HISTÓRIA ESCONDIDA DA HUMANIDADE
Estive
a ler um livro de Marco António Petit, intitulado “Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade” que relata descobertas
verdadeiramente desconcertantes que, no entanto, o sistema não deixa chegar ao
conhecimento do público.
Ou
seja: W.J.Meister descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha, nos EUA, duas pegadas de pés
calçados, solidificadas numa camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam
sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos actuais, que
levaram a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao
homem que está na Terra. Uma destas, inclusivamente, esmagou um animal típico
daquele período, um trilobita,
encontrado fossilizado.
Trilobita
fossilizado
Este
achado não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária no nosso planeta, pois o
processo que permite a preservação deste tipo é difícil de acontecer. Eu, por
exemplo, até acrescento a hipótese de essa pegada ser de um humano terrestre
pois os cientistas acham viável a viagem no Tempo e nada nos impede de supor
que seja possível uma deslocação ao passado quando a tecnologia humana o
permitir.
Portanto,
já que foram encontradas aquelas pegadas, deveriam logicamente existir mais
outras deixadas pela actividade no planeta de outros membros daquelas
civilizações extraplanetárias, ou de viagens através do Tempo de humanos
terrestres mais evoluídos do que hoje.
O
registo fóssil da vida no nosso mundo não comprova, de modo algum, uma evolução
gradual desta. Os registos comprovam o oposto, ou seja, poucas transições
suaves de espécie para espécie. Novos organismos surgem de maneira totalmente
repentina. Estes “saltos” evolutivos
incomodaram o próprio Darwin que acabou por declarar na sua obra “A Origem das Espécies” “Porque então todas as formações geológicas e todos os
estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não
revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a
mais grave objecção que possa ser anteposta à minha teoria”.
Em
1948, na Ásia Central Soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de
terraplanagem que estavam a ser feitas para fins hidroeléctricos em vales dos
Montes Tian-chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais
optimistas. As escavadoras puseram a descoberto um imenso “cemitério” de
dinossauros. Um facto estranho deixou os especialistas estupefactos: Todos os crânios e omoplatas tinham
perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.
O
especialista soviético em “cemitérios” de dinossauros, professor Efremov, já
havia sido chamado a Sikiang, na China,
em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro
que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve
oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários
exterminaram aqueles gigantes com armas idênticas às nossas mais modernas, ou
com armas “Laser”. Teria sido mais um
passo para permitir a implantação da vida humana moderna? Creio que humanóides
primitivos tenham coexistido com os dinossauros.
Dá-se
como certo que os dinossauros tenham dominado o planeta por cerca de 150
milhões de anos, até cerca de 70 milhões de anos do passado da nossa era, que
desapareceram misteriosamente da
face da Terra.
Ao
mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor.
Um salto evolutivo da vida vegetal, que na opinião de muitos investigadores,
ocorreu mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida
artificialmente.
A
simultaneidade destes acontecimentos não foi obra do acaso. Talvez tenham sido
as duas últimas intervenções (de quem? Ou
de quê?) antes da implantação da
vida humana.
A
descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu, pelas suas próprias
dimensões, o reconhecimento que lhe é devido. Falamos das “pedras gravadas de Ica”, desenterradas em Ocucaje, zona rica em
restos arqueológicos, no Peru. Nas gravuras poderemos ver homens que, com
telescópios, observam as estrelas.
Outras
pedras mostram homens a conviver com animais extintos há milhões de anos,
incluindo dinossauros. Outras mostram transplantes de corações, operações
cranianas, e desenhos com as configurações primitivas dos continentes
América do Norte e Sul (há milhares de anos), e o desaparecido continente Mu. A Atlântida à direita. Cada continente tem símbolos, figuras humanas e animais.
As
pedras de Ica confirmam o contacto e o convívio de povos planetários com a
Terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás).
Foram
achadas 205 pedras a descrever o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse
tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações em alto grau de
desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras
representam, nos seus desenhos, animais que viveram há poucos milhões de anos.
De
ressaltar que os desenhos de uma das milhares de milhares de pedras já
descobertas, representa justamente o
extermínio dos dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os
desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada
de oxidação natural, que garante o carácter arqueológico dos desenhos. As
“pedras de Ica” trazem conhecimentos das diferentes áreas do saber, formando em
conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar a nossa humanidade a
reescrever a sua História no planeta.
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