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terça-feira, 9 de janeiro de 2024

 

O MEDO TELEVISIONADO


Partilho este texto de Jeremy James para espalhar o mais possível a “Palavra” para acordar os “adormecidos” que vegetam na ignorância. Traduzi o texto para português de Portugal, com sublinhados meus, sem alterar a mensagem. Quem quiser ler o texto original basta consultar:


A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/MedoTelevisionado.htm



Autor: Jeremy James, Irlanda, 17/12/2022.

artigo em http://www.zephaniah.eu



Depois dos ataques de 11/9/2001, entrei em contato com alguns amigos nos EUA. Todos eles eram indivíduos que eu consideraria "calmos". Tinham enfrentado dificuldades nas suas caminhadas e passado por maus momentos nas suas vidas. Eu queria saber como estavam e ouvir as suas opiniões.
A reação deles foi uma verdadeira surpresa para mim. Estavam convencidos de que bombas iriam explodir em vários pontos do país, que outros ataques estavam planeados e que tropas estrangeiras estavam a preparar-se para invadir. Uma semana após os eventos de 11/9 eles ainda estavam tomados pela ansiedade. Para eles, parecia que o país estava prestes a cair na anarquia e temiam grandemente pelo futuro.
Nada que eu dizia conseguia dar-lhes confiança. Eles simplesmente não conseguiam pensar de forma correta e continuavam a escorregar para o estado mental de perplexidade que veio sobre eles no dia 11 de Setembro.
Isto é o que o medo faz; ele instala-se e domina. Depois de fincar as suas garras, continua a repetir na nossa mente as imagens que produziram o medo.
Os Filhos da Perversidade fazem muito uso do medo para controlar as suas vítimas. Os ataques em 11/9 foram uma forma de teatro a céu aberto, onde tudo pôde ser gravado e reproduzido inúmeras vezes na televisão. Pearl Harbor foi outro evento terrível, mas ele somente chocou o público americano de um modo bruto e visceral quando as pessoas viram as imagens nas salas de cinema. De modo a garantir que cenas chocantes pudessem ser totalmente exploradas, os Illuminati providenciaram que um operador profissional de câmara de cinema estivesse a postos em Pearl Harbor antes do início dos ataques! Eles precisaram somente de mostrar um pequeno segmento do ataque real para inflamar o público americano.

A Televisão Projeta e Amplifica o Medo


A televisão é um modo incrivelmente eficaz de transmitir o medo. O filme de Zapruder, que gravou os momentos fatais em Dallas, em 22 de Novembro de 1963, foram exibidos repetidamente na televisão, criando na população a mesma ansiedade que ela sentiria anos mais tarde, em 11/9/2001. O medo gerado por essa técnica produz um senso de impotência e faz a população voltar-se para o seu governo, implorando para que a figura paterna invisível na chefia do governo a proteja.
A fraude da Covid funcionou tão bem por que foi amplamente televisionada. Em tempo algum na história o presidente se colocou diante da população com tanta frequência e participação quanto fez durante as famosas conferências de imprensa na Casa Branca a respeito do pavoroso "coronavírus". A ameaça que era implicada por aquelas conferências de imprensa foi usada para empurrar uma imensa carga de medo para o interior profundo da consciência da população americana. Embora a maioria das pessoas não tenha visto evidência alguma da suposta praga nas suas vidas diárias, a ameaça televisiva foi o suficiente para paralisar qualquer avaliação racional dos riscos de saúde envolvidos. Assim, a maioria das pessoas seguiu as instruções e aceitou receber a "vacina" experimental.
Se a Elite globalista quiser pressionar e levar adiante o seu altamente ambicioso programa de transformações, eles certamente farão uso adicional do temor em massa que pode ser evocado e amplificado via televisão. O medo é uma ferramenta tão eficaz para esse propósito que, provavelmente, será usado muitas e muitas vezes nos próximos anos para induzir uma obediência cega às determinações do governo.






Em alguns dos nossos ensaios recentes, advertimos a respeito do modo como a "programação preditiva" está a ser usada nos filmes do cinema, bem como na televisão e em vídeos musicais, para condicionar o público a esperar tsunamis gigantescos que destruirão as cidades do litoral em alguma data futura. Outros filmes ampliaram esse condicionamento com alusões a cometas e asteróides que caem na Terra, ou vulcões adormecidos que explodem com força terrível, acionando eventos catastróficos. Outros filmes já retrataram cenários em que terroristas detonam, ou ameaçam detonar, artefactos nucleares nas grandes cidades. E assim por diante.
O enredo do filme não é importante. O que importa é a imagem mental criada. Depois que essas imagens potentes e com alta carga emocional são fixadas na nossa mente subconsciente, podem influenciar o modo como respondemos aos eventos futuros. Aqueles que controlam as imagens mentais via televisão são capazes de moldar o modo como o público se comporta em uma crise.
Se todos virem o mesmo choque ao mesmo tempo, como aconteceu em 11/9/2001, o impacto será imenso. O modo como o público compreende e interpreta o que acabou de acontecer pode ser controlado. Este é o poder da televisão. Além disso, o choque foi ser levado cada vez mais fundo no subconsciente, repetindo continuamente as mesmas imagens traumáticas horas a fio, durante dias seguidos. Mais uma vez, isto é possível somente por meio do poder da televisão.
O choque pode atingir uma audiência despreparada como a súbita explosão de sons na sinfonia Surpresa, de Haydn, ou no poderoso disparo de canhões na Abertura 1812, de Tchaikovsky.
Sim, podemos esperar mais choques do tipo 11/9/2001. Alguns deles farão os surtos de doenças em países estrangeiros parecerem como se os eventos estivessem a ocorrer na nossa rua. Depois que o medo se instala, as nossas mentes, inundadas com imagens cuidadosamente elaboradas de sofrimento e morte, não conseguem manter uma perspetiva racional. As soluções anunciadas em alta voz — vacinas, fechamento total, campos de concentração e isolamento — serão vistos como as únicas opções. Números enormes de pessoas irão obedecer cegamente, incapazes de se elevar acima do medo.


O Evangelho de Lucas

No cenário de fim dos tempos descrito por Jesus Cristo no evangelho de Lucas, cap. 21, podemos ver rapidamente o modo como o medo dominará toda a humanidade:
"Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas." (Lucas 21:26).
As pessoas irão ver todas estas coisas em grande parte nos seus aparelhos de televisão. O que elas verão e o que será dito que estão a ver, será influenciado por aqueles que controlam a mídia. Eles quererão maximizar o nível geral de medo na população e colocar aqueles que desmaiam de terror sob os "cuidados" do falso pastor, o Anticristo.
O modo como esses choques serão criados e aplicados não é algo que podemos prever; mas, como filhos de Deus, podemos decidir antecipadamente não permitir que eles nos abalem. Logicamente, teremos de lidar com os aspetos práticos da situação quando eles aparecerem, mas não estamos obrigados a afundar debaixo do temor que atormentará todos os demais.
A Palavra de Deus diz que "o perfeito amor" lança fora o temor!
"No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor." (1 João 4:18).
Precisamos de aprender desde já a permanecer na Rocha e encontrar para nós mesmos o "perfeito amor", que lança fora o temor.

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