E A DISCUSSÃO CONTINUA
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Apesar das provas evidentes, a discussão sobre o “mistério” da Vida no Universo conhecido continua. Há os chamados “teóricos da conspiração” de espírito mais aberto e curioso roçando a “loucura”, há os “racionalistas” com as suas teorias cimentadas na “Ciência”, há os “negativistas” que tudo contestam fechados no seu mundo onde se sentem confortáveis e os “religiosos” mais afoitos que aceitam que se o Criador tem poder para criar os Universos e a Vida neste recanto da Via Láctea também tem poder para criar Vida em todo o Universo.
Seria um desperdício deixar o espaço infinito despovoado de vida sesciente.
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Os “encontros” com extraterrestres, sempre motivo de especulação, aumentaram nos últimos tempos. Em 1996, pesquisadores da NASA anunciaram ter descoberto formas rudimentares de Vida num meteorito que supostamente procedia de Marte. Se bem que as especulações sobre essa pedra de Marte mostraram não ter fundamento, o entusiasmo pela procura de vida extraterrestre não esmoreceu.
John E. Mack, professor de psiquiatria da Universidade de Harvard, publicou uma coletânea de casos a que deu o título de “Raptado por Extraterrestres” e muitos outros documentos recolhidos por outros pesquisadores foram revelados ao público. E segundo uma pesquisa de opinião efetuada pelo Instituto Allensbach, na Alemanha, 17 por cento da população crê que existam UFOs, 40 por cento acreditam que haja vida em outros planetas e 31 por cento crê que esses seres sejam inteligentes.
E os cientistas o que dizem?
No ano de 1900, a Academia Francesa de Ciências anunciou um prémio de cem mil francos para quem fosse o primeiro a estabelecer contato com um mundo desconhecido. Marte foi excluído, pois naquele tempo havia certeza de moradores naquele planeta.
Mesmo que até hoje não haja a menor prova científica revelada da vida extraterrena, muitos astrónomos acham que a vida, como ela é concebida na Terra, teria forçosamente surgido em outros lugares, principalmente em planetas com a distância certa do seu Sol para ser corretamente aquecido. Isto para as condições de vida existentes na Terra. A simples existência de água, ou gelo, não evidenciam claramente a existência de vida como alguns defendem no caso de um dos satélites de Júpiter – Europa – que teria gelo.
Na vastidão do espaço sideral, as distâncias são inimagináveis e só com tecnologia muito avançada capaz de “abrir” portais no espaço e viajarem pelo “hiperespaço” como os autores de ficção científica imaginam, é que seria possível viajar de planeta para planeta, de galáxia para galáxia, em curto espaço de tempo. Sem isso é impossível “correr”, apenas, pela nossa galáxia.
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Em 1935, Einstein e Nathan Rosen (1909-1995) deduziram que as soluções das equações da relatividade geral permitiam a existência de pontes, originalmente chamadas de pontes de Einstein-Rosen, mas agora chamadas de redemoinhos ou buracos de minhoca (wormholes). Estas pontes unem regiões do espaço-tempo distantes. Viajando pela ponte, pode-se mover mais rápido do que a luz viajando pelo espaço-tempo normal.
Deste modo, é muito difícil para os cientistas e racionalistas aceitarem a existência de extraterrestres pelo conhecimento atual da Física aplicada nos fenómenos. Sociólogos defendem que pessoas que não têm vínculos com Igrejas (mas dizem ser religiosos) reagem fortemente à possível vida de extraterrestres. Para eles a ufologia é como uma religião substituta mais à base da crença, da fé, do que qualquer “avistamento” ou facto científico.
Para os cristãos a Bíblia é a Palavra de Deus. E o mais estranho é que os livros sagrados de TODAS as religiões falam em deuses e guerras celestiais travadas nos céu da Terra. Não há fumo sem fogo. ELES VIRAM QUALQUER COISA a combater nos céus, em épocas em que ainda nem sonhavam “voar” em veículos fabricados pelo homem. Pinturas antigas mostram objetos voadores não identificados. Se o pintor as reproduziu é porque os viu ou ouviu relatos de quem viu.
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Nos textos hindus antigos, por exemplo, são descritos veículos voadores que eram utilizados na arte da guerra.
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De acordo com textos da Índia esses UFOs visitavam a Terra há seis mil anos.
A Bíblia, por exemplo, revela que a Vida só é possível através de um ato criador. Mesmo no espaço existiam planetas semelhantes à Terra e lá existiria Vida se o Criador a tivesse criado.
E, pela lógica, se Deus o tivesse feito e essas criaturas nos visitassem, Deus ter-nos-ia avisado. Além disso, Deus informou acerca de detalhes acerca do fim deste mundo, como em Mateus 24 ou no Livro do Apocalipse. Um dia o Universo será enrolado como um pergaminho envelhecido. Deus falou sobre o fim do UNIVERSO e não só da Terra, o que pressupões que todas as criaturas “criadas” noutros locais também teriam as suas moradas destruídas.
A Bíblia também descreve todos os seres viventes (neste mundo). Nos céus existem os Anjos, que também servem as pessoas sobre a Terra. Quanto ao Diabo, e demónios, a mensagem é diferente. Em Efésios 2:2 chama-o de “príncipe da potestade do ar”. O seu raio de ação é sobre a Terra.
Será que por detrás de todos os fenómenos insólitos não identificáveis se encontram as obras do enganador?
Como mostram os relatos dos UFOs, é tudo muito nebuloso e não “identificável” pelo ser humano comum.
Como existem muitos preconceitos por parte das pessoas ditas científicas e racionais, a Bíblia é, logo à partida descartada como fonte de informação sobre UFOs e extraterrestres. Os UFOs até têm sido interpretados como “manifestações espirituais” extraterrestres, pois os seus movimentos no céu extrapolam as leis da Física (conhecida por nós) como viragens de 90 graus a altíssimas velocidades.
A verdade é que o Vaticano tem as suas suspeitas sobre o assunto e construiu o observatório mais avançado para o seu estudo. O Grupo de Pesquisa do Observatório do Vaticano (VORG) opera o Telescópio Alice P. Lennon, de 1,80 m, com sua Instalação Astrofísica Thomas J. Bannan, conhecida como Telescópio de Tecnologia Avançada do Vaticano (VATT), no Observatório Internacional Mount Graham (MGIO), no sudeste do Arizona . O telescópio é apelidado de LUCIFER 1 e fornece uma ferramenta poderosa para obter insights espetaculares do universo – da Via Láctea a galáxias extremamente distantes.
Imagem: FaceBook
A Bíblia revela e não revela, é muito ambígua, pois os Livros “escolhidos” foram aqueles que, na época, conseguiam compreender. Tudo aquilo que saía da compreensão dos “senhores” da Igreja, foi alimentar o stock dos textos apócrifos, como o Livro de Enoque que fala abertamente nesses seres extraterrestres. Este livro detalha a parte do Génesis sobre gigantes e o dilúvio. O seu conteúdo é mencionado no Novo Testamento pela epístola/carta de Judas e, apesar de ter ficado fora do corpus bíblico adotado no Ocidente, há cerca de 2000 anos faz parte da Bíblia etíope. Até a elaboração da Vulgata , por volta do ano 400, os primeiros seguidores de Cristo mencionavam-no abertamente nos seus textos e aceitavam-no como real. Após a Vulgata ele caiu no esquecimento. Em 8 de Abril de 1546, o Concílio de Trento adotou a Vulgata como a tradução autorizada da Igreja Católica Romana. O Papa Sisto V publicou uma impressão oficial deste texto autoritário em 1590, assim como o Papa Clemente VIII em 1592 (conhecido como a Vulgata Clementina).
Entretanto, o livro é muito interessante e parece real. O livro de Enoque foi preservado somente em uma cópia, na totalidade, em etíope e, por esta razão, também é chamado de Enoque etíope.
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No Génesis vem que Deus criou o “mundo” no principio, logo, Deus não pertence a este mundo. A localização do trono de Deus no Universo é muito indefinida e é referida apenas como “Céu”, ou “Terceiro Céu” (2Coríntios 12:2). Em Hebreus 1:14 vem que os Anjos são “espíritos ministradores”.
Os Anjos existiam, sem dúvida, antes dos seres humanos serem criados. O próprio Lúcifer pertencia a essa categoria antes de se rebelar, no Céu, sendo expulso para a Terra. Os Anjos foram encarregados de cuidar da entrada do Jardim do Éden, após a queda. Fica claro, então, que os Anjos não são almas ascencionadas de Homens mortos, pois são mencionados pela Bíblia antes mesmo de ter havido a primeira morte.
Como Lúcifer e um terço dos Anjos foram lançados na Terra, este planeta é o único lugar no Universo onde existem duas categorias de seres criados que estão em rebelião contra o seu Criador. Logo, este planeta é o único onde existe a morte, e isto é fundamental para se entender as diferenças entre a conceção bíblica de ETs e a conceção corrente no mundo.
Além de Deus e os Anjos, a Bíblia ainda menciona outros seres que não pertencem ao planeta. Em Job 1:6 e 7 e 21 vem: “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles”. Como Satanás disse que acabara de rodear a Terra e passear por ela, pode deduzir-se que o lugar da reunião não era na Terra, pois Satanás vinha de lá e os seres humanos não têm acesso ao Céu. Então quem seriam estes filhos de Deus?
Alguns comentaristas ensinam que os “gigantes” citados no Génesis 6:4 são o resultado da união de mulheres com anjos. Baseiam-se no verso 2, onde existe a expressão “filhos de Deus”, que eles atribuem referir-se aos Anjos e também citam o verso 1 do capitulo dois de Job para provarem o seu ensino.
Em Hebreus 11:3 diz que OS MUNDOS (no plural) foram criados pela Palavra de Deus.
Os textos da escritora Ellen G. White, fornecem maiores detalhes sobre este assunto. “Deus que criou os mundos, entre os quais esta Terra que é apenas um grão de pó e quase não se notaria a sua ausência dentre os numerosos mundos (In Heavenly Places, pág. 40). Deus tem mundos inumeráveis que são obedientes às suas Leis, e que se conduzem de acordo com a Sua glória (The Faith I Live By, pág. 61).
Portanto, existem extraterrestres mas do ponto de vista bíblico não se podem considerar os ditos UFOs como provenientes de inteligências extraterrestres porque a sua existência real ainda não foi abertamente comprovada. Os ETs bíblicos possuem meios de transporte muito mais eficientes e avançados do que os “discos voadores” (ver Daniel 9:20-23), o pecado não alcançou os outros mundos e, portanto, a morte, destruição, violações, sequestros (abduções), as crueldades e conquistas atribuídos aos ETs, não combinam com a descrição bíblica dos Anjos e outros seres perfeitos.
As diversas religiões, seitas religiosas e doutrinas filosóficas de outros crentes, têm a sua opinião sobre a existência de vida de seres racionais noutros planetas.
O Espiritismo tem como postulado básico a pluralidade dos mundos habitados e migração das Almas conforme a sua evolução. Os Mórmons interpretam a Bíblia acreditando que lá está, na Bíblia, a resposta quando fala nas tribos perdidas e, pelas comprovações científicas de fósseis pré-históricos, com mais de 10 mil milhões de anos e vestígios de hominídeos, muito antes do aparecimento do Homem atual no Génesis, já existiam a Terra e biliões de outros planetas, pelo que acreditam na existência de outros mundos com seres altamente inteligentes e adiantados, com mentalidade superior ao Homem. O Judaísmo quase nunca aborda esta questão, apesar de descrições bíblicas no Êxodo sobre a “Nuvem” que os acompanhava e os ajudava. O Islão é a religião da Ciência e se um cientista provar a existência de outras criaturas em outros planetas, será aceito e respeitado. O Catolicismo está aberto a respeito. Tem um telescópio muito avançado e explora os céus com muito empenho. Jesus revela no Seu Evangelho que “na casa do meu Pai (Deus) há muitas moradas”. No Budismo não há questionamento. Admitem a possibilidade da existência de Vida em outros planetas, assim como na Terra. Hare Krisna admite a vida extraterrestre porque a criação de Deus é muito grande e não acreditam que Ele tenha criado Vida só na Terra.
Existem seres vivos em todo o Universo e a nossa “visão” é que é limitada e julgamos que somos únicos nesta imensidão. Os Evangélicos acreditam que só existe Vida na Terra e tudo o resto são ilusões demoníacas.
Pelo menos, pelas descobertas já feitas, sabemos que a vida aparece em todo o lado, nos lugares mais inverosímeis, como em fontes de água com temperaturas altíssimas, no abismos abissais dos oceanos, no meio de ácido sulfúrico, em bolsas de água no fundo de toneladas de gelo no Antártico, e até no espaço no seio de meteoritos que vagueiam.
De 12 a 14 de Fevereiro de 2008, as Nações Unidas realizaram debates, à porta fechada, onde cerca de 30 nações concordaram secretamente com uma nova política de abertura sobre a existência de UFOs e vida extraterrestre, em 2009. Essa política foi implementada mas nunca anunciada publicamente devido a ameaças contra diplomatas da ONU para não revelarem detalhes do acordo secreto. Esse acordo baseou-se em duas condições: Os UFOs continuariam a aparecer em todo o mundo e a política de abertura seria discreta.
De facto, tem havido maior abertura das Nações a revelarem relatórios confidenciais, que estavam arquivados, sobre fenómenos relacionados e avistamentos de UFOs. Muitas fontes chegaram a revelar debates em andamento para se fazer o anúncio acerca da vida extraterrestre. Numa entrevista sobre o Projeto Camelot, o dr. Peterson revelou que o “Presidente Obama planeava revelar a realidade de contatos com ETs em fins de 2009, a maioria, mas não todos os ETs, são amigáveis”. Outra revelação de David Wilcock assegurava que fontes extras independentes iriam comunicar. Wilcock também afirmou que “um especial de TV de duas horas já estava agendado e que iria apresentar uma espécie alienígena, similar aos seres humanos”.
Isso não se verificou e o mundo continua na ignorância do que se passa, na realidade, nos bastidores.
Há forças muito poderosas que querem manter o segredo sobre os extraterrestres por motivos “desconhecidos” que vão ter sempre ao mesmo: Poder, negócios e manipulação da humanidade. E os ETs guerreiam-se entre eles, havendo os hostis à humanidade e os amigáveis que a defendem.
Uma espécie alien conseguiu impor um acordo com os Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial com promessas que não cumpriram havendo confrontos graves nas bases subterrâneas. Uma fação humana, os Illuminati, que pretende dominar o mundo, aliou-se a esses ETs, os Greys.
Um professor de patologia na escola de medicina da Universidade de Stanford declarou durante a conferência Salt iConnections, em Manhattan, Nova Iorque, que tem cem por cento de certeza de que alienígenas vivem entre nós. Garry Nolan participou do painel chamado “O Pentágono, inteligência extraterrestre e UFOs que caíram”. Considerado um especialista em UFOs, foi questionado se acredita que extraterrestres visitaram a Terra e respondeu que deveríamos pensar mais além. “Acho que você pode dar um passo adiante — não apenas visitou, está aqui há muito tempo e ainda está aqui", disse Nolan.
“A Lei de Autorização de Defesa Nacional foi aprovada e assinada pelo [presidente] Biden. Trinta páginas dessa lei são a definição de assuntos aéreos não identificados”, acrescentou.
“Há ETs vivos na Terra neste momento, e pelo menos dois deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos”. Esta declaração do ex-ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, 89 anos, foi feita durante uma audiência pública sobre a existência de vida extraterrestre realizada em Washington, D.C. Diversos ex-senadores e membros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos ouviram depoimentos de especialistas e testemunhas.
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