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terça-feira, 25 de setembro de 2018


BILDERBERGERS  PORTUGUESES       

O que está a acontecer na Europa foi agendado pelos illuminati e executado pelos diversos braços que tem para actuar, nomeadamente o Clube Bidelberg que está a tornar-se cada vez mais visível.

Por motivos vários, principalmente pelo aparecimento na cena de outros grupos poderosíssimos que estão a actuar com bastante firmeza sobre os braços armados destes "senhores" que sempre dominaram a humanidade, pretendem acelerar a agenda porque sabem que serão derrotados.

Para os que ainda não perceberam o que se está a passar, fora do que nos é permitido saber nesta "redoma" em que estamos prisioneiros, revejam os textos que tenho partilhado, principalmente aqueles mais controversos, estranhos para quem nunca teve conhecimento dos bastidores da História. Podem suscitar dúvidas, mas não há como raciocinar calmamente, tentar sair do sistema que foi implantado por eras sucessivas no ADN da humanidade e face à informação que vão tendo conhecimento cruzá-la e verificar os pontos comuns e os factos que se vão produzindo como que conduzidos por fios de marionetas.

 
Poderão compreender agora por que motivo a política em Portugal caiu num impasse e a dificuldade que é "furar", ou desobedecer, ao que está determinado pelo grupo Bidelberg, em que tanto António Costa, como Durão Barroso e outros intervenientes poderosos são membros.

A verdade é que Costa como primeiro-Ministro está comprometido e se não for, por estar coligado com a esquerda, a solução será sempre em benefício do grupo e nunca em benefício de Portugal e dos portugueses.

Só quando os portugueses "acordarem" e não votarem por simpatia ou tradição é que poderá haver uma mudança efectiva e os mesmos de sempre deixem de rapar o tacho.

 
Vejamos esta notícia, que poderão encontrar na Net:

Bilderberg: o clube mais secreto do mundo está de olho em Donald Trump

Mariana Bandeira 03 Junho 2017, 19:30

 

Até domingo, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas. Quais as figuras portuguesas que fizeram parte destes encontros?

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Os “senhores do mundo” estão reunidos desde quinta-feira naquele que é um dos encontros de líderes mais importantes a nível global: as conferências de Bilderberg. Ao longo de quatro dias, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas, nos quais se incluem Christine Lagarde, Luis de Guindos, Michael O’Leary, Ana Botín, entre outros.

O tema a que os participantes vão dar mais atenção é ao governo de Donald Trump, que ainda esta semana fez correr tinta por ter abandonado oficialmente o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas. De acordo com o comunicado da organização, os principais pontos a debate são a nova administração dos Estados Unidos da América e as relações transatlânticas.

As personalidades da política e economia mundiais vão fazer a radiografia ao percurso do presidente americano e a avaliar a implicação das suas medidas na Europa e América anglo-saxónica, mas de Donald Trump nem palavras nem tweets até ao momento. “É possível abrandar a globalização?” e “Por que está o populismo a crescer?” são outras das questões a que a centena de convidados procura responder, bem como a proliferação nuclear, o papel da Rússia a nível internacional e o futuro da União Europeia e da China.

Curiosamente, o clube reuniu-se um dia depois da cimeira Europa-China, em Bruxelas, onde o comércio e a concorrência desleal entre as duas potências foram temas-chave. Nessa ótica, calcula-se que os líderes mundiais tragam à tona o acordo de investimento que o projeto europeu tenta negociar com Pequim desde 2013. Porém, não passam de probabilidades, porque o desfecho destas negociações é um autêntico covfefe (leia-se: dilema por decifrar).

Bild… quê?

O secretismo envolto no clube muito se deve ao facto de os meios de comunicação social terem pouco (ou nenhum) acesso a informação sobre as conversas que os convidados têm. A última conferência de imprensa de Bilderberg foi em meados dos anos 70, mas a organização desvaloriza a situação, dizendo que durante várias décadas reuniram os jornalistas no final dos eventos mas acabaram por pôr fim às conferências de imprensa “por falta de interesse”, conforme se pode ler numa nota publicada online.

O The Guardian não se deixa embalar pelo argumento e, num artigo publicado recentemente, o diário britânico critica severamente esta opção tomada pelos responsáveis dos Encontros de Bilderberg e considera que certos tópicos são irónicos, como a discussão sobre as fake news [“The war on information”, um dos assuntos em cima da mesa].

A conferência mais secreta do mundo, que opta por perder milhares de dólares a tentar afastar os jornalistas dos debates, (…) quer garantir a transmissão da verdade?”, escreve a correspondente no local. Quanto à questão dos populismos, o jornal vê como uma “piada” e diz que “deviam olhar ao espelho” devido ao lobby que os oradores fazem.

No evento deste fim de semana vão estar representantes do The Economist, do El País, da Bloomberg ou do The Wall Street Journal, sendo que em edições anteriores estiveram repórteres ou editores da CBS, do Le Monde, do Le Figaro, etc. Há cinco anos, a jornalista portuguesa Clara Ferreira Alves, do semanário Expresso, foi convidada pelo presidente do grupo Impresa para representar o país.

A sombra em redor deste clube tem motivado o interesse de vários académicos e enriquecido o património literário com obras sobre os encontros, como «Toda a Verdade sobre o Clube Bilderberg», de Daniel Estulin, «O Clube Secreto dos Poderosos», da autoria de Cristina Martín Jiménez e, uma das mais recentes, «O Governo de Bilderberg», redigida por Frederico Duarte Carvalho.

Neste último trabalho de investigação, o autor refere que “não há, no mercado livreiro nacional e internacional, uma história isenta sobre o que é esta organização que, desde os anos 80, conta com dois ex-primeiros-ministros portugueses na lista dos membros permanentes”.

Numa rara ocasião em que comentou o tema, em 2013, o antigo membro permanente Francisco Pinto Balsemão – entretanto substituído por Manuel Durão Barroso – levantou ligeiramente o véu e confessou que “cada membro do comité diretor tem os critérios” para a escolha dos convidados à reunião anual. “Procuramos convidar pessoas que ou já têm influência ou que nós entendemos que poderão vir a ter relevância política, social, cultural”, explicou.

Os bilderbergers portugueses de 2017 são Manuel Durão Barroso e o seu antigo ministro-adjunto José Luís Arnaut. O ex-presidente da Comissão Europeia convidou o managing partner da CMS Rui Pena & Arnaut e o presidente da EDP para o acompanharem a Virginia, no entanto, o nome de António Mexia já não consta da lista de participantes que foi divulgada no site oficial do clube.

Recorde-se que esta sexta-feira, no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público, António Mexia e João Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, foram constituídos arguidos por suspeitas de corrupção. Além destes empresários, o Jornal Económico noticiou que outros dois responsáveis da REN, João Faria da Conceição e Pedro Furtado, estariam a ser investigados.

A reunião de Bilderberg deste ano, que decorre até este domingo, dia 4, realiza-se no Hotel Westfields Marriott, na região de Chantilly, localizada no estado norte-americano de Virgínia. É a quarta vez que esta unidade hoteleira recebe os todo-poderosos, depois de em 2002, 2008 e 2012 também ter sido o local selecionado pela organização.

As conferências de Bilderberg, cujo nome advém do hotel onde ocorreu a primeira, em 1954, contam na generalidade com dois terços de participantes europeus e os restantes são oriundos da América do Norte. Ao todo, 131 personalidades de 21 países confirmaram a sua presença em Chantilly. Veja que outras figuras portuguesas já fizeram parte de encontros anteriores:

·         António José Seguro

·         Paulo Portas

·         Luís Amado

·         Paulo Rangel

·         Francisco Pinto Balsemão

·         Manuel Pinho

·         José Sócrates

·         José Pedro Aguiar-Branco

·         Santana Lopes

·         José Manuel Durão Barroso

·         Nuno Morais Sarmento

·         António Costa

·         Rui Rio

·         Manuela Ferreira Leite

·         Augusto Santos Silva

·         Marcelo Rebelo de Sousa

·         António Guterres

·         Ferro Rodrigues

·         Jorge Sampaio

·         Luís Mira Amaral

·         Vítor Constâncio

·         Fernando Teixeira dos Santos

·         José Medeiros Ferreira

·         Joaquim Ferreira do Amaral

·         António Morais Barreto

·         João Cravinho

·         Artur Santos Silva

·         Francisco Murteira Nabo

·         Clara Ferreira Alves

·         António Nogueira Leite

·         Manuel Ferreira de Oliveira

·         Ricardo Salgado

  • Inês de Medeiros
  • Paulo Macedo
  • Carlos Gomes da Silva
  • Maria Luís Albuquerque

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