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sexta-feira, 18 de junho de 2021

 

PROFECIAS DE SÃO MALAQUIAS

 

Profecias do fim do mundo são muitas. Penso que não se trata do fim do mundo mas sim do fim de um ciclo evolutivo, porque o mundo está sempre em evolução e, forçosamente, todos os ciclos acabam por se renovarem em novos ciclos num plano mais elevado. E estas profecias de São Malaquias fogem à normalidade porque em vez de se basear em textos de civilizações muito antigas, previsões astrológicas e astronómicas, bem como em cálculos complicados sobre as repetições de fenómenos periódicos que sempre influenciaram a vida na Terra, incidem apenas sobre a componente religiosa e características dos Papas que haveriam de gerir sucessivamente a Igreja Católica Romana.

A acreditar em São Malaquias o último Papa do "Deus verdadeiro" estaria agora no trono do Vaticano. Ainda surge a dúvida, porque o actual Papa Francisco pode ser esse cognominado o "Pedro Romano" para uns e o Papa que vem abrir caminho para o anticristo, para outros.

As pistas que o Papa Francisco deixa suscitam muitas dúvidas aos estudiosos porque normalmente fogem do que está escrito na Bíblia, o livro sagrado dos Cristãos.


Malaquias de Armag foi contemporâneo e amigo do grande Bernardo de Claraval, fundador da poderosa Ordem Militar Esotérica dos Templários. Este monge que na verdade era um iniciado e grande clarividente gnóstico, escreveu uma série de profecias sobre os tempos do fim. Porém, para não ser perseguido e morto, viveu discretamente entre os monges católicos.

Foram descobertos no Museu do Vaticano textos manuscritos do Malaquias, bispo irlandês do século XII, e esses textos proféticos citam o fim da nossa civilização, não como os outros textos que falam de datas e catástrofes, mas fixando o número preciso de Papas da seita católica que haveriam de suceder em Roma, desde a sua época até ao fim dos tempos (ou ciclo).

Essas profecias constam de 112 curtas sentenças, fornecendo os cognomes (conforme as características mais marcantes dos sucessivos Papas) desde Celestino II, em 1143, até ao último pontífice, Pedro II, que ocupará o trono do Vaticano no meio de extremos sofrimentos mundiais.

Citaremos apenas os últimos 15 Papas que indicam o sinal do fim dos tempos e como eles eram designados por São Malaquias.


Peregrinos Apostólico – Em 1775 foi eleito o Papa Pio VI. Por ir contra o ditador Napoleão Bonaparte foi expulso de Roma, sendo levado para Valença onde morreu. Ou seja, morreu exilado como um peregrino apóstolo, longe da sua terra.













Aquila Rapax – O Papa Pio VII viveu sob o domínio militar de Napoleão, cujo símbolo foi uma águia imperial (Aquila rapax significa águia de rapina, destruidora).













Crux de Cruce – O Papa Pio IX teve um pontificado que foi uma dolorosa e pesada cruz. Este Papa e o Rei Victor Emanuel, sendo ambos da casa de Sabóia (em cujos escudos se vê a cruz), sofreram e foram espoliados na terrível revolução italiana. Morreu encerrado no Vaticano. Ou seja, a "Cruz da Cruz" (o martírio de um Papa que foi da casa de Sabóia).













Lumen in Coeluo – Leão XIII, apesar dos seus excessos de conselhos, advertências e encíclicas, foi considerado um luzeiro para a sua época (1878), amante da ciência e das artes. Lumen in Coeluo significa luz do céu.













Ignis Ardens - Pio X ou São Pio X, O.F.S., nascido Giuseppe Melchiorre Sarto, foi o 257.º Papa. O seu pontificado decorreu de 4 de agosto de 1903 até a data da sua morte. Ficou conhecido como o "Papa da Eucaristia" e foi o primeiro Papa a ser canonizado desde Pio V. O dístico completo que São Malaquias deu a este Papa é: Ignis Ardens Funatos de Littore Veniet. Este Papa tinha no seu escudo uma estrela (Ignis Ardens), uma âncora (Funatos, que quer dizer ancorado), e elo da margem do mar de Veneza (de littore veniet).













Religio Depopulata – Ao Papa Bento XV (1914-1921) é atribuído, na profecia de São Malaquias, o dístico Ecce Religio Depopulata et Satanae Soboles Saevíssima, que quer dizer: "Eis a religião despovoada e a raça cruel de satanás". E Malaquias ainda acrescenta: Su, italiano liga! "De pé, liga italiana!". A falta de amor, caridade e religiosidade assolou a Europa e o mundo durante a Primeira Guerra Mundial, matando milhões de pessoas. E após a guerra veio a crise, a fome, a miséria, as pestes, o comunismo, a gripe espanhola… (Religio Depopulata, as religiões abandonadas, despovoadas, os corações cheio de ódio no mundo).













Fides Intrepida – Pio XI, o Papa que despertou a ira de Hitler. A frase para designar este guia da seita católica: "Eis a fé que não estremece e a imolação predita. Vitória santa certíssima. Nosso santo padre Pio XI, rei na Itália! Que a cidade santa tenha fé nos seus méritos". Note-se que São Malaquias usa a frase "Rei na Itália" e não "Rei da Itália". E porquê? Pelos pactos de Latrão, Mussoline reconhece a soberania papal unicamente num pequeno pedaço de Roma, ou seja, no Vaticano. Um Rei na Itália, ou seja, dentro da Itália.













Pastor Angelicus – Este Papa Pio XII, que reinou em 1943, era um grande amante da ciência, especialmente a que estudava os céus (a morada dos anjos). Outra interpretação afirma que este Papa era na verdade um mago negro, de alta estirpe na hierarquia negra. Portanto, era um "guia dos anjos", porém dos "anjos caídos". Muitos chamaram-no de "O Papa Nazi". Entretanto documentos inéditos presentes no livro "Pio XII e os Judeus", do arquivista do Vaticano Johan Ickx, mostram a grande obra Pio XII e do seu gabinete para salvar milhares de vidas durante a Segunda Guerra Mundial. Entrevista com o autor: "Milhares de textos da série de arquivos 'Judeus' cancelam a lenda do Papa pró-Nazi".















Pastor et Nauta – João XXIII, homem bondoso, foi guiado pela Grande Fraternidade Branca (Uma "organização" hierárquica celestial, também conhecida como a Irmandade da Luz que actua na evolução dos seres vivos da Terra. É o governo oculto do mundo que existe no plano celestial e que prevalece sobre tudo o que ocorre na Terra, desde a criação à sustentação de todas as transformações para que se cumpra o Plano Divino. É composta por Mestres Ascencionados, Chohans, Anjos, Arcanjos, Elohins, Logos, Manus, Serafins, Querubins, Devas e Elementais que são os auxiliares e mensageiros cósmicos de Deus. Todos estão ascencionados na luz e unidos ao UM. Prevalecem sobre tudo o que existe no Universo infinito, em toda a sua extensão, para que se cumpra a Vontade Divina) para tentar reconciliar as religiões monoteístas, sendo considerado por isso como um cultivador da fraternidade entre os homens, um verdadeiro Pastor. O termo "Nauta" (Timoneiro) refere-se também a Veneza, cidade alagada onde nasceu. Conhecedor da terrível "Terceira mensagem de Fátima", João XXIII lutou intensamente pela paz mundial, na época da Guerra Fria. Foi chamado por São Malaquias de "O Rei Pacífico".
















Flos Florum – A tradução desta referência de Malaquias para este Papa, Paulo VI, é a "Flor das Flores", devido à flor-de-lis do seu escudo.

















De Medietate Lunae – ou de Meia-lua. O Papa João Paulo I morreu um mês depois de se tornar Papa. Um dos livros que contam o caso deste pontífice diz que ele foi assassinado por tentar "sanear" o Banco do Vaticano e anular a influência da máfia italiana. São Malaquias inclui uma frase sobre este Papa: "Salve amore, pater nostro, mediatore sactissimo, presunta victima" (Salvé, amado pai, santo mediador, futura vítima).
















De Labore Solis Optimo – Pelo excelente trabalho do Sol. O Papa João Paulo II foi um trabalhador incansável, tendo sido o Papa que mais viajou ao redor do mundo.















Gloria Olivae – Bento XVI foi líder da Santa Inquisição e da Ordem dos Olivetanos. Iria reinar em relativa paz. Sem muitas informações adicionais que caracterizem um pontificado agitado. Renunciou, quando viu a corrupção dentro do Vaticano.















Petrus II – Papa Francisco? São Malaquias usou a seguinte frase para explicar o momento deste Papa: Ecce Petrus Romanus, ultimus Dei veri Pontifex!, que quer dizer "Na suprema desolação do mundo, reinará Pedro, o Romano, o último Papa do Deus verdadeiro!". E o profeta termina a descrição dos acontecimentos que se avizinham afirmando: Roma nefans destruitor et judex tremendus judicabit triumphans omnes populos, cuja tradução livre é "Roma criminosa será destruída e o tremendo juiz julgará triunfante todas as Nações".

Portanto, todos os cognomes profetizados deram certo, ou ajustaram-se às características de cada Papa citado. Por enquanto ainda não se descortina a característica dominante para ajustar o Papa Francisco ao cognome que São Malaquias profetizou, o Petrius II. Será que é uma alusão ao primeiro Papa, S. Pedro, o discípulo a quem Jesus confiou a fundação da Sua Igreja, e ser agora o segundo Pedro que vem encerrar, ou assinalar o término dessa mesma Igreja?

Sabemos que a Igreja de Jesus deixou de o ser desde que o Império Romano a adoptou como religião do Estado e introduziu todas as crenças pagãs, camufladas, no edifício já existente, que acabou por perder a sua pureza e objectivo principal.

São Malaquias, dentro da sua crença de que a Igreja de Roma era a "verdadeira" Igreja de Deus, teve de afirmar que este Papa (Petrus II) seria o último Papa do "Deus Verdadeiro".

Outras profecias falam também que o último Papa deste ciclo da influência milenar da Igreja de Roma seria um "Papa negro", o que à primeira vista poderia significar a raça, ou seja o primeiro Papa de raça negra em toda a história da Igreja Católica Romana, visto os fiéis em África serem a maioria actualmente em detrimento da Europa. Mas os estudiosos apontam para o "Papa Negro" como sempre foi conhecido o "comandante supremo" da Ordem Militar da Companhia de Jesus. A Ordem negra dos Jesuítas, uma Confraria Militar para a defesa do Catolicismo, talvez seja o último bastião de defesa da Igreja de Roma que tem sido fortemente perseguida nos últimos tempos e a precisar de reformas fortes e "força" para se conseguir impor como a líder de todas as religiões da Terra, na formação de uma única religião, um único Governo, sob a alçada do último "imperador", o anticristo.

O Papa Francisco tornou-se o primeiro Papa latino-americano, o primeiro vindo de uma congregação jesuíta e o primeiro a adoptar o nome de Francisco. Recusou-se viver no luxo do Palácio Episcopal e preferiu morar na casa Santa Marta e refez o seu compromisso com os pobres e com a justiça social. Em uma recente entrevista publicada pelo diário italiano La Repubblica, o Papa Francisco teria feito uma série de declarações controversas sobre o inferno, que podem irritar os sectores mais conservadores da Igreja Católica Apostólica Romana.  Afirmou em diálogo com o renomado jornalista ateu Eugenio Scalfari, famoso por fazer reflexões acerca da fé e das religiões, que “o inferno não existe, o que existe é o desaparecimento das almas pecadoras” e que “não existe um inferno no qual as almas dos pecadores sofrem por toda a eternidade. Aqueles que não se arrependem e, portanto, não podem ser perdoados, desaparecem”. 

Há quem acredite (protestantes, evangélicos e católicos que contestam a actuação deste Papa) que este Papa tem como missão abrir caminho para o anticristo e toda a sua actuação é para satisfazer "Gregos e Troianos", como aliás se tem visto com o ecumenismo e nas suas visitas aos líderes pagão e a abertura da Igreja Católica aos homossexuais e outros "pecadores" condenados pelas Escrituras. Esta afirmação até pode ser uma armadilha para que aqueles que se contêm, por medo de ir para o inferno, fiquem completamente livres para cometer toda a série de disparates, e se submeterem aos vícios do mundo material porque ficam a acreditar que não há "inferno" para sofrerem eternamente. É uma abertura para a "recolha" de almas por satã.

O texto gerou grande revolta no Vaticano e muitas pessoas acreditam que as revolucionárias declarações do Papa, contrárias às noções de inferno vigentes para o catolicismo, podem ter sido más interpretações do jornalista veterano, que, aos 93 anos de idade, ainda se vangloria por não levar gravador para as suas entrevistas. Há também quem acredite que essas declarações são coerentes com a linha de Francisco, que, desde que assumiu o papado, tem tentado suavizar algumas noções um tanto retrógradas da teologia católica. O estilo que Francisco começa a impor no comando da igreja, com gestos de simplicidade, discursos improvisados e bom humor, também pode ajudar a atrair de volta fiéis que abandonaram a Igreja Católica.

Será que São Malaquias quando profetizou, logo a seguir, que Roma, a criminosa, seria destruída e todas as Nações sofreriam o juízo final, se estaria a referir à herança do Império Romano ou à Igreja Católica de Roma?

Como será essa destruição?

Todos apontam para o misterioso planeta que periodicamente, de 3.600 a 3.600 anos, se aproxima da Terra e marca o final de cada ciclo.

 


 

Este Planeta que se sabe que já está a aproximar-se da órbita terrestre, porque já é visto pelos astrónomos que seguem a sua rota, é o causador de imensas catástrofes documentadas pelas civilizações antigas. Dão-lhe nomes diferentes, mas o objecto é o mesmo.

Não sabemos a verdade, mas, para os curiosos junto este site:

https://conexaoitajuba.com.br/anunnakis-os-clas-da-civilizacao-sumeriao-tema-sobre-a-hibridacao-humana-nos-primordios-da-criacao-do-homem-e-um-tema-serio-e-dificil-de-ser-encontrado-na-maioria-dos-livros-por-isso-procurei-me-ap/

 

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