DISTORÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
Dentro de nós existe uma presença que nos impulsiona para a frente e que excita, amplifica, combate, insiste e se imprime em nós. A vida espiritual é um acordo que temos connosco mesmo para lidar com essa presença da forma mais lúcida e directa possível. A vida intelectual também procura lidar com essa presença, só que no campo espiritual o ser humano aceita a natureza divina dessa presença e expõe-se progressivamente à sua influência e com o melhor da sua vontade procura coordenar e submeter, tudo aquilo que nele é moldável, a essa presença, o que define a vida espiritual como uma invocação constante.
O ser humano percebe que passou de uma vida de boas intenções para uma vida espiritual quando o instinto da presença do Divino é a sua primeira “intuição” (o pressentimento misterioso e desconhecido), em que não sabe para onde vai, não sabe quando a “oportunidade” surge ou quando vem uma corrente que o leva mais depressa. Não vê completamente o que está do lado de lá mas sabe intuitivamente que pode escolher o seu caminho.
A vida espiritual é o processo de combinar o espírito com o quotidiano da vida física, mas como a consciência cerebral (o intelecto) não sabe quase nada acerca do espírito, então, a assunção de uma vida espiritual é um acto de fé, oculto, interno, muito mais profundo do que a Mente e o “sentimento” do Intelecto alojado e criado pelo Cérebro.
O mais alto potencial de um ser, em termos morais, é agarrar no leme e mantê-lo alinhado com aquilo que ele concebe que é o puro mistério, pondo o seu livre arbítrio à disposição do Espírito Universal de Deus, tentando evoluir cada vez mais, espiritualmente, para que a conexão seja mais limpa e passe dos “pressentimentos” para as “certezas”.
Neste momento, as “forças” que construiram a gaiola (Matrix) onde o Homem está prisioneiro estão a fragmentar o conhecimento espiritual em moléculas cada vez mais pequenas para consumir a carga psíquica diária para a Mente assumir a liberdade. Cada ser necessita de fazer todos os dias um redireccionamento do seu veículo com aquilo que ele intuitivamente sente que é o caminho a seguir.
O ser humano sai do plano mental e tornar-se um intuitivo estável, que é o plano onde as grandes coisas acontecem mas também onde o principal se perde. Devido a essa “força” externa, a matriz cristaloide vai consumindo o poder mental humano. A única forma de um ser flutuar acima deste plano é cultivar uma linha magnética entre a vontade, o amor e o sentido de orientação.
Só quando um ser se encontra forte no nível intuitivo é que ele pode começar a lidar com o mental outra vez.
A alquimia que se processa dentro de nós, a monada (ou seja, a unidade perfeita que, segundo a filosofia de Pitágoras, compreende o espírito e a matéria, sem separação alguma e que também constitui o próprio Deus) propulsiona-nos para a frente. Quer o indivíduo seja um sábio ou seja um ignorante, instintivamente faz o “reset” da sua postura perante a mónada, que é fundamental para aumentar a carga energética no corpo físico e estabilizar a Mente e criar “anticorpos” mentais.
Segundo os ocultistas, este chamamento para que um ser se ligue por uma linha de luz, por uma compenetração do seu próprio magnetismo interno, é Lei.
Para flutuar acima do bombardeamento que está a acontecer no plano mental o Homem tem que se abstrair e não aceitar a descrição do mundo, conforme essas “forças” pretendem. Porque se isto é feito sem amor, sem elevação, sem o vínculo com os agentes superiores do próprio indivíduo ele cai no obscurantismo e na superstição.
Para que um ser atravesse um “portal” para outra dimensão necessita de recolher, durante meses, a sua melhor vibração e conectá-la com o Espírito Universal de Deus. Será a monada a impulsionar a evolução. O Homem tem um monitor que domina as contrapartes superiores da audácia, da ousadia, da tenacidade e da agilidade. A monada começou a influenciá-lo quando se desligou do plano animal (nascimento da alma individual) e depois influenciou-o na emergência da inteligência, depois na emergência da inteligência criadora, elevando o intelecto, a caminho para o processo de individuação e, finalmente, gerando a situação de ascensão.
No surgimento da monada, o “nevoeiro”, produzido pela energia psíquica fortíssima do Espírito de Grupo que orienta cada espécie animal antes da individualização, é afastado . Nasce então a inteligência consciente, fora das amarras do instinto, que permite criar e desenvolver o intelecto e a noção da natureza individual.
É pela consciência cada vez mais emergente, mais profunda, que a partir de um certo ponto de trabalho interior, de grau de esforço, o indivíduo descobre que já não há mas nada a fazer senão reunir o seu melhor num feixe central e esperar. Quando se apercebe que a única coisa que ele poderá fazer a partir de um certo ponto de “refinamento” é reunir os seus materiais, trazê-los para casa e cuidar do alinhamento dos condutos de fé, porque “sabe” (intuitivamente) que direcção deve seguir.
O esclarecimento e a compreensão é um alinhamento da Mente e ninguém é esclarecido até se tornar um intuitivo. A passagem para o plano intuitivo é um salto e torna-se estável nesse plano porque o que quer que aconteça no mental, no emocional e no físico não abalam este vínculo sagrado vivo com a fonte do Espírito Universal de Deus.
Tem de haver desapontamentos, desencantamentos, angústia, desencontros e outros percalços, porque a evolução processa-se pela aprendizagem do dia a dia e ficar bem gravada no íntimo do ser, tanto na memória física do cérebro, como na memória espiritual da Mente, que na sua complementaridade vão “construído” e lapidando a Alma individual de cada um. A aprendizagem, é saber dominar a matéria do mundo físico, onde está inserido, para ir ascendendo pelos planos dimensionais cada vez mais espiritualizados e com matéria menos densa.
Como vem na Bíblia Sagrada o Corpo Físico é o Templo de Deus. Na primeira carta aos Coríntios, em 3:16, vem claramente "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?". Para os estudiosos, e correntes filosóficas esotéricas, o ser “Templo de Deus”, foi-se ajustando dentro das auras mais avançadas das civilizações mais avançadas. Ou seja, há um momento em que os operadores internos, os seres que regem o ciclo da evolução das consciências, instalam uma frequência vibracional que antigamente existia apenas no sacrário dos Templos. O sacrário descende directamente da Arca da Aliança que era um contentor que servia para conter a Presença Divina, como vem no Antigo Testamento.
Os quatro sacerdotes que transportavam a caixa, dentro da qual estava esse “facto” que era um “quantum” da consciência de um Melquisedeque estelar instrutor, que doou uma parte da sua síntese Divina pelo processo da “divisibilidade do Espírito”, que fixou essa poderosa vibração no éter e, assim, muitos milhares de anos depois da Atlântida, uma tribo passou a ter a “visão”. O “quantum” é a quantidade mínima de energia que pode ser transmitida por meio do comprimento de uma onda. Através deste termo, que hoje é denominado fóton, surgiu a área da Física Quântica. Em resumo, a Física Quântica, ao contrário da Física Comum, propõe-se a estudar o comportamento da matéria nos seus aspectos mínimos, o que dificulta o entendimento exacto da posição do corpo material e da maneira como uma partícula troca energia uma com a outra.
Os templos de ascensão da Atlântida, todos, tinham um núcleo central onde se dava o impacto da radiação divina, o que produzia uma ionização da atmosfera. Em torno das cidades principais, que eram basicamente circulares, existiam templos de pedra branca formados por doze grandes colunas e no centro, eventualmente, uma base cristalina onde os sacerdotes em contacto mais ou menos directo com o comando estelar da hierarquia angélica tinham activado “presenças” na atmosfera.
Esta Presença na atmosfera é um percentual da força criadora superior transladada, plano a plano, gradualmente até um nível tão potente no éter que ioniza a atmosfera. Trata-se de uma malha de radiação electrónica não afectada pela História.
As “naves templo” são, especificamente, zonas geográficas que irão receber grandes vasos extraterrestres.
O processo de substituição da antiga tela etérica e a colocação da nova tela etérica faz parte do programa de desligar os templos terminando assim a Era de Peixes e activar triângulos e grupos de “seres templo” começando, em termos ocultos, a Era de Aquário.
Essas Presenças podem ser deslocadas dos grandes Templos para ser colocadas em pessoas, no tórax e, em breve, muitas dessas pessoas irão ser responsáveis pela manutenção dessa chama sagrada dentro delas.
Pode-se perguntar: “qual é a diferença entre a chama trina com a qual todos nascemos e a recepção da presença divina no tórax?” É que a chama trina é para a evolução individual e à manifestação da Alma na Terra estimulando a evolução de centenas de milhar de pessoas. Sabe-se que a Madre Teresa recebeu essa força dentro dela
Estão a ser formadas no mundo inteiro zonas onde as “naves templo” irão começar a descer. Isto é, para que uma nave templo ancore na Terra é necessário que um “ser templo” forneça o ponto de ligação, permita uma ruptura da lei do karma que impede a aproximação da Hierarquia cósmica. Uma “nave templo” é um transportador, em grande escala, da Presença e da Hierarquia de Orion neste planeta. Os Seres de Luz encontram-se em várias dimensões, no astral do Planeta Terra, sendo Orion um deles.
Uma “nave templo” aproxima-se da Terra por um processo de distorção espaço-temporal. A Ilha de S. Miguel é uma das zonas de distorção espaço-temporal. Uma distorção espaço-temporal está relacionada com a forma como os átomos funcionam e o instrumento usado para produzir essa distorção é a Merkaba (Símbolo da geometria sagrada).
https://www.bhalai.com.br/post/merkabah-significado
São campos de luz que giram em torno de si próprios a uma velocidade extremamente alta. A intensidade vibratória desses veículos acelera em milhares ou milhões de anos a vida na matéria. Essa aceleração significa que forças prisioneiras começam a ser libertadas e alteram o comportamento. Um átomo está em três espaços simultaneamente: no espaço linear, no espaço de transposição e no hiperespaço.
Quando um átomo é activado por este campo passa da relação espacial linear para uma relação espacial de transposição e a partir de um certo nível vibratório, o átomo começa a gerar cada vez mais partículas que definem que um átomo pode aparecer e desaparecer no espaço linear. Se um átomo começa a produzir cada vez mais destas partículas ele começa a fazer rotações no hiperespaço. As frotas merkaba que se estão a aproximar da Terra têm a função de estimular directamente as doze regiões geográficas onde estão a ser preparadas distorções espaço-temporais artificiais.
Nessas regiões as pessoas deixam de envelhecer à velocidade que envelhecem. Hoje já notamos essa diferença. Uma pessoa de 80 anos, hoje, parece uma pessoa de 60 de antes. Já começou a haver uma suspensão progressiva entre o corpo físico e a vida singular, na relação da matéria com o espaço linear e com as partículas mais pesadas, quando os taquiões que funcionam a uma velocidade superior à da luz, as partículas KA (nome colectivo de quatro partículas subatómicas). Os Káons são os mesons mais leves que possuem um quark s (ou antiquark s). Possuem spin nulo (bósons, portanto).
Descobertos em 1964, pelo Laboratório Nacional de Brookhaven. Essas partículas como os mésons B violam a simetria CP, pois os anti-K0 transformam-se em K0 com uma frequência um pouco menor que o inverso. Os muon e os mesons começam a saturar a actividade atómica. Um átomo não é mais material nem imaterial. Essa divisão desaparece. Nas zonas de distorção temporal artificial a hierarquia galáctica irá primeiro detectar a presença dos “seres templo”, a sua vinculação verdadeira ao plano superior, bem como a sua capacidade de entrar em ressonância com as inteligências cósmicas, a sua capacidade de prolongar a consciência até às plataformas radiantes do comando estelar, e a sua capacidade de se manter alinhado, magneticamente purificado, transparente.
Por volta de 2010 as primeiras plataformas de distorção espaço-temporais estavam prontas e os campos merkaba foram aproximados da atmosfera com velocidades de giro extremamente elevadas que excitaram a matéria regional (um vale, uma montanha, uma quinta, etc.). Muitas pessoas começarem a sonhar com essa zona geográfica e por processos que não se conseguem explicar de forma linear, as pessoas são deslocadas para lá, o seu karma é remanejado, os seus engates kármicos civilizacionais,etc., são desligados e sem que as pessoas se apercebam como, aquilo que era uma vida muito complicada e confusa em termos afectivos, sociais, etc., desfaz-se em pó em pouco tempo.
Nessas zonas geográficas a matéria começou a mudar de comportamento. Pode aparecer água radioactiva curativa a brotar duma rocha onde antes não havia nada. Pode ser que as pessoas praticamente não sintam fome. Pode ser que se dê a reestruturação da água que compõe o corpo humano. O Comando Melquisedeque encarnado na Terra (milhares de pessoas em todo o mundo) passou a funcionar como o sector humano das zonas de distorção espaço-temporal.
Os campos merkaba colocaram numa progressão geométrica a matéria atómica em contacto com o hiperespaço. O hiperespaço (era na civilização egípcia o próprio palácio de Thot) é uma zona onde a vibração é tão intensa que aquilo que os átomos levariam milhões de anos a aprender, alcançam agora em segundos. Pode-se dizer que é uma doação do Comando galáctico à evolução planetária.
Uma merkaba é um veículo giratório que relaciona factores muito concretos como: espaço, atmosfera, tempo, química, bioquímica, com o próprio Trono em Orion.
O principal num campo merkaba é que as linhas de luz cónicas penetrantes activam memórias muito avançadas. O protão e o neutrão começaram a disparar uma radiação que multiplica a actividade, o que significa que um átomo começa a andar ligeiramente à frente do tempo.
Em 1967 um grupo de extraterrestres de um comando ligado às Plêiades, pousou e entrou em contacto com um pastor que lhes perguntou de que universo é que eles vinham: “nós vimos de um universo 6 segundos à frente do teu mas a maior parte do tempo estamos cá, só que 6 segundos à frente”.
Quando essa luz maior ligada ao campo merkaba começa a acoplagem progressiva com a atmosfera, a matéria e a consciência aceleram, os sentimentos buscam sintetizar-se assim como a mente.
Actualmente a Terra já entrou numa actividade merkaba, isto é, uma actividade de remanejamento espaço-temporal profundo.
Aquilo a que se chama desfotografar a Terra da terceira dimensão, colocá-la numa zona nula e refotografá-la, pode fazer as pessoas entrarem em desequilíbrio se a abertura às forças criadoras não acompanharem o processo.
Apesar de haver distorções espaço-temporais específicas que são testadas para a chegada das naves, toda a Terra, por decreto do Comandante Supremo da frota, já está envolvida num campo merkaba, o que significa que já não há terceira dimensão.
Quando uma pessoa pensa, sente e age no historial da terceira dimensão, ele já está desfasado, a realidade já vai à frente como os 6 segundos dos extraterrestres que visitaram o pastor. É como se o campo vibratório começasse a ficar no passado enquanto a Terra toda já está no futuro. Começa-se a dar um descolamento, dentro da pessoa, do real. As pessoas estão a ficar menos bem porque a forma de gerar soluções não funciona porque a vibração do planeta está muito mais à frente.
Chama-se “entropia” à forma como a matriz de controlo actua sobre a matéria, isso está ligado, simbolicamente, à imagem do dragão dourado. Os sistemas não são alimentados pelo nosso próprio centro e dependem unicamente das cargas eléctricas, e chamamos “centropia” a sistemas que se alimentam do seu próprio núcleo por uma radiação divina que gera uma enorme riqueza.
Na entropia, partículas de comportamento linear predominam e forçam o nosso Corpo Físico ao espaço e ao tempo. A entropia assenta essencialmente nessas associações. Quando a energia se esgota as associações começam a desfazer-se, os órgãos começam a enfraquecer, a capacidade das células resistirem começa a diminuir e, simplesmente, instala-se uma desordem na população.
O campo de influência cósmica pilotado pelo comando estelar que tenha abaixamento vibratório até se tornar denso é um instrumento de radiação, isto é, esses campos de influência podem ser fotografados no céu quando interagem com a matéria. Ganham, geralmente, uma textura metálica. São vasos onde comandos parafísicos se movimentam e uma nave patrulha pode ter 18 pessoas. Uma merkaba tem sempre 3 hierarquias: a hierarquia superior opera a conexão da merkaba com a sua origem, a hierarquia feminina da merkaba ajusta os aspectos cromáticos de relação entre pensamento com a vibração, e a hierarquia representante do fim, ajusta o campo merkaba à maturidade de consciência da população.
Um campo merkaba, isto é, uma “carruagem de fogo” é um veículo que vem directamente das regiões celestes. É uma manifestação da hierarquia cósmica e é sempre pilotado por um triângulo de hierarquias. Esse triângulo contém uma hierarquia de 1º Raio que mantém o ajuste permanente do campo merkaba, uma hierarquia de 2º Raio que faz a leitura da maturação da consciência colectiva e ajusta o campo merkaba à capacidade de contacto da consciência, e a hierarquia feminina lida com o aspecto cromático, isto é, tem de adaptar o campo merkaba à capacidade de um Corpo Físico, emocional e mental, receber as ondas de cor que são calor e vibração cósmica num grau que seja curativo e não desintegrador.
Em Ezequiel 1: 4 – 26, vem a descrição do merkaba, a que Ezequiel chama “o Trono de Deus”.
O campo merkaba está entregue a Elias, a Madalena e a uma frequência de 2º Raio que é muito misteriosa. Descrevem-se três consciências que operam o campo merkaba que irá ancorar, parte, na Ilha de S. Miguel nos Açores. São hierarquias que têm funções ao nível dos corpos superiores. Madalena adapta o espectro cromático cósmico ao espectro cromático terrestre, lida com uma modulação de luz, cor e calor – cura e modelagem do arquétipo do Adão Kadmon (Homem primordial) em nós.
A tarefa da hierarquia activa de 2º Raio (masculina) representante do 2º aspecto da trindade é ajustar o campo merkaba que representa uma frequência de conhecimento superior à capacidade consciente, é um operador que ajusta a super-consciência com a consciência e funciona numa linha crística. O representante de 1º Raio nessa merkaba estimula a monada a elevar-se ao nível avatar (descida de uma divindade do paraíso, à Terra). A vibração ligada a Madalena lida com a relação entre a imagem perfeita do homem na mente do Pai, a sua modelagem no plano causal e do plano causal para o Corpo Físico. E o trabalho da 2ª hierarquia ligada à consciência é adaptar a Gnose (Conhecimento. É um fenómeno de conhecimento espiritual vivenciado pelos gnósticos) ao conhecimento progressivo – é uma hierarquia de revelação.
Então nós temos: uma hierarquia de ascensão, uma hierarquia de cura ou de modelação cromática, feminina – Madalena, e uma hierarquia de revelação, isto é, de adaptação de Gnose, de conhecimento supremo, à nossa capacidade progressiva de assimilação.
É este triângulo que opera a merkaba que irá descer em Portugal com preparação para mais tarde uma das “naves templo” poder descer.
Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net.
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