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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

 

A LUTA DOS JUSTOS

 

Parece-me que, por vezes, com o entusiasmo e revolta pela autêntica censura e contra-informação de que somos constantemente bombardeados, para sublinhar mais as acções perniciosas do homem, entro por campos que muitos não aceitam, ou porque estão de tal maneira condicionados ao status quo e condicionamento religioso, ou porque têm medo, ou porque são realmente cépticos. 

Todas as acções do homem, na vida social, política, civil e militar, depois de analisada, aponta com grande certeza que os seus motivos profundos, os seus anseios, são mais egoístas do que altruístas, nomeadamente a ostentação, o luxo, a riqueza, a vaidade, e muito pouco de humildade e desejo de compartilhar com o próximo.

Por isso, também tento denunciar as acções perniciosas do homem, englobando tudo, desde o historial convencional, o dia-a-dia dos jornais e noticiários, até o campo, ultra sensível, das organizações que agem na sombra e influenciam a humanidade, o que a grande maioria desconhece.

Assim, vou mantendo a informação convencional, a informação que depois de filtrada e censurada (sem o conhecimento do grande público – é claro) é permitida chegar até nós, e irei desvendando o que fica escondido, para os mais curiosos que não estejam satisfeitos e que "sentem" que há algo que não está bem, que já conseguem compreender que o comportamento da grande maioria dos políticos, oficiais de justiça e governantes, foge dos padrões que sempre consideramos correctos, e a insistência em se justificarem com o que está escrito na Lei, sem "pensarem" na sua "bondade" e nos direitos consuetudinários que são Leis que não precisam de serem escritas, pela sua justiça e rectidão.

Porque será que a justiça, cumprindo essas Leis mal feitas, insiste, por exemplo, em deslocar menores, de lares onde se sentem bem e são acarinhados, para lares desfeitos, não estruturados, sem se importar em proteger os interesses do menor, só porque a Lei assim o determina?

Onde está o bom senso?

Porque será que os detentores do poder, por intermédio dos seus apaniguados adormecidos e sem o menor sentido de ética, obrigam trabalhadores doentes, sem se poderem mover, alguns com doenças terminais, a apresentarem-se ao serviço porque entendem, contra as recomendações dos médicos assistentes, que "podem trabalhar", seguindo critérios que ninguém entende?

Hoje, para alguém ter um comportamento ético e digno tem que haver uma lei "escrita". Se não estiver escrito no papel não é para cumprir, o que é absurdo. Por exemplo, qualquer indivíduo sabe que não deve violar uma criança. Qual a necessidade de uma Lei escrita a criminalizar essa acção para ser cumprida? É um facto que não devia precisar de uma Lei escrita. É uma Lei natural que faz parte da nossa evolução, que todos "sabem" que não deve ser violada.

O povo português deu o SIM em referendo para a despenalização do aborto.

Independentemente de sermos a favor ou contra o aborto temos de raciocinar e aceitar que o povo concordou com a DESPENALIZAÇÃO e não com a AUTORIZAÇÃO descontrolada da prática de aborto.

Porque será, então, que o governo quis que a ordem dos médicos mudassem o seu Estatuto, indo contra a ética da maioria dos médicos, para satisfazer as suas pretensões?

Encontram-se explicações para estes comportamentos na Informação não convencional, fora da censura do sistema, que os manipuladores da humanidade não conseguem travar desde que apareceu a Internet.

Conforme a evolução de cada um, vão surgindo no seu íntimo a consciência dos actos correctos que deve praticar. Teoricamente com o avanço espiritual e tecnológico da humanidade deveriam haver menos Leis porque o indivíduo, mais evoluído, mais avançado, tem uma melhor percepção daquilo que está correcto e do que é incorrecto. Para isso mesmo Deus nos deu a capacidade do livre arbítrio.

Grande parte da humanidade já alcançou esse estatuto superior de evolução, só que, como sempre foi em toda a História da humanidade, os que continuam acomodados nos seus privilégios e mordomias fazem tudo para que tudo continue na mesma, e a seu favor.

Temos de reagir. Temos de acordar. O Mundo pode ser melhor. Nós temos poder para o melhorar.

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

 

HISTÓRIA ESCONDIDA DA HUMANIDADE

 

Estive a ler um livro de Marco António Petit, intitulado “Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade” que relata descobertas verdadeiramente desconcertantes que, no entanto, o sistema não deixa chegar ao conhecimento do público.

Ou seja: W.J.Meister descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha, nos EUA, duas pegadas de pés calçados, solidificadas numa camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos actuais, que levaram a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao homem que está na Terra. Uma destas, inclusivamente, esmagou um animal típico daquele período, um trilobita, encontrado fossilizado.

    Trilobita fossilizado

Este achado não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária no nosso planeta, pois o processo que permite a preservação deste tipo é difícil de acontecer. Eu, por exemplo, até acrescento a hipótese de essa pegada ser de um humano terrestre pois os cientistas acham viável a viagem no Tempo e nada nos impede de supor que seja possível uma deslocação ao passado quando a tecnologia humana o permitir.

Portanto, já que foram encontradas aquelas pegadas, deveriam logicamente existir mais outras deixadas pela actividade no planeta de outros membros daquelas civilizações extraplanetárias, ou de viagens através do Tempo de humanos terrestres mais evoluídos do que hoje.

O registo fóssil da vida no nosso mundo não comprova, de modo algum, uma evolução gradual desta. Os registos comprovam o oposto, ou seja, poucas transições suaves de espécie para espécie. Novos organismos surgem de maneira totalmente repentina. Estes “saltos” evolutivos  incomodaram o próprio Darwin que acabou por declarar na sua obra “A Origem das Espécies“Porque então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a mais grave objecção que possa ser anteposta à minha teoria”.

Em 1948, na Ásia Central Soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de terraplanagem que estavam a ser feitas para fins hidroeléctricos em vales dos Montes Tian-chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais optimistas. As escavadoras puseram a descoberto um imenso “cemitério” de dinossauros. Um facto estranho deixou os especialistas estupefactos: Todos os crânios e omoplatas tinham perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.



O especialista soviético em “cemitérios” de dinossauros, professor Efremov, já havia sido chamado a  Sikiang, na China, em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários exterminaram aqueles gigantes com armas idênticas às nossas mais modernas, ou com armas “Laser”. Teria sido mais um passo para permitir a implantação da vida humana moderna? Creio que humanóides primitivos tenham coexistido com os dinossauros.

Dá-se como certo que os dinossauros tenham dominado o planeta por cerca de 150 milhões de anos, até cerca de 70 milhões de anos do passado da nossa era, que desapareceram misteriosamente da face da Terra.

Ao mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor. Um salto evolutivo da vida vegetal, que na opinião de muitos investigadores, ocorreu mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida artificialmente.

A simultaneidade destes acontecimentos não foi obra do acaso. Talvez tenham sido as duas últimas intervenções (de quem? Ou de quê?) antes da implantação da vida humana.

A descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu, pelas suas próprias dimensões, o reconhecimento que lhe é devido. Falamos das “pedras gravadas de Ica”, desenterradas em Ocucaje, zona rica em restos arqueológicos, no Peru. Nas gravuras poderemos ver homens que, com telescópios, observam as estrelas.



Outras pedras mostram homens a conviver com animais extintos há milhões de anos, incluindo dinossauros. Outras mostram transplantes de corações, operações cranianas, e desenhos com as configurações primitivas dos continentes

    Transplante do coração


América do Norte e Sul (há milhares de anos), e o desaparecido continente Mu. A Atlântida à direita. Cada continente tem símbolos, figuras humanas e animais.

 

As pedras de Ica confirmam o contacto e o convívio de povos planetários com a Terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás).

Foram achadas 205 pedras a descrever o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações em alto grau de desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras representam, nos seus desenhos, animais que viveram há poucos milhões de anos.

    Ágnato. Viveu em plena era paleozóica ou primária, há mais de 300 milhões de anos. Esta pedra é uma das 100 que    existem sobre o ciclo biológico deste ser. Como foi possível ser gravado todo o ciclo biológico deste peixe, sem o homem o conhecer e sem dispor de conhecimento científico?

De ressaltar que os desenhos de uma das milhares de milhares de pedras já descobertas, representa justamente o extermínio dos dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada de oxidação natural, que garante o carácter arqueológico dos desenhos. As “pedras de Ica” trazem conhecimentos das diferentes áreas do saber, formando em conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar a nossa humanidade a reescrever a sua História no planeta.

 

sábado, 20 de agosto de 2022

 

COMO APARECEU O NOSSO SISTEMA SOLAR


Segundo declarações do cientista Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, chefe do programa Voyager, os escultores do Sistema Solar foram os choques cósmicos, uma teoria que já se conhecia pelos Sumérios terem esclarecido esse facto, há seis mil anos.

O ponto central da cosmogonia suméria, visão do mundo e religião, foi o cataclismo chamado de Batalha Celeste, e o texto mais completo que chegou até nós trata da formação do Sistema Solar antes da Batalha Celeste e explica enigmas que ainda preocupam os nossos astrónomos e astrofísicos.

E o que é mais importante: sempre que os cientistas chegam a uma resposta satisfatória, ela adapta-se à realidade Suméria que a corrobora.

Num estudo feito aos planetas do nosso Sistema, a probalidade de uma colisão celeste surgiu como a única resposta plausível. As luas de Úrano, bem como a sua posição, levaram os cientistas da NASA à conclusão de que uma colisão com algo do tamanho da Terra, viajando a mais de 60 mil quilómetros por hora, poderia ter causado isso, provavelmente há cerca de 4 milhões de anos.

Os Sumérios falam de um único acontecimento global. Os seus textos são mais esclarecedores do que os astrónomos modernos. Os documentos antigos também explicam assuntos mais próximos de nós, como a origem da Terra e da Lua, do Cinturão de Asteróides e dos Cometas.

     Imagem: Starsider Refugee Camp. WordPress.com

Os textos Sumérios relatam que tudo começou quando o Sistema Solar ainda era jovem. O Sol e Tiamat foram os primeiros membros do Sistema Solar que, gradualmente, se foi expandindo com o nascimento de mais três pares planetários – Vénus, Marte e Mercúrio – e depois Júpiter e Saturno e, além de Tiamat, Úrano e Neptuno mais afastados ainda.

Nesse Sistema Solar inicial, ainda instável logo após a formação, surgiu um invasor. Os Sumérios deram-lhe o nome de NIBIRU. Os Babilónios chamaram-lhe Marduke em homenagem ao seu deus nacional, e mais recentemente é o planeta X ou 12º planeta. Este intruso surgiu do espaço sideral exterior mas, ao aproximar-se dos planetas exteriores do Sistema Solar, começou a ser atraído para dentro dele.

O primeiro planeta a atrair NIBIRU, com a sua força gravitacional, foi Neptuno. Faíscas e raios foram arremessados por ele, quando passou por Neptuno e Úrano. Pode ter chegado com os seus próprios satélites a orbitar à sua volta, ou adquirir alguns pela força gravitacional dos planetas exteriores.

Os textos antigos falam dos seus membros perfeitos… difíceis de distinguir. Quando passou próximo de Neptuno, um pedaço de NIBIRU soltou-se e tudo leva a crer que se transformou na lua de Neptuno chamada Tritão. Um aspecto que reforça essa possibilidade é que NIBIRU entrou no Sistema Solar numa órbita retrógrada (no sentido dos ponteiros do relógio), ao contrário do movimento dos outros planetas. Apenas este detalhe Sumério de que o planeta invasor tinha um movimento contrário ao dos outros planetas pode explicar o movimento, também retrógrado, de Tritão, as órbitas muito elípticas dos outros satélites e cometas. Tritão é o único satélite maior do Sistema Solar que orbita o planeta-mãe em sentido retrógrado, o que implica que não pode ter sido formado por condensação a partir da mesma nebulosa primordial. Esta órbita tem como consequência que as interacções gravitacionais com Neptuno removem energia de Tritão, aproximando-o a pouco e pouco. Num futuro distante, uma de duas coisas poderá acontecer: ou Tritão cairá sobre Neptuno ou, antes de isso acontecer, as forças gravitacionais destrui-lo-ão, transformando-o em mais uma série de satélites e anéis neptunianos. Depois, pela temperatura: Tritão é o corpo mais frio do Sistema Solar (mesmo mais que Plutão e Caronte) – com -235ºC está apenas 38ºC acima do zero absoluto. Isto deve-se ao seu alto albedo (coeficiente de reflexão) (0.7), que faz com que a maior parte da pouca energia que recebe do Sol seja reflectida, ao contrário de Plutão, que é muito escuro.

    Imagem: Quora

A inclinação do eixo de rotação, de 157º em relação ao eixo de Neptuno, faz com que a orientação de Tritão em relação ao Sol seja de modo a virar alternadamente as regiões polares e as equatoriais para o Sol. A sua densidade também é invulgar para esta zona do espaço: com 2.05 g/cm3 é o corpo importante mais denso para lá da órbita de Júpiter (depois de Marte, apenas Io e Europa são mais densos). Esta densidade comparativamente alta implica que Tritão deverá ser composto por cerca de 75% de rocha. A Voyager 2 verificou que Tritão possui uma ténue atmosfera, da ordem de 0.02 mbar, composta essencialmente de azoto e algum metano, sublimados dos gelos superficiais. Mas a característica mais estranha de Tritão é o vulcanismo. Só existe vulcanismo activo, confirmado, em três planetas do Sistema Solar: a Terra, Io e Tritão, mas o vulcanismo de Tritão é dificilmente comparável com os outros dois, dado que aqui a “crosta” de gelo sólido é atravessada por “lavas” de uma mistura de gelos pastosos, azoto e metano líquidos e poeiras líticas, mistura que se vaporiza à baixa pressão superficial produzindo plumas por vezes com mais de 100 km de altura.

Os textos Sumérios referem-se à formação das quatro Luas principais de Úrano, que aconteceu durante a colisão que inclinou este planeta. Numa passagem posterior do texto, é dito que NIBIRU ganhou mais três satélites como resultado deste encontro.

NIBIRU penetrou ainda mais no Sistema Solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno, que mudou para sempre a órbita do intruso. Foi quando Plutão (que era satélite de Saturno) foi afastado em direcção a Marte e Vénus, fazendo uma vasta órbita elíptica e retornou para os confins do Sistema Solar.

    Imagem: Mega Curioso

O novo trajecto orbital de NIBIRU/Marduke, estava irrevogavelmente traçado na direcção do planeta Tiamat. Apesar de estarem em rota de colisão, Tiamat a orbitar no sentido anti-horário e NIBIRU em sentido horário, acabaram por colidir um com o outro.

NIBIRU, sobrevivente, continuou a seguir o seu novo destino em volta do Sol e, no seu retorno, voltou ao que restava de Tiamat. O acto de criação dos céus atingiu o seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e sua Lua.

Primeiro, os novos impactos partiram, por completo, Tiamat ao meio. A parte superior foi golpeada por um dos satélites de NIBIRU que a levou, juntamente com o seu satélite Kingu, a locais antes desconhecidos, a uma órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta. A Terra e a Lua estavam criadas. A outra metade de Tiamat partiu-se com os impactos em pequenos pedaços, formando o Cinturão de Asteróides.

Depois disso, NIBIRU cruzou os céus e avaliou as regiões e, segundo o texto antigo, também deu a Plutão o seu destino final, designando-lhe um lugar oculto, uma parte ainda desconhecida do Céu. Era para além da posição de Neptuno. Pelo que dizem, era no abismo distante no espaço. Deste modo, Plutão foi localizado na órbita que hoje ocupa.

Diz o texto que, ao construir as estações para os planetas, NIBIRU fez para si duas moradas. Uma ficava no firmamento (Como também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos) e a outra distante no abismo que que era chamada a grande morada. Os astrónomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu (ponto orbital mais próximo do Sol) e apogeu (o ponto mais distante).

Assim chegou o invasor do espaço exterior – NIBIRU – para se transformar em mais um membro do Sistema Solar, com uma órbita que leva 3600 anos para se completar.

     Imagem: Enciclopédia Global

Entre Marte e Júpiter o grande Cinturão de Asteróides. Depois de Neptuno existe outro cinturão de asteróides maior a que deram o nome de Cinturão de Kuiper, e finalmente a grande nuvem de Oort que envolve todo o Sistema Solar.

Portanto, o Sistema Solar está escondido e não é fácil de identificar no braço da Galáxia, o que até pode ser bom para todos nós.

     Imagem: Meio Ambiente – Cultura Mix

 

Nota - Obra consultada: Génesis Revisto, de Zecharia Sitchin

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

 

A OBSESSÃO

 

Já publiquei neste blogue um texto sobre a “Possessão Demoníaca” e a acção de Jesus sobre os demónios quando tal fenómeno acontecia. Ele expulsou todos os demónios que, como tais, se manifestaram diante Dele mas falou pouco a respeito da possessão demoníaca explícita. Tratou as possessões subtis, que são as piores que na generalidade podem ser mais “culturas espirituais” do que demónios que se “manifestem” como tais. Neste caso, pela ciência actual, são as "doenças" do foro psiquiátrico que não são necessariamente manifestações de um demónio mas sim influências demoníacas.

 


Nos primórdios, as doenças mentais eram consideradas fruto de possessão demoníaca. Essa ideia foi abandonada já no século 5 a.C. Hipócrates foi o primeiro a descartar a influência dos espíritos nos problemas mentais. Ainda assim, os hospícios surgiram apenas na Idade Média. A sua função não era tratar. O facto é que as "terapias" da época não serviam para nada. Eram apenas para tirar os loucos das ruas.

Quanto à Obsessão, é a chamada acção de “Personalidades Intrusas”. A civilização contemporânea é, sem dúvida nenhuma, baseada no choque de identidades individuais e colectivas. A luta, em de acalmar os espíritos tende a excitá-los, gerando vários conflitos. Até o “desporto”, arenas de grande competição e via de escape da raiva, frustrações e agressividade, canaliza estes instintos, permitindo descargas “benéficas”.


Só que os campeonatos e competições acabam por reforçar os instintos de agressividade, principalmente quando associados a interesses financeiros, e passam a verdadeiros conflitos onde vale tudo, pela ganância dos prémios cada vez mais chorudos. O Homem torna-se facilmente num “exterminador implacável”.

Movimentando-se neste terreno de competição, como é o terreno da vida diária, cada um manifesta violência de modo diferente devido a diversos factores, como o grau evolutivo de cada um, o momento que atravessa, etc. Os menos prevenidos, os menos conhecedores das forças que governam a vida, poderão funcionar como receptores passivos e manifestarem-se até de maneira explosiva.

A cólera provoca uma verdadeira anestesia do espírito. A sabedoria popular fala, e com razão, em “estar fora de si” ou “estava cego pela cólera”, etc. Nestas situações a pessoa passa a agir como se fosse outra, pelo que é normal perguntar se alguém pode agir independentemente da sua própria vontade. Conhecem-se casos de pessoas que apresentam, em alturas diversas, personalidades distintas que lhes controlavam, alternadamente, o corpo. É uma perturbação de espírito a que se chama OBSESSÃO.


Antigamente, estas perturbações mentais eram consideradas como forma de inspiração divina ou de possessão diabólica. Hoje, a tendência é para relacionar com factores físicos, químicos e emocionais. No mundo oriental, a convivência com a ideia das possessões é ponto assente. Não se discute. No mundo ocidental, devido ao avanço e imposições da Ciência, que só reconhece como verdadeiros os fenómenos devidamente estudados e considerados como verdadeiros à face das determinativas que regulamentam a própria Ciência, este fenómeno, só pelo facto de não ser estudado, sendo apenas teóricos, torna mais fácil os “cientistas” dizerem que ele não existe, ou que se trata de manifestações do inconsciente.

Mas, na realidade, se a experimentação vale alguma coisa, nada mais fácil do que o fenómeno da obsessão. Mediante o estudo de alguns tipos de energia e das suas leis, nos mundos ocultos, seria mais simples entender alguns mistérios do misticismo. Chegaríamos mais perto da natureza íntima das coisas e desvendaríamos mais alguns sectores do chamado mundo invisível, intangível ou “oculto”.

De acordo com o apurado nos casos observados, e segundo os conhecimentos actuais, há quatro formas distintas e frequentes da manifestação de “personalidades intrusas”.

As religiões identificam-nas como entidades demoníacas capazes de provocar a obsessão. No mundo científico, esta forma de intromissão na privacidade da pessoa tem recebido vários nomes consoante o grau da intrusão. São as “crises depressivas”, “episódios neuróticos” etc. Em casos extremos, há a perda total do autodomínio. Essa personalidade intrusa, que nem sempre é um espírito dos planos suprafísicos, entra em conflito com a personalidade “actual”, impondo-se gerando perturbações e fenómenos diversos.

Alguns “cientistas” ou “investigadores” insistem em atribuir todos estes fenómenos aos poderes da Mente e do Subconsciente, cuja natureza é demonstrável por causa dos seus preconceitos científicos ou religiosos. Nada mais conseguem senão bloquear as pesquisas sobre o assunto.

Valorizam em excesso o poder da Mente, tornada produto secundário de um órgão físico, o Cérebro, em vez de procurarem entender o “homem real” que, sendo tão invisível como o “Sol real” actua noutros planos vibratórios.


A primeira forma de obsessão resulta da intromissão de um espírito que mantém a sua consciência e vive nos planos suprafísicos na consciência de uma pessoa “viva”. Esta última assume então uma personalidade diversa da habitual. Chega a um verdadeiro processo de ruptura com a personalidade normal, devido ao fenómeno de substituição operado pela personalidade exterior, que passa a actuar como agente interno. O comportamento é determinado por esta segunda personalidade, totalmente assumida como novo centro de consciência. É capaz de controlar a linguagem e todas as reacções do corpo (excepto as reacções da Iris aos estímulos luminosos) que utiliza facilmente para descarga de ódios antigos e satisfação pessoal, às vezes de modo desconcertante e escandaloso.

A pessoa obcecada pode exibir sinais mais ou menos nítidos de transe. É a “incorporação”. A expressão facial é modificada, os gestos parecem estranhos e a voz é dramaticamente alterada. Pode falar uma língua estrangeira, escrever textos ininteligíveis, fazer desenhos obscuros, tornar-se alcoólico, etc. Como a morte não altera os hábitos, arreigados na própria estrutura espiritual, os hábitos transcendem a vida física e o espírito mantém, no mundo invisível, a necessidade instintiva de usar, por exemplo, o álcool ou o tabaco, o que faz procurar pessoas sensíveis que interpenetra para aproveitar, por indução, as vibrações do vício, e estimula por outro lado a repetição do hábito no ser “incorporado”.

A pessoa “viva” passa a agir como se fosse uma marioneta, servindo passivamente às ordens do obsessor, degradando-se física e moralmente.

A segunda forma de obsessão é estudada em pormenor pelo Rosacruciano Max Heindel na sua obra “O Véu do Destino”. Deu-lhe o nome de autopossessão e relaciona-se com a acção do Guardião do Umbral e do corpo-de-pecado. Resumindo muito sinteticamente, teremos de abordar o Mundo do Desejo: simbolicamente falando, a água significa as emoções e o mar é, normalmente, usado para indicar o Mundo do Desejo. Esse Mundo é que contém material para construção do nosso Corpo de Desejos, bem como para o Corpo de Desejos do animal. É também o Mundo que fornece material para termos as nossas emoções, aspirações, desejos e sentimentos.

Desde a última parte da Época Lemúrica, para alguns, e início da Época Atlante para todos, os Espíritos Luciferinos começaram a chamar a nossa atenção para a existência do Mundo Físico, ajudando-nos a perceber a forma exterior do nosso Corpo Denso. E, também, começaram a instigar-nos a usar a nossa Mente para distinguir as formas externas, dar-lhe nomes, dominá-las e colocá-las ao nosso dispor. A partir desses dois movimentos temos gerados muitos desejos inferiores, muita paixão, muita ambição, muito egoísmo, muito mal, sendo o mal uma acção contrária as Leis de Deus. Inicialmente o fizemos por inocência, depois o fazemos por ignorância.

A todo esse conjunto de desejos inferiores somado aos pensamentos inferiores que resultam em todo o mal que já cometemos em todas as nossas vidas passadas constitui a “besta que saiu do mar”, ou como é conhecido na ciência oculta: o Guardião do Umbral.

     Imagem: Rosacruz revelada

Esse ser é, portanto, a encarnação de todo o nosso mal gerado em vidas passadas, mal esse ainda não expiado e que espera a expiação em vidas futuras, até completarmos toda a roda de nascimentos e mortes necessários para tal.

E o Guardião do Umbral, a Besta, está muito ligado ao dragão, ao diabo, também conhecido como a Serpente ou os Espíritos Luciferinos, que nos incita ao egoísmo, a gratificação dos prazeres e a maldade, pois como lemos nesse trecho do Apocalipse: “O dragão lhe deu poder e trono e uma grande autoridade“.

Essa entidade monstruosa encontra-se nas Regiões Inferiores do Mundo do Desejo. Entretanto é invisível entre a morte e um novo Nascimento, se bem que está ali presente. Ela só se torna visível quando os iniciados, como Aspirantes à vida superior, entram conscientemente no Mundo do Desejo, deixando o nosso Corpo Denso a dormir no leito. Portanto, esse é o momento que nós temos que passar por essa entidade criada por nós mesmos. Devemos reconhecer e admitir essa entidade como parte de nós, prometendo liquidar todas as dívidas, todo o mal, representado por essa forma, o mais cedo possível.

A terceira forma de obsessão poderíamos chamar também “autopossessão”, para a enquadrar na terminologia utilizada por Max Heindel, embora não assuma a gravidade dos casos relatados sob esta designação. Está associada à Mente supraconsciente, que é onde se guardam todas as aquisições do passado, isto é, o depósito onde se arquivam os registos de todas as recordações e experiências adquiridas durante a vida na matéria (a memória consciente e subconsciente apenas dizem respeito ao que se passa durante a vida actual). Aí permanecem diversas personalidades, vivas e dinâmicas que o espírito desenvolveu durante a sua evolução.

    O Corpo do Pecado – A autopossessão. Imagem: AUM MAGIC

Finalmente, a quarta forma de actuação de “personalidades intrusas”. É uma das mais comuns, embora se lhe dê pouca atenção. Está muito ligada, por exemplo, ao tabagismo e alcoolismo. Este tipo de intromissão manifesta-se mesmo entre os vivos. De facto as pessoas sensitivas podem incorporar, mesmo sem o saberem, através do mecanismo telepático, o condicionamento de hábitos alheios e apresentar um quadro clínico complicado, com doenças estranhas que resistem aos tratamentos habituais. Nestes casos, a única forma de resolver o caso definitivamente é necessário recorrer a um “serviço de cura e auxílio espiritual” e o paciente ser esclarecido da causa da sua “enfermidade”.

    Cientistas investigam como a espiritualidade pode ajudar a saúde do corpo – BBC News Brasil

Quem for mais resistente, ou menos sensível, poderá somatizar este tipo de influências sob a forma de dores de cabeça, tonturas, astenias, etc. A doença é associada à debilidade do corpo energético, o Corpo Vital. Em certos casos, os sintomas físicos podem ser resultantes de vibrações projectadas por outras pessoas “vivas”. Estes eventos, devidamente observados, mostram-nos até que ponto somos vulneráveis à influência de personalidades que, embora invisíveis, se encontram presentes no mundo oculto, o que nos leva a pensar na existência de um “Síndroma da imunodeficiência espiritual” e nas suas causas.

O melhor remédio contra este tipo de influência é, por um lado, aumentar o autodomínio e, por outro, “educar as pessoas acerca da verdade do facto de que a morte, da mesma forma que a vida, é uma coisa natural, comum e corrente, na eterna vida do espírito imortal, fazendo tudo quanto esteja ao nosso alcance para divulgar o mais possível este evangelho da vida”. (Max Heindel, em o Véu do Destino).

sábado, 13 de agosto de 2022

 

COINCIDÊNCIAS OU VERDADEIRA HISTÓRIA OCULTA

 

Sérgio O. Russo foi um escritor brasileiro do Rio de Janeiro, pesquisador do Realismo Fantástico e considerado uma referência no género. Escreveu na linha de escritores como Charles Berlitz, Robert Charroux e Jacques Bergier. Wikipédia.

Faleceu em 26 de Novembro de 2021 e deixou uma obra incrível que, por motivos desconhecidos, foram tiradas dos catálogos e as suas valiosas páginas do “NOS DOMÍNIOS DO REALISMO FANTÁSTICO” foram sempre tiradas do ar e bloqueadas por desconhecidos, numa prova evidente de que estava a pôr “o dedo na ferida” e a revelar, de mais, factos que esses líderes desconhecidos (Os chamados Senhores do Mundo), querem que fiquem em segredo.

E UM AVISO. Ao tentar explorar na procura de mais informações sobre O. Russo, encontrará centenas de alçapões e likes perigosos, nada seguros, que poderão extrair informações sobre cartões de crédito, contas bancárias e outras informações do foro privado. A “força” que sempre o perseguiu e bloqueou muitos dos seus textos continua a actuar em roda de O. Russo mesmo depois de falecido. Porque será?

Ainda tive a sorte de gravar muitas páginas dele, e pelo seu interesse informativo, vistas como um estudo analítico bastante sério com eventos fáceis de comprovar e factos comprovados pelos vestígios arqueológicos que não podem, nem devem ser apagados da História da humanidade, vou transcrever parte deles, para que os estudiosos e curiosos possam tomar conhecimento de uma parte muito ínfima da sua obra.

Esta página foi dedicada à deusa Meretseger – A deusa que gosta do silêncio.

Sagrado e imorredouro Egipto, a terra abençoada dos Deuses distantes! Muito embora as ruínas do seu antigo esplendor estejam agora recobertas pelas areias implacáveis, rodeadas pelo silêncio sepulcral, essa terra e a sua imensa sabedoria não pereceram como muitos possam pensar. Bem ao contrário, ela vive, imersa no silêncio porém naquele silêncio solene e mais vívido, expressivo, que atravessa os tempos de geração em geração, de civilizações em civilizações, desafiando a eternidade durante toda a frágil e transitória trajectória humana!  

Existe no Panteão Egípcio uma Deusa pouquíssimo conhecida: Meretseger - A Deusa Que Gosta do Silêncio! Como todos os deuses do Antigo Egipto, repleta de metáforas e dos mais altos simbolismos - mistérios somente compreensíveis e ao alcance dos mais Altos Iniciados.  

Poucos sabem, mas Meretseger, também conhecida como a sacrossanta deusa do Ocidente (ou "a terra dos mortos" para os egípcios) era a contraparte do deus chacal Anúbis, o guardião das tumbas e, por sua vez, igualmente a protectora da Necrópole. Encimando as tumbas do Vale dos Reis, local de repouso dos faraós, existe essa pequena pirâmide, cuja guardiã era justamente ela, a Deusa Que Gosta do Silêncio - a poderosa Meretseger!  




E muito embora ignorado pela Arqueologia, existe ali um santuário - um oratório, dedicado a Meretseger, a Dama do Silêncio! (FOTOS: maxim-tours.com)

Alta sabedoria! Uma sabedoria que os Antigos Egípcios jamais exprimiam por meio de discursos, mas, sim, através do SILÊNCIO, pela visão provocada, pelos mais altos simbolismos!


O Antigo Egipto ainda vive? SIM, assim como TAMBÉM alguns daqueles que nele promoveram as suas mais remotas existências. Impossível? NÃO!  

Pois, a amada Deusa que Gosta do Silêncio era também aquela que guardava os "adormecidos" e velava pelas reencarnações. E falando-se nisso, devemos agora retornar a um assunto que abordamos numa nossa página anterior, mostrando esse busto egípcio milenar em exposição no Field Museum, situado em Chicago, EUA, retratando uma princesa egípcia que viveu por volta do ano 1050 Antes de Cristo - e cuja incrível semelhança com a face do cantor pop Michael Jackson, falecido em 25 de Junho de 2009, causou comoção ao mundo.

Como se recordam, logo associamos esta subtil "coincidência" com o facto de que a reencarnação existe mesmo, e que através dos tempos os sexos podem mudar! Todavia, carregamos connosco certas "marcas" indeléveis - em carácter, físico, e personalidade - que dificilmente se alteram ou então se apagam nos ciclos das encarnações. Da mesma forma, como também chamamos a sua atenção para o lado místico de Michael, muito ligado às coisas e tradições do Antigo Egipto.

Certamente que sim! Porém, continuamos a encontrar muitas outras "coincidências" subtis com relação à morte desse saudoso astro pop e o Egipto. Era costume no Antigo Egipto a realização de uma cerimónia de celebração que antecedia sempre ao ritual fúnebre. De corpo presente, um soberano qualquer, ou então um membro importante da realeza, aos quais eram exclusivamente destinadas as mumificações, eram velados com cânticos e homenagens prestadas pelos seus familiares mais íntimos e amigos, além dos lamentos das carpideiras....  

.... Da mesma forma como ocorreu com Michael! (FOTO: Reuters)

 

Seguia-se o ritual do pós-embalsamamento e das preces em louvor da passagem da alma para o "outro lado do rio da vida". A expressão egípcia "cruzar o rio para o oeste", aliás, significava repousar, "adormecer"- devidamente preservado nas tumbas herméticas do Vale dos Reis.

O defunto já estava então embalsamado e mumificado. A múmia, nesse estado, era uma espantosa e sábia emulação da Natureza, simbolicamente significando que, tal como uma feia crisálida que depois se transforma numa linda borboleta, a alma deixava a matéria para voar - livre, bela e radiante nas regiões superiores, no Sagrado Éter, no Seio do Espírito Universal. Lembremos, então, que Michael Jackson TAMBÉM FOI EMBALSAMADO, o seu corpo foi devidamente preservado!  

A múmia, ou o corpo embalsamado, o que vem a dar no mesmo, era - especialmente para a realeza - encerrada num rico sarcófago, elaborado no mais puro ouro.....

 

..... E para Michael Jackson foi também destinado um caixão.... Igualmente confeccionado no MAIS PURO OURO! Um mero acaso? NÃO! 


E será que você leu com a devida e a necessária atenção o quadro acima? Se não o fez, por favor retorne e leia todos esses tópicos, prestando bastante atenção - notadamente a partir da palavra que assinalamos em amarelo. Ou seja, no Antigo Egipto o CORPO FICAVA SETENTA DIAS NA MORADA DOS EMBALSAMADORES ANTES DE DESCER À CRIPTA.....

E agora leia esta notícia, publicada nos jornais exactos SETENTA DIAS APÓS A MORTE DE MICHAEL - ocasião em que o seu corpo foi finalmente sepultado. Uma série de marchas e contramarchas, que talvez nem mesmo a família do astro soubesse o porquê, retardou o seu sepultamento. Justamente para que fossem transcorridos OS SETENTA DIAS - tal como o era nos sagrados rituais do Antigo Egipto! Meras coincidências? NÃO! Pode acreditar que não! o que chamamos de "coincidências" simplesmente não existe!

 


Aliás, no Antigo Egipto os corpos não eram enterrados, isso era considerado uma profanação ao carácter sagrado da terra! Pelo contrário, os seus sarcófagos eram encerrados em tumbas subterrâneas e mausoléus, destinados à preservação das múmias como "suportes mágicos" para que as almas dos defuntos vivessem eternamente.  

E por sinal, não era à toa que os Egípcios sempre colocavam as suas tumbas em câmaras herméticas, profundamente escavadas no interior das montanhas....  

.... Nesse locais, os quais actuavam mediante um efeito "condensador", havia a interacção entre o telurismo (a força negativa subterrânea que percorre todo o planeta) e a energia cósmica, advinda do céu, captada por uma FORMAÇÃO PIRAMIDAL. E, lembremos, no Vale dos Reis havia a pirâmide de Meretseger, colocada no seu ponto mais elevado! Além disso também auxiliavam no processo o efeito magnético e preservador das rochas e as propriedades incorruptíveis do ouro nos sarcófagos.

Assim, a diferença existente entre uma tumba egípcia, na qual os corpos embalsamados da realeza eram preservados, e um moderno mausoléu dos nossos cemitérios é muito pouca. Consegue-se também um efeito semelhante porém, não tão eficiente quanto o milenar e muito eficaz método egípcio.

E o corpo embalsamado de Michael Jackson igualmente não profanou o carácter sagrado da terra que o abrigou por 50 anos! No cemitério memorial de Forest Lawn, num mausoléu fortemente protegido tal como nas herméticas tumbas egípcias, ele é guardado para sempre, relativamente íntegro.... Tradição milenar mantida, superior à vontade humana! Que forças estranhas actuaram neste evento? Não é mesmo verdade que a história é cíclica e sempre se repete?

Mas, quem foi ele realmente? Uma alma inspirada e frágil, um coração magnânimo. Alguém que pregou, cantou e praticou, o amor, a caridade e a fraternidade entre os homens, principalmente em todas as suas lindas e inspiradas músicas - enfim, deixou mensagens, gestos, atitudes humanitárias. Uma alma abençoada que, assim como tantas outras, veio para lembrar a esta humanidade descrente que o Amor não morreu como muitos apregoam - ao contrário, que ele está apenas perdido, tão-somente esquecido nas mentes e nos corações dos homens! Os seus sonhos, que desejou compartilhar, inspiraram o mundo. Porém, partiu, porque terá soado a sua hora - o seu momento - de mais uma vez, voar livre nas dimensões maravilhosas do Espírito e habitar nos Planos Inefáveis da Imorredoura Luz. Como partiu? Foi deliberado? Assim o teria desejado? Não se sabe, e talvez jamais se saiba. Para as almas puras o fardo da matéria é mesmo muito pesado. Sabemos apenas aquilo o que nos ensina a Filosofia Oriental: - Aqueles que anseiam pela liberdade devem-se tornar em nevoeiro. E em nevoeiro ele se foi, para certamente retornar numa outra vida, numa outra época, talvez melhor do que esta. Ele, que nesta nossa época e neste nosso tempo foi chamado de "O Rei do Pop", não o foi sem uma certa razão! Michael tinha mesmo as marcas e a altivez da realeza - o porte soberano de um príncipe. 

E algum tempo depois do seu sepultamento, encontraram na residência de MIchael um último bilhete, que os materialistas e os cépticos logo atribuíram à sua "confusão mental". Tal bilhete, talvez a sua última mensagem ao mundo, dizia: - CANTEM WE ARE THE WORLD. Profético! A letra dessa sua música, que por sinal encerrou a cerimónia fúnebre de Michael (foto) diz exactamente: “Chegará um tempo quando ouviremos um certo chamado, quando o mundo precisará de se tornar unido, como se fosse um. Há gente a morrer, e é hora de dar um auxílio à vida: o maior presente de todos! Não podemos continuar a fingir dia a dia que alguém, em algum lugar, fará uma mudança. Somos parte de uma grande família de Deus, e a verdade, você sabe, é de amor que precisamos. Nós somos o mundo, nós somos as crianças, somos os únicos que podemos fazer um dia radiante. Então, vamos dar-nos, há uma escolha que fazemos, salvando as nossas próprias vidas, fazendo verdadeiramente um dia melhor, para você e eu". "Confusão mental"? De maneira alguma! Ele sabia muito bem o que estava a pedir ao mundo!

As marcas e a altivez da realeza - o porte soberano, de um príncipe? SIM, e do membro de uma realeza muito mais antiga do que possamos pensar! E que certamente apenas agora "dorme" - repousa distante da sua terra-mater, porém sob a excelsa protecção daquela Deusa muito antiga e esquecida - exactamente aquela deusa muito amada e que gosta do Silêncio!

 


A Natureza é sábia, é maravilhosa. As abelhas, os insectos mais inteligentes do reino animal são um exemplo disso. Elas comunicam entre si através de bailados geométricos efectuados em pleno ar, além de terem uma elevada organização social. E elas TAMBÉM REALIZAM CERIMÔNIAS DE MUMIFICAÇÃO! A abelha rainha, a mãe de todas elas, quando morre é velada ritualisticamente, e posteriormente EMBALSAMADA com cera pelas demais. Ela foi a ALMA, o suporte da colmeia, a qual não pode ser perdida - e a mumificação da rainha irá garantir isso! Depois das cerimónias, todas as demais voam produzindo um estranho zumbido - CÂNTICOS de despedida - e então formam um arco triunfal, reverente, no espaço, dando passagem e transportando a múmia da soberana através do ar para um cripta, onde permanecerá preservada.... Como um SUPORTE MÁGICO de modo a manter viva a alma da colmeia!  

E não se iluda Prezado (a) Visitante. Existem mesmo inúmeras coisas que se situam para muito além da nossa frágil e muito limitada concepção! Os antigos Egípcios conheciam e lidavam com muitas forças que nem sequer sonhamos que possam existir - lidavam com energias poderosíssimas, Universais e actuantes! Todos os velhos monumentos - pirâmides, templos, estátuas - que, atravessando milénios sem conta, se espalham pelas hoje solitárias areias do Egipto SÃO, TAMBÉM, SUPORTES MÁGICOS - condensadores de energias - algo como "múmias" pétreas e indestrutíveis, de modo a manterem vivos.... O Espírito imorredouro e a Alma daquela velha e sábia civilização!

 


E assim também era a cerimónia ritualista sagrada dos Antigos Egípcios, uma emulação da Natureza! Através da mumificação, um prolongamento da existência terrestre - um modo de impedir a destruição da entidade humana sustentada num plano imediatamente paralelo, onde as entidades acessórias da ALMA, através de SUPORTES MÁGICOS, eram mantidas - adormecidas e preservadas À ESPERA DE UM NOVO CORPO, seguindo através das eras, de encarnação para encarnação - onde TAMBÉM (preste atenção nisso) as estátuas e bustos daqueles que foram mumificados (viajando no tempo!) IGUALMENTE SERVEM DE SUPORTE - tudo para que, a partir de uma certa idade ocorra uma osmose psíquica, guiada pelos sagrados deuses do Egipto, quando então será lançada a PONTE entre o novo ser e o seu antepassado, o qual virá a ser ele mesmo - novamente! Entendeu agora, Prezado (a) Visitante, POR QUE Michael Jackson se parecia tanto com o milenar busto egípcio, em exposição no Field Musem de Chicago?

Nada de muito surpreendente nisso, pois é mesmo muito sábia a Natureza. Há uma inteligência inerente que permeia tudo. E há provas incontestáveis quanto a isso! A imagem acima, que também comoveu o mundo, não se trata de uma montagem, ou sequer de uma simples brincadeira. Ela foi publicada no conceituado Daily Mail e tomada pelo cientista e Professor Michael Nolan nas regiões geladas do arquipélago de Svalbard, Noruega. - Seria a Mãe Natureza a chorar? - Perguntou o editorial daquele conceituado Jornal. Quem sabe! Pois, esta foto mostra-nos algo simplesmente fantástico, além de verdadeiramente surpreendente: o derretimento crescente das geleiras parece fazer com que a Mãe Natureza chore por tudo aquilo de mau que os seus filhos fazem na sua morada! Pode ser que tenha sido uma "coincidência", um evento natural. Mas, até que ponto? (FOTO: © SpecialistStock/Barcrot Media)

 


Os Antigos, como também todas as Filosofias Orientais, ensinavam-nos que o nosso planeta é um organismo vivo e sensível, dotado de alma - assim como todos os seres que o habitam. Tudo aquilo que fazemos se reflecte e repercute sobre ele. Além disso, também ensinavam que os planetas são dotados de uma natureza feminina, sempre fecundados pela luz dos sóis que os circundam. A Natureza, então, é mulher, e toda a mulher é sensível - e toda a mulher sonha com o amor! E, assim, dá à luz miríades de seres - criaturas exóticas que andam, voam, rastejam - sons, luzes cores, sementes que florescem, flores que espargem os seus perfumes pelos campos verdejantes - e assim por diante. Ela é uma Dama - é ELA, enfim, a esquecida Deusa que Ama o Silêncio! A abençoada Mãe - Mãe, porém, actualmente ferida, degradada, vilipendiada pelos seus próprios filhos, os quais lamentavelmente se transformaram numa doença que rasteja pela sua abençoada e benfazeja pele - fazendo-a, então, quem sabe, verter o seu mais dolorido, o seu mais solitário pranto! E qual a mãe que não chora diante da ingratidão e da maldade de um filho?