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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

 

HISTÓRIA ESCONDIDA DA HUMANIDADE

 

Estive a ler um livro de Marco António Petit, intitulado “Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade” que relata descobertas verdadeiramente desconcertantes que, no entanto, o sistema não deixa chegar ao conhecimento do público.

Ou seja: W.J.Meister descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha, nos EUA, duas pegadas de pés calçados, solidificadas numa camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos actuais, que levaram a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao homem que está na Terra. Uma destas, inclusivamente, esmagou um animal típico daquele período, um trilobita, encontrado fossilizado.

    Trilobita fossilizado

Este achado não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária no nosso planeta, pois o processo que permite a preservação deste tipo é difícil de acontecer. Eu, por exemplo, até acrescento a hipótese de essa pegada ser de um humano terrestre pois os cientistas acham viável a viagem no Tempo e nada nos impede de supor que seja possível uma deslocação ao passado quando a tecnologia humana o permitir.

Portanto, já que foram encontradas aquelas pegadas, deveriam logicamente existir mais outras deixadas pela actividade no planeta de outros membros daquelas civilizações extraplanetárias, ou de viagens através do Tempo de humanos terrestres mais evoluídos do que hoje.

O registo fóssil da vida no nosso mundo não comprova, de modo algum, uma evolução gradual desta. Os registos comprovam o oposto, ou seja, poucas transições suaves de espécie para espécie. Novos organismos surgem de maneira totalmente repentina. Estes “saltos” evolutivos  incomodaram o próprio Darwin que acabou por declarar na sua obra “A Origem das Espécies“Porque então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a mais grave objecção que possa ser anteposta à minha teoria”.

Em 1948, na Ásia Central Soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de terraplanagem que estavam a ser feitas para fins hidroeléctricos em vales dos Montes Tian-chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais optimistas. As escavadoras puseram a descoberto um imenso “cemitério” de dinossauros. Um facto estranho deixou os especialistas estupefactos: Todos os crânios e omoplatas tinham perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.



O especialista soviético em “cemitérios” de dinossauros, professor Efremov, já havia sido chamado a  Sikiang, na China, em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários exterminaram aqueles gigantes com armas idênticas às nossas mais modernas, ou com armas “Laser”. Teria sido mais um passo para permitir a implantação da vida humana moderna? Creio que humanóides primitivos tenham coexistido com os dinossauros.

Dá-se como certo que os dinossauros tenham dominado o planeta por cerca de 150 milhões de anos, até cerca de 70 milhões de anos do passado da nossa era, que desapareceram misteriosamente da face da Terra.

Ao mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor. Um salto evolutivo da vida vegetal, que na opinião de muitos investigadores, ocorreu mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida artificialmente.

A simultaneidade destes acontecimentos não foi obra do acaso. Talvez tenham sido as duas últimas intervenções (de quem? Ou de quê?) antes da implantação da vida humana.

A descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu, pelas suas próprias dimensões, o reconhecimento que lhe é devido. Falamos das “pedras gravadas de Ica”, desenterradas em Ocucaje, zona rica em restos arqueológicos, no Peru. Nas gravuras poderemos ver homens que, com telescópios, observam as estrelas.



Outras pedras mostram homens a conviver com animais extintos há milhões de anos, incluindo dinossauros. Outras mostram transplantes de corações, operações cranianas, e desenhos com as configurações primitivas dos continentes

    Transplante do coração


América do Norte e Sul (há milhares de anos), e o desaparecido continente Mu. A Atlântida à direita. Cada continente tem símbolos, figuras humanas e animais.

 

As pedras de Ica confirmam o contacto e o convívio de povos planetários com a Terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás).

Foram achadas 205 pedras a descrever o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações em alto grau de desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras representam, nos seus desenhos, animais que viveram há poucos milhões de anos.

    Ágnato. Viveu em plena era paleozóica ou primária, há mais de 300 milhões de anos. Esta pedra é uma das 100 que    existem sobre o ciclo biológico deste ser. Como foi possível ser gravado todo o ciclo biológico deste peixe, sem o homem o conhecer e sem dispor de conhecimento científico?

De ressaltar que os desenhos de uma das milhares de milhares de pedras já descobertas, representa justamente o extermínio dos dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada de oxidação natural, que garante o carácter arqueológico dos desenhos. As “pedras de Ica” trazem conhecimentos das diferentes áreas do saber, formando em conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar a nossa humanidade a reescrever a sua História no planeta.

 

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