ESCRAVIDÃO DISFARÇADA DE LIBERDADE
Como tenho insistindo nos meus textos, vivemos numa “bolha”, numa Matrix, muito bem montada pelos “senhores do mundo”.
Pelo que vemos assistindo, as crises provocadas caem em catadupa sobre a humanidade e basta observar o mercado global para verificarmos que as crises representam oportunidades.
Ordo ab Chao, é a divisa do Grau 33 da Maçonaria que significa precisamente “Ordem a partir do caos”.
Hillary Clinton, uma Illuminati, quando Secretária de Estado norteamericana declarou : “Nunca desperdice uma boa crise”. http://www.youtube.com/watch?v=B62igfNu-T0].
"... a crise financeira levará à criação de um Banco Central global e uma moeda global única a curto prazo.
"Depois que um país abre mão do controlo da sua moeda e do crédito, não faz diferença quem cria as suas leis" .
Na Presidência de Dwight D. Eisenhower, herói na Segunda Guerra Mundial, tinha como seu Secretário de Estado John Foster Dulles, um membro fundador do Conselho das Relações Internacionais.
A maioria dos americanos, não tinham a menor ideia do que acontecia por trás dos bastidores da História. Não sabiam que Dulles tinha sido curador da Fundação Rockefeller, e que colaborava com Alger Hiss, um membro ativo do Partido Comunista e que tinha ajudado a rascunhar o preâmbulo da Carta das Nações Unidas, em 1945.
Também desconheciam que o Secretário de Estado tinha presidido em 1942 a uma conferência do Conselho Federal (mais tarde renomeado como Nacional) de Igrejas. Em um artigo intitulado "Conformando a Igreja ao Novo Milénio", o Conselho usava essa crise de devastação provocada pelas tropas de Hitler como uma oportunidade para promover a sua agenda. Resumidamente salientavam a criação de um governo mundial com poderes delegados, limitações imediatas na soberania nacional, um único banco internacional controlado de forma democrática, um sistema monetário universal, liberdade de imigração mundial e distribuição equitativa da riqueza natural do planeta.
Algumas das opiniões económicas da conferência eram quase tão sensacionais quanto o extremo internacionalismo de seu programa político. Ela dizia que uma “nova ordem da vida económica é tanto iminente quanto imperativa” - uma nova ordem que certamente viria por meio da cooperação voluntária dentro da estrutura da democracia, ou por meio de revolução política explosiva. Por outras palavras: Chegara a altura para impor a agenda Illuminati para implantar a Nova Ordem Mundial.
O Conselho Nacional de Igrejas nos Estados Unidos (também conhecido como CNI é uma associação que reúne 35 grupos de fé cristã com 100.000 congregações locais e 45.000.000 de aderentes. As denominações de seus membros incluem uma grande variedade de igrejas protestantes, ortodoxas, afro-americanas, evangélicas e históricas pacíficas. Embora a Igreja Católica não faça parte diretamente, colabora por meio da plataforma ecuménica “Igrejas Cristãs Juntas nos EUA” (CctUsa), criada para promover o diálogo e a colaboração entre as comunidades cristãs do país. Além disso, existe o Conselho Nacional das Igrejas Congregacionais dos Estados Unidos (CNICEU), uma denominação cristã formada em 1865 nos EUA
Considerando-se a influência de Alger Hiss dentro do Conselho Nacional de Igrejas e a amizade com Dulles (Dulles e Hiss trabalharam lado a lado no Departamento de Estado e nas várias conferências que planearam as Nações Unidas. Mas quantas pessoas nas igrejas sabiam que ambos trabalharam juntos no Conselho Federal de Igrejas e que eram presidentes de importantes comités do Conselho?), não deve ser surpresa. Os ideais marxistas dele encaixam-se bem num sistema eclesiástico já infiltrado pela ideologia socialista. A despeito dos seus objetivos marxistas, ele serviu o presidente Roosevelt no Departamento de Estado e como seu assessor na Conferência de Yalta, em 1945, onde a maior parte da Europa Oriental foi entregue a Estaline. A ideologia esquerdista dele explica a sua indicação como Secretário-Geral na Conferência da Carta das Nações Unidas em 1945 e, mais tarde, como presidente da multimilionária Fundação Carnegie Para a Paz Internacional.
Investigando a história da criação da ONU pode-se seguir os vínculos ocultos para a criação do governo mundial. A "mudança" radical de hoje significa simplesmente que nos aproximamos da conclusão dos objetivos estabelecidos muito tempo atrás. Como o presidente Thomas Jefferson escreveu: "A experiência mostra que, mesmo nas melhores formas de governo, aqueles que recebem poder, com o tempo e de forma bem lenta, se pervertem em tiranos”.
É verdade! Líderes sem escrúpulos trocaram as sólidas diretrizes da Constituição Americana por leis evolutivas que se adaptam aos padrões globais e à ganância humana. Como a Constituição foi escrita para uma nação que valorizava as diretrizes morais de Deus, ela ruiu sob as pressões dos globalistas sedentos por poder, dos trans-nacionalistas financeiros e das enganosas promessas dos socialistas pragmáticos. Todos eles vêm a Verdade imutável de Deus como um obstáculo para o seu sucesso.
Para compreender essa mudança radical, três conjuntos de leis influenciaram os EUA, tanto para o bem quanto para o mal: A Constituição e promessa de Liberdade, Leis e Tratados Globais Evolutivos e A Lei Imutável de Deus e Seus Julgamentos
Independente se eram ou não cristãos, os pais fundadores, na sua maioria, basearam a Constituição na Lei moral de Deus. Eles sabiam que a liberdade para seguir a Deus seria essencial para a prosperidade futura. No seu Discurso de Despedida, de 1796, George Washington expôs as principais ameaças à autoridade da Constituição: "De todas as disposições e hábitos, que levam à prosperidade política, a religião (isto é, o cristianismo) e a moralidade são suportes indispensáveis. A virtude, ou moralidade, é uma fonte necessária do governo popular". E concluiu advertindo sobre "atos malignos de intriga internacional", a tentação do "interesse comum imaginário" e as consequências do fracasso em "impedir o nosso país de seguir o mesmo rumo que até aqui marcou o destino das nações". Em outras palavras, se não seguirem os caminhos de Deus e guardarem os fundamentos da nação, ela será destruída exatamente como o Império Romano.
Mas fiel à ideologia socialista, o atual governo parece determinado a controlar cada aspeto da vida: liberdade de expressão, crenças e valores, educação, alimentação, assistência médica, dinheiro, o modo como servem a Deus ou ao próximo, etc. Que possamos, como os primeiros discípulos, ter a coragem e a força para dizer: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens." (Actos 5:29).
Mas as administrações sucessivas nada conseguiram. Seria necessário provocar uma crise para haver uma mudança no meio do caos. Só que os EUA têm-se enterrado cada vez mais apesar da sua economia possante, mas insuficiente mesmo assim. Os Illuminati, detentores dos Bancos privados que constituem a Reserva Federal, apoderaram-se da moeda norteamericana (eles é que a fabricam) e manipulam qualquer governo.
A estratégia da Nova Ordem Mundial é criar o caos político, financeiro e social, no pressuposto de que os pobres só podem avançar quando a sociedade está com medo deles. Dentro destas manobras marxistas, a engenharia social está a transformar a América e o resto do mundo por arrasto.
Conseguem parcerias comunitárias entre, por exemplo, o sector público e privado sendo as empresas a fornecer os recursos e sector social em que as igrejas e sociedade civil fornecem servidores humanos treinados em tudo o que for politicamente correto.
Este sistema de três pernas é governado pelas elites globalistas. Ao contrário do comunismo, esse sistema comunitário permitirá às pessoas "possuir" as suas propriedades, mas a posse e a ideologia serão governados, avaliados e rastreados por leis e regulações baseadas em padrões globais inimagináveis voltados para a solidariedade social global. Finalmente, Obama concordou em aumentar a cooperação com a ONU.
As leis americanas baseadas na velha Constituição estão a ser rapidamente substituídas por novas leis que terminam com virtualmente todas as liberdades do povo americano. O ataque terrorista às Torres Gémeas, muito mal explicado e com algumas anomalias encobertas, permitiu ao Presidente na altura, um Iluminado confesso, aprovar leis, sem oposição do Congresso e do Senado, a dar-lhe plenos poderes e “rasgar” literalmente a Constituição dos Estados Unidos. Os cidadãos ficaram completamente desprotegidos e com as suas liberdades coartadas.
Neste novo sistema, "Nós, o povo", já não conta. O governo eleito para servir o povo tornou-se o mestre. Ashey Mote (um membro independente do Parlamento Europeu) mostrou o que aconteceu na Europa, que é o modelo para as outras "regiões" planeadas sob o governo da ONU.
A face pública da UE - a Comissão Europeia não eleita - faz parte da charada. O poder não está com ela. Está com os altos funcionários que chefiam os departamentos. Os cidadãos não sabem, ao certo, quais são os orçamentos deles, como são financiados, ou quem aprova os custos. Na verdade, nem mesmo conhecem que poderes eles receberam, ou quem lhes deu esses poderes. Os outros comissários, cada um dos quais foi indicado pelos outros Estados-membro. são marionetas. Eles recebem as críticas na arena pública e fazem anúncios decididos para eles pelos seus superiores hierárquicos, com a orientação dos comités secretos.
O Parlamento Europeu encontra-se abaixo desta vasta super-estrutura e tem a função de criar uma ilusão de democracia e prestação de contas. E dizem para as multinacionais: Vocês podem ter os mercados arranjados para vocês, se nos for permitido realizar infinitas engenharias sociais. As grandes empresas concordaram. O resultado é um Parlamento subserviente formado tanto pelos sectores da esquerda quanto da direita. As Américas movem-se na mesma direção."
Creio que é por isto que a maioria dos cidadãos europeus se abstêm de votar, pois não são ingénuos nenhuns e têm a sensação que estão apenas a votar para os mais manipuláveis e cumpridores na origem e por isso são premiados com um “tacho” na União Europeia.
A velha Europa cristianizada lidera a caminhada. Rejeitando os fundamentos cristãos, ela encheu o seu vácuo espiritual com forças muito maiores do que ela pode controlar sem total repressão. Vejamos um exemplo: Alguns anos atrás, o jornal londrino esquerdista The Guardian chamou a Suécia de a sociedade mais bem-sucedida que o mundo já viu. Mas a Suécia é hoje sacudida pela entrada em grande número de imigrantes muçulmanos. Têm grandes problemas sociais provocados pelos islâmicos e nada transpira cá para fora. A Censura tem sido eficaz. As políticas escancaradas de imigração, tornaram Malmo, que agora tem um quarto de sua população muçulmana, uma das cidades mais racialmente divididas da Europa. A maioria dos imigrantes muçulmanos está concentrada num bairro em que a taxa de desemprego entre a população masculina é de 82%. A criminalidade afeta uma de cada três famílias na cidade e o índice de estupros triplicou em vinte anos. Num projeto de habitação no bairro, os bombeiros e funcionários dos serviços de emergência não entram mais sem proteção policial".
Malmo é tão atenciosa com os imigrantes que um político e imã muçulmano da cidade declarou: “O melhor Estado islâmico é a Suécia”. Os Democratas suecos de direita, que propõem limites à imigração, são estigmatizados pela mídia sueca esquerdista como fascistas e preconceituosos. Estima-se que em 2049 terá uma maioria muçulmana.
Os EUA marcham ao som da mesma música — diretamente para os braços do planeado governo mundial. Embora a maioria dos americanos ainda se chame de cristã, poucas pessoas podem definir o evangelho ou explicar o carácter santo de Deus que elas afirmam conhecer. As igrejas substituíram a verdade bíblica por entretenimento energizante e os membros biblicamente analfabetos são treinados a seguir o consenso do grupo, não a Palavra e os caminhos do nosso Deus soberano.
Num tempo como este, temos de "tremer diante da palavra de Deus" (Isaías 66:2) e cair com o rosto em terra diante Dele. Ao contrário do homem, o Senhor não muda As suas leis são operacionais e eternas. O mundo pode ignorá-las, mas não poderá escapar das consequências. Como Ele nos disse por meio de Moisés mais de três mil anos atrás (Deuterenómio 8:10-20).
Fontes consultadas
1. Albert G. Mackey, An Encyclopædia of Freemasonry, Volume 2, (Masonic History Company, 1917), pág. 537.
2. Carl Teichrib, "The Joseph Principle and Crisis Economics" em http://www.crossroad.to/articles2/forcing-change/08/10-crisis-economics.htm
3. Stephen Gallo, chefe de Análise de Mercado citado em "Global bank, global currency within 15 years," BR-News, 3-1-09, http://www.baltische-rundschau.eu/2009/03/01/global-bank-global-currency-within-15-years/
4. W. L. Mackenzie King, ex-primeiro-ministro do Canadá, citado no artigo "One World, One Money", em http://www.crossroad.to/articles2/forcing-change/08/one-money.htm
5. http://en.wikipedia.org/wiki/John_Foster_Dulles
6. Edgar C. Bundy, Collectivism in the Churches (Wheaton, IL: Church League of America, 1958), págs. 165, 179.
7. Revista Time, 16 de março de 1942.
8. Veja "Traição na Igreja", em http://www.espada.eti.br/db076.asp
9. "As Raízes Revolucionárias da ONU", em http://www.espada.eti.br/onu.asp e http://en.wikipedia.org/wiki/Alger_Hiss
10. Thomas Jefferson em http://thinkexist.com/quotes/thomas_jefferson
11. George Washington, 1796 Farewell Address.
12. Richard A. Cloward e Frances Fox Piven, "A Strategy to End Poverty," The Nation, 5-2-1966, http://www.thenation.com/doc/20000110/1960s
13. Obama, Voter Fraud & Mortgage Meltdown em http://www.newsmax.com/politics/obama_voter_fraud/2008/09/22/133091.html
14. "Ban, President Obama discuss boosting US-UN cooperation," UN News Center, 3-10-09, http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=30148&Cr=ki-moon&Cr1=obama
15. "O Plano da ONU Para a Migração Global", em http://www.espada.eti.br/db070.asp
16. Beware the Secret Heart of the EU," http://newsgroups.derkeiler.com/Archive/Uk/uk.politics.misc/2005-08/msg00602.html
17. "Sweden Rocked by Radical Muslims", artigo em http://news.newsmax.com/?ZKIR.cp7vLevF1Lpqd6DZ2YKzQbztJR1Z
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