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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

 

Holocausto para Cristo

 

As misérias e moral dos homens ocidentais que dominavam o mundo e impunham os seus “valores” de “raça superior”, moldando a “ordem” da sociedade que dominavam. O mais triste é que a religião institucionalizada católica, sempre encostada ao “mais forte” contribuiu fortemente para esse domínio, indo contra os Evangelhos e ensinamentos de Cristo.

Este texto de Laura Botelho é muito elucidativo. Devido à dificuldade de compreensão da gíria do português brasileiro, traduzi para português de Portugal e dei-lhe nova disposição gráfica, sem alterar a mensagem da autora.


Do blogspot.pt de

Laura Botelho.

Master em Neurolinguística (NLP)

Conselheira de bem estar e saúde - Health Coach

Escritora e pesquisadora.

08/04/2013 

 

Então disse David: Esta é a casa do SENHOR Deus,

e este é o altar do holocausto para Israel” 

1 Crónicas 22

 

Holocausto - grego antigo holokauston: “holos” [todo] + καυστον [queimado] tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antiguidade, em que plantas, animais e seres humanos eram oferecidos às divindades, sendo completamente queimados durante um ritual.

 

 

Sacrifícios humanos oferecidos aos deuses pautaram sempre a história da humanidade, não importa o ano, a cultura e crença. Os deuses não abrem mão de um corpo e do seu sangue na sua dieta, nunca.

A separação de uma criança pequena da sua mãe, na primeira infância pode gerar um conflito de tal envergadura que os meios normais para o resolver serão destroçados, segundo estudiosos no assunto.

Muita infelicidade e muita enfermidade mental se devem a influências ambientais na mais tenra idade. Entre 4 e 9 anos o cérebro de uma criança, na verdade, torna-se duas vezes mais activo como um cérebro adulto. Esta atividade intensa mantém-se em dobro até a criança atingir a idade de 10 anos.

Crianças são esponjas sensoriais, arquivos infinitos e espaçosos aguardando a cada momento novos comandos e informações do ambiente sobre cheiros, formas, texturas, densidade, tons, etc., como novos programas a serem executados e compartilhados no decorrer do seu crescimento. Quem tiver acesso a essa gama de arquivos maneja uma nação.

Infância roubada

 

 

Em 1884, a frequência escolar tornou-se obrigatória por lei ao estatuto de índios com menos de 16 anos de idade. Quando as escolas residenciais eram a única opção, as crianças eram muitas vezes retiradas à força das suas famílias, ou, os seus familiares eram ameaçados com multas ou prisão, se eles não conseguissem matricular os seus filhos a tempo.

As escolas índias residenciais do Canadá foram parte de uma rede de escolas “residenciais” para os povos aborígenes do Canadá – Primeiras Nações (anteriormente “índios”, Metis e Inuit (anteriormente “esquimós”) financiados pelo governo canadiano, Departamento de Assuntos Indígenas, e administrada por igrejas cristãs, em especial a Igreja Católica no Canadá e a Igreja Anglicana.

Nas escolas índias o seu principal papel foi o de converter crianças indígenas a amar Cristo "civilizá-las". Sem nenhum contacto com as suas famílias por até 10 meses a um ano, por causa da distância entre as suas comunidades e escolas, afastava, a cada dia, a ligação com os seus ancestrais culturais.

As primeiras escolas residenciais foram estabelecidas na década de 1840 e a última escola residencial foi fechada em 1996. No final dos anos 1960, mais de 100 mil foram obrigados a frequentar a Escola de embarque índia. Em muitas das escolas, os alunos foram desencorajados ou proibidos, sujeitos a castigos corporais por falar a sua língua de origem - as línguas indígenas - até mesmo entre si e fora da sala de aula, de modo a que o Inglês ou Francês seriam a sua cultura dali em diante, fazendo com que a sua própria língua fosse esquecida além da crença do seu povo. Devendo adorar a Cristo e nada mais.

Ex-alunos das escolas alegaram que os funcionários e professores tinham praticado genocídio cultural e etnocídio. A punição corporal foi muitas vezes justificada por uma crença de que era a única maneira de "salvar almas", "civilizar" o selvagem, ou punir fugitivos.

Em 1909, o Dr. Peter Bryce, superintendente médico geral para o Departamento de Assuntos Indígenas (DIA), informou o departamento que entre 1894 e 1908, as taxas de mortalidade em algumas escolas residenciais no oeste do Canadá variou de 30% a 60% em 5 anos (ou seja, 5 anos após a entrada, 30% a 60% dos estudantes tinham morrido, ou 6-12% ao ano). 

Matando o “índio” na criança

Crianças sofreram surras, choques elétricos, esterilização forçada, experiências médicas, fome, estupro, assim como várias outras formas de tortura e abuso sexual e assassinato. Jovens indígenas tornaram-se grávidas como resultado de estupro, ou até freiras ficaram grávidas depois de abusar sexualmente de jovens adolescentes.

 

Desde 01 de Outubro de 2011 pesquisas arqueológicas e teste autorizados pelos anciãos da Kanien'keha: Nação ka, foram realizados no Instituto de Mohawk - escola residencial. 

Valas comuns de crianças da etnia indígena Mohawk enterradas em massa foram descobertas pelo radar de penetração no solo no Instituto Mohawk, instituto operado pelo Vaticano antes do seu fecho ocorrido em 1970.

Testemunhas oculares da comunidade indígena Mohawk afirmaram que presenciaram sacerdotes com túnicas vermelhas torturando crianças em rituais e muitos deles estão enterrados ao redor da própria escola e as suas mortes não foram comunicadas às suas famílias.

 

 

Como membros originais da Liga Iroquois, ou Haudenosaunee, os indígenas Mohawk eram conhecidos como os “Guardiões da Porta Oriental”. Por centenas de anos, eles guardaram a Confederação Iroquois contra a invasão vinda por esse sentido por tribos da Nova Inglaterra e em menores áreas de Nova York e pelos colonos chegados da Europa.

Um número total de indígenas mortos no genocídio canadiano pela Coroa Britânica é de aproximadamente 25 milhões de pessoas, e equivale a um dos genocídios mais secretos do mundo.

Lembrando que o Vaticano e a coroa da Inglaterra - eram efetivamente imunes a processos sob as leis existentes e costumes.

 

Rainha Elizabeth e o príncipe Phillip

directamente ligados ao sumiço de 10 crianças indígenas.

 

William Combes 59 anos e com boa saúde foi um dos sobreviventes do grupo de três meninos aborígines Kamloops que afirmavam terem testemunhado o rapto de 10 crianças.

 

"Em outubro de 1964, quando eu tinha 12 anos, eu estava na escola Kamloops e fomos visitados pela Rainha da Inglaterra e o Príncipe Phillip ...O dia em que a rainha chegou à escola, eu fazia parte de um grupo de crianças que iam a um piquenique com ela e o seu marido e alguns dos sacerdotes, até um prado perto de Creek”

"Eu lembro-me que foi estranho, porque todos nós tivemos que abaixar e beijar os seus pés, uma bota branca atada. Depois de algum tempo, eu vi a rainha deixar o piquenique com 10 crianças da escola, e as crianças nunca mais voltaram. O grupo que desapareceu tinha 7 meninos e 3 meninas, com idade entre 6-14 anos de idade ..."

Infelizmente esse depoimento foi apenas gravado e não pode ser confirmado pessoalmente pelas autoridades no Tribunal Internacional para Crimes de Genocídio contra a Igreja no dia 12 de Setembro 2011, em Londres, pois W. Combes faleceu de maneira não esclarecida num hospital Geral de Vancouver, dia 26 de Fevereiro de 2011

 

Johnny Bingo Dawson, Ricky Lavallee  e William Combes

estão todos mortos

 

Johnny Bingo Dawson, morreu de espancamento por polícias, em 6 de Dezembro de 2009. Ricky Lavallee, testemunha de espancamento do amigo J. Bingo morreu subitamente de causa não revelada no dia 3 de Janeiro de 2009

Todos estes 3 homens foram sinceros activistas indígenas e apoiantes do Tribunal Internacional para Crimes contra a Igreja de Cristo e o Estado. Todos eles falaram publicamente da cumplicidade da Coroa de Inglaterra com o genocídio das crianças indígenas de escolas residenciais. 

Mais de 50 mil crianças indígenas ainda estão desaparecidas das escolas residenciais sem paradeiros.

O Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e dos Estados instaurou um processo judicial em Bruxelas, na Bélgica e em Dublin, na Irlanda, por crimes de genocídio contra crianças indígenas e contra a humanidade, sendo os réus (a Rainha) Elizabeth Windsor, chefe de Estado do Canadá e chefe da Igreja Anglicana de Inglaterra e Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI, chefe da Igreja Católica que participou do planeamento e encobrimento do genocídio infantil, de acordo com as evidências forenses.

Há muitos casos sobre crimes contra crianças e muitos que a humanidade desconhece e não faz questão de saber, pois não interessa essa divulgação.

Kincora é um internato de 168 meninos de uma casa em Belfast, na Irlanda do Norte com idade entre 15 a 18 anos, que foram violentados entre 1963 e 1968. 

Casa Piacrianças molestadas por políticos influentes.

 

 Esmola demais – santo, desconfie!

Não sabemos se realmente esses seres serão punidos algum dia pelos actos que lhes foram atribuídos, mas isso talvez não importe tanto quanto o facto de demonstrar ao público mundial incrédulo, de que há um ritual de sacrifício atuante diariamente em todas as partes deste planeta que envolve o sumiço de crianças e o nome de Cristo.

Os deuses não estão preocupados se vamos descobrir ou não a realidade sobre este holocausto quotidiano. Isso não os afecta, há muitos humanos que darão continuidade a estas violências por séculos e séculos sem contestar – faz parte da evolução pessoal.

O importante aqui é apenas entender como a coisa funciona, como “eles” manipulam a mente de um grupo e conduzem os seus objectivos de eras para eras.

 

Se você já entendeu isto... a justiça já foi feita.

 

laura botelho

http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2013/04/holocausto-para-cristo.html?utm_source=BP_recent


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