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sábado, 31 de março de 2018


SOBRE A GRÉCIA NOVAMENTE

A farsa sobre a saída da Grécia do Euro continuou e complicou-se um pouco porque o Ministro das Finanças alemão, na altura, um nazi convicto, estava cheio de ódio, porque ousaram fazer-lhe frente, e queria a todo o custo humilhar a Grécia não se importando em arrastar o resto da Europa para o caos, assim como fez Hitler.

Este Nazi perigoso tentou derrubar Angela Merkel que, como chanceler da Alemanha tem de ceder às "ordens" dos Estados Unidos, e a prova disso é que o discurso das entidades europeias mudou, e muito, a não ser aquele ser abjecto que quis deitar tudo a perder apenas por vingança porque encontrou quem se atrevesse a contrariá-lo. Toda a política de austeridade e ditadura era gerida e imposta por ele e não gostou de ser desafiado.

E também não gostou que começassem a pôr em causa o seu plano maquiavélico mais digno de uma máfia do que de homens honestos que deveriam liderar a Europa.

Foi feita uma auditoria sobre a dívida Grega e as conclusões, devidamente fundamentadas, foram entregues ao Presidente do Eurogrupo, uma comissão administrativa nomeada a mando da Srª Merkel, que se sobrepõe, em autoridade, ao próprio Parlamento Europeu eleito pelos cidadãos de toda a comunidade.

Esse relatório foi para o lixo, ou então está muito bem guardado porque os cidadãos eleitores não têm conhecimento de nada e deixam-se influência pela propaganda mentirosa desses autênticos bandidos ultraliberais que dominam a União Europeia sem o mínimo respeito pela democracia.

Para eles, ninguém tem direitos. Só os interesses das Corporações e do grande capital são tomados em conta, lançando todos os povos na miséria absoluta.

Mesmo com o referendo sobre o povo grego optasse pelo SIM ou o NÃO, publicaram fotos de "velhinhos" a sofrerem e a chorar, como se fossem gregos. Na verdade até se tratavam de fotos tiradas noutras ocasiões e até uma era de um turco, que perdeu os seus pertences, depois de um sismo na Turquia. Nada a ver com a Grécia. Só ilusão.

As conclusões da auditoria à dívida Grega também não serviram para nada. Os mesmos continuaram e continuarão a explorar e saquear os mais fracos e quem protesta é atacado sem contemplações.

Vejamos então:

As conclusões da auditoria à dívida grega

18 de Junho de 2015 pelo Truth Committee on the Greek Public Debt

O infoGrécia divulga o resumo dos nove capítulos do relatório preliminar da Comissão de Auditoria e Verdade sobre a Dívida Grega. O documento completo seria publicado no dia seguinte, à hora em que o Eurogrupo estaria reunido em Luxemburgo.

Capítulo 1 – A dívida antes da troika (Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional).

Este capítulo analisa o crescimento da dívida pública, o conjunto dos empréstimos contraídos pelo Estado, autarquias e empresas públicas e organizações de segurança social grega desde os anos 1980. Conclui que o aumento da dívida não se ficou a dever a despesa pública excessiva, que na verdade permaneceu mais baixa do que a dos outros países da zona euro, composta por 18 países que utilizam o euro como moeda: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia (a partir da 1-01-2014), Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal, Eslováquia e Eslovénia.

Os 10 países membros da União Europeia que não participam na zona euro são: Bulgária, Croácia, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, República Checa, Roménia, Reino Unido e Suécia.

O aumento da dívida ficou-se a dever ao pagamento de taxas de juro extremamente altas aos credores, gastos militares injustificados e excessivos, perda de receita fiscal devido à fuga de capitais, a recapitalização (Reconstituição ou aumento de capital duma sociedade para reforçar os fundos próprios, postos em cheque por perdas. No quadro do resgate dos bancos nos Estados europeus, o mais frequente, os Estados recapitalizaram os bancos sem impor condições e sem exercer o poder de decisão que lhes confere a participação no capital bancário dos bancos privados) e os desequilíbrios internacionais criados pelas falhas de concepção da própria União Económica e Monetária.

A entrada no euro levou a um aumento drástico da dívida privada na Grécia à qual ficaram expostos os maiores bancos privados europeus, bem como os bancos gregos. Uma crise bancária crescente contribuiu para a crise da dívida soberana (A dívida de um Estado ou garantida por um Estado). O governo de George Papandreou ajudou a apresentar as características da crise bancária enquanto crise da dívida soberana em 2009, ao pôr a tónica e aumentar a dívida e o défice público.

Capítulo 2 – A evolução da dívida pública entre 2010 e 2015

Este capítulo conclui que o primeiro acordo de empréstimo em 2010 teve como principal objectivo salvar os bancos privados gregos e europeus e permitir a esses bancos reduzir a sua exposição às Obrigações.

Capítulo 3 – Dívida pública por credor em 2015

Este capítulo apresenta a natureza controversa da actual dívida grega, elencando as principais características dos empréstimos, que são analisados com maior detalhe no capítulo 8.

Capítulo 4 – Mecanismo do Sistema de Dívida na Grécia

Este capítulo revela os mecanismos postos em prática pelos acordos implementados desde Maio de 2010. Eles criaram uma quantia substancial de nova dívida aos credores bilaterais e o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), ao mesmo tempo que gerou custos abusivos que agravaram ainda mais a crise. Os mecanismos revelam como a maioria dos fundos emprestados foram directamente transferidos para as instituições financeiras. Em vez de beneficiarem a Grécia, eles aceleraram o processo de privatizações, através do uso de instrumentos financeiros (Os títulos financeiros e os contratos financeiros).

Os títulos financeiros são títulos de capital emitidos por sociedades de acções, os títulos de dívida – com exclusão das letras comerciais e dos títulos de pensão e vales de caixa (obrigações e títulos semelhantes) –, e as parcelas de capital ou acções de organismos de investimento colectivo em valores mobiliários.

Os contratos financeiros designados «futuros financeiros» são os contratos a longo prazo sobre taxas de juro, as permutas financeiras (swaps), os contratos a prazo sobre todas as mercadorias, os contratos de opção de compra ou venda de instrumentos financeiros e todos os outros instrumento do mercado de futuros.

Capítulo 5 – Condicionalidades contra a sustentabilidade

Este capítulo apresenta a forma como os credores impuseram condições intrusivas nos acordos de empréstimo, que conduziram directamente à inviabilidade económica e à insustentabilidade da dívida. Essas condicionalidades, nas quais os credores ainda insistem, não só contribuíram para uma baixa do PIB, (Produto interno bruto que é um agregado económico que mede a produção total num determinado território, calculado pela soma dos valores acrescentados. Esta fórmula de medida é notoriamente incompleta; não leva em conta, por exemplo, todas as actividades que não são objecto de trocas mercantis. O PIB contabiliza tanto a produção de bens como a de serviços. Chama-se crescimento económico à variação do PIB entre dois períodos, como para o aumento dos empréstimos ao sector público, logo, ao aumento do rácio dívida pública/PIB, tornando a dívida da Grécia mais insustentável), mas criando também mudanças dramáticas na sociedade que causaram uma crise humanitária. A dívida pública grega podia ser considerada como totalmente insustentável naquele momento.

Capítulo 6 – Impacto dos “programas de resgate” nos direitos humanos

Este capítulo conclui que as medidas implementadas ao abrigo dos “programas de resgate” afectaram directamente as condições de vida da população e violaram direitos humanos, que tanto a Grécia como os seus parceiros estão obrigados a respeitar, proteger e promover, de acordo com as leis nacionais, regionais e internacionais. Os ajustamentos drásticos impostos à economia grega e à sociedade no seu todo acarretaram uma rápida deterioração das condições de vida, e permanecem incompatíveis com a justiça social, coesão social, democracia e direitos humanos.

Capítulo 7 – Questões jurídicas acerca dos memorandos e acordos de empréstimo

Este capítulo defende que houve uma violação das obrigações de direitos humanos por parte da própria Grécia e dos seus credores, os Estados membros da zona euro, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, que impuseram estas medidas à Grécia. Todos estes intervenientes falharam na avaliação das violações dos direitos humanos como consequência das políticas que obrigaram a Grécia a implementar, e violaram directamente a Constituição grega ao retirar ao país a maioria dos seus direitos de soberania. Os acordos contêm cláusulas abusivas, coagindo efectivamente a Grécia a entregar aspectos importantes da sua soberania. Isso está bem patente na escolha da lei inglesa para reger esses acordos, o que facilitou o contornar da Constituição grega e das obrigações internacionais de direitos humanos. Os conflitos com os direitos humanos e as habituais obrigações e os diversos indícios de má-fé na acção das partes contratantes, juntamente com o seu carácter inconcebível, tornam estes acordos inválidos.

Capítulo 8 – Avaliação das dívidas no que respeita à sua ilegitimidade, odiosidade, ilegalidade e insustentabilidade

Este capítulo avalia a dívida pública grega a partir das definições adoptadas pela Comissão no que respeita à dívida ilegítima, odiosa, ilegal e insustentável.

O capítulo 8 conclui que a dívida pública grega em Junho de 2015 é insustentável, uma vez que actualmente a Grécia não é capaz de servir a sua dívida sem prejudicar seriamente a sua capacidade de cumprir obrigações básicas de direitos humanos. Para além disso, o relatório aponta provas por cada credor dos casos de dívidas ilegais, ilegítimas e odiosas.

A dívida ao FMI deve ser considerada ilegal, dado que viola os próprios estatutos do FMI, e que as suas condições violaram a Constituição grega, a lei internacional e os tratados de que a Grécia é signatária. Também é ilegítima, dado que as condições incluíram receitas políticas que infringiram as obrigações de direitos humanos. Por último, é odiosa porque o FMI sabia que as medidas impostas eram antidemocráticas, ineficazes e levariam a violações sérias dos direitos socioeconómicos.

As dívidas ao BCE (Banco central europeu), uma instituição europeia sediada em Francoforte e criada em 1998 (Os países da zona euro transferiram para o BCE as suas competências em matéria monetária e o seu papel oficial de assegurar a estabilidade dos preços - lutar contra a inflação - em toda a zona. Os seus três órgãos de decisão - o conselho de governadores, o directório e o conselho geral – são todos eles compostos por governadores dos bancos centrais dos países membros ou por especialistas «reconhecidos». Segundo os estatutos, pretende ser «independente» politicamente, mas é directamente influenciado pelo mundo financeiro) devem ser consideradas ilegais, uma vez que o BCE excedeu o seu mandato ao impor a aplicação de programas de ajustamento macroeconómico (por exemplo, a desregulação do mercado de trabalho) através da sua participação na troika. As dívidas ao BCE são também ilegítimas e odiosas, já que a principal razão de existência do Programa de Mercado dos Títulos de Dívida foi o de servir os interesses das instituições financeiras, permitindo aos maiores bancos privados gregos e europeus livrarem-se dos seus títulos de dívida grega.

O FEEF (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira) promoveu empréstimos escriturais que devem ser considerados ilegais, porque o Artigo 122(2) do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia foi violado, e para além disso violaram vários direitos socioeconómicos e liberdades civis.

Ainda por cima, o Acordo de 2010 do FEEF e o Acordo de Assistência Financeira de 2012 contêm várias cláusulas abusivas, revelando claras práticas irregulares por parte do credor. O FEEF também age contra os princípios democráticos, tornando estas dívidas ilegítimas e odiosas.

Os empréstimos bilaterais devem ser considerados ilegais porque violam os procedimentos inscritos na Constituição grega. Os empréstimos contêm práticas irregulares por parte dos credores e condições que vão contra a lei e as políticas públicas. Tanto a lei da UE como a lei internacional foram violadas de forma a afastar os direitos humanos da concepção dos programas macroeconómicos. Os empréstimos bilaterais são também ilegítimos por não terem sido usados para o benefício da população, mas para permitir aos credores privados da Grécia o seu resgate.

Finalmente, os empréstimos bilaterais são odiosos porque os Estados credores e a Comissão Europeia conheciam as potenciais violações, mas em 2010 e 2012 recusaram-se a avaliar o impacto nos direitos humanos do ajustamento macroeconómico e a consolidação orçamental que eram as condições para os empréstimos.

A dívida aos credores privados deve ser considerada ilegal porque os bancos privados actuaram de forma irresponsável antes da criação da troika, falhando o respeito pela devida diligência (due dilligence), enquanto alguns credores privados como os hedge funds atuaram também de má fé.

Partes das dívidas aos bancos privados e hedge funds são ilegítimas pelas mesmas razões pelas quais são ilegais; por outro lado, os bancos gregos foram recapitalizados pelos contribuintes de forma ilegítima. As dívidas aos bancos privados e aos hedge funds são odiosas, já que os maiores credores privados tinham consciência de que estas dívidas não foram contraídas em nome do interesse da população, mas para seu benefício próprio.

Capítulo 9 – Fundamentos legais para o repúdio e suspensão da dívida soberana grega

Este capítulo apresenta as opções no que respeita ao cancelamento da dívida, e em particular as condições em que um Estado soberano pode exercer o direito de repúdio unilateral ou suspensão do pagamento da dívida de acordo com a lei internacional.

Há muitas razões jurídicas que permitem a um Estado repudiar unilateralmente a sua dívida ilegal, odiosa e ilegítima. No caso grego, tal acção unilateral pode basear-se nos seguintes argumentos: a má-fé dos credores que empurraram a Grécia para a violação da lei nacional e das obrigações internacionais relativas aos direitos humanos; a preeminência dos direitos humanos face a acordos como os que os anteriores governos gregos assinaram com a troika; coerção; tratamento injusto que viola flagrantemente a soberania grega e a sua Constituição; e, por último, o direito

reconhecido pela lei internacional a um Estado para tomar medidas de resposta contra acções ilegais por parte dos seus credores, que prejudicam deliberadamente a soberania orçamental e o obrigam a assumir dívida odiosa, ilegal e ilegítima, a violar a autodeterminação económica e os direitos humanos fundamentais. No que toca à dívida insustentável, todos os Estados têm direito a invocar o estado de necessidade em situações excepcionais de modo a salvaguardar os interesses fundamentais afectados por um perigo grave e iminente. Numa situação destas, o Estado pode ser dispensado do cumprimento dessas obrigações internacionais que aumentem o perigo, como é o caso dos contratos de empréstimo pendentes. Por fim, os Estados têm o direito de se declararem unilateralmente insolventes quando o serviço da sua dívida é insustentável, sem cometerem qualquer ato ilícito nem podendo assumir qualquer responsabilidade por isso.

A dignidade do povo vale mais do que a dívida ilegal, ilegítima, odiosa e insustentável

Tendo concluído a investigação preliminar, a Comissão considera que a Grécia tem sido e ainda é vítima de um ataque premeditado e organizado pelo Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. Esta missão violenta, ilegal e imoral destina-se exclusivamente a transferir a dívida privada para o sector público.

Ao disponibilizar este relatório preliminar às autoridades gregas e ao povo grego, a Comissão considera ter cumprido a primeira parte da sua missão, definida pela decisão da Presidente do Parlamento a 4 de Abril de 2015. A Comissão espera que o relatório seja uma ferramenta útil para os que querem sair da lógica destrutiva da austeridade e erguer-se em nome do que hoje está sob ameaça: direitos humanos, democracia, dignidade do povo e o futuro das próximas gerações.

Em resposta aos que impõem medidas injustas, o povo grego pode invocar o que disse Tucídides sobre a Constituição do povo de Atenas: “Quanto ao nome, chama-se democracia, porque a administração serve os interesses da maioria e não de uma minoria” (Oração fúnebre aos mortos do primeiro ano da Guerra, de Péricles).

As conclusões do relatório foram publicadas no portal do CADTM. Traduzido para português pelo infoGrécia.

Enfim, após muito espectáculo e posições "irredutíveis" de alguns intervenientes do Eurogrupo e posições extremas contra a Grécia, o final foi aquele que eu já vos tinha dado.

Agora é a conversa do costume. Os comentadores que defendiam a posição da Troika e achavam que a Grécia seria posta fora do Euro, dizem que foi uma "vitória" do Eurogrupo que "vergou" a Grécia e a humilhou ao máximo.

A verdade é que para haver um "acordo" ambas as partes (neste caso) só assinariam se vissem uma possibilidade de beneficiar nalguma coisa. Quanto à Grécia se este acordo fosse realmente muito mais penalizador do que os anteriores, pensaria, e muito bem, que mal por mal seria melhor sair da Europa. Se o não fizeram é porque as condições são aceitáveis e não se aproximam nem de perto nem de longe das especulações dos tais comentadores (que não acertaram numa) de que as condições são muito "pesadas".

Portanto, os Senhores já tinham decidido e o fim só poderia ser este.

quinta-feira, 29 de março de 2018


O SISTEMA EM QUE VIVEMOS EM PORTUGAL

Escrevi este artigo em 2014, mas está actual porque os personagens continuam a sua dança pelos postos-chave da nossa sociedade, independentemente do partido político que esteja a governar.

O sistema em que vivemos é o assassino ambiental e humano perfeito e, contudo, é o sistema que controla o Mundo e a mente das pessoas. Para este sistema sobreviver e aumentar a produção todos os anos, é indispensável que nós violentemos o planeta para conseguir mais e mais recursos e o envenenemos com cada vez mais poluição.
 
Este é o sistema apoiado por todos os principais movimentos políticos do mundo. Esta é a "sabedoria" convencional que está a destruir a Terra. Daí em pensar na evolução negativa, ou involução, da sociedade.


Para mim, a geração da qual saiu o grupo que tomou o poder em Portugal e atacou assanhadamente a terceira idade, formado nos gabinetes das juventudes partidárias, está mal-educada, tanto na formação cívica como na formação académica. Se lhes faltarem as máquinas de calcular e computadores nem uma simples conta de subtrair sabem fazer, e muito menos calcular uma raiz quadrada. Basta ir a um estabelecimento comercial e verificar que esses jovens não conseguem fazer um troco de cabeça, tendo de recorrer sempre às máquinas de calcular. Pode haver excepções, mas a regra é esta. Aliás tudo em conformidade com os “Protocolos dos sábios de Sião”, que apesar de contestados pelo “sistema” acertam em tudo aquilo que foi convencionado fazer. Está tudo a acontecer conforme escrito e publicado.
 
Como, por exemplo: «Vícios, endividamento, instabilidade financeira , pânico... "Dominar as pessoas pelos seus vícios, distrair a atenção das massas pelas diversões populares, jogos, competições desportivas, etc; divertir o povo para impedi-lo de pensar. Destruir toda a estabilidade financeira: multiplicar as crises económicas e preparar a bancarrota universal; parar as engrenagens da indústria; fazer ir por água abaixo todos os valores; concentrar todo o ouro do mundo em certas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estagnação; num dado momento suspender todos os créditos».


Todos os bolsos do trabalhador e dos reformados são esvaziados
 
« Armamos todos os partidos e fizemos do poder o alvo de todas as ambições.  Transformamos os Estados em arenas onde reinam os distúrbios...
Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por toda a parte».

 
"Os gentios são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos!
E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!
Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometeremos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se aquietarem os inimigos da paz e os partidos forem reduzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado..."



Cegos e surdos a estas movimentações dos líderes mundiais, mas de acordo com o objectivo dos Illuminati em degradar cada vez mais a educação “deste bando de carneiros” e consequentemente os valores morais e éticos de um país, os vindos das Juventudes partidárias, pela mentalidade ainda existente neste pobre país, conseguem diplomas e licenciaturas de modo um pouco obscuro, graças aos compadrios e interesses de grupos que se “colam” ao poder para sobreviverem. Para uns é “conveniente” opor o Dr. antes do nome para assim poderem ocupar lugares de relevo nas empresas público/privadas, na banca e noutras empresas particulares que abrem as portas a estes políticos para poderem beneficiar do tesouro público. Fica tudo em família e o povo ignorante aceita esta dança dos “doutores” que só têm provado a sua incompetência pelo estado em que deixam as empresas que passam pelas suas mãos.
 
Podem ser exímios na manipulação de máquinas informáticas, mas nada sabem e nada têm retido nos seus cérebros. Se houver um "apagão" prolongado, provocado ou por acidente, regressarão à idade da pedra. Eu, observei, na minha vida profissional, no contacto que tive com licenciados, na sua dificuldade em redigir e fazer contas e, até, para projectos estruturais recorrem a cálculos já efectuados por outros (que estão em memória informática) que adaptam às situações presentes. De vez em quando lá vem a notícia de que determinada obra, ainda em construção, ruiu.
 
Hoje, o "técnico" superior ou médio, aprende a operar com computadores, onde a informação está, mesmo a mais rudimentar (em vez de estar nos seus cérebros), que efectiva a prática profissional sem precisar de recorrer ao raciocínio e trabalho árduo nos cálculos de execução… Nem a Tabuada sabem! Hoje não ensinam a Tabuada no ensino básico.
 
Tudo isto, toda esta nova tecnologia mal aplicada (de auxiliar do homem passou para orientadora do homem), de recursos mal aproveitados (consequência da falta de formação efectiva), falta de educação (cívica e académica), contribui para a degradação do homem, para o primitivismo, para os atropelos, para a lei do mais forte, porque se deixam seduzir com muito mais facilidade pelo materialismo e desejo de enriquecer a qualquer custo. Deixa de haver um freio moral, um consciente racional, o amor pelo próximo e a manutenção da Instituição familiar (o núcleo de apoio de qualquer povo) com uma perspectiva de realização e felicidade pessoal completamente distorcida da realidade.
 
Os membros idosos deixam de ser respeitados e passam a ser amontoados em "depósitos" para esperarem pela morte. Até os espectáculos públicos deixaram de ser classificados e as crianças absorvem tudo de mal que apareça e que não deve ser para a sua idade. Já não há filtros nenhuns e como a criança mistura realidade com ficção, acaba por experimentar na vida real aquilo que vê na televisão, cinema ou computador.
 
Hoje, o sinónimo de realização é conseguir obter dinheiro, boas casas, bons carros e bens materiais supérfluos, atropelando tudo e todos para os conseguirem. A ostentação, o mostrar ser superior do vizinho do lado, é uma constante, mesmo que se endividem até a ponta dos cabelos. A nova vida mundana, com novos atractivos, cada vez mais radicais, levando a práticas bizarras por serem diferentes e impressionarem os "outros" levam ao que lemos nas páginas classificadas dos jornais: "relações íntimas, promiscuidade, troca de casais, bruxarias, mesinhas, amarrações" até às notícias do aumento de criminalidade com autênticos requintes de selvajaria, como notícias de importância capital como se não houvesse nada mais importante no mundo.
 
Há subsídios para praticarem o aborto, mas não há para a prevenção e para a natalidade. Não há subsídios para a Cultura. Desmantelam Orquestras sinfónicas e companhias de ballet por falta de dinheiro, mas correm rios de dinheiro para o futebol e estádios a apodrecerem por falta de uso.
 
Não há respeito pelo semelhante, pelos seres vivos, já não se pode circular pelas ruas em sossego e tranquilidade, mesmo à luz do dia. As residências precisam de gradeamentos e de alarmes anti-roubo, e ainda me querem convencer de que estamos melhor?
 
Os leques salariais são cada vez mais alargados e já não existe uma classe média como existia. As injustiças são cada vez maiores e a distância entre os ricos e os pobres aumenta cada vez mais. Há trinta anos atrás a repartição de riqueza era mais justa, porque todo aquele espaço vazio de hoje, entre ricos e pobres, era ocupado pelos remediados.
 
De resto, já não vale a pena falar. Das elites que se colaram aos partidos, aos compadrios e das famílias, onde os privilégios passam de pais para filhos, sobre o olhar complacente do povo explorado que, na sua ignorância, ainda bate palmas e tem esperança de que "esses" indivíduos lhes possam valer, e confiam nos partidos ultrapassados que ainda nos governam, mesmo depois dos grandes escândalos que provocaram a actual crise mundial.
 
Os partidos hoje estão completamente vazios de competências para resolverem aquilo que prometem ao povo, porque a política já não tem o fulcro em cada país, mas sim em Bruxelas. É lá que legislam as matérias relevantes e os governos nacionais executam, qualquer que seja a sua ideologia.
 
Os partidos digladiam-se, não para pôr em prática o modelo ideológico mas sim para ocuparem os cargos e distribuírem as benesses pelos seus partidários e apoiantes. Depois de lá estarem terão de cumprir as ordens emanadas do Parlamento Europeu. Portanto o interesse é apenas de ocuparem os lugares e os tachos à disposição de quem está no “poder” no momento.
 
Esses lugares estão distribuídos pelos apoiantes e familiares dos partidos coligados. Amanhã, se outro partido ganhar, esses “tachos” passarão para as mãos dos apoiantes da sua família política. E o pior é que aquelas centenas de assessores e “afilhados” do partido, ou partidos perdedores, são sempre absorvidos pelos quadros da função pública. Tem de haver, SEMPRE, funcionários a mais porque esta torneira nunca é fechada.


E o Povo fica na mesma. SEMPRE.
 
E para resolver a crise que os partidos e capitalistas, que sempre sugaram o país, criaram, serão os pobres cidadãos, que nunca viram sequer o fundo rapado de um tacho, que terão de contribuir com a fatia maior. Milhares de falências, milhares de desempregados, e esses indivíduos, na maioria desta geração, oriundos das juventudes partidárias e filhos de papás que passaram a pasta, preocuparam-se mais em subsidiar Bancos, que apresentam lucros imensos, e grandes empresas semi-estatais que lhes assegurarão um bom "tacho" quando terminarem aquela comissão de serviço, e não se preocuparam em salvar as pequenas empresas em falência.
 
A realidade é esta.
 
O sistema criado pelos partidos existentes, pois os outros que não são do arco da governação, são coniventes, pois sempre “abicham” qualquer coisa, bem como os Sindicatos e organizações “oficiais” contestatárias, só para dar credibilidade ao regime corrupto em que estamos mergulhados.


E para enfeitar o ramalhete o principal culpado, aquele que nunca se enganava e destruiu toda a capacidade produtiva do país, ainda se deu ao luxo de dar conselhos aos portugueses que, como sempre, são hipócritas e sem o mínimo de respeito pelos portugueses.
 
Basta ver, os “conselhos” preciosos que deu aos portugueses quanto à estabilidade do Banco Espírito Santo, que considerava forte e livre de preocupações para quem quisesse investir, e dias depois dá-se o colapso.
 
Afinal, o que é que esse senhor andou a fazer naquele lugar de tanta responsabilidade?
 
Agora, o maior desejo desses senhores que perderam o poder, é que o país caia, só para lhes dar razão. Afinal sempre há outro caminho e consegue-se fazer orçamentos sem ferir a Constituição Portuguesa. A oposição hoje, pode denominar-se de "profetas da desgraça" porque não têm capacidade para fazer melhor. A mediocridade é tanta que até mete dó.
 
Se o poder actual descambar e despistar-se não temos ninguém com capacidade para levar Portugal a bom porto. As pessoas capazes e competentes afastaram-se pura e simplesmente desta fauna miserável que nem sabe (não têm inteligência suficiente para isso) a triste figura que faz.

Valha-nos Deus, pois os atuais também têm os seus defeitos (e grandes), porque ainda estão sob a alçada (se bem que não tão forte) da corrente socrática. O Ministro Centeno é independente, mas quando as coisas estiverem mais alinhadas, de certeza absoluta que irá haver uma corrente PS para o dispensar e entregar a pasta a um histórico do partido. É sempre assim. Os independentes servem para endireitarem as coisas com a sua competência e saber e depois terão de deixar o lugar para um dos fiéis do partido.

Quiseram fazer isso com o Presidente da TAP, mas o lugar é de tal maneira complexo e os problemas tantos que não houve tempo de o fazerem no governo Sócrates. Mas tentaram. Só que não tinham alguém à altura para substituir o independente que lá estava.
 
Enquanto este sistema perdurar nada avança neste país. Mantém-se apenas o status quo com os mesmos interesses instalados e os mesmos de  sempre a saquearem o país.

segunda-feira, 26 de março de 2018


Extraterrestres na Terra?
 
A desinformação é tal que só existem dúvidas apesar de vestígios evidentes de que outra ou outras raças, vindas de fora, nos visitam constantemente e até têm residência por cá.
 
Segundo os “teóricos da conspiração”, que são aqueles que procuram informação fora do meio preparado para vivermos, mantendo-nos num mundo de fantasia criado precisamente para nos manterem desinformados e não podermos reagir à manipulação a que estamos sujeitos, por vezes a Matrix falha e mostra incongruências  a que estão atentos.

O Latim é uma língua nobre, clássica, imorredoura, solene. Mas também dotada de muitas subtilezas no que se refere à sua moderna interpretação. Nesse sentido, vemos acima um curioso (porém muito significativo e revelador), emblema atribuído à NASA no qual é estampada a figura de um dragão (UM RÉPTIL) tendo no seu colo a imagem do nosso planeta e uma seta apontando para estrelas. A tradução desta insígnia é ainda muito mais subtil: - Somos escravos para todas as suas bases, ou ainda: - Somos escravos da sua base de desejos!

E a mencionada infiltração dessas criaturas com o GOVERNO DAS SOMBRAS - isto é, um governo sinistro e paralelo que age na obscuridade e à margem das instituições governamentais legalmente constituídas - está presente nas bases militares controladas por uma quinta-coluna terrestre traidora da sua própria espécie e trabalhando em conjunto com essas pragas. Acima, vemos uma imagem por satélite da famosa ÁREA 51, no Deserto de Nevada, EUA, um local supersecreto e interdito na qual as denúncias dizem estar infiltrada por alienígenas! Notem o formato curioso daquelas instalações. Pode ter sido mera coincidência, mas não lembraria a imagem de uma criatura não humana voltada para o espaço - um sinal para o céu?

 
Existem outras sinalizações para o céu fazendo apologia desses alienígenas muito mais explícitas! Como, por exemplo, numa base subterrânea em Inglaterra, do Ministério da Defesa Britânico, localizada em Farrnborough, que seria uma réplica da Área 51 americana e também associada aos alienígenas!...

A denúncia foi formulada pela BEAMS (Sociedade Britânica de Mistérios Aéreos e Terrestres) que elaborou um relatório de 109 páginas sobre uma investigação especial dando conta de que nos subterrâneos dessa base (que tem uma imagem ostensiva de um alien voltada para o espaço) existiriam actividades de abduções humanas envolvendo aliens e UFOs, como também o desenvolvimento de tecnologias futurísticas.

A imagem do alien naquela base é extraordinariamente parecida com uma antiga pintura rupestre feita no período pré-histórico que, pelo visto, confirma a presença dessas criaturas aqui no planeta.  

Indo ao Google Earth podemos comprovar que realmente essa imagem existe. Não pode ser uma mera coincidência (está comprovado que não há coincidências).

Em escavações recentes no Egipto levadas a efeito em um sítio arqueológico datado de 3.600 anos, uma equipe de arqueólogos trabalhou nas ruínas de um antigo palácio em AVARIS onde encontrou quatro poços, nos interiores dos quais havia não corpos ou múmias, mas apenas MÃOS - punhados de ossos de mãos desmembradas, algumas das quais enormes ao passo que outras extremamente maiores - o que levou os arqueólogos a deduzirem que a o Antigo Egipto estava REPLETO DE GIGANTES!...

A equipe de arqueólogos encontrou ainda este curioso (e além de tudo inusitado) relevo mostrando dezenas de mãos, tudo sugerindo que foram propositadamente armazenadas nos poços daquelas antigas ruínas!....

Como de facto as escavações revelaram um verdadeiro depósito de curiosos ossos de mãos, porém como uma singular diferença - esses ossos pertenceram a mãos GIGANTES, ou pelo menos DIFERENTES e mais longas do que as nossas.

Além disso não eram realmente ossos naturais de mãos humanas, uma vez que essas mãos possuíam apenas QUATRO LONGOS DEDOS seguidos por uma enorme prolongamento À GUISA DE "POLEGAR"!...

Observemos esse detalhe com a devida atenção. Era costume em certas Dinastias egípcias cortar as mãos dos prisioneiros de guerra, mas ao que se saiba essa teria sido a primeira vez em que elas foram armazenadas e ainda mais em poços nas dependências de um palácio - o que significava o facto de elas possuírem um elevado valor! Note-se no relevo, que um egípcio parecia fazer a contagem das mãos armazenadas, ou então depositá-las, ao passo que um escriba, logo ao seu lado, fazia a contagem num inventário! Mas, seriam realmente as mãos de antigos "gigantes"?

Estes ossos parecem GARRAS, o que nos faz pensar nos Aliens Grays, conforme a ilustração abaixo.

Resta apenas saber COMO os antigos egípcios conseguiram aqueles curiosos troféus armazenados nos seus velhos poços!

  
Nenhuma novidade. Esses seres estiveram TAMBÉM no Antigo Egipto (assim como em outras culturas do passado) como comprovam este fragmento de relevos egípcios mostrando claramente as imagens dessas criaturas!...

Todo o mundo sabe destes achados arqueológicos e até da localização de muitas bases onde os alienígenas estão infiltrados, como até mesmo uma Escola Superior da Califórnia (Del Mar High School), mostra os locais onde alienígenas estão aqui infiltrados?

Uma infiltração na maioria das vezes nada benéfica para a nossa humanidade - e eles, os senhores do mundo, TAMBÉM sabem disso, sabem que há perigo! Teriam, então, perdido o controle da situação? Buscariam ajuda lá fora? Pode-se pensar em tudo. Porque nada é mesmo impossível e porque muitas coisas nos são ocultadas.

terça-feira, 20 de março de 2018


PORTUGAL RICO EM TUDO… ATÉ DE TRAIDORES, PARASITAS E CHULOS

Por: Hermínios Lusitano – portugalglorioso.blogspot.pt

 
Portugal é um dos poucos países do mundo que poderia fechar as suas fronteiras, porque a natureza lhe deu tudo quanto é necessário para que o seu povo possa viver feliz e em paz.

Pensemos na grande prosperidade de pequenos países, como a Suíça, a Costa Rica ou Singapura: alguns deles nem exército têm...

 
VEJA AGORA O QUE O POVO DESCONHECE DESTE SEU "MISERÁVEL" PAÍS!...:

Por acaso, sabe que o SEU “POBRE" PAÍS possui:

 
- A maior Zona Económica Exclusiva da UE...., tão grande como todo o continente europeu ? (Nota minha: mas, infelizmente entregue à União Europeia. R)

 
- 80% de solo arável, em grande parte ao abandono, e uma das maiores manchas florestais da Europa ?

 
- Um dos mais amenos e variados climas do globo, que permite quase toda a espécie de culturas ?

 
- Atendendo à área, uma das maiores diversidades paisagísticas do mundo ?

 
- A maior biodiversidade de toda a Europa ?

 
- Uma invejável rede hidrográfica, a nível mundial?

 
- Grandes reservas de água doce, em aquíferos subterrâneos, quase inesgotáveis?

 
- As maiores reservas de ferro, e excelente qualidade, da UE?

 
- As maiores reservas de cobre da Europa (segundas no mundo)?

 
- As maiores reservas de tungsténio (volfrâmio) da Europa?

 
- As maiores reservas de lítio da Europa?

 
- As maiores reservas de terras raras ?

 
- As segundas maiores reservas de urânio da Europa?

 
- Grandes reservas mineiras de ouro, prata e platina?

 
- Grandes reservas de carvão mineral, de excelente qualidade?

 
- Incomensuráveis riquezas escondidas nas suas águas, exclusivas, do Atlântico ?

 
- Como tudo parece indicar, uma das maiores reservas de petróleo da Europa, que vão começar a ser exploradas na costa do Algarve, por companhias alemãs e espanholas...e que propõem pagar a Portugal, 20 cêntimos por barril, enquanto ele está, neste dias, à volta de 107 dólares o barril ?... (20.8.2013)

 
-Reservas de gás natural e de xisto, o que poderá dar para as necessidades de Portugal, pelo menos, durante 100 anos, sem precisar de ninguém! E tudo isto não passa da ponta do iceberg... porque Portugal, no plano dos recursos naturais, tem ainda muito mais !!!!

 
O nosso país, que parece estar a ser SUB-APROVEITADO OU ABANDONADO, está mas é a ser roubado pela calada !!!...

 
Em contraste, eis aquilo que nos está a levar ao abismo:

 
- As maiores reservas de traidores nacionais, a nível mundial.

- As maiores reservas de ladrões do nosso bem-estar!

- As maiores reservas de BOYS, na Europa!

- As maiores reservas de chulos, inúteis e parasitas, da UE!

- As maiores reservas de pseudo-estadistas da Europa, e não só!

- As maiores reservas de burocracia e desorganização, em serviços públicos, da Europa e não só!

 
Se tem dúvidas sobre o que antecede, informe-se em fontes fidedignas, e verá que a realidade vai, até, muito mais além!

Dentro da sua dimensão e à sua escala, este é de longe O PAÍS MAIS RICO EM RECURSOS NATURAIS DA U.E., mas está a ser levado à ruína por um bando de oportunistas, corruptos e traidores!

Pense como poderia ser boa a nossa vida e a dos nossos descendentes, se este país tivesse UM VERDADEIRO GOVERNO, composto por gente decente, competente e patriota! Faça e diga algo contra este estado de coisas, como nunca outro se viu desde a fundação da nacionalidade...

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Publicado por; Herminius Lusitano