Arquivo do blogue

sábado, 20 de agosto de 2022

 

COMO APARECEU O NOSSO SISTEMA SOLAR


Segundo declarações do cientista Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, chefe do programa Voyager, os escultores do Sistema Solar foram os choques cósmicos, uma teoria que já se conhecia pelos Sumérios terem esclarecido esse facto, há seis mil anos.

O ponto central da cosmogonia suméria, visão do mundo e religião, foi o cataclismo chamado de Batalha Celeste, e o texto mais completo que chegou até nós trata da formação do Sistema Solar antes da Batalha Celeste e explica enigmas que ainda preocupam os nossos astrónomos e astrofísicos.

E o que é mais importante: sempre que os cientistas chegam a uma resposta satisfatória, ela adapta-se à realidade Suméria que a corrobora.

Num estudo feito aos planetas do nosso Sistema, a probalidade de uma colisão celeste surgiu como a única resposta plausível. As luas de Úrano, bem como a sua posição, levaram os cientistas da NASA à conclusão de que uma colisão com algo do tamanho da Terra, viajando a mais de 60 mil quilómetros por hora, poderia ter causado isso, provavelmente há cerca de 4 milhões de anos.

Os Sumérios falam de um único acontecimento global. Os seus textos são mais esclarecedores do que os astrónomos modernos. Os documentos antigos também explicam assuntos mais próximos de nós, como a origem da Terra e da Lua, do Cinturão de Asteróides e dos Cometas.

     Imagem: Starsider Refugee Camp. WordPress.com

Os textos Sumérios relatam que tudo começou quando o Sistema Solar ainda era jovem. O Sol e Tiamat foram os primeiros membros do Sistema Solar que, gradualmente, se foi expandindo com o nascimento de mais três pares planetários – Vénus, Marte e Mercúrio – e depois Júpiter e Saturno e, além de Tiamat, Úrano e Neptuno mais afastados ainda.

Nesse Sistema Solar inicial, ainda instável logo após a formação, surgiu um invasor. Os Sumérios deram-lhe o nome de NIBIRU. Os Babilónios chamaram-lhe Marduke em homenagem ao seu deus nacional, e mais recentemente é o planeta X ou 12º planeta. Este intruso surgiu do espaço sideral exterior mas, ao aproximar-se dos planetas exteriores do Sistema Solar, começou a ser atraído para dentro dele.

O primeiro planeta a atrair NIBIRU, com a sua força gravitacional, foi Neptuno. Faíscas e raios foram arremessados por ele, quando passou por Neptuno e Úrano. Pode ter chegado com os seus próprios satélites a orbitar à sua volta, ou adquirir alguns pela força gravitacional dos planetas exteriores.

Os textos antigos falam dos seus membros perfeitos… difíceis de distinguir. Quando passou próximo de Neptuno, um pedaço de NIBIRU soltou-se e tudo leva a crer que se transformou na lua de Neptuno chamada Tritão. Um aspecto que reforça essa possibilidade é que NIBIRU entrou no Sistema Solar numa órbita retrógrada (no sentido dos ponteiros do relógio), ao contrário do movimento dos outros planetas. Apenas este detalhe Sumério de que o planeta invasor tinha um movimento contrário ao dos outros planetas pode explicar o movimento, também retrógrado, de Tritão, as órbitas muito elípticas dos outros satélites e cometas. Tritão é o único satélite maior do Sistema Solar que orbita o planeta-mãe em sentido retrógrado, o que implica que não pode ter sido formado por condensação a partir da mesma nebulosa primordial. Esta órbita tem como consequência que as interacções gravitacionais com Neptuno removem energia de Tritão, aproximando-o a pouco e pouco. Num futuro distante, uma de duas coisas poderá acontecer: ou Tritão cairá sobre Neptuno ou, antes de isso acontecer, as forças gravitacionais destrui-lo-ão, transformando-o em mais uma série de satélites e anéis neptunianos. Depois, pela temperatura: Tritão é o corpo mais frio do Sistema Solar (mesmo mais que Plutão e Caronte) – com -235ºC está apenas 38ºC acima do zero absoluto. Isto deve-se ao seu alto albedo (coeficiente de reflexão) (0.7), que faz com que a maior parte da pouca energia que recebe do Sol seja reflectida, ao contrário de Plutão, que é muito escuro.

    Imagem: Quora

A inclinação do eixo de rotação, de 157º em relação ao eixo de Neptuno, faz com que a orientação de Tritão em relação ao Sol seja de modo a virar alternadamente as regiões polares e as equatoriais para o Sol. A sua densidade também é invulgar para esta zona do espaço: com 2.05 g/cm3 é o corpo importante mais denso para lá da órbita de Júpiter (depois de Marte, apenas Io e Europa são mais densos). Esta densidade comparativamente alta implica que Tritão deverá ser composto por cerca de 75% de rocha. A Voyager 2 verificou que Tritão possui uma ténue atmosfera, da ordem de 0.02 mbar, composta essencialmente de azoto e algum metano, sublimados dos gelos superficiais. Mas a característica mais estranha de Tritão é o vulcanismo. Só existe vulcanismo activo, confirmado, em três planetas do Sistema Solar: a Terra, Io e Tritão, mas o vulcanismo de Tritão é dificilmente comparável com os outros dois, dado que aqui a “crosta” de gelo sólido é atravessada por “lavas” de uma mistura de gelos pastosos, azoto e metano líquidos e poeiras líticas, mistura que se vaporiza à baixa pressão superficial produzindo plumas por vezes com mais de 100 km de altura.

Os textos Sumérios referem-se à formação das quatro Luas principais de Úrano, que aconteceu durante a colisão que inclinou este planeta. Numa passagem posterior do texto, é dito que NIBIRU ganhou mais três satélites como resultado deste encontro.

NIBIRU penetrou ainda mais no Sistema Solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno, que mudou para sempre a órbita do intruso. Foi quando Plutão (que era satélite de Saturno) foi afastado em direcção a Marte e Vénus, fazendo uma vasta órbita elíptica e retornou para os confins do Sistema Solar.

    Imagem: Mega Curioso

O novo trajecto orbital de NIBIRU/Marduke, estava irrevogavelmente traçado na direcção do planeta Tiamat. Apesar de estarem em rota de colisão, Tiamat a orbitar no sentido anti-horário e NIBIRU em sentido horário, acabaram por colidir um com o outro.

NIBIRU, sobrevivente, continuou a seguir o seu novo destino em volta do Sol e, no seu retorno, voltou ao que restava de Tiamat. O acto de criação dos céus atingiu o seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e sua Lua.

Primeiro, os novos impactos partiram, por completo, Tiamat ao meio. A parte superior foi golpeada por um dos satélites de NIBIRU que a levou, juntamente com o seu satélite Kingu, a locais antes desconhecidos, a uma órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta. A Terra e a Lua estavam criadas. A outra metade de Tiamat partiu-se com os impactos em pequenos pedaços, formando o Cinturão de Asteróides.

Depois disso, NIBIRU cruzou os céus e avaliou as regiões e, segundo o texto antigo, também deu a Plutão o seu destino final, designando-lhe um lugar oculto, uma parte ainda desconhecida do Céu. Era para além da posição de Neptuno. Pelo que dizem, era no abismo distante no espaço. Deste modo, Plutão foi localizado na órbita que hoje ocupa.

Diz o texto que, ao construir as estações para os planetas, NIBIRU fez para si duas moradas. Uma ficava no firmamento (Como também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos) e a outra distante no abismo que que era chamada a grande morada. Os astrónomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu (ponto orbital mais próximo do Sol) e apogeu (o ponto mais distante).

Assim chegou o invasor do espaço exterior – NIBIRU – para se transformar em mais um membro do Sistema Solar, com uma órbita que leva 3600 anos para se completar.

     Imagem: Enciclopédia Global

Entre Marte e Júpiter o grande Cinturão de Asteróides. Depois de Neptuno existe outro cinturão de asteróides maior a que deram o nome de Cinturão de Kuiper, e finalmente a grande nuvem de Oort que envolve todo o Sistema Solar.

Portanto, o Sistema Solar está escondido e não é fácil de identificar no braço da Galáxia, o que até pode ser bom para todos nós.

     Imagem: Meio Ambiente – Cultura Mix

 

Nota - Obra consultada: Génesis Revisto, de Zecharia Sitchin

Sem comentários:

Enviar um comentário