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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

 

CONTROLO MENTAL DAS POPULAÇÕES DA AGENDA ILLUMINATI

 

David Icke iniciou há muito uma cruzada de esclarecimento sobre os bastidores da História da nossa civilização, e para quem ainda não "acordou" a sua tese é assustadora e muito, muito acima da capacidade de imaginação e encaixe daqueles que continuam "adormecidos", portanto ignorantes da sua verdadeira situação neste mundo "criado" por forças poderosas que conseguem manter a humanidade encerrada numa Matrix, num mundo fantasiado em que a escravidão e as condições de vida satisfazem todos aqueles que permanecem na ignorância e desconhecem que há um mundo melhor, real, fora da bolha onde vivem.

Toda a força Illuminati caiu sobre Icke, querendo fazer crer que ele é um lunático. A propaganda é de tal maneira eficaz que as pessoas acreditam, sem procurar analisar os factos e a carreira deste verdadeiro investigador. Verdade ou falsidade, toda a carreira dele mostra a sua garra e inteligência superior. É preciso muita imaginação para criar factos de tal monta, sempre apoiado por algo de verosímil. Actualmente a sua bibliografia é excelente e tem muitos fans que lêem e estudam tudo aquilo que ele escreve. Por alguma razão continua a sua cruzada e, se bem que muitas das acusações que lhe fazem são meras mentiras, ainda ninguém lhe moveu um processo judicial alegando falsidades muito graves ou acusações infundadas. Portanto, ele "toca na ferida" dessa elite que domina o mundo e só acho estranho ninguém o acusar judicialmente ou não lhe ter acontecido, por enquanto um "acidente" fatal. Talvez desse muito nas vistas, e basta "dar-lhe cabo da reputação" deixando-o a "pregar no deserto" como um desequilibrado de espírito. Essa estratégia tem dado resultado, em todos os casos, e praticamente todas as pessoas ignorantes e "adormecidas", que não têm capacidade para questionar o que sentem que está mal, consideram os indivíduos que investigam as incongruências e "saltos" no desenrolar normal da História da humanidade como "teóricos da conspiração" num sentido pejorativo para não lhes chamarem directamente de "loucos", "desequilibrados" ou "atrasados mentais". E os desinformados riem-se e não procuram investigar, pesquisar e procurar uma explicação que os satisfaça. Deixam-se arrastar pela autêntica lavagem cerebral a que estão sujeitos nesta Matrix.

Eu, no meu caso, não digo que acredito, nem repudio logo à partida qualquer facto que pareça impossível. Acredito que nada é impossível. Pode ser improvável no momento, mas possível mais tarde, com a ajuda de novas tecnologias e avanço espiritual para poder penetrar no mundo invisível que sabemos que influencia tudo o que se passa no mundo visível para os nossos órgãos de percepção. Muitos fenómenos considerados sobrenaturais no século passado são absolutamente normais e compreendidos hoje graças ao avanço da ciência que permitiu penetrar mais nesse campo vibracional a que os nossos órgãos de percepção não têm acesso.

Balzac, um prolífico escritor francês (1799 -1850), foi notável pelas suas agudas observações psicológicas, sendo considerado o fundador do Realismo na literatura moderna, escreveu:  "Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos" .




Os que "acordaram", sabem que a humanidade tem sido manipulada, mantida fortemente controlada para servir esses "Senhores" que vivem à sua custa. A resistência já está numa fase adiantada de organização e essa força poderosa, os Illuminati e seus aliados, já têm muita dificuldade em manter esse controlo para satisfazer os seus objectivos para a implementação da Nova Ordem Mundial. Uma verdadeira guerra acontece no espaço, nos subterrâneos e debaixo dos oceanos, onde estão as bases secretas dos aliados extraterrestres dos Illuminati, e os seus efeitos devidamente camuflados, pelas autoridades, como sendo fenómenos da Natureza e queda de meteoritos que provocam as explosões mais reveladoras que muitas pessoas conseguem observar.

O que se sabe é que muitas dessas explosões acontecem em locais completamente imprevisíveis que nunca revelaram desequilíbrios tectónicos ou vulcões activos. Muito recentemente, até a Austrália sofreu um "sismo" de magnitude 5,8 que danificou a cidade de Melbourne, em um terremoto invulgarmente poderoso, informou a Geoscience Australia. O terremoto atingiu o nordeste da segunda cidade mais populosa da Austrália, perto da cidade de Mansfield, a uma profundidade de 10 quilómetros (6 milhas), disse a agência governamental. Um fenómeno completamente inesperado naquele subcontinente.

Terá sido mesmo um sismo?

Resumo, a seguir, um texto de David Icke, com algumas imagens tiradas na Internet para que o texto não fique tão condensado e se torne mais fácil de ler. A informação interessa sempre, por muito inverosímil que pareça. É uma pista e um alerta para quem seja curioso e queira investigar melhor os temas abordados.

Como digo, nem todos conseguem compreender, nem imaginar sequer, que seja possível a existência da Matrix e que, de facto, não estamos sós.

Icke diz que a força que pretende controlar completamente este mundo e introduzir o seu governo global fascista (tendo os Illuminati como testas de ferro) não é outra coisa senão previsível.

 


O atentado perpetrado em Nova Iorque e Washington foi uma picada do problema – reacção – solução na mente colectiva de toda a humanidade, e que ele (Icke) tinha esperado um evento daquela magnitude durante alguns anos. Icke pensou que pudesse ser uma guerra ou um dispositivo "terrorista" nuclear, e que algo fantástico iria acontecer durante os anos da presidência de Bush quando, exactamente como ele previu no dia da sua posse, a agenda Illuminati seguiria em frente em passos largos. A rapidez como o mundo estava a ser movido para o fascismo centralizado não era o ideal para estar de acordo com o tempo e a escala exigidos pela agenda Illuminati. E a posição aos seus planos de globalização e as suas agressões contra a liberdade juntavam-se a estes contratempos. Percebia-se que algo de enorme magnitude estava a ser orquestrado para devastar a mente colectiva humana com medo, horror, e insegurança e que “soluções” poderiam ser oferecidas, o que faria avançar a Agenda quase de um dia para o outro.

Foi isso o que aconteceu na América no significativo décimo primeiro dia do nono mês. 911 é o número para emergências nos Estados Unidos. Os códigos esotéricos e rituais estão no coração de tudo o que os Illuminati empreendem. E seguem as previsões bíblicas.

 


"Tudo muda quando as Torres caírem" (Isaías 30:25). Portanto o plano Illuminati concebeu a construção das Torres Gémeas para serem derrubadas e confirmarem as previsões na Bíblia.

Atrocidades entorpecentes como estas são o começo, e não o fim, do novo ciclo da Agenda Illuminati para o aprisionamento mental, emocional, espiritual e físico da humanidade. A morte e destruição desdobram-se com a união do "mundo livre", um exército e governo mundiais para usar a ameaça do terrorismo como justificação de uma guerra contra as pessoas e países que escolherem para atacar, omitindo que esse terrorismo até é da sua responsabilidade. Nem mesmo uma guerra com os povos islâmicos será o fim, mas sim os inícios para um fim, um conflito com as forças que restam do comunismo que eles também controlam. Os Illuminati operam em todos os países e dentro das organizações "terroristas" e Agências que "se opõem" a tal terrorismo. Só tendo agentes em todos os lados é que eles podem ter a certeza de que estão a controlar o jogo e saber o resultado antes de ele começar. Os Illuminati têm agentes dentro do mundo islâmico, do mesmo modo que os têm no chamado "mundo livre", como vimos nos meses seguintes. Saddam Hussein era um conhecido peão dos Illuminati, assim como os Busch, pai e filho. Saddam, o ditador do Iraque, foi sacrificado pelos "seus". O governo de Bush é que o entregou para ser morto.



A previsibilidade da mente ritualista e sem emoção dos reptilianos pode ser vista na administração das notícias que se seguiram ao desastre norte-americano. A "assinatura" é sempre a mesma em quase todos os casos. Antes do evento acontecer o "bode expiatório" já está preparado para assumir a culpa, conduzindo assim a mente do público para longe de especulações perigosas e para um objectivo pré-determinado. Após o assassinato de Kennedy, por exemplo, o bode expiatório foi Lee Harvey Oswald. Depois da explosão de Oklahoma foi Timothy McVeigh e neste caso foi Osama Bin Laden.

 


Bin Laden não foi mais responsável do que Oswald. O nome dele foi apresentado com a mais óbvia coordenação imediatamente após o desfecho do desastre, da mesma forma que o pano de fundo para Lee Harvey Oswald já circulava mesmo ANTES que o Presidente Kennedy estivesse morto.

A ideia de que aquele sujeito das montanhas do Afeganistão poderia ser o "chefão" daquela enorme operação, era totalmente descabida para qualquer um de inteligência básica. Não se fala de uma bombinha de pacote nem de um fanático suicida que se atira com explosivos para dentro de um restaurante em Jerusalém. Quatro aviões comerciais tiveram que ser sequestrados simultaneamente no espaço aéreo norte-americano, nos aeroportos americanos e levados até aos alvos altamente específicos com um espaço de tempo de 45 minutos uns dos outros.

Como é que isso foi possível? Só por um trabalho interno. Essa é a resposta.

Um trabalho interno orquestrado por DENTRO dos Estados Unidos e planeado pelos níveis mais altos da "inteligência" norte-americana em coordenação com outras "filiais" da teia de aranha mundial Illuminati. O comportamento do Presidente Bush no dia da tragédia pareceu suspeito, pois manteve-se sereno e sem sinal de ser surpreendido, quando se encontrava numa visita a uma escola de crianças, calmamente sentado na leitura de um livrinho. Continuou calmo e sereno, como se nada fosse, quando foi informado do ataque terrorista às Torres. Ainda permaneceu na sala de aulas até ao fim da aula. Será que não se apercebeu da gravidade do evento?




Que mal há em ficar a ler para a criançada de uma escola o livro: "MEU BODE DE ESTIMAÇÃO" e fingindo que não acontece nada lá fora, enquanto 3 mil pessoas eram incineradas e esmagadas nas Torres do World Trade Center?

Agora com um exército de homens, controlados mentalmente, à disposição, os Illuminati podem ordenar a esses "soldados" para fazerem qualquer coisa, uma vez que estão programados e com o "gatilho" determinado para os activar. Os responsáveis, por sequestrar e lançar os aviões contra os edifícios escolhidos acreditavam na "causa" que lhes implantaram nas suas mentes. Podemos considerar que não eram eles, como homens normais, que estavam a sequestrar os aviões mas sim o programa que lhes implantaram. O controlo mental está tão sofisticado hoje, que tal programação é quase uma brincadeira de crianças.

Este evento horrível não é uma falha dos Serviços de Inteligência americana. Eles não deveriam descobrir a trama, e conseguir armas dentro dos aviões só foi facilitado se tiveram apoio daqueles que controlam o sistema. Até falaram, segundo Icke, que este atentado é outro Pearl Harbor, o que não está longe da verdade. Muitos livros e estudos independentes concluem que o governo americano, na altura, sabia que os japoneses iam atacar Pearl Harbor, e nada fizeram para o evitar. Queriam, precisamente, que isso acontecesse para justificar a entrada norte-americana na Segunda Guerra Mundial. O Presidente Roosevelt (um parente consanguíneo dos Bushes) tinha dito, só para ser eleito, que a América não se envolveria na guerra.

Imediatamente depois do ataque, a campanha de "alfinetadas" em Bin Laden foi lançada num plano pré-organizado. O Senador Republicano Orrin Hateh (considerado um pateta da Illuminati por Icke) por exemplo, disse à CNN que tinha informações de alto nível do FBI, em que Bin Laden estava por trás dos ataques sem precedentes. "Eu tenho alguma informação. Eles (o FBI) chegaram à conclusão de que isto se parece com a assinatura de Osama Bin Laden, que ele pode ser a pessoa por trás disto".

Então, a história de um carro alugado achado tão convenientemente no aeroporto de Boston, onde foram sequestrados dois aviões, que continha uma cópia do Alcorão e um vídeo com instruções para pilotar jactos comerciais (?). Incrível, esta prova completamente descabida e inverosímil. Só faltava uma carta de Bin Laden, no carro, a desejar sorte aos ocupantes para a tarefa deles. Incrível como as "autoridades", e o público, aceitaram estas provas "plantadas" descaradamente. E como seria de esperar, apareceram mais "evidências", absolutamente incríveis que só caberiam nas cabecinhas dos ingénuos, atrasados mentais e público completamente ignorante e mentalmente controlados.

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/teoria-da-conspiracao-o-ataque-as-torres-gemeas-foi-uma-farsa/

E quem beneficia com isto tudo?

Bem, os Illuminati querem um governo e um exército mundial, uma moeda única mundial e uma ditadura financeira centralizada. Querem pessoas controladas por microchips e uma sociedade baseada numa vigilância constante de todos os tipos a toda a hora. Querem pessoas amedrontadas, dóceis e servis, que dêem o seu poder às "autoridades" que podem salvá-los do que eles foram manipulados a temer.

Com o desastre de 9.11, os Illuminati ganharam a desculpa para retaliar sobre qualquer um, na medida em que a sua máquina de propaganda pode indicar um alvo em que as pessoas possam acreditar. Ataques contra o mundo islâmico têm o potencial de ser o gatilho para um conflito enorme pelo mundo, especialmente no Médio e Próximo Oriente. As oportunidades para alargar o conflito envolvendo a Rússia e a China são infinitas. Uma Terceira Guerra Mundial era o objectivo da Agenda Illuminati e os atentados de 11 de Setembro poderiam abrir o caminho para o caos.




"O mundo livre uniu-se com a América", era a retórica do Primeiro-ministro Blair e de outros "líderes mundiais", como que um código para se juntarem como um exército mundial e uma força policial para lutar numa "guerra contra o terrorismo". A NATO (controlada pelo grupo Illuminati – Bilderberg), um exército mundial em espera, já estava em manutenção e a consciência colectiva estava a ser manipulada eficazmente, que a maioria das pessoas aceitaria e apoiaria ataques, também terroristas, que os americanos e a NATO efectuariam sobre alvos indiferenciados em nome da luta contra o terrorismo. Esta política contraditória passou em claro na consciência da maioria da população cega pela intensa manipulação mental a que está sujeita.

À medida que o conflito fosse crescendo, o objectivo seria fazer pressão para a centralização do poder militar, e ir aumentando a vontade de as populações concederem esse poder até se conseguir formar um exército mundial capaz de atacar e assumir o controlo de qualquer país que a sua máquina de propaganda "marque" como alvo.

A mente colectiva da humanidade, e particularmente a da América, está num estado profundamente traumatizado. As pessoas têm sido sujeitas a um controlo mental colectivo baseado no trauma, e uma mente traumatizada é uma mente sugestionável. Após esta fase vem a programação para manipular a população para ver os acontecimentos da forma desejada.

Um dos maiores obstáculos potenciais para a Nova Ordem Mundial - o estado global controlado – é a psique do povo americano, em que a maioria das pessoas quando se deparam com uma tentativa de lhes quererem tirar o seu direito de autodeterminação para um controlo militar global, político e financeiro, se rebelam e resistem, mesmo pela força. Os EUA está cheio de milícias nacionalistas fortemente armadas. O seu senso colectivo de segurança, confiança e orgulho na sua Nação, e no seu sistema, foram construídos nas fundações de uma imensa força militar e financeira. Não permitem que o "seu mundo" seja devastado, nem ameaçado, porque têm a convicção de que têm poder para permanecerem de pé sozinhos. É uma versão colectiva da mentalidade do Cowboy: "Não mexa connosco. Esta é a América".

                   Em 2014 já existiam nos EUA mais de 270 milícias e mais de 800 grupos de patriotas, armados.

Não é coincidência que o objectivo dos aviões sequestrados eram os símbolos do senso de identidade e de segurança americana. O Pentágono, símbolo do seu poderio militar, e o World Trade Center, pilares gémeos do seu poderio financeiro. Não foi apenas um ataque em solo americano. Foi um ataque à imagem e à imaginação da América. Quebrar o seu espírito e o seu senso de ser "americano", quebrar a confiança da América em si mesma, coloca-la no medo e na insegurança e ter-se-á superado a oposição mais significativa da América em não permitir ser absorvida na sociedade fascista global dos Illuminati. A psique americana continua a ser bombardeada com choque à sua segurança e ao senso de identidade, como aconteceu com Oklahoma e com tiroteios nas escolas. Tudo aumentará dramaticamente, pelo que é vital que os americanos se recusem a submeter-se a isso e percebam que no meio daqueles que condenam o terrorismo, estão aqueles que são responsáveis pelos atentados.

David Icke observou, atónito, em 1966, o que a sociedade controlada era na realidade na “Terra dos Livres”. Após a tragédia os Estados Unidos, e outros países, estão preparados para se tornarem autênticas fortalezas de vigilância invasiva e, por causa do que aconteceu, o povo americano não protesta contra a rápida expansão desta sociedade “Big Brother”. O Problema – Reacção – Solução resulta em ser sugerido o implante de microchips nas pessoas para “parar o terrorismo”.

Um desastre económico foi profetizado há muito tempo por aqueles que têm estudado e exposto a Agenda Illuminati. Para superar a resistência a uma moeda única e ao controlo central das finanças globais, precisam de um Crash económico mundial para destruir o sistema e forçar as pessoas a aceitar um controlo global centralizado como o único modo de superar a crise. Problema – Reacção – Solução. Esta é a outra razão porque esses ataques golpearam o coração do sistema económico da América, e porque, também, nos dias que antecederam o massacre a conversa sobre uma recessão económica global estava difundida através dos mídia mundial. Agora eles têm uma folha de papel em branco com a chance de justificar tal colapso e veremos organismos económicos globais a serem trazidos para “coordenar uma resposta à crise económica”. De facto, o grupo de Nações do G7 (Illuminati) já começou este processo.

Estes são apenas alguns dos “benefícios” à Agenda, resultante da morte e destruição em Nova Iorque e Washington que foram, repete Icke, coordenados por forças dentro das fronteiras americanas. Os responsáveis estão possuídos por entidades não-humanas e não têm mais consideração pela vida humana do que a maioria dos humanos têm para com a morte e sofrimento de gado. A mente reptiliana tem um nível emocional pouco desenvolvido e, então, não há nenhuma sequência emocional para eles, não importa a que profundidade de horror e depravação eles possam chegar. Só tivemos que assistir às respostas sem emoção e de acordo com o script de George W. Bush e Tony Blair (Primeiro-ministro do Reino Unido na altura) em face de tão intenso sofrimento para ver um exemplo disto. Pelo menos Reagan era um actor profissional. Bush e Blair não tinham hipóteses de conseguir enganar ninguém.

George W. Bush sabia que aqueles desastres iam acontecer naquele dia? E Tony Blair?

Até mesmo eles eram peões num jogo controlado por poderes ainda maiores, e eles eram tão dispensáveis como qualquer outro, uma vez que tenham servido os seus propósitos. Não surpreenderia, segundo opinião de Icke, se Bush fosse eventualmente sacrificado para avançar o cenário de “terrorismo Global”, e talvez também alguém muito perto de Blair. E, é claro que se Bush fosse sacrificado, o novo Presidente seria, como afirma Icke, o serial Killer Dick Cheney (Icke recomenda ver “o maior segredo”). As estacas serão empilhadas muito altas a partir deste ponto porque o empurrão final para o fascismo global começou.

Dick Cheney é frequentemente recordado como um dos vice-presidentes mais poderosos da história do país, em termos de influência, e ainda como um dos mais impopulares, com o índice de aprovação de apenas 13%.  Durante seu período como vice-presidente, Cheney teve um papel importante na Casa Branca, exercendo forte influência política, nos bastidores, durante toda a Presidência de George W. Bush, especialmente na área de política externa e de segurança nacional após os atentados de 11.0.2001.  ele foi um dos arquitectos da Guerra Global ao Terrorismo e um dos proponentes da Operação “Liberdade do Iraque”. Durante e após o seu serviço no Executivo defendeu sempre o legado da administração Bush e as suas acções antiterrorismo, que envolviam políticas de espionagem sobre a população americana por parte da NSA  e a aprovação de técnicas de tortura sancionadas pelo governo (chamadas de "técnicas avançadas de interrogatório").

O mundo nunca será o mesmo novamente, mas dentro de todo o perigo há, sempre, oportunidade. A vasta maioria que pretende a paz, a liberdade, interroga-se “o que se deve fazer” para impedir esses lunáticos de assumirem o controlo deste autêntico asilo na Terra.

Já não basta reclamar. Fugir já não é uma opção porque não haverá para onde fugir. É necessário reagir de todas as formas possíveis. Podem-se bombardear os telefones dos mídia com outras versões da realidade e, cortarem a ligação, ligar de novo e de novo. Espalhar por todos que se conhece onde podem conseguir informações para descobrirem uma outra visão do que realmente está a acontecer. Espalhar a informação indiscriminadamente, nas redes sociais, por e-mail, fax ou carta. Organizar protestos pacíficos contra o estado fascista sempre que as liberdades estejam ameaçadas. Reunir nas esplanadas, nos cafés, com os amigos e outras pessoas para discutir e assimilar informações que não vêm nos mídia. Perder o medo e ser irreverente ao enfrentar essa ditadura arrogante.  Uma ditadura só pode sobreviver se as pessoas se deixarem amedrontar e serem intimidadas por ela.

Fonte: http://www.davidicke.com

terça-feira, 19 de outubro de 2021

 

SOCIEDADE MODERNA

 


                                              Sociedade Moderna: A Fábrica do Stress (VI NO BLOK – Word Press.com)

 

As pessoas normais não querem a guerra mas, apesar de eleitos pelo povo, são os dirigentes de cada país que determinam a política e é simples manipular o povo e arrastá-lo para apoiar as suas acções. Isto tanto acontece numa democracia, numa ditadura, num regime parlamentar republicano ou monárquico.

Proteste ou não, o povo pode sempre ser levado a aceitar a vontade dos seus dirigentes. Basta convencê-los de que estão a ser atacados e denunciar os pacifistas pela sua falta de patriotismo e colocarem o país em perigo. Funciona em qualquer país. Uma declaração semelhante a estas palavras foi proferida por Herman Goering, Marechal de Campo do Exército Nazi, no seu julgamento em Nuremberga, após a Segunda Guerra Mundial.

Todos nós, desde que nascemos, somos manipulados e aprendemos a manipular. Manipulam-nos os pais, para que sejamos limpos, sejamos obedientes, não partirmos os objectos que nos rodeiam. Mais tarde, pelos professores do sistema, que nos ensinam a ler, a fazer contas e outras "coisas" cuja utilidade não percebemos (a não ser que seja apenas criar autómatos, desumanizados, para satisfazer as necessidades da produção industrial e, actualmente, "escravos" obedientes para os serviços).

A fronteira entre "educação" e "condicionamento" é muito pouco clara. Não há dúvida que esse período condiciona os cidadãos no sentido do respeito pela autoridade, e "ordem" estabelecida, condicionamento aos interesses das elites que dominam as finanças, economia e meios de produção, cujos vestígios permanecerão nefastos, na maioria das vezes, durante toda a vida daqueles que permanecem na ignorância.

A própria criança aprende, desde muito cedo, a manipular também os pais, com sorrisos e gritos, e depois com comportamentos mais complexos de grandes e pequenas mentiras.

                            (Aprenda a escrever – Blogger)

 

Somos igualmente manipulados pela Sociedade, de modo a integrar-nos e não perturbar-nos muito a sua organização. A Sociedade exerce sobre nós uma grande pressão de conformismo, em detrimento da nossa individualidade. Temos de ter consciência disso, porque a Sociedade não tem "consciência" do indivíduo que sabe pensar, amar, sentir alegria e ódio. Um ser que só obedeça aos imperativos da Sociedade transforma-se num autómato.

Posteriormente tornamo-nos alvo da propaganda para obter o voto popular à ideologia e decisões dos governantes e partidos políticos, bem como da publicidade para o consumo desenfreado de produtos escolhidos pelos manipuladores.



Nos "gulags" soviéticos de Estaline, assim como nos campos de concentração nazis, os prisioneiros votavam no carrasco. Ninguém está livre de dar o seu consentimento à violência psicológica que constitui a tomada de poder totalitário que normalmente começa de forma insidiosa levando o povo a confiar e a entregar-lhes o poder.

 


Churchill, por exemplo, ex-primeiro Ministro da Grã-Bretanha, frequentemente reverenciado como um herói de guerra, apesar de criticado por muitas das suas acções políticas muito controversas, o homem certo na altura certa para a sobrevivência dos Britânicos, reconheceu que as Democracias têm os seus defeitos e as suas aberrações e são as piores formas de governo, e que não se descobriu sistema político melhor.

O psicólogo Wilhelm Reich, uma das criaturas mais radicais da psiquiatria, escreveu que o louco fascista não pode ser neutralizado se só for procurado, consoante as circunstâncias políticas do momento. Não pode ser neutralizado se não o perseguirmos dentro de nós próprios, se não nos familiarizarmos com as Instituições Sociais que todos os dias o estão a chocar.

O fascismo hoje (ou qualquer ditadura da extrema direita ou da extrema esquerda) é apelidado de Populismo. Em matérias de manobra política não há quem os iguale. Conseguem uma identificação quase total com os populares descontentes, dando-lhes aquilo que eles querem ouvir mas, na realidade, não consegue dar resposta aos problemas práticos da vida, porque vê tudo no espelho da ideologia ou na forma de uniforme nacional, escudando-se sempre na honra da Nação, nada fazendo no plano prático para alimentar as Nações que gerem sem "assassinar" outras Nações. Aquilo que não produzem tomam pela força aos mais fracos.

 


A realidade é que independentemente de cada ideologia, que só serve para agitar as massas, e estabelecer um estado permanente de pré-caos e espalhar o medo, NINGUÉM consegue satisfazer os desejos das populações em serem felizes e beneficiarem de uma economia e justiça justa e viverem em paz. Quem manda é a alta finança, os banqueiros e a gestão de interesses dos Senhores do Mundo e, consequentemente, de toda a riqueza que o mundo produz. As populações são meros peões nesta guerra surda manipulada pelos Illuminati, são a mão-de-obra escravizada e sempre endividada.

Os homens necessitados, lutam pela sobrevivência e, em histeria colectiva ou psicose colectiva, devidamente manipulados, são capazes de actos de que os indivíduos só por si não são capazes. As crises económicas, o desemprego, o medo de que tudo está pior, o espírito bombardeado por mensagens de toda a espécie, pode preparar o terreno para manipulações, inicialmente discretas, começando com a denúncia de minorias consideradas culpadas ou inferiores (Judeus, Magrebinos, Ciganos, "estrangeiros" de toda a espécie).

Um dos aspectos mais cruciais das manipulações das multidões é a coesão destas. A multidão deve ser tão unida que não permita a constituição de pequenos grupos isolados. Se um participante pudesse subir à tribuna haverá sempre o perigo de uma cisão. Renegados, hereges, dissidentes, traidores, sectários, provocam sempre reacções de defesa das multidões. Nenhum manipulador de multidões pode tolerá-los, porque todos os movimentos das massas têm esse ponto em comum, ou seja: precisam de uniformidade. Para eles a "igualdade" ideal é a identidade de pensamento de todos. Exceptuando a hipnose, não existe forma de acção directiva que tanto aniquile a crítica, a liberdade de escolha, a opção de posições diferentes, e até opostas como a histeria colectiva. Sob a sua influência nada pode ser manifestado contra o que o manipulador decidir. Se a manipulação resulta, como sucede na maioria esmagadora das vezes, milhares de pessoas ficam possuídas por uma só vontade e são capazes de tudo.

 


Toda a gente está ameaçada, porque quando se integra na multidão acaba por ser possuída, entra em êxtase e não sabe como isso foi possível. Para as pessoas informadas sobre a psicologia das massas, só há um único meio para se proteger: alhear-se dos "slogans", afirmar a sua liberdade a todo o instante e resistir sem descanso à influência da multidão.

O meio mais utilizado para a manipulação é recorrer ao MEDO.

Os sentimentos de angústia são tão perigosos como a agressividade. Quem esteja dominado pela angústia geralmente reage fugindo. A fúria inspirada pelo medo assume várias facetas. A fuga para o mutismo, o refúgio das férias, o refúgio na superstição, na mentira, na doença ou no extremismo. O Medo torna as pessoas "enervadas" e incapazes de agir. As pessoas imaginam consequências ameaçadoras que acentuam o medo e transformação em "angústia". Deixam de raciocinar, não encontram repouso para o espírito, são empurradas e deixam-se empurrar. É por isso que os manipuladores fabricam o Medo, incluindo o "pequeno Medo" para os consumidores usarem determinados produtos. O Medo é um argumento poderoso nas campanhas eleitorais. Na Alemanha, por exemplo, uma das causas da catástrofe de 1939 – 1945, foi o facto de certos partidos políticos incutirem nos cidadãos o medo da oposição ao Partido Nazi, com todas as consequências conhecidas.

Actualmente, em Portugal, os partidos políticos caem no mesmo erro, mostrando claramente, com as suas acções dilatórias e tentativa de o ilegalizar, o medo que têm do Partido Populista CHEGA, querendo incutir nos portugueses o mesmo sentimento. Só que o método que utilizam empurra os portugueses para o partido que tanto temem.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

 

CÉREBRO REPTILIANO NO HOMEM


O cérebro humano parece ter sido bem desenvolvido com "dispositivos" que servem de "meios" de os manter controláveis. Por isso é muito importante conhecermos as "ferramentas" de nosso cérebro para não cairmos em armadilhas.



https://novaescolademarketing.com.br/o-cerebro-trino-reptiliano-limbico-e-neocortex/

 

Como o ser-humano é um mamífero, não evoluiu de répteis, pelo que esta denominação tem sido questionada por algumas linhas de neurocientistas.

O Sistema Límbico ou Cérebro Emocional, é o Cérebro dos Mamíferos Inferiores. É o segundo nível funcional do sistema nervoso e, além dos componentes do cérebro reptiliano, conta com os núcleos da base do Telencéfalo, responsáveis pela motricidade grosseira e pelo Diencéfalo.

O Neocortex é peça do córtice cerebral de cérebro humano de onde um funcionamento cognitivo mais alto é pensado para originar. Devido aos sulcos e aos cumes naturais no cérebro, é compreendido de quatro lóbulos principais com funções específicas. O Neocortex compreende a maior parte do córtice cerebral e compõe aproximadamente a metade do volume do cérebro humano. É provavelmente responsável para as computações neuronal da atenção, do pensamento, da percepção e da memória.

Está demonstrado que grande parte do comportamento humano se origina em zonas profundamente soterradas do cérebro. O cérebro guarda todas as estruturas das quais evoluiu. A mais antiga e primitiva delas é chamada de "Cérebro Reptiliano", que controla o lado mais animal e instintivo do ser humano. Na primeira camada temos o cérebro mamífero que está relacionado às emoções, e por último está o Neocórtex que é a camada mais externa e genuinamente humana, onde opera o raciocínio. O Cérebro Reptiliano encarrega-se das funções mais básicas: Sobrevivência e Reprodução. Possui os padrões de comportamento que caracterizam os Répteis. A sobrevivência assemelha-se a um "sistema binário": Fugir ou Lutar. Não aprende com os seus erros, não tem capacidade de sentir e nem de pensar: A sua função é a de ACTUAR.

Quando o Cérebro Reptiliano se activa, tem total prioridade sobre os outros dois cérebros - Emocional e Racional. Comporta-se no homem como o legado neurótico de um "super-EU" ancestral que lhe impede de se adaptar e/ou evoluir - Ele é FRIO e RÍGIDO - Territorial e Agressivo - Hierárquico e Escravizador - Obsessivo e Autoritário - Ritualista e Paranóico.

A CIVILIZAÇÃO MODERNA É UM REFLEXO DA "SOBRE-ACTIVAÇÃO" DO CÉREBRO PRIMITIVO REPTILIANO.

 


Mas porque razão é assim, sendo que o ser humano é muito mais do que os seus instintos ? Perversamente ao longo da história, as cúpulas de poder, os Senhores do Mundo, os Illuminati, arquitectaram propósitos de vida para as massas. Activando constantemente o cérebro Reptiliano no ser humano. Mantiveram a humanidade dividida e em um estado colectivo de MEDO, LETARGIA E IGNORÂNCIA.

 

"O Réptil ganha sempre ". Os especialistas da manipulação de marketing sabem que a sua publicidade deve incidir directamente sobre o cérebro reptiliano do consumidor, pondo os instintos básicos a funcionar, a lutar pela sobrevivência. É precisamente isso o que as elites governantes pretendem. Estes dirigentes são influenciados pela força réptil, supondo-se até que sejam híbridos de uma raça reptiliana que há muito controla a humanidade – os Anunaki. Esses invasores mantêm o ser humano escravizado e bem longe da sua verdade. Desde o início das civilizações que mantêm o ser humano na ignorância da sua verdadeira origem. Se o Homem "desperta", a sua grandeza espiritual vem à tona.

Se o ser humano "desperta", a sua verdade e grandeza espiritual vem à tona, e assim, ele será capaz de defender a sua própria LIBERDADE.
Segundo o Discovery TV, existe a possibilidade de que uma antiga raça de répteis tenha evoluído paralelamente ao homo sapiens, tornando-se bípedes e inteligentes. Esses Reptilianos, quando desembarcaram na Terra, permaneceram por séculos escondidos no subsolo, ao passo que a espécie predominante, a proto-humana, espalhava-se pela superfície do planeta.

Segundo as tábuas Sumérias, o ser humano foi criado como uma experiência biogenética pelos "deuses" Répteis Anunnaki provenientes das estrelas. A centenas de milhares de anos estes seres chegaram à Terra e criaram experiências de vida em cada continente utilizando material genético armazenado no seu planeta.

 


Em TODAS as civilizações do planeta, constatou-se historicamente que as Serpentes e Dragões eram criadores de vida, além de também procurarem poder e conhecimento. Pelo que muitas correntes esotéricas, religiosas e filosóficas defendem que o "Homo Sapiens" foi concebido como uma raça escrava, e para isso foi misturado o ADN Anunnaki codificado com o do "homem-macaco", num Éden protegido para a sua educação e preparação para "dominarem" todas as outras espécies existentes no planeta Terra e, consequentemente, trabalharem para os seus senhores que o criaram. Mas outra corrente mais poderosa, que acredita na última revelação das Escrituras, defende que o Homem foi criado por Deus (Único) à sua semelhança e lhe outorgou a Terra. Depois, a corrente negativa de seres celestes que se rebelaram contra Deus, conseguiu apoderar-se do Homem e tirar-lhe o Poder, mas não a Autoridade, criando a divisão no seio da humanidade que enfraquecida acabou por ser presa fácil dos invasores Anunnaki que, com as suas experiências genéticas, criou um ser hibrido que foi o núcleo das elites terrestres, e a sua descendência continua a dominar a humanidade, impedindo que o ser humano "acorde" e se aperceba do seu Poder e Autoridade que Deus lhe deu para governar o planeta Terra.

A civilização Suméria foi governada por esses "deuses-viventes" e a sua descendência pode ser rastreada até aos dias de hoje. As Elites actuais são possuidores desta linhagem que lhes "outorga" poder e realeza, considerando-se superiores ao resto dos seres humanos. Entende-se agora o porquê de as hierarquias continuarem tão enraizadas na sociedade: É um conceito totalmente de origem Reptiliana.

A raça humana não pode esquecer a sua conexão genealógica com a raça reptiliana: o cérebro primitivo é a prova física mais evidente, e como está "adormecida" e aprisionada numa Matrix, que é a sua realidade fantasiada para a manter submissa e colaborante, os líderes ainda conseguem controlar a Terra. Mas já há muitos humanos a "acordar" e a aperceber-se da sua "prisão" e a resistência já está organizada, o que muito preocupa os Illuminati e seus aliados que pretendem acelerar a implantação da Nova Ordem Mundial antes que a humanidade se aperceba da sua força e Poder na Terra.

sábado, 9 de outubro de 2021

 

CONTINUANDO SOBRE A NOVA ORDEM MUNDIAL

 

Bush pai, num discurso intitulado "Em direcção a uma Nova Ordem Mundial", dirigido à sessão conjunta do Congresso em 11 de Setembro de 1990, disse: "A crise no Golfo Pérsico oferece uma rara oportunidade de avançarmos para um período histórico de cooperação. A partir destes tempos trabalhosos… uma Nova Ordem Mundial poderá emergir".

 

George W. Bush (filho) no seu discurso de 20 de Setembro de 2002, afirmou: "Os americanos não devem esperar uma única batalha, mas uma longa campanha sem precedentes. Poderá incluir ataques espectaculares e operações secretas, secretas até no seu sucesso. Cada país, cada região, deve agora escolher: ou estão connosco ou estão contra nós. É uma luta de civilização".

A aliança da direita americana com o fundamentalismo religioso, em que os primeiros lucram com a ideia do fim do mundo, favorecem a execução desta agenda Illuminati. As mentiras do outro mundo e a Agenda para a implantação da Nova Ordem Americana, mesmo para quem não acredita em seres de outro mundo, está em plena execução.

 


Será que os ETs não passam de desinformação para camuflar a verdadeira Agenda Illuminati?

 

A verdade é que o mundo caminha para um Estado policial global. O controlo dos EUA pelo complexo militar-industrial que o Presidente Eisenhower previu está consumado. Tudo isto devido à ganância dos políticos e corporações que se movem em ambos os lados do Poder.

O denominado Complexo militar-industrial é um conceito normalmente usado para se referir ao relacionamento político entre as Forças Armadas de um Governo e a industria, a fim de obter para o sector privado a aprovação política para a pesquisa, desenvolvimento e produção, assim como o apoio para treinos militares, armas, equipamentos e instalações com a defesa nacional e a segurança política. É um tipo de triângulo de ferro.

O termo é na maioria das vezes utilizado para se referir ao dos EUA, onde se popularizou após o seu uso pelo presidente Dwaight D. Eisenhower no seu discurso de despedida, embora o termo seja aplicável a qualquer país com uma infra-estrutura de desenvolvimento similar. Algumas vezes é amplamente usado para incluir toda a rede de contractos, fluxos de dinheiro e recursos tanto entre indivíduos quanto entre instituições com ganhos através de contractos de defesa, do Pentágono e o Congresso. Este sector é intimamente propenso aos problemas de risco moral. Os casos de corrupção política também são vistos com regularidade. Pode-se defini-lo como "uma aliança informal e diferente de grupos com investidas psicológicas, morais e materiais de interesses no desenvolvimento contínuo e a manutenção de fábricas de armamento de alto nível, na preservação de mercados coloniais e na concepção militar-estratégica de negócios internos. Os Bancos foram considerados decisivos na entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial, por exemplo. Mais da metade da economia norte-americana era dependente do sector público em 1950, principalmente do exército.

Segundo os cientistas políticos, as guerras ao longo da história beneficiam sempre uma elite. A indústria armamentista tem um envolvimento significante na pesquisa e desenvolvimento da tecnologia militar. A privatização da produção e investimento da tecnologia militar, conduz os EUA a um complicado relacionamento. Nele, o Pentágono é o comprador e a indústrias da guerra são os vendedores.

Em 1952 Eisenhower produziu um curioso discurso de arranque para a sua campanha presidencial. Após quase vinte anos de mandatos democratas, poderia ser expectável que um candidato republicado corresse apelando contra a irresponsabilidade fiscal. Porém, no meio de tanto sentimento pró-militar e anticomunista, não seria expectável que um militar de carreira apelasse a cortes na despesa armamentista (Avlon, 2004). Com 61 de idade, naquela que considerava a sua terra natal, Abilene, no Kansas, as palavras de Eisenhower não usaram uniforme, e passou por vinte e uma versões, mas também que a expressão que o destacaria só foi estabilizada nos últimos dias: “military-industrial complex”. No seu discurso, Eisenhower começa por fazer notar que uma indústria bélica especializada e permanente é uma novidade na história americana. No entanto, nessa altura a sua presença já se fazia notar na vida e no trabalho das pessoas, em todas as cidades e em todas as estruturas do Estado. Diz ainda que a despesa em serviços militares ultrapassava já os resultados de exploração de todas as grandes empresas privadas norte-americanas. Mas Eisenhower fala também da sua “influência total – económica, política, até espiritual”. Por isso adverte para graves riscos de captura por parte de elites empresariais, militares e tecnólogas: “In the councils of government, we must guard against the acquisition of unwarranted influence, whether sought or unsought, by the military-industrial complex. The potential for the disastrous rise of misplaced power exists and will persist. We must never let the weight of this combination endanger our liberties or democratic processes. We should take nothing for granted.” "Nos conselhos de governo, devemos proteger-nos contra a aquisição de influência injustificada, procurada ou não, pelo complexo militar-industrial. O potencial para a ascensão desastrosa do poder extraviado existe e persistirá. Nunca devemos deixar que o peso dessa combinação coloque em risco as nossas liberdades ou processos democráticos. Não devemos tomar nada como garantido".

A durabilidade destas palavras terá agora que ver com a simplicidade da sua formulação: “o complexo industrial-militar”. Mas terá também que ver com a sua perene pertinência no contexto de uma economia moderna em evolução, moldada por instituições e tecnologias, por instintos e interesses, por ideias e ideologias.

 


Um dos grandes clássicos da literatura contemporânea é "1984" de George Orwell, que nos EUA os estudantes são usualmente estimulados a ler e os professores promovem discussões sobre a sociedade repressiva descrita por Orwell e as "liberdades" dos EUA, representadas pela Carta de Direitos. Ironicamente, hoje as acções do governo americano prestam-se para flagrantes comparações.

 

Orwell visiona uma sociedade totalitária governada pelo "Big Brother", dominada pelo controlo de todos os cidadãos, do seu material de leitura, das suas acções e dos seus pensamentos. Os motes governamentais, expostos por todo o lado, são: "Guerra e Paz", "Escravidão é Liberdade" e "Ignorância é Força". Até que um cidadão obscuro, do Ministério da Verdade, encarregado de destruir toda a espécie de literatura e documentação com significado político ou ideológico, alterando os factos, "acorda", pensa e chega à conclusão de que está tudo errado e inicia actos de rebelião que acabam por terminar na sua prisão, tortura e destruição.

Nos Estados Unidos, pensa-se que documentos estão a ser removidos de um site governamental crucial (www.ed.gov) por causa de incompatibilidades ideológicas. "1984" torna-se ainda mais profético. A mensagem de Orwell significa e inclui toda a gente também.

 

E com o avanço da tecnologia é realmente possível tornar esta história em realidade. Nomeadamente a nanotecnologia, que é a ciência do muito pequeno. E como toda a nova tecnologia que a precedeu, o seu avanço é maior que as leis que a podem restringir.

 

O Presidente Bush (Illuminati assumido da Skull and Bones) propôs que o orçamento para 2004 incluísse 847 milhões de dólares para a Agência Nacional de Nanotecnologia. Entre os objectivos conseguidos em 2003 estão equipamentos que podem ser usados militarmente para dar mais poder à maior máquina de guerra jamais imaginada na história recente da humanidade.

“A Skull and Bones" é a sociedade secreta mais poderosa dos EUA. A estratégia da organização é ocupar posições de destaque na administração do país e conduzir outros membros a cargos igualmente relevantes. Em pouco mais de 200 anos, a Skull and Bones produziu muitas das personalidades mais influentes nos cenários político e económico dos EUA. Além dos 3 presidentes, também saíram desta ordem secreta dezenas e dezenas de senadores e congressistas, sem contar com dirigentes da CIA, juízes, banqueiros e empresários. Eles estão por toda parte, muitas vezes posando de inimigos perante a opinião pública. É o caso de  Austan Goolsbee, principal conselheiro económico de Barack Obama durante a sua campanha à Presidência. Obama passou o tempo inteiro a criticar a administração Bush. Mas um de seus homens fortes integra a mesma sociedade secreta à qual pertence o polémico presidente.

https://super.abril.com.br/historia/skull-and-bones-segredos-da-tumba/