QUAL O SEGREDO DA
CHINA E DO SEU DESENVOLVIMENTO MISTERIOSO?
O
Imperador Imortal da China, FO-HI, não está sujeito a datas precisas.
Pertencia ao reino Xia que o único historiador da ciência
chinesa, Joseph Needham, apresentou algumas dúvidas, considerando que o reino Xia
era imaginário.
Pensa-se
que este reino se estabeleceu por volta de 2000 a.C.. Como sempre acontece,
cada vez que se trata de um acontecimento transcendente, é praticamente
impossível a localização precisa no tempo, sendo sempre uma aproximação.
Também
é difícil tomar ao pé da letra as crónicas chinesas que dizem que Fo-Hi nasceu
de uma virgem, sem intervenção divina. A tal virgem, quando foi tomar banho,
encontrou uma flor que se prendeu à sua roupa e comeu-a. Em seguida concebeu o
Mestre do Tempo. A tradição chinesa situa este nascimento entre as datas de
50.000 a 3.000 a.C.. Muito impreciso.
De
acordo com certas tradições, Fo-Hi veio do Céu, acompanhado de extraterrestres
munidos de trompas de marfim, os quais deixaram baixos relevos que os sábios
chineses datam de 50.000 anos a.C.. É de salientar que na Europa não se conhece
um meio credível para datar um objecto desprovido de Carbono que tivesse 50.000
anos. Certos sistemas de datação são eficientes, mesmo quando se trate de
biliões de anos. Como, porém, a datação através do Carbono 14 não vai além dos
30.000 anos, perdendo além disso a sua precisão na medida que nos aproximamos
de tal limite. De modo que não se sabe bem como é que os sábios chineses
chegaram a essa data de 50.000 anos para os seus baixos-relevos. Em
contrapartida, por exemplo, há certos seixos que podem ser datados de entre 40
a 50 mil anos. São pequenos seixos descobertos na China, em camadas geológicas
datáveis.
Esses
seixos têm três linhas. Geralmente duas linhas contínuas e uma linha quebrada.
Essas linhas não são devidas ao acaso ou à natureza. A tradição chama de “trigramas”
a essas linhas, e afirma: “Fo-Hi governava todas
as coisas sob o céu. Ele olhou para o alto e contemplou as constelações
cintilantes formadas pelas estrelas, em seguida olhou para baixo e considerou
as formas que via sobre a Terra. Observou as marcas que decoraram as aves e as
feras e, mais próximo de si, examinou o seu próprio corpo onde descobriu
igualmente marcas cósmicas. A partir de tudo isso ele aplicou os oito trigramas
essenciais de modo a revelar os fenómenos celestes que se desenvolvem na
natureza, e tudo compreendeu”.
Esses
trigramas compreendem duas linhas fundamentais: a linha contínua representa o Yang
(Céu) e a linha quebrada representa o Yin (Terra).
Agrupando estas linhas em três obtém-se oito combinações, que são os oito
trigramas do Imperador Imortal, o Mestre do Tempo (Os Mestres do Tempo eram
um conselho de indivíduos aparentemente encarregados de proteger o cronograma
com o objectivo de manter a linha do tempo. Usavam um dispositivo que lhes
daria uma visão da "verdadeira linha do tempo". Os membros mais
experientes usavam-no para manipular a linha do tempo, algo que a maioria dos
membros do grupo não conhece).
Este Mestre e os
mandarins-cientistas, que estavam ao seu serviço, poderiam muito bem ter
descoberto, e mais cedo do que pensam os historiadores racistas da ciência, as
leis fundamentais do Universo. Era essa, sem dúvida, a opinião de Einstein, que
escreveu em 1953 a um dos seus correspondentes californianos, J. E. Switer:
Caro Senhor
O desenvolvimento da ciência ocidental teve por
base duas grandes realizações, a invenção dum sistema lógico-formal (na
geometria euclidiana) pelos filósofos gregos e a descoberta da possibilidade de
encontrar relações causais por uma experiência sistemática (no Renascimento).
Na minha opinião, não há razão para se espantar pelo facto de os sábios
chineses não terem dado os mesmos passos. O que é de espantar é simplesmente o
facto de essas descobertas terem sido feitas.
Sinceramente, o seu
Albert Einstein
Gostaríamos de saber
exactamente o que Fo-Hi fez desde essa primeira aparição, pois houve outras.
Na verdade, constata-se a aparição do Imperador Imortal em momentos de
gravidade. Crença espantosa num país onde não se crê na imortalidade física. A
tradição regista que no fim da sua vida ele se retirou para longe, para um
lugar celeste ou para uma ilha, segundo as variações. Não envelhece e às vezes
sai do seu retiro (Shangri-La, Agartha, Shamballa?).
Cada uma das suas aparições era acompanhada do fenómeno aterrador do “quangao”, a censura vinda do Céu. Foi ele que o trouxe aos homens, e foi uma dessas censuras, no século XIV da nossa era, que parece ter detido a expansão da tecnologia chinesa.
O que é certo, e todos os estudos históricos
o mostram, é atribuir ao Imperador Fo-Hi o único meio que está, até ao
presente, à disposição dos homens para navegar, por assim dizer, nas
ramificações do Tempo, e basear o seu
comportamento nas informações provenientes de algures ou do mais profundo do
inconsciente colectivo.
Em 1143 a.C., um chinês, duque de Wen, foi
preso pelo Imperador por tentativa de rebelião. Na prisão, ele pôs-se a estudar
os trigramas do Imperador Imortal. Combinou-os em 64 hexagramas, dando para
cada um deles uma explicação. Acabou por sair da prisão e iniciou uma guerra
sangrenta contra o Imperador até conseguir a vitória ao fim de quinze anos.
Contudo, morreu um pouco antes da vitória definitiva e foi nomeado rei
postumamente.
O filho dele, Tau, depois de ter executado o
Imperador, foi nomeado duque de Chou. Quarenta anos mais tarde, restabelecida a
paz civil, retomou o trabalho do seu pai, sistematizou-o e publicou o “Livro
das Mutações”, que tem também o nome de o “Livro de Chou”.
Confúcio estudou-o ferverosamente. Leibniz
servir-se-á dele para descobrir o cálculo binário, lançando assim as bases das
matemáticas modernas e do sistema de
computadores. Segundo o I Ching, que tem a mesma base da física
moderna, o Tempo, a cada ponto do seu percurso, separa-se em ramificações
diferentes que podemos dispor à vontade. E o “Livro das Mutações” fornece orientação para a escolha certa desta
ou aquela decisão, o emprego desta ou daquela ramificação do Tempo.
C.G. Jung, após ter lido este livro concluiu
que teve grande influência para obter, de algo, conselhos valiosos.
O Almirantado Japonês serviu-se do I Ching para preparar o ataque a Pearl
Harbour. Um perito em estratégia do Serviço de Inteligência, Blofeld, ao saber
que os chineses faziam uso do I Ching,
pôde prever todo o desenrolar da guerra
sino-indiana, de 1962, previr inclusivamente a pausa do exército chinês,
que desconcertou todas as estratégias.
Será que o
“Império” Chinês do século XXI está a servir-se do I Ching para delinear toda a
sua estratégia de expansão pelo mundo? A verdade é que, até agora, a China é a única beneficiária de todas
estas crises que assolam o mundo ultimamente. Está cada vez mais rica, mais
forte, enquanto as outras grandes potências estão em plena recessão.
E mais recentemente. Nas eleições do dia 30 de Janeiro em
Portugal. Os mídia têm falado da grande
influência da Maçonaria no meio político português, principalmente sobre o PS
que é considerado um partido maçónico. Um responsável pelo Grande Oriente Lusitano declarou que a Maçonaria não está no
Parlamento, mas sim alguns maçónicos.
https://www.sabado.pt/gps/detalhe/a-sabado-mostra-os-segredos-da-maconaria-video
O presidente da Aliança Maçónica Europeia, Marc
Menschaert, considera a extrema-direita
"claramente um perigo" que divide a Europa, quando defende que esta
deve estar unida contra o "fanatismo" e no apoio aos países pobres.
Falava à Agência Lusa a propósito da cimeira da Aliança Maçónica Europeia
(AME), que juntou em Lisboa dezenas de organizações maçónicas europeias, numa
organização do Grande Oriente Lusitano,
a mais antiga obediência maçónica portuguesa. "A maçonaria, o trabalho maçónico, é
para unir as pessoas, a extrema-direita é mais um movimento que divide. Para
nós a extrema-direita é claramente um perigo", avisou.
Todos
as Ordens secretas, esotéricas e ocultistas, estão a par de todos os segredos
vindos do passado, pelo que a Maçonaria tem obrigatoriamente conhecimento
deles, e os guarda religiosamente, como acontece em todas as irmandades, não só
como norma, mas principalmente não distribuírem o conhecimento ao público, que
acabará por o utilizar mal e em prejuízo da humanidade (e lhes retira a vantagem de os usar conforme os seus ideais). É
muito provável que a Maçonaria conheça a fundo o I Ching e como o utilizar.
Portanto,
não é de espantar as acções completamente irracionais (para os leigos) do centro de decisões do PS, que permitiram um
“milagre” completamente inesperado que, contra todas as previsões e sondagens,
levaram o PS à maioria absoluta. Todos os comentadores políticos falam desse
mistério. Foi tudo decidido no momento oportuno, no Tempo certo, como aconteceu
com outros casos fenomenais na história da humanidade. A Maçonaria, por
intermédio dos seus maçons no poder socialista, terá proporcionado o serviço do
I Ching? Se assim for, o Partido Socialista terá uma governação auspiciosa.
É caso para reflectir. Não há coincidências.
A pressão do PS para os seus aliados reprovarem o orçamento (criando uma crise artificial, segundo
afirmações dos seus aliados na altura) deixou todos perplexos, pelas
condições e momento em que se vivia na altura. O I Ching constitui de certo modo uma flecha perpendicular ao eixo
do Tempo, e mostra entre as diversas bifurcações do
Tempo aquela que convém escolher. É como que um painel de sinalização. Essa
interpretação foi dada por Shao Yung nos anos 1060 da nossa era. Foi ele que
expôs, igualmente a partir do I Ching a numeração binária que Leibniz
reinventou em 1679. É essa numeração, que emprega apenas os números 1 e 0, que
possibilitou a existência dos computadores.
Shao Yung viveu numa época que seguiu de
perto mais uma reaparição do Imperador Imortal Fo-Hi, na altura em que a ciência chinesa (coincidência?) deu um salto à frente. Certos livros dessa época
foram “redescobertos” pelo governo chinês actualmente, em especial os “Ensaios
sobre a Fonte do Sonho” de Shen Gua.
Descreve a invenção, em 1045, da imprensa em
tipos móveis por Bi Sheng. Por volta da mesma época, os chineses enviaram às
Índias Orientais uma expedição científica para estudar as constelações do
hemisfério Sul. Aquela expedição estudou igualmente as estrelas “Novas”, e os
radioastrónomos modernos empregam ainda listas das “Novas” estabelecidas pelos
chineses, agora que a ciência grega não serve para mais nada. Na mesma época,
no século XI, os chineses inventaram a pólvora de canhão. A fórmula escrita que
chegou até nós data de 1044. Os chineses serviram-se da pólvora tanto para o fabrico
de armas quanto para a utilização militar e aplicações científicas.
Nesse mesmo ano “apareceu” a bússola
magnética que, por coincidência (?), não proveio da ciência nem da
experimentação, mas duma “magia cósmica”
revelada pelo Imperador Fo-Hi, na sua reaparição por volta do ano 1000.
A industria química apareceu na mesma altura.
No século XI, uma obra intitulada “O
Fundo borbulhante do mar” trata
da industria do sal e das suas aplicações. O aço apareceu nessa época, com
diversos usos.
Não esquecer que, nessa altura, a Europa
vivia na barbárie e entrava nas trevas da Idade Média.
Os chineses exploraram o planeta. Entre 1100
e 1450, a frota deles era a mais poderosa do mundo. Certas embarcações podiam
transportar mil homens (nenhum Galeão
ocidental transportava tanta gente) que desembarcaram tanto em Madagáscar
como em Kamtchatka (Grande Península de Kamchatka, localizada no leste do
território russo, próximo ao Estreito de Bering). No século XIV,
dezoito expedições chinesas desembarcaram em África a fim de a explorar.
Mas tudo se detém, depois de outra reaparição
do Imperador Imortal que demonstrou o seu
descontentamento.
Ainda não era a
altura certa.
Há várias explicações para esta paragem. Uns
explicam que na China não havia um verdadeiro proletariado e a luta de classes
é o verdadeiro motor do progresso. A explicação mais plausível para os
“especialistas”, talvez, seria a de que no século XV as pontes com os Imortais
foram cortadas. (Se foram cortadas o
Imperador Imortal não teria reaparecido para mostrar o seu descontentamento).
A verdade é que houve uma “misteriosa”
expansão na China, como está a acontecer
actualmente. Temos de reconhecer que foram os chineses que descobriram a
Europa, e não o contrário. Tal descoberta foi devida ao explorador Zhang Quian,
cuja viagem durou de 138 a 126 a. C.. A ciência chinesa incluía também as
ciências secretas, como a Alquimia, que começou em 140 a.C. com os trabalhos de
Wei Bo Yang e o seu manual “A União dos Três Princípios”. É
dessas ciências secretas que procederam a bússola magnética e as narrativas de
combates com seres não humanos registados pelas lendas. Alguns desses seres são
chamados de “sacos vazios”, o que não corresponde a nada que conhecemos.
Por “coincidência”, nesta altura em que a
China está a ter um desenvolvimento “misterioso”, após a primeira fase de consolidação de um verdadeiro proletariado,
a custo de muitos sacrifícios, os meios audiovisuais são inundados com filmes e
séries chinesas sobre o passado da China, e lutas com esses seres não-humanos.
O Imperador Fo-Hi parece ter feito recuar
esses “sacos vazios” para de onde vieram. Mas… para onde? A tradição não o diz.
Será que virão novamente e os chineses sabem disso e já preparam as populações
para os tempos vindouros?
É igualmente no quadro dessas ciências
secretas que é necessário colocar as pesquisas de Xu Lu Zhai (1029 – 1081), que guiado pelo I Ching tentou datar a origem da
civilização chinesa. Apontou para 129.600 anos atrás. Qual a razão desse
número, sem precisões quanto a essa longa cronologia, particularmente precisões
arqueológicas? Na falta de tais provas, só podemos supor que o Mestre do Tempo
viajou ao seu passado, como também ao seu futuro, e que 129.600 anos
representam o limite que ele pôde atingir.
O que é certo é que ele trouxe dessa
expedição, e do passado, o conhecimento dos fósseis, conhecimento que data para
nós (no século XIX) com Boucher de
Perthes (Jacques
Boucher de Crèvecœur de Perthes, às vezes referido como Boucher de Perthes, era
um arqueólogo e antiquário francês notável pela sua descoberta, em 1830, de
ferramentas de pedra nos cascalhos do vale do Somme). Acham-se
entre as informações sagradas fornecidas pelo Imperador Fo-Hi, consignadas nos
documentos chineses desde o ano 1000, descrições e explicações a respeito de
fósseis.
Conviria saber se as “aparições” do Imperador
Imortal coincidem com outros fenómenos não-periódicos e imprevisíveis que os
chineses reservaram cuidadosamente, como a aparição de estrelas “Novas”. Saber,
também, se as diversas aparições de visitantes vindos de outras partes,
bastante numerosas nas crónicas chinesas, correspondem à passagem do Imperador Fo-Hi.
O importante, de qualquer modo, é que a
civilização estabelecida originalmente por Fo-Hi, e que se manteve por cinco
milénios, era uma civilização do Tempo e não do Espaço. Tanto assim, que os
chineses nunca inventaram a geometria, mesmo a euclidiana. Os chineses
tomaram-na dos missionários ocidentais. As suas ciências matemáticas, bastante
avançadas, eram exclusivamente algébricas. Em contrapartida, desde o primeiro século
da Era Cristã, colocaram em cena um movimento de relojoaria, e desde então não
deixaram de descobrir outros meios engenhosos para medir o Tempo.
O Tempo interessava-lhes mais do que o
espaço. Algumas das suas teorias, há mais de três mil anos, afirmam que o
espaço não existe e que os objectos podem actuar uns sobre os outros a distâncias
fantásticas.
Talvez por não lhe concederem importância os
chineses achavam fácil neutralizar o espaço enquanto o Tempo lhes parecia
fundamental. No I Ching, como nos
extraordinários dispositivos de relojoaria chinesa, percebe-se a marca duma
atenção extrema ao Tempo.
Prever e dominar o futuro, subjugar o Tempo,
são os objectivos desde o início da civilização chinesa. Interessam-se muito
pouco com o Cosmos, o que torna ainda mais curioso o facto de os chineses serem
muito avançados nesse domínio.
Mesmo lançando foguetes na atmosfera a fim de
a estudar, há mil anos, os chineses não pareciam interessados na exploração do Cosmos,
nem na colonização de outros astros. Nos seus escritos, desde 1909, descrevem
um relógio astronómico com tal profusão de detalhes que torna impossível ao
ocidente reproduzir essa descrição inteiramente. Os chineses certamente que possuíam
mapas do céu e um sistema de coordenadas espaciais, mas o interesse deles era
completamente apontado para os segredos do Tempo.
Hoje, na altura certa, os ensinamentos do I Ching são postos em prática
e a China mostra-se imparável tanto na Terra como no Espaço.
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