CONTROLO MENTAL DAS POPULAÇÕES DA AGENDA ILLUMINATI
David Icke iniciou há muito uma cruzada de esclarecimento sobre os bastidores da História da nossa civilização, e para quem ainda não "acordou" a sua tese é assustadora e muito, muito acima da capacidade de imaginação e encaixe daqueles que continuam "adormecidos", portanto ignorantes da sua verdadeira situação neste mundo "criado" por forças poderosas que conseguem manter a humanidade encerrada numa Matrix, num mundo fantasiado em que a escravidão e as condições de vida satisfazem todos aqueles que permanecem na ignorância e desconhecem que há um mundo melhor, real, fora da bolha onde vivem.
Toda a força Illuminati caiu sobre Icke, querendo fazer crer que ele é um lunático. A propaganda é de tal maneira eficaz que as pessoas acreditam, sem procurar analisar os factos e a carreira deste verdadeiro investigador. Verdade ou falsidade, toda a carreira dele mostra a sua garra e inteligência superior. É preciso muita imaginação para criar factos de tal monta, sempre apoiado por algo de verosímil. Actualmente a sua bibliografia é excelente e tem muitos fans que lêem e estudam tudo aquilo que ele escreve. Por alguma razão continua a sua cruzada e, se bem que muitas das acusações que lhe fazem são meras mentiras, ainda ninguém lhe moveu um processo judicial alegando falsidades muito graves ou acusações infundadas. Portanto, ele "toca na ferida" dessa elite que domina o mundo e só acho estranho ninguém o acusar judicialmente ou não lhe ter acontecido, por enquanto um "acidente" fatal. Talvez desse muito nas vistas, e basta "dar-lhe cabo da reputação" deixando-o a "pregar no deserto" como um desequilibrado de espírito. Essa estratégia tem dado resultado, em todos os casos, e praticamente todas as pessoas ignorantes e "adormecidas", que não têm capacidade para questionar o que sentem que está mal, consideram os indivíduos que investigam as incongruências e "saltos" no desenrolar normal da História da humanidade como "teóricos da conspiração" num sentido pejorativo para não lhes chamarem directamente de "loucos", "desequilibrados" ou "atrasados mentais". E os desinformados riem-se e não procuram investigar, pesquisar e procurar uma explicação que os satisfaça. Deixam-se arrastar pela autêntica lavagem cerebral a que estão sujeitos nesta Matrix.
Eu, no meu caso, não digo que acredito, nem repudio logo à partida qualquer facto que pareça impossível. Acredito que nada é impossível. Pode ser improvável no momento, mas possível mais tarde, com a ajuda de novas tecnologias e avanço espiritual para poder penetrar no mundo invisível que sabemos que influencia tudo o que se passa no mundo visível para os nossos órgãos de percepção. Muitos fenómenos considerados sobrenaturais no século passado são absolutamente normais e compreendidos hoje graças ao avanço da ciência que permitiu penetrar mais nesse campo vibracional a que os nossos órgãos de percepção não têm acesso.
Balzac, um prolífico escritor francês (1799 -1850), foi notável pelas suas agudas observações
psicológicas, sendo considerado o fundador do Realismo na literatura moderna,
escreveu: "Existem
dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as
salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos
acontecimentos" .
Os que "acordaram", sabem que a humanidade tem sido manipulada, mantida fortemente controlada para servir esses "Senhores" que vivem à sua custa. A resistência já está numa fase adiantada de organização e essa força poderosa, os Illuminati e seus aliados, já têm muita dificuldade em manter esse controlo para satisfazer os seus objectivos para a implementação da Nova Ordem Mundial. Uma verdadeira guerra acontece no espaço, nos subterrâneos e debaixo dos oceanos, onde estão as bases secretas dos aliados extraterrestres dos Illuminati, e os seus efeitos devidamente camuflados, pelas autoridades, como sendo fenómenos da Natureza e queda de meteoritos que provocam as explosões mais reveladoras que muitas pessoas conseguem observar.
O que se sabe é que muitas dessas explosões acontecem em locais completamente imprevisíveis que nunca revelaram desequilíbrios tectónicos ou vulcões activos. Muito recentemente, até a Austrália sofreu um "sismo" de magnitude 5,8 que danificou a cidade de Melbourne, em um terremoto invulgarmente poderoso, informou a Geoscience Australia. O terremoto atingiu o nordeste da segunda cidade mais populosa da Austrália, perto da cidade de Mansfield, a uma profundidade de 10 quilómetros (6 milhas), disse a agência governamental. Um fenómeno completamente inesperado naquele subcontinente.
Terá sido mesmo um sismo?
Resumo, a seguir, um texto de David Icke, com algumas imagens tiradas na Internet para que o texto não fique tão condensado e se torne mais fácil de ler. A informação interessa sempre, por muito inverosímil que pareça. É uma pista e um alerta para quem seja curioso e queira investigar melhor os temas abordados.
Como digo, nem todos conseguem compreender, nem imaginar sequer, que seja possível a existência da Matrix e que, de facto, não estamos sós.
Icke diz que a força que
pretende controlar completamente este mundo e introduzir o seu governo global
fascista (tendo os Illuminati como testas
de ferro) não é outra coisa senão previsível.
O atentado perpetrado em Nova
Iorque e Washington foi uma picada do problema
– reacção – solução na mente colectiva de toda a humanidade, e que ele
(Icke) tinha esperado um evento daquela magnitude durante alguns anos. Icke
pensou que pudesse ser uma guerra ou um dispositivo "terrorista"
nuclear, e que algo fantástico iria acontecer durante os anos da presidência de
Bush quando, exactamente como ele previu no dia da sua posse, a agenda Illuminati seguiria em frente em passos
largos. A rapidez como o mundo estava a ser movido para o fascismo centralizado
não era o ideal para estar de acordo com o tempo e a escala exigidos pela
agenda Illuminati. E a posição aos
seus planos de globalização e as suas agressões contra a liberdade juntavam-se
a estes contratempos. Percebia-se que algo de enorme magnitude estava a ser
orquestrado para devastar a mente colectiva humana com medo, horror, e
insegurança e que “soluções” poderiam ser oferecidas, o que faria avançar a
Agenda quase de um dia para o outro.
Foi isso o que aconteceu na
América no significativo décimo primeiro dia do nono mês. 911 é o número para
emergências nos Estados Unidos. Os códigos esotéricos e rituais estão no
coração de tudo o que os Illuminati
empreendem. E seguem as previsões bíblicas.
"Tudo muda quando as Torres caírem" (Isaías 30:25). Portanto o plano Illuminati concebeu a construção das Torres Gémeas para serem derrubadas e confirmarem as previsões na Bíblia.
Atrocidades entorpecentes como
estas são o começo, e não o fim, do novo ciclo da Agenda Illuminati para o aprisionamento mental, emocional, espiritual e
físico da humanidade. A morte e destruição desdobram-se com a união do
"mundo livre", um exército e governo mundiais para usar a ameaça do
terrorismo como justificação de uma guerra contra as pessoas e países que
escolherem para atacar, omitindo que esse terrorismo até é da sua
responsabilidade. Nem mesmo uma guerra com os povos islâmicos será o fim, mas
sim os inícios para um fim, um conflito com as forças que restam do comunismo
que eles também controlam. Os Illuminati
operam em todos os países e dentro das organizações "terroristas" e
Agências que "se opõem" a tal terrorismo. Só tendo agentes em todos
os lados é que eles podem ter a certeza de que estão a controlar o jogo e saber
o resultado antes de ele começar. Os Illuminati
têm agentes dentro do mundo islâmico, do mesmo modo que os têm no chamado
"mundo livre", como vimos nos meses seguintes. Saddam Hussein era um
conhecido peão dos Illuminati, assim
como os Busch, pai e filho. Saddam, o ditador do Iraque, foi sacrificado pelos
"seus". O governo de Bush é que o entregou para ser morto.
A previsibilidade da mente
ritualista e sem emoção dos reptilianos pode ser vista na administração das
notícias que se seguiram ao desastre norte-americano. A "assinatura"
é sempre a mesma em quase todos os casos.
Antes do evento acontecer o "bode expiatório" já está preparado para
assumir a culpa, conduzindo assim a mente do público para longe de
especulações perigosas e para um objectivo pré-determinado. Após o assassinato
de Kennedy, por exemplo, o bode expiatório foi Lee Harvey Oswald. Depois da
explosão de Oklahoma foi Timothy McVeigh e neste caso foi Osama Bin Laden.
Bin Laden não foi mais responsável do que Oswald. O nome dele foi apresentado com a mais óbvia coordenação imediatamente após o desfecho do desastre, da mesma forma que o pano de fundo para Lee Harvey Oswald já circulava mesmo ANTES que o Presidente Kennedy estivesse morto.
A ideia de que aquele sujeito das montanhas do Afeganistão poderia ser o "chefão" daquela enorme operação, era totalmente descabida para qualquer um de inteligência básica. Não se fala de uma bombinha de pacote nem de um fanático suicida que se atira com explosivos para dentro de um restaurante em Jerusalém. Quatro aviões comerciais tiveram que ser sequestrados simultaneamente no espaço aéreo norte-americano, nos aeroportos americanos e levados até aos alvos altamente específicos com um espaço de tempo de 45 minutos uns dos outros.
Como é que isso foi possível?
Só por um trabalho interno. Essa é a resposta.
Um trabalho interno
orquestrado por DENTRO dos Estados Unidos e planeado pelos níveis mais altos da
"inteligência" norte-americana em coordenação com outras
"filiais" da teia de aranha mundial Illuminati. O comportamento do Presidente Bush no dia da tragédia
pareceu suspeito, pois manteve-se sereno e sem sinal de ser surpreendido,
quando se encontrava numa visita a uma escola de crianças, calmamente sentado na
leitura de um livrinho. Continuou calmo e sereno, como se nada fosse, quando
foi informado do ataque terrorista às Torres. Ainda permaneceu na sala de aulas
até ao fim da aula. Será que não se apercebeu da gravidade do evento?
Que mal há em ficar a ler para a criançada de uma
escola o livro: "MEU BODE DE ESTIMAÇÃO" e fingindo que não acontece
nada lá fora, enquanto 3 mil pessoas eram incineradas e esmagadas nas Torres
do World Trade Center?
Agora com um exército de homens, controlados
mentalmente, à disposição, os Illuminati
podem ordenar a esses "soldados" para fazerem qualquer coisa, uma vez
que estão programados e com o "gatilho" determinado para os activar.
Os responsáveis, por sequestrar e lançar os aviões contra os edifícios
escolhidos acreditavam na "causa" que lhes implantaram nas suas
mentes. Podemos considerar que não eram eles, como homens normais, que estavam
a sequestrar os aviões mas sim o programa que lhes implantaram. O controlo
mental está tão sofisticado hoje, que tal programação é quase uma brincadeira
de crianças.
Este evento horrível não é uma falha dos Serviços de
Inteligência americana. Eles não deveriam descobrir a trama, e conseguir armas
dentro dos aviões só foi facilitado se tiveram apoio daqueles que controlam o
sistema. Até falaram, segundo Icke, que este atentado é outro Pearl Harbor, o
que não está longe da verdade. Muitos livros e estudos independentes concluem
que o governo americano, na altura, sabia que os japoneses iam atacar Pearl
Harbor, e nada fizeram para o evitar. Queriam, precisamente, que isso
acontecesse para justificar a entrada norte-americana na Segunda Guerra
Mundial. O Presidente Roosevelt (um parente consanguíneo dos Bushes) tinha
dito, só para ser eleito, que a América não se envolveria na guerra.
Imediatamente depois do ataque, a campanha de
"alfinetadas" em Bin Laden foi lançada num plano pré-organizado. O
Senador Republicano Orrin Hateh (considerado
um pateta da Illuminati por Icke) por exemplo, disse à CNN que tinha
informações de alto nível do FBI, em que Bin Laden estava por trás dos ataques
sem precedentes. "Eu tenho alguma informação. Eles (o FBI)
chegaram à conclusão de que isto se parece com a assinatura de Osama Bin Laden,
que ele pode ser a pessoa por trás disto".
Então, a história de um carro alugado achado tão convenientemente no aeroporto de
Boston, onde foram sequestrados dois aviões, que continha uma cópia do Alcorão
e um vídeo com instruções para pilotar jactos comerciais (?). Incrível, esta
prova completamente descabida e inverosímil. Só faltava uma carta de Bin Laden,
no carro, a desejar sorte aos ocupantes para a tarefa deles. Incrível como as
"autoridades", e o público, aceitaram estas provas
"plantadas" descaradamente. E como seria de esperar, apareceram mais
"evidências", absolutamente incríveis que só caberiam nas cabecinhas
dos ingénuos, atrasados mentais e público completamente ignorante e mentalmente
controlados.
E quem beneficia com isto tudo?
Bem, os
Illuminati querem um governo e um exército mundial, uma moeda única mundial
e uma ditadura financeira centralizada. Querem pessoas controladas por microchips e uma sociedade baseada numa
vigilância constante de todos os tipos a toda a hora. Querem pessoas amedrontadas,
dóceis e servis, que dêem o seu poder às "autoridades" que podem
salvá-los do que eles foram manipulados a temer.
Com o desastre de 9.11, os Illuminati ganharam a desculpa para retaliar sobre qualquer um, na medida em que a sua máquina de
propaganda pode indicar um alvo em que as pessoas possam acreditar. Ataques
contra o mundo islâmico têm o potencial de ser o gatilho para um conflito
enorme pelo mundo, especialmente no Médio e Próximo Oriente. As oportunidades
para alargar o conflito envolvendo a Rússia e a China são infinitas. Uma
Terceira Guerra Mundial era o objectivo da Agenda Illuminati e os atentados de 11 de Setembro poderiam abrir o
caminho para o caos.
"O mundo livre uniu-se com a América",
era a retórica do Primeiro-ministro Blair e de outros "líderes
mundiais", como que um código para se juntarem como um exército mundial e
uma força policial para lutar numa "guerra contra o terrorismo". A
NATO (controlada pelo grupo Illuminati –
Bilderberg), um exército mundial em espera, já estava em manutenção e a
consciência colectiva estava a ser manipulada eficazmente, que a maioria das
pessoas aceitaria e apoiaria ataques, também terroristas, que os americanos e a
NATO efectuariam sobre alvos indiferenciados em nome da luta contra o
terrorismo. Esta política contraditória passou em claro na consciência da
maioria da população cega pela intensa manipulação mental a que está sujeita.
À medida que o conflito fosse crescendo, o objectivo
seria fazer pressão para a centralização do poder militar, e ir aumentando a
vontade de as populações concederem esse poder até se conseguir formar um
exército mundial capaz de atacar e assumir o controlo de qualquer país que a
sua máquina de propaganda "marque" como alvo.
A mente colectiva da humanidade, e particularmente a
da América, está num estado profundamente traumatizado. As pessoas têm sido
sujeitas a um controlo mental colectivo baseado no trauma, e uma mente
traumatizada é uma mente sugestionável. Após esta fase vem a programação para
manipular a população para ver os acontecimentos da forma desejada.
Um dos maiores obstáculos potenciais para a Nova Ordem Mundial - o estado global
controlado – é a psique do povo americano, em que a maioria das pessoas quando
se deparam com uma tentativa de lhes quererem tirar o seu direito de
autodeterminação para um controlo militar global, político e financeiro, se
rebelam e resistem, mesmo pela força. Os EUA está cheio de milícias
nacionalistas fortemente armadas. O seu senso colectivo de segurança, confiança
e orgulho na sua Nação, e no seu sistema, foram construídos nas fundações de
uma imensa força militar e financeira. Não permitem que o "seu mundo"
seja devastado, nem ameaçado, porque têm a convicção de que têm poder para
permanecerem de pé sozinhos. É uma versão colectiva da mentalidade do Cowboy: "Não mexa connosco. Esta é a
América".
Em 2014 já existiam nos EUA mais de 270 milícias e
mais de 800 grupos de patriotas, armados.
Não é coincidência que o objectivo dos
aviões sequestrados eram os símbolos do senso de identidade e de segurança
americana. O Pentágono, símbolo do seu poderio militar, e o World Trade Center, pilares gémeos do
seu poderio financeiro. Não foi apenas um ataque em solo americano. Foi um
ataque à imagem e à imaginação da América. Quebrar o seu espírito e o seu senso
de ser "americano", quebrar a confiança da América em si mesma,
coloca-la no medo e na insegurança e ter-se-á superado a oposição mais
significativa da América em não permitir ser absorvida na sociedade fascista
global dos Illuminati. A psique
americana continua a ser bombardeada com choque à sua segurança e ao senso de
identidade, como aconteceu com Oklahoma e com tiroteios nas escolas. Tudo aumentará
dramaticamente, pelo que é vital que os americanos se recusem a submeter-se a isso e percebam que no meio daqueles que
condenam o terrorismo, estão aqueles que são responsáveis pelos atentados.
David Icke observou, atónito, em 1966, o
que a sociedade controlada era na realidade na “Terra dos Livres”. Após a
tragédia os Estados Unidos, e outros países, estão preparados para se tornarem
autênticas fortalezas de vigilância invasiva e, por causa do que aconteceu, o
povo americano não protesta contra a rápida expansão desta sociedade “Big
Brother”. O Problema – Reacção – Solução resulta em ser sugerido
o implante de microchips nas pessoas para “parar o terrorismo”.
Um desastre económico foi profetizado há
muito tempo por aqueles que têm estudado e exposto a Agenda Illuminati.
Para superar a resistência a uma moeda única e ao controlo central das finanças
globais, precisam de um Crash económico mundial para destruir o sistema
e forçar as pessoas a aceitar um controlo global centralizado como o único modo
de superar a crise. Problema – Reacção – Solução. Esta é a outra
razão porque esses ataques golpearam o coração do sistema económico da América,
e porque, também, nos dias que antecederam o massacre a conversa sobre uma
recessão económica global estava difundida através dos mídia mundial. Agora
eles têm uma folha de papel em branco com a chance de justificar tal colapso e
veremos organismos económicos globais a serem trazidos para “coordenar uma
resposta à crise económica”. De facto, o grupo de Nações do G7 (Illuminati)
já começou este processo.
Estes são apenas alguns dos “benefícios” à
Agenda, resultante da morte e destruição em Nova Iorque e Washington que foram,
repete Icke, coordenados por forças dentro das fronteiras americanas. Os
responsáveis estão possuídos por entidades não-humanas e não têm mais
consideração pela vida humana do que a maioria dos humanos têm para com a morte
e sofrimento de gado. A mente reptiliana tem um nível emocional pouco
desenvolvido e, então, não há nenhuma sequência emocional para eles, não
importa a que profundidade de horror e depravação eles possam chegar. Só
tivemos que assistir às respostas sem emoção e de acordo com o script de
George W. Bush e Tony Blair (Primeiro-ministro do Reino Unido na altura)
em face de tão intenso sofrimento para ver um exemplo disto. Pelo menos Reagan
era um actor profissional. Bush e Blair não tinham hipóteses de conseguir enganar
ninguém.
George W. Bush sabia que aqueles desastres
iam acontecer naquele dia? E Tony Blair?
Até mesmo eles eram peões num jogo
controlado por poderes ainda maiores, e eles eram tão dispensáveis como
qualquer outro, uma vez que tenham servido os seus propósitos. Não
surpreenderia, segundo opinião de Icke, se Bush fosse eventualmente sacrificado
para avançar o cenário de “terrorismo Global”, e talvez também alguém muito
perto de Blair. E, é claro que se Bush fosse sacrificado, o novo Presidente
seria, como afirma Icke, o serial Killer Dick Cheney (Icke recomenda ver “o
maior segredo”). As estacas serão empilhadas muito altas a partir deste ponto
porque o empurrão final para o fascismo global começou.
Dick Cheney é frequentemente recordado como um dos
vice-presidentes mais poderosos da história do país, em termos de
influência, e ainda como um dos mais impopulares, com o índice de
aprovação de apenas 13%. Durante seu período como vice-presidente,
Cheney teve um papel importante na Casa Branca, exercendo forte influência
política, nos bastidores, durante toda a Presidência de George W. Bush, especialmente
na área de política externa e de segurança nacional após os atentados de
11.0.2001. ele foi um dos arquitectos da Guerra Global ao Terrorismo e
um dos proponentes da Operação “Liberdade do Iraque”. Durante e após o seu
serviço no Executivo defendeu sempre o legado da administração Bush e as suas
acções antiterrorismo, que envolviam políticas de espionagem sobre a população
americana por parte da NSA e a aprovação de técnicas de tortura
sancionadas pelo governo (chamadas de "técnicas avançadas de
interrogatório").
O mundo nunca será o mesmo novamente, mas
dentro de todo o perigo há, sempre, oportunidade. A vasta maioria que pretende
a paz, a liberdade, interroga-se “o que se deve fazer” para
impedir esses lunáticos de assumirem o controlo deste autêntico asilo na Terra.
Já não basta reclamar. Fugir já não é uma
opção porque não haverá para onde fugir. É necessário reagir de todas as formas
possíveis. Podem-se bombardear os telefones dos mídia com outras versões da
realidade e, cortarem a ligação, ligar de novo e de novo. Espalhar por todos
que se conhece onde podem conseguir informações para descobrirem uma outra
visão do que realmente está a acontecer. Espalhar a informação
indiscriminadamente, nas redes sociais, por e-mail, fax ou carta. Organizar
protestos pacíficos contra o estado fascista sempre que as liberdades estejam
ameaçadas. Reunir nas esplanadas, nos cafés, com os amigos e outras pessoas
para discutir e assimilar informações que não vêm nos mídia. Perder o medo e ser
irreverente ao enfrentar essa ditadura arrogante. Uma ditadura só pode sobreviver se as pessoas
se deixarem amedrontar e serem intimidadas por ela.
Fonte: http://www.davidicke.com