COMO APARECEU O NOSSO SISTEMA SOLAR
Segundo declarações do
cientista Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, chefe do
programa Voyager, os escultores do
Sistema Solar foram os choques cósmicos, uma teoria que já se conhecia pelos Sumérios
terem esclarecido esse facto, há seis mil anos.
O ponto central da
cosmogonia suméria, visão do mundo e religião, foi o cataclismo chamado de Batalha
Celeste, e o texto mais completo que chegou até nós trata da formação
do Sistema Solar antes da Batalha Celeste e explica enigmas que ainda preocupam
os nossos astrónomos e astrofísicos.
E o que é mais importante:
sempre que os cientistas chegam a uma resposta satisfatória, ela adapta-se à
realidade Suméria que a corrobora.
Num estudo feito aos planetas
do nosso Sistema, a probalidade de uma colisão celeste surgiu como a única
resposta plausível. As luas de Úrano, bem como a sua posição, levaram os
cientistas da NASA à conclusão de que uma colisão com algo do tamanho da Terra,
viajando a mais de 60 mil quilómetros por hora, poderia ter causado isso,
provavelmente há cerca de 4 milhões de anos.
Os Sumérios falam de um
único acontecimento global. Os seus textos são mais esclarecedores do que os
astrónomos modernos. Os documentos antigos também explicam assuntos mais
próximos de nós, como a origem da Terra e da Lua, do Cinturão de Asteróides e
dos Cometas.
Imagem: Starsider Refugee Camp.
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Os textos Sumérios relatam que tudo
começou quando o Sistema Solar ainda era jovem. O Sol e Tiamat foram os primeiros membros do Sistema Solar que,
gradualmente, se foi expandindo com o nascimento
de mais três pares planetários – Vénus, Marte e Mercúrio – e depois Júpiter e
Saturno e, além de Tiamat, Úrano e Neptuno mais afastados ainda.
Nesse Sistema Solar inicial, ainda
instável logo após a formação, surgiu um invasor. Os Sumérios deram-lhe o nome
de NIBIRU. Os Babilónios
chamaram-lhe Marduke em homenagem ao
seu deus nacional, e mais recentemente é o planeta X ou 12º planeta. Este
intruso surgiu do espaço sideral exterior mas, ao aproximar-se dos planetas
exteriores do Sistema Solar, começou a ser atraído para dentro dele.
O primeiro planeta a atrair NIBIRU, com
a sua força gravitacional, foi Neptuno. Faíscas e raios foram arremessados por
ele, quando passou por Neptuno e Úrano. Pode ter chegado com os seus próprios
satélites a orbitar à sua volta, ou adquirir alguns pela força gravitacional
dos planetas exteriores.
Os textos antigos falam dos seus membros
perfeitos… difíceis de distinguir. Quando passou próximo de Neptuno, um pedaço
de NIBIRU soltou-se e tudo leva a crer que se transformou na lua de Neptuno
chamada Tritão. Um aspecto que
reforça essa possibilidade é que NIBIRU entrou no Sistema Solar numa órbita
retrógrada (no sentido dos ponteiros do relógio),
ao contrário do movimento dos outros planetas. Apenas este detalhe Sumério de
que o planeta invasor tinha um movimento contrário ao dos outros planetas pode
explicar o movimento, também retrógrado, de Tritão,
as órbitas muito elípticas dos outros satélites e cometas. Tritão é o único satélite maior do Sistema Solar
que orbita o planeta-mãe em sentido retrógrado, o que implica que não pode ter
sido formado por condensação a partir da mesma nebulosa primordial. Esta órbita
tem como consequência que as interacções gravitacionais com Neptuno removem
energia de Tritão, aproximando-o a
pouco e pouco. Num futuro distante, uma de duas coisas poderá acontecer: ou
Tritão cairá sobre Neptuno ou, antes de isso acontecer, as forças
gravitacionais destrui-lo-ão, transformando-o em mais uma série de satélites e
anéis neptunianos. Depois, pela temperatura: Tritão é o corpo mais frio do Sistema
Solar (mesmo mais que Plutão e Caronte) – com -235ºC está apenas 38ºC acima do
zero absoluto. Isto deve-se ao seu alto albedo (coeficiente de reflexão) (0.7), que faz com que a maior parte da
pouca energia que recebe do Sol seja reflectida, ao contrário de Plutão, que é
muito escuro.
Imagem: Quora
A inclinação do eixo de rotação, de 157º
em relação ao eixo de Neptuno, faz com que a orientação de Tritão em relação ao
Sol seja de modo a virar alternadamente as regiões polares e as equatoriais
para o Sol. A sua densidade também é invulgar para
esta zona do espaço: com 2.05 g/cm3 é o corpo importante mais denso para lá da
órbita de Júpiter (depois de Marte,
apenas Io e Europa são mais densos). Esta densidade comparativamente alta
implica que Tritão deverá ser
composto por cerca de 75% de rocha. A Voyager 2 verificou que Tritão possui uma ténue atmosfera, da
ordem de 0.02 mbar, composta essencialmente de azoto e algum metano, sublimados
dos gelos superficiais. Mas a característica mais
estranha de Tritão é o vulcanismo. Só existe vulcanismo activo, confirmado, em
três planetas do Sistema Solar: a Terra, Io e Tritão, mas o vulcanismo de Tritão é dificilmente comparável com os
outros dois, dado que aqui a “crosta” de gelo sólido é atravessada por “lavas”
de uma mistura de gelos pastosos, azoto e metano líquidos e poeiras líticas,
mistura que se vaporiza à baixa pressão superficial produzindo plumas por vezes
com mais de 100 km de altura.
Os textos Sumérios referem-se à formação
das quatro Luas principais de Úrano, que aconteceu durante a colisão que
inclinou este planeta. Numa passagem posterior do texto, é dito que NIBIRU
ganhou mais três satélites como resultado deste encontro.
NIBIRU penetrou ainda mais no Sistema
Solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno, que mudou para sempre
a órbita do intruso. Foi quando Plutão (que
era satélite de Saturno) foi afastado em direcção a Marte e Vénus, fazendo
uma vasta órbita elíptica e retornou para os confins do Sistema Solar.
Imagem: Mega Curioso
O novo trajecto orbital de
NIBIRU/Marduke, estava irrevogavelmente traçado na direcção do planeta Tiamat.
Apesar de estarem em rota de colisão, Tiamat
a orbitar no sentido anti-horário e NIBIRU em sentido horário, acabaram por
colidir um com o outro.
NIBIRU, sobrevivente, continuou a seguir
o seu novo destino em volta do Sol e, no seu retorno, voltou ao que restava de Tiamat. O acto de criação dos céus
atingiu o seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e sua Lua.
Primeiro, os novos impactos partiram,
por completo, Tiamat ao meio. A parte
superior foi golpeada por um dos satélites de NIBIRU que a levou, juntamente
com o seu satélite Kingu, a locais antes desconhecidos, a uma
órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta. A Terra e a Lua
estavam criadas. A outra metade de Tiamat
partiu-se com os impactos em pequenos pedaços, formando o Cinturão de Asteróides.
Depois disso, NIBIRU cruzou os céus e avaliou as regiões e,
segundo o texto antigo, também deu a Plutão o seu destino final, designando-lhe
um lugar oculto, uma parte ainda
desconhecida do Céu. Era para além da posição de Neptuno. Pelo que dizem, era
no abismo distante no espaço. Deste
modo, Plutão foi localizado na órbita que hoje ocupa.
Diz o texto que, ao construir as estações para os planetas, NIBIRU fez para si duas
moradas. Uma ficava no firmamento (Como
também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos) e a outra
distante no abismo que que era
chamada a grande morada. Os
astrónomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu (ponto orbital mais próximo do Sol) e apogeu (o ponto mais distante).
Assim chegou o invasor do espaço
exterior – NIBIRU – para se transformar em mais um membro do Sistema Solar, com
uma órbita que leva 3600 anos para se completar.
Imagem: Enciclopédia Global
Entre Marte e Júpiter o grande Cinturão de Asteróides. Depois de
Neptuno existe outro cinturão de asteróides maior a que deram o nome de Cinturão de Kuiper, e finalmente a
grande nuvem de Oort que envolve todo
o Sistema Solar.
Portanto, o Sistema Solar está escondido
e não é fácil de identificar no braço da Galáxia, o que até pode ser bom para
todos nós.
Imagem: Meio Ambiente – Cultura Mix
Nota - Obra consultada: Génesis Revisto,
de Zecharia Sitchin
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