofundando
e ampliando cada vez mais o seu impacto sobre a vida.". "Não
existe nenhum caminho lógico para descoberta das leis do Universo – o único
caminho é o da intuição" (obs: e donde vem a intuição?)
Um
outro cientista, Blaise Pascal,
afirmou:
"É o coração que sente Deus e não a razão". "De que serve ao
homem ganhar o mundo se perde a sua Alma?". "Só conheço dois tipos de pessoas razoáveis – as que amam a
Deus de todo o coração porque O conhecem, e as que O procuram de todo o coração
porque não O conhecem". "A
natureza tem perfeições para demonstrar que é a imagem de Deus e imperfeições
para provar que só é uma imagem".
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