BILDERBERGERS PORTUGUESES
O que
está a acontecer na Europa foi agendado pelos illuminati e executado pelos diversos braços que tem para actuar,
nomeadamente o Clube Bidelberg que
está a tornar-se cada vez mais visível.
Por
motivos vários, principalmente pelo aparecimento na cena de outros grupos
poderosíssimos que estão a actuar com bastante firmeza sobre os braços armados
destes "senhores" que sempre dominaram a humanidade, pretendem
acelerar a agenda porque sabem que serão derrotados.
Para os
que ainda não perceberam o que se está a passar, fora do que nos é permitido
saber nesta "redoma" em que estamos prisioneiros, revejam os textos
que tenho partilhado, principalmente aqueles mais controversos, estranhos para
quem nunca teve conhecimento dos bastidores da História. Podem suscitar
dúvidas, mas não há como raciocinar calmamente, tentar sair do sistema que foi implantado por eras sucessivas no ADN da humanidade e
face à informação que vão tendo conhecimento cruzá-la e verificar os pontos
comuns e os factos que se vão produzindo como que conduzidos por fios de marionetas.
Poderão
compreender agora por que motivo a política em Portugal caiu num impasse e a
dificuldade que é "furar", ou desobedecer, ao que está determinado
pelo grupo Bidelberg, em que tanto
António Costa, como Durão Barroso e outros intervenientes poderosos são
membros.
A verdade
é que Costa como primeiro-Ministro está comprometido e se não for, por estar
coligado com a esquerda, a solução será sempre em benefício do grupo e nunca em
benefício de Portugal e dos portugueses.
Só quando
os portugueses "acordarem" e não votarem por simpatia ou tradição é
que poderá haver uma mudança efectiva e os mesmos de sempre deixem de rapar o
tacho.
Vejamos esta notícia, que poderão encontrar
na Net:
Bilderberg: o clube mais secreto do mundo está de olho em Donald Trump
Mariana
Bandeira 03 Junho 2017, 19:30
Até domingo, os destinos da Humanidade estão sob
discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes
empresas. Quais as figuras portuguesas que fizeram parte destes encontros?
Os
“senhores do mundo” estão reunidos desde quinta-feira naquele que é um dos
encontros de líderes mais importantes a nível global: as conferências de Bilderberg. Ao longo de quatro dias, os
destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros,
presidentes ou administradores de grandes empresas, nos quais se incluem
Christine Lagarde, Luis de Guindos, Michael O’Leary, Ana Botín, entre outros.
O
tema a que os participantes vão dar mais atenção é ao governo de Donald Trump,
que ainda esta semana fez correr tinta por ter abandonado oficialmente o Acordo
de Paris sobre as alterações climáticas. De acordo com o comunicado da organização,
os principais pontos a debate são a nova administração dos Estados Unidos da
América e as relações transatlânticas.
As
personalidades da política e economia mundiais vão fazer a radiografia ao
percurso do presidente americano e a avaliar a implicação das suas medidas na
Europa e América anglo-saxónica, mas de Donald Trump nem palavras nem tweets
até ao momento. “É possível abrandar a globalização?” e “Por que está o
populismo a crescer?” são outras das questões a que a centena de convidados
procura responder, bem como a proliferação nuclear, o papel da Rússia a nível
internacional e o futuro da União Europeia e da China.
Curiosamente,
o clube reuniu-se um dia depois da cimeira Europa-China, em Bruxelas, onde o
comércio e a concorrência desleal entre as duas potências foram temas-chave.
Nessa ótica, calcula-se que os líderes mundiais tragam à tona o acordo de
investimento que o projeto europeu tenta negociar com Pequim desde 2013. Porém,
não passam de probabilidades, porque o desfecho destas negociações é um
autêntico covfefe (leia-se: dilema por decifrar).
Bild…
quê?
O
secretismo envolto no clube muito se deve ao facto de os meios de comunicação
social terem pouco (ou nenhum) acesso a informação sobre as conversas que os
convidados têm. A última conferência de imprensa de Bilderberg foi em meados dos anos 70, mas a organização desvaloriza
a situação, dizendo que durante várias décadas reuniram os jornalistas no final
dos eventos mas acabaram por pôr fim às conferências de imprensa “por falta de
interesse”, conforme se pode ler numa nota publicada online.
O The
Guardian não se deixa embalar pelo argumento e, num artigo publicado recentemente, o diário britânico critica
severamente esta opção tomada pelos responsáveis dos Encontros de Bilderberg e considera que certos
tópicos são irónicos, como a discussão sobre as fake news [“The war on
information”, um dos assuntos em cima da mesa].
“A conferência mais secreta do mundo, que opta por
perder milhares de dólares a tentar afastar os jornalistas dos debates, (…)
quer garantir a transmissão da verdade?”, escreve a correspondente no local.
Quanto à questão dos populismos, o jornal vê como uma “piada” e diz que “deviam
olhar ao espelho” devido ao lobby que os oradores fazem.
No
evento deste fim de semana vão estar representantes do The Economist, do
El País, da Bloomberg ou do The Wall Street Journal, sendo
que em edições anteriores estiveram repórteres ou editores da CBS, do Le
Monde, do Le Figaro, etc. Há cinco anos, a jornalista portuguesa
Clara Ferreira Alves, do semanário Expresso, foi convidada pelo
presidente do grupo Impresa para representar o país.
A
sombra em redor deste clube tem motivado o interesse de vários académicos e
enriquecido o património literário com obras sobre os encontros, como «Toda a
Verdade sobre o Clube Bilderberg», de Daniel Estulin, «O Clube Secreto dos
Poderosos», da autoria de Cristina Martín Jiménez e, uma das mais recentes, «O
Governo de Bilderberg», redigida por Frederico Duarte Carvalho.
Neste
último trabalho de investigação, o autor refere que “não há, no mercado
livreiro nacional e internacional, uma história isenta sobre o que é esta
organização que, desde os anos 80, conta com dois ex-primeiros-ministros
portugueses na lista dos membros permanentes”.
Numa
rara ocasião em que comentou o tema, em 2013, o antigo membro permanente
Francisco Pinto Balsemão – entretanto substituído por Manuel Durão Barroso –
levantou ligeiramente o véu e confessou que “cada membro do comité diretor tem
os critérios” para a escolha dos convidados à reunião anual. “Procuramos
convidar pessoas que ou já têm influência ou que nós entendemos que poderão vir
a ter relevância política, social, cultural”, explicou.
Os bilderbergers
portugueses
de 2017 são Manuel Durão Barroso e o seu antigo ministro-adjunto José Luís
Arnaut. O ex-presidente da Comissão Europeia convidou o managing partner da
CMS Rui Pena & Arnaut e o presidente da EDP para o acompanharem a Virginia,
no entanto, o nome de António Mexia já não consta da lista de participantes que
foi divulgada no site oficial do clube.
Recorde-se
que esta sexta-feira, no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério
Público, António Mexia e João Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, foram
constituídos arguidos por suspeitas de corrupção. Além destes empresários, o
Jornal Económico noticiou que outros dois responsáveis da REN, João Faria da
Conceição e Pedro Furtado, estariam a ser investigados.
A
reunião de Bilderberg deste ano, que
decorre até este domingo, dia 4, realiza-se no Hotel Westfields Marriott, na
região de Chantilly, localizada no estado norte-americano de Virgínia. É a
quarta vez que esta unidade hoteleira recebe os todo-poderosos, depois de em
2002, 2008 e 2012 também ter sido o local selecionado pela organização.
As
conferências de Bilderberg, cujo nome advém do hotel onde ocorreu a primeira,
em 1954, contam na generalidade com dois terços de participantes europeus e os
restantes são oriundos da América do Norte. Ao todo, 131 personalidades de
21 países confirmaram a sua presença em Chantilly. Veja que outras figuras
portuguesas já fizeram parte de encontros anteriores:
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António José Seguro
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Paulo Portas
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Luís Amado
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Paulo Rangel
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Francisco Pinto Balsemão
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Manuel Pinho
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José Sócrates
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José Pedro Aguiar-Branco
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Santana Lopes
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José Manuel Durão Barroso
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Nuno Morais Sarmento
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António Costa
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Rui Rio
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Manuela Ferreira Leite
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Augusto Santos Silva
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Marcelo Rebelo de Sousa
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António Guterres
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Ferro Rodrigues
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Jorge Sampaio
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Luís Mira Amaral
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Vítor Constâncio
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Fernando Teixeira dos Santos
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José Medeiros Ferreira
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Joaquim Ferreira do Amaral
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António Morais Barreto
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João Cravinho
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Artur Santos Silva
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Francisco Murteira Nabo
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Clara Ferreira Alves
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António Nogueira Leite
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Manuel Ferreira de Oliveira
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Ricardo Salgado
- Inês de Medeiros
- Paulo Macedo
- Carlos Gomes da Silva
- Maria Luís Albuquerque
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