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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

 

NIBIRU: O ASTRO DAS HECATOMBES

 

 

Este astro já é muito conhecido pelas consequências que provoca ao passar junto da Terra. O registo mais antigo deste planeta provém da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Numa das suas passagens, este planeta teria sido o causador do Dilúvio relatado na Bíblia e relatado também noutros livros sagrados de outras religiões.

 


Os Sumérios conheciam o Sistema Solar e seus planetas

 

Os Sumérios deram o nome de NIBIRU a este astro devido à excentricidade da sua órbita, Este nome significa "o planeta que cruza", pois ele atravessa o Sistema Solar entre Marte e Júpiter. Os Babilónios chamavam-lhe Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante. Os cientistas chamam-lhe Planeta X, ou Nemésis, e Samuel Aun Weor, líder do movimento Gnóstico Internacional, de Hercólobus.

 


Os Sumérios consideravam Nibiru como a morada dos seus deuses e possuíam registos muito precisos sobre esse planeta. Sabiam que a sua órbita em volta do Sol levava 3.600 anos a completar uma volta. Devido a esta excentricidade, fora dos padrões conhecidos, tornavam o seu estudo muito difícil e demorado. Este astro comporta-se como um cometa, possuindo no entanto características de uma estrela anã-vermelha. Por esse motivo Nibiru é designado, em várias referências, por segundo Sol, ou ainda cometa, segundo Nostradamus.

Hoje, face à ciência actual Nibiru é considerado, de facto, uma estrela anã-vermelha com uma órbita elíptica, como a de um cometa, que arrasta consigo alguns planetas.

 


O satélite IRAS (Infrared Astronomical Satellite) avistou um grande objecto nas profundezas do espaço. O cientista Gerry Neugebaver, chefe do IRAS descreveu o objecto como "um pesadíssimo corpo, possivelmente maior do que o planeta gigante Júpiter, e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste Sistema Solar, foi encontrado por um telescópio, orbitando em direcção da Constelação de Orion… tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é".

Ainda na década de 80, com base no movimento irregular de Úrano e Neptuno, surgiram hipóteses da existência de um décimo planeta. As análises dos registos antigos sobre Nibiru confirmaram que ele estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante na sua órbita de 3.600 anos, criando a forte convicção de que o astro existe e volta ao Sistema Solar, onde o Cinturão de Asteróides está no perigeu, ou ponto interno mais distante.

Em sete de Outubro de 1999, vários jornais noticiaram timidamente a possível existência deste planeta invisível que até poderia ser uma estrela decaída a circular o Sol a uma distância de mais de 32 triliões de quilómetros (cerca de 3,5 anos luz) muito para além da órbita dos nove planetas conhecidos. Em 11.10.1999, o Dr. John Murray, astrónomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um objecto maciço no extremo do Sistema Solar pode estar a afectar gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra pesquisa o Dr. John J. Matese, professor de Física na Universidade da Louisiana, propôs a existência de um décimo membro no nosso Sistema Solar.

O astrónomo Joseph L. Brady, do Laboratório Lawrence Livermoore – CA, tirou as suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos Sumérios: órbita retrógrada (direcção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, excepto Plutão, mas inclinado em relação a ela.

Calculando perturbações na órbita de um cometa recém-descoberto, cuja designação é 2000 CR/105, os astrónomos R. Cowen, Govert Schilling, Brett Gladman do Observatório Cote d'azur em Nice (França) e Harold F. Levison da "Southern Research Institute" de Boulder (Colorado), identificaram a existência de mais de um planeta a orbitar o nosso Sistema Solar. "Os astrónomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome", disse o astrónomo Ray T. Reynolds.

"Há algo de estranho a acontecer lá fora, no Cinturão de Kuiper" disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso Observatório de Lowell, no Arizona.

A verdade é que há muitos relatos e lendas sobre desastres durante a última passagem de Nibiru, entre eles na própria Bíblia. Diversas civilizações antigas registaram esses eventos. No Peru, por exemplo, "durante um período de tempo igual a cinco dias e cinco noites, o Sol não estava no céu, e então o oceano deixou a margem e com um estrondo terrível partiu para o continente. A superfície inteira da Terra foi inundada nesta catástrofe".

Manuscritos Troianos e documentos Maias descrevem uma catástrofe cósmica durante a qual "… o oceano caiu sobre o continente e um furacão terrível varreu a Terra. O furacão destruiu e levou todas as cidades e todas as florestas. Vulcões explodiram, marés cobriram as montanhas e ventos impetuosos ameaçaram aniquilar a humanidade e de facto aniquilaram muitas espécies de animais. A face da Terra mudou. Numerosos rios mudaram o seu percurso. Durante cinco dias, salvo os incêndios e vulcões ardentes, o mundo estava escuro, e o Sol não apareceu".

Os Maoris, noutra parte do mundo, narram uma catástrofe em que "os ventos poderosos, as nuvens densas e escuras caíram sobre toda a criação e varreu florestas gigantes e abalou as águas. A Terra gemeu e o oceano fugiu".

Desde o Êxodo bíblico até ao Japão, há relatos catastróficos a descrever uma época, não muito longínqua da nossa, cerca de 3.500 anos atrás.

Na História Natural de Plínio (Plínio, o Velho, 23-79, foi um historiador, naturalista e oficial romano. Foi chamado de “o apóstolo da ciência romana”) pode-se ler: "Um cometa terrível foi visto pelos povos da Etiópia e Egipto, ao qual Typhon, rei naquele período, atribuiu o próprio nome. Possuía uma aparência de fogo e era trançado como um rolo. Realmente não era uma estrela mas algo que poderia ser chamado de uma bola de fogo". Muitos autores fidedignos determinaram que esse cometa apareceu, como Plínio tinha mencionado no seu segundo livro. Era ígneo, de forma irregular, com uma cabeça embrulhada, tinha a forma de um globo e era terrível de aspecto.

A catástrofe surpreendente que acompanhou este período espalhou-se pelas tradições, lendas e mitologias de todos os povos do mundo. Os deuses, Zeus dos gregos, Odin dos islandeses, Ukko dos finlandeses, Perun dos pagãos russos, Wotan dos alemães, Mazda dos Persas, Marduk dos babilónios e Shiva dos hindus, são retratados com raios emanados das suas mãos, sendo descritos como aqueles que devastaram a Terra subjugando-a com água e fogo.

Estas evidências podem ser encontradas nos Salmos e noutras partes das Escrituras. "Então a terra chocalhou e tremeu. As fundações também nas colinas se moveram e chocalharam… Ele também curvou os céus abaixo, e desceu… ele voou nas asas do vento… Ao brilho que estava atrás dele suas nuvens espessas passaram, pedras de granizo e carvão de fogo. O Senhor também trovejou nos céus, e o altíssimo deu a sua voz. Pedras de granizo e carvão de fogo… e ele atirou raio… Então foram vistos os canais de água, e foram descobertas as fundações do mundo". "Os reinos foram destruídos. Ele articulou a sua voz, e a terra derreteu".

Sobre a mudança dos polos do mundo e do Sol ascendente, o próprio Talmude hebreu testemunha: "Sete dias antes do dilúvio, o Santo mudou a ordem primeva e o Sol subiu no Oeste e se pôs ao Leste". Até os Cashinana, nativos do Brasil ocidental, relatam estes eventos nas suas tradições.

Ou seja: Uma catástrofe de proporções globais aconteceu de acordo com os registos históricos.

O último aparecimento deste "cometa", em que resultou um cataclismo, aconteceu por volta de 1495 a.C. (Pelo que os cientistas descobriram, a severidade do cataclismo depende da distância relativa e do ângulo entre Nibiru e a Terra durante a passagem).

Curiosamente, a celebração Cristã e Judaica da Páscoa (mesmo que a cristã tenha deturpado o sentido da páscoa judaica) é, de facto, uma memória da passagem de Nibiru, da morte e calamidade da última troca polar! A celebração Judaica é em memória de centenas de mortes que assolaram o Egipto quando os Judeus estavam sob domínio egípcio.

Na Bíblia é descrito que o "Senhor passou" por sobre o Egipto matando centenas de pessoas. Esta "passagem" do Senhor é a real celebração do que chamamos Páscoa (Páscoa, do inglês "Passover", literal Pass-over = passagem), muito possivelmente uma referência à passagem de Nibiru causando mortes e destruição durante a fuga dos hebreus. Moisés, conduzindo o seu povo para fora do Egipto durante a troca polar, vagou por muitos anos pela sombra do vale da morte sob intensa obscuridade vulcânica. É também registada a destruição das terras egípcias pela troca polar, num papiro egípcio. Este "cometa" vermelho também foi responsável pela grande inundação durante os dias de Noé.

Estas mensagens dos povos antigos têm sido rejeitadas pelos "cientistas". A Constelação de Leão é frequentemente associada com a "estrela messiânica". Fica próxima de Câncer, onde Nibiru cruzou o plano da elíptica durante a sua passagem prévia pelo Sistema Solar. Os planetas, às vezes parecem "dançar" lentamente no céu e a posição de Nubiru poderia, da mesma forma, variar, dependendo da posição relativa da Terra. Como tal, Nibiru poderia ser visto a cruzar a elíptica pela primeira vez em Leão, em vez de em Câncer. Os monumentos no Monte Nimrod, na Turquia, parecem implicar isto. O artefacto mais significativo do Monte Nimrod está situado no terraço ocidental. Há uma gravura de um Leão no meio das estrelas. Isso mostra simbolizar a Constelação de Leão, e contém três planetas: Marte, Mercúrio e Júpiter. E uma lua crescente no peito do Leão. Estudiosos mostraram que esta gravura representa um horóscopo, estabelecido no ano 62 a.C.

 


A cada fim de um ano galáctico (cerca de 260 mil anos terrestres) é feito um processo de limpeza e organização dos parâmetros dimensionais e estudo da evolução das entidades conscientes. Este "grande julgamento sideral", podemos dizer, abrange todo um Universo e não apenas a humanidade terrestre, como os religiosos acreditam. Deus é perfeito e a Sua Criação é perfeita, mas no contexto sideral, como seria de prever, com biliões de mundos em experiência, sendo na sua maioria esmagadora, com seres conscientes criados com o dom do "livre arbítrio" e, por conseguinte, de responsabilização dos seus actos, também seria de prever a existência de aspectos de rebeldia perante a energia criadora e ao amor incondicional de Cristo, a faceta executiva da Trindade de Deus.

Muitas entidades superiores velam pelos diversos sectores galácticos, com poderes extraordinários (sustentadores crísticos), principalmente no Universo do livre arbítrio. Alguns destes co-criadores perderam o controlo dos fluxos energéticos, despoletando um processo de degeneração cósmica gradual e gerando e semeando assim o vírus da dualidade que acabou por levar à "loucura" biliões de Almas nas suas ilusões destrutivas e pecados gerados pela imaginação e tortura do próximo. Entre esses altos responsáveis que detinham um poder de criação e responsabilidades equivalentes, podemos citar (no nosso "cantinho" da Galáxia) Lucifer, Satã, Marduk, etc.

Esse processo de limpeza é, normalmente, "despoletado" ou "programado", para quando de uma das passagens de Nibiru pela Terra, em que um dos portais de acesso às "realidades" e conexão com os mundos ligados ao livre arbítrio, e às polaridades negativas que abrigaram este tipo de experiência, se "abre".

O Grande Portal Cósmico será aberto completamente a partir da Terra, em breve, pelo que muitos já sentem a sua abertura. As escrituras Bíblicas, e similares, falam dos "portões do Inferno" que serão abertos, quebrando os selos sagrados para que os Anticristos sejam chamados perante o Senhor Uno e Omnipotente e as almas do Universo sejam julgadas.

A verdade, oura e simples, é que todas as hierarquias celestiais, incluindo aqueles que têm usado a manipulação para obter o poder sobre as raças mais primitivas, como acontece com os humanos, se reúnem para este evento do fim deste ciclo evolutivo.

Os seres de Nibiru são os mentores desses seres de baixo grau evolutivo, da Quarta Dimensão, que sempre vieram à Terra para escravizar e saquear, além de terem desvirtuado as verdades sagradas contra o Amor e os Mandamentos de Cristo, que é uma energia única, que foi manipulada por diversos Mestres que passaram pelos mundos rebeldes, além da Terra, em diversas oportunidades.

A missão do Homem na Terra é aprender a conhecer e a dominar a matéria, e aprender a criar com Amor, gerando um Universo harmónico dentro da sua realidade mais densa e limitações de percepção, para conseguir maior espiritualização e poder progredir pelas realidades mais subtis do mundo espiritual. Infelizmente essa caminhada é feita aos tropeções e corre o risco de não se concretizar devido ao egoísmo e à cegueira provocada pela sensação de poder (ilusório) e alta tecnologia. O ser humano entrou num ciclo vicioso que contamina a sua condição crística de sem luz, a corrupção galopante inserida nos próprios padrões genéticos e outros factores de negatividade introduzida por esses seres de baixo grau evolutivo da Quarta Dimensão.

Neste processo, a culpa maior é das entidades celestiais encarregadas de gerir este ciclo evolutivo da humanidade, que deixaram os acontecimentos chegar a tal parâmetro de energias que levou grandes impérios estelares a colapsarem. A Terra corre esse risco.

Com a chegada prevista de Nibiru fecha-se o ciclo, e um contexto de libertação entre os vários grupos de poder corre dissimuladamente.

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