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quarta-feira, 24 de julho de 2024

 

O QUE SE PASSA NO NOSSO SISTEMA SOLAR




Maio de 2019: mais uma vez foi observado o "cubo" a passar entre a Terra e o Sol Um objeto gigantesco todo escuro. Foi visto numa Terça-Feira, dia 21 de Maio, pela nave SOHO (Observatório Solar e Heliosférico) que observava o Sol. Segundos os ufólogos o seu tamanho ronda os 100 mil quilómetros. Ninguém sabe o que é esse enorme objeto (assim como muitos outros semelhantes) e de onde vêm, mas alguns cientistas estão convencidos de que são objetos bastante reais, provavelmente de origem extraterrestre e não do mau funcionamento do equipamento.

Tendo em vista as aparições anteriores, essa coisa parece estar a orbitar o Sol.

Alguns cientistas consideram o Sol como um enorme reservatório de elementos, que podem ser usados com combustível de espaçonaves alienígenas permitindo-lhes viajar por outros sistemas solares.

Não há nada de surpreendente de que o Sol é um completo mistério para o ser humano, e os objetos claramente artificiais de hoje contra o pano de fundo do Sol confirmam a impotência do ser humano no estudo do que está claramente além da sua compreensão materialista do mundo.

Claro que tudo indica haver um propósito de esconder essa coisa que, por sinal, não é a primeira vez que surge diante nas lentes do módulo de monitorização solar SOHO, a sonda espacial não-tripulada da Agência Espacial Europeia e da NASA lançada em Dezembro de 1995 com a finalidade de estudar o Sol.




Os antecedentes da NASA no sentido de ocultar certas evidências embaraçosas, tanto nos planetas próximos de nós quanto no espaço sideral, são contra este insólito cubo negro. E se for isso mesmo, é mais uma "maquilhagem" para encobrir um objeto com um tamanho infinitamente maior do que a própria Terra (cujo diâmetro é de 39.830 Km).

O que poderia ser essa coisa? Tecnologias alienígenas? Uma enorme sonda a espiar-nos ou então a captar energias geradas pelos nosso Sol? Uma espaçonave colossal? Um satélite? Ou, quem sabe, o famoso NIBIRU, o suposto astro errante que a cada 3.600 anos cruza o nosso Sistema Solar? Tudo é possível. Somente não é possível existirem "cubos negros" errantes a vagar pelo espaço.

E por falar em espaço, passou muito próximo à nossa Terra em Maio de 2019 - uma coisa verdadeiramente bizarra: - UM ASTERÓIDE QUE TEM A SUA PRÓPRIA LUA.



Trata-se do asteroide 1999 KW4, formado por duas rochas, sendo uma delas, a maior, com 1,3 quilómetros de comprimento e, segundo a NASA, tendo um formato giratório no topo (?). A rocha menor é alongada e com 570 metros na sua maior dimensão. Juntos, o asteroide e a sua mini-lua, passaram pela Terra em um estranho e íngreme ângulo a que a NASA chamou de: - "o menos possível que se trate uma missão espacial ou qualquer outro asteróide binário próximo da Terra.




As duas rochas “voam” frequentemente na vizinhança da Terra já já muito tempo, e o 1999 KW4 aproximar-se-á da Terra em 0.05 AU várias vezes neste século. E a NASA reporta que o objeto tem ESSA TENDÊNCIA pelo menos desde o ano 1600 e a terá até o ano 2500. A sigla em Inglês AU refere-se a Unidades Astronómicas. Sendo Uma Unidade Astronómica igual à distância entre a Terra e o Sol. Assim, 0.05 AU (unidade astronómica correspondente a 7 479 893.54 km) é igual a um vigésimo da distância entre a Terra e o Sol - cerca de 7.480.000 Km. Estes dois asteróides têm passado muito próximo da Terra, sem incidentes, por várias vezes ao século e continuará assim. O Site EARTHSKY reportou que durante as mais próximas aproximações destas duas rochas espaciais, serão mais visíveis no Hemisfério Sul, assemelhando-se a sombras de movimentação rápida. Já na América do Norte os caçadores de asteróides poderão detetar os objetos próximos à constelação de Hydra, como ocorrido no evento de 27 de Maio de 2019. A NASA, por sua vez, revelou que o ESCRITÓRIO DE COORDENAÇÃO DE DEFESA PLANETÁRIA continuará a monitorizar atentamente os asteróides.



Independentemente da NASA, por sua vez, muitos cientistas realizam e divulgam as suas descobertas no nosso Sistema Solar. Como esta, por exemplo: CIENTISTAS ENCONTRAM EVIDÊNCIA DE UM OCEANO PROFUNDO EM PLUTÃO. Depósitos avermelhados de AMÓNIA em Plutão sugerem que existe ÁGUA LÍQUIDA, a chave da vida como conhecemos, de baixo da sua superfície.



Uma formação avermelhada oxidada em Plutão sugere que uma mistura de água líquida e amónia periodicamente aflora à superfície através de descargas criovulcânicas, de acordo com um estudo publicado pela Science Advances. Criovulcânicas são denominadas as versões de vulcões que expelem água, amónia e metano em vez de cinzas e rochas liquefeitas.

A equipe de Dale Ore identificou amónia nas imagens espectrais tomadas pela sonda New Horizon da NASA quando ela sobrevoou Plutão em Julho de 2015. A amónia, um composto de nitrogénio e oxigénio, envolve muitos processos biológicos e atenua o ponto de congelamento da água, dessa forma estimulando as probabilidades de que mundos alienígenas possam abrigar lagos líquidos ou oceanos. Segundo os autores do estudo, a amónia é uma fonte potencialmente importante do nitrogénio no Sistema Solar e trabalha como um crucial protagonista na química planetária e "Até o trabalho agora apresentado a amónia não tinha sido detetada espectrometricamente em Plutão". Precisamente naquele planeta, no lugar chamado Virgil Fossae, uma vasta fenda de coloração avermelhada provavelmente devido aos periódicos respingos de água líquida e amónia explodem através das aberturas na sua superfície.

"Nos anos recentes, a amónia tem sido como um pedaço do Santo Graal da ciência planetária" - segundo afirmou à Space.com a líder do estudo, Cristina Dalle Ore, cientista planetária do Ames Research Center, da NASA: - "Quando ela é encontrada sinaliza a presença de um ambiente que é conducente à vida. Não significa que a vida esteja presente - e nós ainda não a encontramos - porém, indica um lugar para o qual devemos olhar".

Plutão não é o único mundo no nosso Sistema Solar que os cientistas acreditam que possa abrigar oceanos subterrâneos. Por exemplo, as luas de Júpiter, Europa, Callisto e Ganymede; as luas de Saturno Enceladus e Dione; e outros objetos do sistema solar, tais como Eris e Sedna, todos mostram sinais similares de água líquida nos seus interiores. ATÉ NA TERRA JULGA-SE TER ALGUM OCEANO a 700 quilómetros sob a superfície e dessa forma oceanos ocultos são um fenómeno local - como também acontece em um outro corpo extraterrestre. Essa potencial abundância de água líquida tem capitais implicações para a vida alienígena no Universo tanto no nosso sistema solar como além dele.



NUVENS BRILHANTES DE ÁGUA CONGELADA flutuam a 31 quilómetros da superfície de Marte, fotografadas e filmadas pela módulo Curiosity entre 07 e 12 de Maio de 2019. E não foi a primeira vez que tal fenómeno foi registado naquele planeta, uma vez que desde Novembro de 2018 uma outra sonda da NASA já havia detetado a existência das tais nuvens, chamadas pela NASA de NOCTILUCENTES.

Um eufemismo, ou sofisticado neologismo, para significar ÁGUA NA ALTA ATMOSFERA DE MARTE que, obviamente, é originária DE BAIXO, ou seja da superfície do planeta, tal como acontece aqui na Terra. A prova disso é a outra descoberta da NASA divulgada recentemente(efetuada pelo mesmo módulo Curiosity em uma montanha da cratera Gale), da existência de uma grande quantidade de ARGILA que somente se forma na ÁGUA, como acontece em um antigo leito de um lago ou talvez de um rio.


Nesta imagem tomada pelo Curiosity, vê-se nitidamente uma profusão de NUVENS no céu marciano muito parecidas com as da Terra. Em outras palavras, a soma é perfeita: nuvens+relâmpagos = CHUVA. Em filmagem tomadas, pelo Curiosity, distingue-se claramente algo brilhante como um relâmpago, além de muitas nuvens a moverem-se na atmosfera marciana. Para isso tem que haver vento e gazes que permitem a eclosão das faíscas.

E finalmente, Segundo crónica de Mariana Jerónimo, SIC notícias, foi encontrada uma caverna subterrânea na Lua que pode ser acessível através da superfície. De todas aquelas que já foram identificadas na Lua, esta é a única que parece permitir a fixação de astronautas e servir como refúgio durante missões à superfície lunar.



A caverna está localizada no 'Mar da Tranquilidade', perto do local onde os astronautas da Apolo 11 pousaram pela primeira vez em julho de 1969. As imagens captadas pela nave espacial da NASA, Lunar Reconnaissance Orbiter (LROC), terão confirmado a existência da caverna.

É a partir de um poço que os cientistas dizem ser possível aceder ao interior da caverna que se acredita ter entre os 30 a 80 metros de comprimento, cerca de 45 metros de largura e estar a 130 a 170 metros abaixo da superfície.

"Pela primeira vez, localizamos e mapeamos com precisão uma caverna que é realmente acessível a partir de um poço na superfície lunar", referiu o professor da Universidade italiana de Trento, citado pela Sky News.

Por se tratar de um possível "túnel de lava vazio", as temperaturas registadas no seu anterior podem ser favoráveis à presença dos astronautas.

A descoberta foi publicada na revista Nature Astronomy, sendo que os cientistas acreditam que este local pode servir para construir uma base lunar para abrigar astronautas.

A principal vantagem das cavernas é que elas disponibilizam as principais partes estruturais de uma possível base humana sem exigir atividades complexas de construção", acrescentou.

Ao contrário de outras cavernas já identificadas na Lua, esta é a única à qual se pode aceder ao seu interior.





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