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sábado, 9 de outubro de 2021

 

CONTINUANDO SOBRE A NOVA ORDEM MUNDIAL

 

Bush pai, num discurso intitulado "Em direcção a uma Nova Ordem Mundial", dirigido à sessão conjunta do Congresso em 11 de Setembro de 1990, disse: "A crise no Golfo Pérsico oferece uma rara oportunidade de avançarmos para um período histórico de cooperação. A partir destes tempos trabalhosos… uma Nova Ordem Mundial poderá emergir".

 

George W. Bush (filho) no seu discurso de 20 de Setembro de 2002, afirmou: "Os americanos não devem esperar uma única batalha, mas uma longa campanha sem precedentes. Poderá incluir ataques espectaculares e operações secretas, secretas até no seu sucesso. Cada país, cada região, deve agora escolher: ou estão connosco ou estão contra nós. É uma luta de civilização".

A aliança da direita americana com o fundamentalismo religioso, em que os primeiros lucram com a ideia do fim do mundo, favorecem a execução desta agenda Illuminati. As mentiras do outro mundo e a Agenda para a implantação da Nova Ordem Americana, mesmo para quem não acredita em seres de outro mundo, está em plena execução.

 


Será que os ETs não passam de desinformação para camuflar a verdadeira Agenda Illuminati?

 

A verdade é que o mundo caminha para um Estado policial global. O controlo dos EUA pelo complexo militar-industrial que o Presidente Eisenhower previu está consumado. Tudo isto devido à ganância dos políticos e corporações que se movem em ambos os lados do Poder.

O denominado Complexo militar-industrial é um conceito normalmente usado para se referir ao relacionamento político entre as Forças Armadas de um Governo e a industria, a fim de obter para o sector privado a aprovação política para a pesquisa, desenvolvimento e produção, assim como o apoio para treinos militares, armas, equipamentos e instalações com a defesa nacional e a segurança política. É um tipo de triângulo de ferro.

O termo é na maioria das vezes utilizado para se referir ao dos EUA, onde se popularizou após o seu uso pelo presidente Dwaight D. Eisenhower no seu discurso de despedida, embora o termo seja aplicável a qualquer país com uma infra-estrutura de desenvolvimento similar. Algumas vezes é amplamente usado para incluir toda a rede de contractos, fluxos de dinheiro e recursos tanto entre indivíduos quanto entre instituições com ganhos através de contractos de defesa, do Pentágono e o Congresso. Este sector é intimamente propenso aos problemas de risco moral. Os casos de corrupção política também são vistos com regularidade. Pode-se defini-lo como "uma aliança informal e diferente de grupos com investidas psicológicas, morais e materiais de interesses no desenvolvimento contínuo e a manutenção de fábricas de armamento de alto nível, na preservação de mercados coloniais e na concepção militar-estratégica de negócios internos. Os Bancos foram considerados decisivos na entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial, por exemplo. Mais da metade da economia norte-americana era dependente do sector público em 1950, principalmente do exército.

Segundo os cientistas políticos, as guerras ao longo da história beneficiam sempre uma elite. A indústria armamentista tem um envolvimento significante na pesquisa e desenvolvimento da tecnologia militar. A privatização da produção e investimento da tecnologia militar, conduz os EUA a um complicado relacionamento. Nele, o Pentágono é o comprador e a indústrias da guerra são os vendedores.

Em 1952 Eisenhower produziu um curioso discurso de arranque para a sua campanha presidencial. Após quase vinte anos de mandatos democratas, poderia ser expectável que um candidato republicado corresse apelando contra a irresponsabilidade fiscal. Porém, no meio de tanto sentimento pró-militar e anticomunista, não seria expectável que um militar de carreira apelasse a cortes na despesa armamentista (Avlon, 2004). Com 61 de idade, naquela que considerava a sua terra natal, Abilene, no Kansas, as palavras de Eisenhower não usaram uniforme, e passou por vinte e uma versões, mas também que a expressão que o destacaria só foi estabilizada nos últimos dias: “military-industrial complex”. No seu discurso, Eisenhower começa por fazer notar que uma indústria bélica especializada e permanente é uma novidade na história americana. No entanto, nessa altura a sua presença já se fazia notar na vida e no trabalho das pessoas, em todas as cidades e em todas as estruturas do Estado. Diz ainda que a despesa em serviços militares ultrapassava já os resultados de exploração de todas as grandes empresas privadas norte-americanas. Mas Eisenhower fala também da sua “influência total – económica, política, até espiritual”. Por isso adverte para graves riscos de captura por parte de elites empresariais, militares e tecnólogas: “In the councils of government, we must guard against the acquisition of unwarranted influence, whether sought or unsought, by the military-industrial complex. The potential for the disastrous rise of misplaced power exists and will persist. We must never let the weight of this combination endanger our liberties or democratic processes. We should take nothing for granted.” "Nos conselhos de governo, devemos proteger-nos contra a aquisição de influência injustificada, procurada ou não, pelo complexo militar-industrial. O potencial para a ascensão desastrosa do poder extraviado existe e persistirá. Nunca devemos deixar que o peso dessa combinação coloque em risco as nossas liberdades ou processos democráticos. Não devemos tomar nada como garantido".

A durabilidade destas palavras terá agora que ver com a simplicidade da sua formulação: “o complexo industrial-militar”. Mas terá também que ver com a sua perene pertinência no contexto de uma economia moderna em evolução, moldada por instituições e tecnologias, por instintos e interesses, por ideias e ideologias.

 


Um dos grandes clássicos da literatura contemporânea é "1984" de George Orwell, que nos EUA os estudantes são usualmente estimulados a ler e os professores promovem discussões sobre a sociedade repressiva descrita por Orwell e as "liberdades" dos EUA, representadas pela Carta de Direitos. Ironicamente, hoje as acções do governo americano prestam-se para flagrantes comparações.

 

Orwell visiona uma sociedade totalitária governada pelo "Big Brother", dominada pelo controlo de todos os cidadãos, do seu material de leitura, das suas acções e dos seus pensamentos. Os motes governamentais, expostos por todo o lado, são: "Guerra e Paz", "Escravidão é Liberdade" e "Ignorância é Força". Até que um cidadão obscuro, do Ministério da Verdade, encarregado de destruir toda a espécie de literatura e documentação com significado político ou ideológico, alterando os factos, "acorda", pensa e chega à conclusão de que está tudo errado e inicia actos de rebelião que acabam por terminar na sua prisão, tortura e destruição.

Nos Estados Unidos, pensa-se que documentos estão a ser removidos de um site governamental crucial (www.ed.gov) por causa de incompatibilidades ideológicas. "1984" torna-se ainda mais profético. A mensagem de Orwell significa e inclui toda a gente também.

 

E com o avanço da tecnologia é realmente possível tornar esta história em realidade. Nomeadamente a nanotecnologia, que é a ciência do muito pequeno. E como toda a nova tecnologia que a precedeu, o seu avanço é maior que as leis que a podem restringir.

 

O Presidente Bush (Illuminati assumido da Skull and Bones) propôs que o orçamento para 2004 incluísse 847 milhões de dólares para a Agência Nacional de Nanotecnologia. Entre os objectivos conseguidos em 2003 estão equipamentos que podem ser usados militarmente para dar mais poder à maior máquina de guerra jamais imaginada na história recente da humanidade.

“A Skull and Bones" é a sociedade secreta mais poderosa dos EUA. A estratégia da organização é ocupar posições de destaque na administração do país e conduzir outros membros a cargos igualmente relevantes. Em pouco mais de 200 anos, a Skull and Bones produziu muitas das personalidades mais influentes nos cenários político e económico dos EUA. Além dos 3 presidentes, também saíram desta ordem secreta dezenas e dezenas de senadores e congressistas, sem contar com dirigentes da CIA, juízes, banqueiros e empresários. Eles estão por toda parte, muitas vezes posando de inimigos perante a opinião pública. É o caso de  Austan Goolsbee, principal conselheiro económico de Barack Obama durante a sua campanha à Presidência. Obama passou o tempo inteiro a criticar a administração Bush. Mas um de seus homens fortes integra a mesma sociedade secreta à qual pertence o polémico presidente.

https://super.abril.com.br/historia/skull-and-bones-segredos-da-tumba/

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