COINCIDÊNCIAS OU VERDADEIRA
HISTÓRIA OCULTA
Sérgio O. Russo foi um escritor brasileiro do Rio
de Janeiro, pesquisador do Realismo Fantástico e considerado uma referência no
género. Escreveu na linha de escritores como Charles Berlitz, Robert Charroux e
Jacques Bergier. Wikipédia.
Faleceu em 26 de Novembro de 2021 e deixou uma
obra incrível que, por motivos desconhecidos, foram tiradas dos catálogos e as
suas valiosas páginas do “NOS DOMÍNIOS DO REALISMO FANTÁSTICO” foram sempre
tiradas do ar e bloqueadas por desconhecidos, numa prova evidente de que estava
a pôr “o dedo na ferida” e a revelar, de mais, factos que esses líderes
desconhecidos (Os chamados Senhores do Mundo), querem que fiquem em segredo.
E UM AVISO. Ao tentar explorar na procura de mais
informações sobre O. Russo, encontrará centenas de alçapões e likes perigosos,
nada seguros, que poderão extrair informações sobre cartões de crédito, contas
bancárias e outras informações do foro privado. A “força” que sempre o
perseguiu e bloqueou muitos dos seus textos continua a actuar em roda de O.
Russo mesmo depois de falecido. Porque será?
Ainda tive a sorte de gravar muitas páginas dele,
e pelo seu interesse informativo, vistas como um estudo analítico bastante
sério com eventos fáceis de comprovar e factos comprovados pelos vestígios
arqueológicos que não podem, nem devem ser apagados da História da humanidade,
vou transcrever parte deles, para que os estudiosos e curiosos possam tomar
conhecimento de uma parte muito ínfima da sua obra.
Esta página foi dedicada à
deusa Meretseger
– A deusa que gosta do silêncio.
Sagrado e imorredouro Egipto, a terra
abençoada dos Deuses distantes! Muito embora as ruínas do seu antigo esplendor
estejam agora recobertas pelas areias implacáveis, rodeadas pelo silêncio
sepulcral, essa terra e a sua imensa sabedoria não pereceram como muitos possam
pensar. Bem ao contrário, ela vive, imersa no silêncio porém naquele silêncio
solene e mais vívido, expressivo, que atravessa os tempos de geração em
geração, de civilizações em civilizações, desafiando a eternidade durante toda
a frágil e transitória trajectória humana!
Existe no Panteão Egípcio uma Deusa
pouquíssimo conhecida: Meretseger -
A Deusa Que Gosta do Silêncio! Como todos os deuses do Antigo Egipto,
repleta de metáforas e dos mais altos simbolismos - mistérios somente
compreensíveis e ao alcance dos mais Altos Iniciados.
Poucos sabem, mas Meretseger, também conhecida como a sacrossanta deusa do Ocidente (ou "a
terra dos mortos" para os egípcios) era a contraparte do deus
chacal Anúbis, o guardião das tumbas e, por sua vez, igualmente a protectora da
Necrópole. Encimando as tumbas do Vale dos Reis, local de repouso dos faraós,
existe essa pequena pirâmide, cuja guardiã era justamente ela, a Deusa Que
Gosta do Silêncio - a poderosa Meretseger!
E muito embora ignorado pela Arqueologia,
existe ali um santuário - um oratório, dedicado a Meretseger, a Dama do
Silêncio! (FOTOS: maxim-tours.com)
Alta sabedoria! Uma sabedoria que os Antigos
Egípcios jamais exprimiam por meio de discursos, mas, sim, através do SILÊNCIO,
pela visão provocada, pelos mais altos simbolismos!
O Antigo Egipto ainda vive? SIM, assim como
TAMBÉM alguns daqueles que nele promoveram as suas mais remotas existências.
Impossível? NÃO!
Pois, a amada Deusa que Gosta do Silêncio era
também aquela que guardava os "adormecidos" e velava pelas
reencarnações. E falando-se nisso, devemos agora retornar a um assunto que
abordamos numa nossa página anterior, mostrando esse busto egípcio milenar em
exposição no Field Museum, situado em Chicago, EUA, retratando uma princesa
egípcia que viveu por volta do ano 1050 Antes de Cristo - e cuja incrível
semelhança com a face do cantor pop Michael Jackson, falecido em 25 de Junho
de 2009, causou comoção ao mundo.
Como se recordam, logo associamos esta subtil
"coincidência" com o facto de que a reencarnação existe mesmo, e que
através dos tempos os sexos podem mudar! Todavia, carregamos connosco certas
"marcas" indeléveis - em carácter, físico, e personalidade - que
dificilmente se alteram ou então se apagam nos ciclos das encarnações. Da mesma
forma, como também chamamos a sua atenção para o lado místico de Michael, muito
ligado às coisas e tradições do Antigo Egipto.
Certamente que sim! Porém, continuamos a
encontrar muitas outras "coincidências" subtis com relação à morte
desse saudoso astro pop e o Egipto. Era costume no Antigo Egipto a
realização de uma cerimónia de celebração que antecedia sempre ao ritual
fúnebre. De corpo presente, um soberano qualquer, ou então um membro importante
da realeza, aos quais eram exclusivamente destinadas as mumificações, eram
velados com cânticos e homenagens prestadas pelos seus familiares mais íntimos
e amigos, além dos lamentos das carpideiras....
.... Da
mesma forma como ocorreu com Michael! (FOTO:
Reuters)
Seguia-se o ritual do pós-embalsamamento e
das preces em louvor da passagem da alma para o "outro lado do rio da
vida". A expressão egípcia "cruzar o rio para o oeste",
aliás, significava repousar, "adormecer"- devidamente preservado nas
tumbas herméticas do Vale dos Reis.
O defunto já estava então embalsamado e
mumificado. A múmia, nesse estado, era uma espantosa e sábia emulação da
Natureza, simbolicamente significando que, tal como uma feia crisálida que
depois se transforma numa linda borboleta, a alma deixava a matéria para voar -
livre, bela e radiante nas regiões superiores, no Sagrado Éter, no Seio do
Espírito Universal. Lembremos, então, que Michael Jackson TAMBÉM FOI EMBALSAMADO, o seu corpo foi devidamente preservado!
A múmia, ou o corpo embalsamado, o que vem a
dar no mesmo, era - especialmente para a realeza - encerrada num rico
sarcófago, elaborado no mais puro ouro.....
..... E para Michael Jackson foi também
destinado um caixão.... Igualmente confeccionado no MAIS PURO OURO! Um mero
acaso? NÃO!
E será que você leu com a devida e a
necessária atenção o quadro acima? Se não o fez, por favor retorne e leia todos
esses tópicos, prestando bastante atenção - notadamente a partir da palavra que
assinalamos em amarelo. Ou seja, no Antigo Egipto o CORPO FICAVA SETENTA DIAS NA MORADA DOS
EMBALSAMADORES ANTES DE DESCER À CRIPTA.....
E agora leia esta notícia, publicada nos
jornais exactos SETENTA DIAS APÓS A MORTE DE MICHAEL - ocasião em que o seu
corpo foi finalmente sepultado. Uma série de marchas e contramarchas, que
talvez nem mesmo a família do astro soubesse o porquê, retardou o seu sepultamento.
Justamente para que fossem transcorridos OS SETENTA DIAS - tal como o era nos
sagrados rituais do Antigo Egipto! Meras coincidências? NÃO! Pode acreditar que
não! o que chamamos de
"coincidências" simplesmente não existe!
Aliás, no Antigo Egipto os corpos não eram
enterrados, isso era considerado uma profanação ao carácter sagrado da terra!
Pelo contrário, os seus sarcófagos eram encerrados em tumbas subterrâneas e
mausoléus, destinados à preservação das múmias como "suportes mágicos"
para que as almas dos defuntos vivessem eternamente.
E por sinal, não era à toa que os Egípcios
sempre colocavam as suas tumbas em câmaras herméticas, profundamente escavadas
no interior das montanhas....
.... Nesse locais, os quais actuavam mediante
um efeito "condensador", havia a interacção entre o telurismo (a força negativa subterrânea que percorre
todo o planeta) e a energia cósmica, advinda do céu, captada por uma
FORMAÇÃO PIRAMIDAL. E, lembremos, no Vale dos Reis havia a pirâmide de
Meretseger, colocada no seu ponto mais elevado! Além disso também auxiliavam no
processo o efeito magnético e preservador das rochas e as propriedades
incorruptíveis do ouro nos sarcófagos.
Assim, a diferença existente entre uma tumba
egípcia, na qual os corpos embalsamados da realeza eram preservados, e um
moderno mausoléu dos nossos cemitérios é muito pouca. Consegue-se também um
efeito semelhante porém, não tão eficiente quanto o milenar e muito eficaz
método egípcio.
E o corpo embalsamado de Michael Jackson
igualmente não profanou o carácter sagrado da terra que o abrigou por 50 anos!
No cemitério memorial de Forest Lawn, num mausoléu fortemente protegido tal
como nas herméticas tumbas egípcias, ele é guardado para sempre, relativamente
íntegro.... Tradição milenar mantida, superior à vontade humana! Que forças
estranhas actuaram neste evento? Não é
mesmo verdade que a história é cíclica e sempre se repete?
Mas, quem foi ele realmente? Uma alma inspirada e frágil, um coração magnânimo. Alguém que pregou, cantou e praticou, o amor, a caridade e a fraternidade entre os homens, principalmente em todas as suas lindas e inspiradas músicas - enfim, deixou mensagens, gestos, atitudes humanitárias. Uma alma abençoada que, assim como tantas outras, veio para lembrar a esta humanidade descrente que o Amor não morreu como muitos apregoam - ao contrário, que ele está apenas perdido, tão-somente esquecido nas mentes e nos corações dos homens! Os seus sonhos, que desejou compartilhar, inspiraram o mundo. Porém, partiu, porque terá soado a sua hora - o seu momento - de mais uma vez, voar livre nas dimensões maravilhosas do Espírito e habitar nos Planos Inefáveis da Imorredoura Luz. Como partiu? Foi deliberado? Assim o teria desejado? Não se sabe, e talvez jamais se saiba. Para as almas puras o fardo da matéria é mesmo muito pesado. Sabemos apenas aquilo o que nos ensina a Filosofia Oriental: - Aqueles que anseiam pela liberdade devem-se tornar em nevoeiro. E em nevoeiro ele se foi, para certamente retornar numa outra vida, numa outra época, talvez melhor do que esta. Ele, que nesta nossa época e neste nosso tempo foi chamado de "O Rei do Pop", não o foi sem uma certa razão! Michael tinha mesmo as marcas e a altivez da realeza - o porte soberano de um príncipe.
E algum tempo depois do seu sepultamento, encontraram na residência de MIchael um último bilhete, que os materialistas e os cépticos logo atribuíram à sua "confusão mental". Tal bilhete, talvez a sua última mensagem ao mundo, dizia: - CANTEM WE ARE THE WORLD. Profético! A letra dessa sua música, que por sinal encerrou a cerimónia fúnebre de Michael (foto) diz exactamente: “Chegará um tempo quando ouviremos um certo chamado, quando o mundo precisará de se tornar unido, como se fosse um. Há gente a morrer, e é hora de dar um auxílio à vida: o maior presente de todos! Não podemos continuar a fingir dia a dia que alguém, em algum lugar, fará uma mudança. Somos parte de uma grande família de Deus, e a verdade, você sabe, é de amor que precisamos. Nós somos o mundo, nós somos as crianças, somos os únicos que podemos fazer um dia radiante. Então, vamos dar-nos, há uma escolha que fazemos, salvando as nossas próprias vidas, fazendo verdadeiramente um dia melhor, para você e eu". "Confusão mental"? De maneira alguma! Ele sabia muito bem o que estava a pedir ao mundo!
As marcas e a altivez da realeza - o porte
soberano, de um príncipe? SIM, e do membro de uma realeza muito mais antiga do
que possamos pensar! E que certamente apenas agora "dorme" - repousa
distante da sua terra-mater, porém sob a excelsa protecção daquela Deusa
muito antiga e esquecida - exactamente aquela deusa muito amada e que gosta do
Silêncio!
A Natureza é sábia, é maravilhosa. As
abelhas, os insectos mais inteligentes do reino animal são um exemplo disso.
Elas comunicam entre si através de bailados geométricos efectuados em pleno ar,
além de terem uma elevada organização social. E elas TAMBÉM REALIZAM CERIMÔNIAS
DE MUMIFICAÇÃO! A abelha rainha, a mãe de todas elas, quando morre é velada ritualisticamente,
e posteriormente EMBALSAMADA com cera pelas demais. Ela foi a ALMA, o suporte
da colmeia, a qual não pode ser perdida - e a mumificação da rainha irá
garantir isso! Depois das cerimónias, todas as demais voam produzindo um
estranho zumbido - CÂNTICOS de despedida - e então formam um arco triunfal,
reverente, no espaço, dando passagem e transportando a múmia da soberana
através do ar para um cripta, onde permanecerá preservada.... Como um SUPORTE
MÁGICO de modo a manter viva a alma da colmeia!
E não se iluda Prezado (a) Visitante. Existem
mesmo inúmeras coisas que se situam para muito além da nossa frágil e muito
limitada concepção! Os antigos Egípcios conheciam e lidavam com muitas forças
que nem sequer sonhamos que possam existir - lidavam com energias
poderosíssimas, Universais e actuantes! Todos os velhos monumentos - pirâmides,
templos, estátuas - que, atravessando milénios sem conta, se espalham pelas
hoje solitárias areias do Egipto SÃO, TAMBÉM, SUPORTES MÁGICOS - condensadores
de energias - algo como "múmias" pétreas e indestrutíveis, de modo a
manterem vivos.... O Espírito imorredouro e a Alma daquela velha e sábia
civilização!
E assim também era a cerimónia ritualista sagrada dos Antigos Egípcios, uma emulação da Natureza! Através da mumificação, um prolongamento da existência terrestre - um modo de impedir a destruição da entidade humana sustentada num plano imediatamente paralelo, onde as entidades acessórias da ALMA, através de SUPORTES MÁGICOS, eram mantidas - adormecidas e preservadas À ESPERA DE UM NOVO CORPO, seguindo através das eras, de encarnação para encarnação - onde TAMBÉM (preste atenção nisso) as estátuas e bustos daqueles que foram mumificados (viajando no tempo!) IGUALMENTE SERVEM DE SUPORTE - tudo para que, a partir de uma certa idade ocorra uma osmose psíquica, guiada pelos sagrados deuses do Egipto, quando então será lançada a PONTE entre o novo ser e o seu antepassado, o qual virá a ser ele mesmo - novamente! Entendeu agora, Prezado (a) Visitante, POR QUE Michael Jackson se parecia tanto com o milenar busto egípcio, em exposição no Field Musem de Chicago?
Nada de muito surpreendente nisso, pois é
mesmo muito sábia a Natureza. Há uma inteligência inerente que permeia tudo. E
há provas incontestáveis quanto a isso! A imagem acima, que também comoveu o
mundo, não se trata de uma montagem, ou sequer de uma simples brincadeira. Ela
foi publicada no conceituado Daily Mail e tomada pelo cientista e
Professor Michael Nolan nas regiões geladas do arquipélago de Svalbard,
Noruega. - Seria a Mãe Natureza a chorar? - Perguntou o editorial
daquele conceituado Jornal. Quem sabe! Pois, esta foto mostra-nos algo
simplesmente fantástico, além de verdadeiramente surpreendente: o derretimento
crescente das geleiras parece fazer com que a Mãe Natureza chore por tudo
aquilo de mau que os seus filhos fazem na sua morada! Pode ser que tenha sido
uma "coincidência", um evento natural. Mas, até que ponto? (FOTO: © SpecialistStock/Barcrot Media)
Os Antigos, como também todas as Filosofias
Orientais, ensinavam-nos que o nosso
planeta é um organismo vivo e sensível, dotado de alma - assim como todos
os seres que o habitam. Tudo aquilo que fazemos se reflecte e repercute sobre
ele. Além disso, também ensinavam que os planetas são dotados de uma natureza
feminina, sempre fecundados pela luz dos sóis que os circundam. A Natureza,
então, é mulher, e toda a mulher é sensível - e toda a mulher sonha com o amor!
E, assim, dá à luz miríades de seres - criaturas exóticas que andam, voam,
rastejam - sons, luzes cores, sementes que florescem, flores que espargem os
seus perfumes pelos campos verdejantes - e assim por diante. Ela é uma Dama - é
ELA, enfim, a esquecida Deusa que Ama o Silêncio! A abençoada Mãe - Mãe,
porém, actualmente ferida, degradada, vilipendiada pelos seus próprios filhos,
os quais lamentavelmente se transformaram numa doença que rasteja pela sua
abençoada e benfazeja pele - fazendo-a, então, quem sabe, verter o seu mais
dolorido, o seu mais solitário pranto! E qual a mãe que não chora diante da
ingratidão e da maldade de um filho?
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