A VERDADEIRA FACE DA
INQUISIÇÃO
Balzac alertou-nos: "Existem dois tipos de
história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a
outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos".
Mas, aqui, esta parte da História humana não se
passou nos bastidores. Foi escrita e denunciada pelos historiadores. Mas os
braços da Igreja de Roma são enormes e ainda têm poder neste mundo, pelo que os
livros de História foram em grande parte reescritos de forma a amenizar os
factos reais. Poucas pessoas (muito
poucas mesmo, na área de influência da Igreja Católica Romana) conhecem os
detalhes verdadeiramente horrendos da chacina em nome de Jesus que em 1200 anos
torturou e matou dezenas de milhões de pessoas. Mais uma prova de que quando o
poder é demasiado e cai nas mãos de indivíduos sem escrúpulos e gananciosos se
cometem crimes indescritíveis. Hoje, por exemplo, sempre dentro de religiões
"criadas" no seio do cristianismo, o horror vem de seitas islâmicas,
como que numa vingança da perseguição que também sofreram do poder temporal dos
Papas.
O que me admiro é que comecei a ler os horrores da
Inquisição quando tinha 12 anos de idade. Um tio meu tinha uma biblioteca muito
jeitosa e quando ia passar férias em casa dele lia tudo o que podia. Até a
teoria da evolução de Darwin existia na biblioteca e consegui ler tudo. Quando
tinha dúvidas perguntava ao meu tio, bastante erudito. O meu tio tinha uma
série de encadernações da revista "O Século Ilustrado" e foi lá que
encontrei artigos, com muitas gravuras elucidativas, sobre a Inquisição. Não
sei em que data foram publicadas essas revistas, mas para permitirem esses
artigos deviam ser anteriores à ditadura de Salazar.
Ora, nessa altura, o índice de analfabetismo em
Portugal era muito elevado e o fervor religioso católico era muito, pois não
conheciam mais nada, o que pressupõe que esses artigos só chegavam a uma classe
mais erudita de leitores que queriam saber o que se passava no mundo. No pleno
auge da ditadura, com a censura férrea, esta informação não chegou ao público.
Os livros proibidos constavam num Index
elaborado pela própria Igreja Católica e os portugueses só liam o que a Igreja
permitia. No início da minha vida profissional, como funcionário dos CTT, uma
das minhas tarefas era precisamente abrir todas as encomendas de livros (para particulares e para as livrarias) e
apreender todos os livros referenciados no Index.
Nunca encontrei nada, porque a Comissão de Censura já tinha feito o serviço que
lhe competia.
Deste modo, para muitos portugueses que queiram ler
este texto, a informação é capaz de colidir com as suas ideias e dogmas que
aceitam da Igreja Católica Romana. Se assim for o melhor é não lerem ou melhor:
procurarem informação em obras impressas que já podem circular em Portugal, ou
pesquisarem na Internet.
Vejamos então este texto.
(Tradução
minha para português de Portugal, com alguns sublinhados meus, sem adopção às regras do
acordo ortográfico de 1990, e sem alterar o sentido do texto original,
que poderá ser consultado no site que vem citado no fim).
A Inquisição Católica Romana foi uma
das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus
Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os
"hereges" na Europa. A heresia era definida da forma
como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da
política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes
de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.
Chacinar os inimigos é claramente
fruto espiritual podre. Durante a primeira parte do seu ministério, Jesus Cristo
foi abordado por dois dos seus discípulos — Tiago e João — que tinham acabado
de voltar da pregação da mensagem do Evangelho por todo o Israel. Esses dois
discípulos estavam aborrecidos, porque algumas cidades inteiras tinham recusado
ouvir a sua mensagem. Eles perguntaram ao Senhor:
"Senhor, queres
que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" (Lucas 9:54).
Jesus Cristo ficou horrorizado e
respondeu:
"Vós não sabeis
de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas
dos homens, mas para salvá-las." (Lucas 9:55-56). (Esta
citação vem na Bíblia dos Protestantes. Na Bíblia Católica, não aparece. Diz
apenas que Jesus "repreendeu-os". R)
Vamos repetir essa frase
pertinente: "o Filho do homem não veio
para destruir as Almas dos homens".
Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou
alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que os seus seguidores fizessem
isso. Nenhum dos Apóstolos deu essa instrução à Igreja mais tarde no Novo Testamento.
Em outra passagem, Jesus Cristo
anuncia o tipo de espírito suave que
oferece ao mundo. Veja:
"Tomai sobre vós
o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e
encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu
fardo é leve." (Mateus
11:29-30).
O nosso precioso Salvador nunca
ordenou que alguém seja morto por qualquer razão, especialmente por dureza de
coração contra a sua mensagem, ou por discordar dele em questões espirituais.
No entanto, os pagãos regularmente partem para a matança dos seus adversários,
normalmente com grande gosto e dureza de coração. Em tais matanças, o
assassinato não é o bastante. Antes que a vítima morra, os pagãos gostam de
infligir a máxima dor nas suas vítimas. Os praticantes de Magia Branca e Negra
acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista
para eles, de modo que tentam prolongar a morte de uma pessoa enquanto for
possível, infligindo a máxima dor antes que a morte ocorra. Os hábeis
executores da Inquisição levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e
depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser
torturada novamente.
Portanto, a monstruosidade da
Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente
da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse
"fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense
que Roma mudou, porque a Bíblia diz-nos que um leopardo não muda as suas
manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha
de que nunca muda. Uma prova concreta desse facto é que o Papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da
Inquisição, renomeado agora como Congregação
para a Doutrina da Fé. Hoje, esse abominável Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger.
Por que o Papa Paulo VI reinstituiu
o Ofício da Inquisição? Será que ele sabe que o Ofício logo poderá ser
necessário outra vez? Com todas as profecias sobre o aparecimento do Anticristo
a ocorrer quase em conjunto, exactamente como Jesus ratificou (Mateus 24:32-34), o tempo deve ter
parecido apropriado para Paulo VI reinstituir esse Ofício sanguinário, pois
mesmo apesar de a Inquisição original ter matado dezenas de milhões em 1200
anos, a profecia bíblica diz-nos que o Falso Profeta matará biliões de pessoas
em três anos e meio! Visto que o Papa católico Romano foi escolhido como o
futuro Falso Profeta (leia os
artigos N1094 e N1519), faz sentido que o Ofício de Inquisição seja
reinstalado.
Verdade Arrojada Ou Camuflagem de
Sensibilidade?
Lutamos com os detalhes da
Inquisição que descobrimos, pois temíamos que ao escrever de forma a expor
completamente a barbaridade e a natureza anticristã da Inquisição Católica
Romana, poderíamos escandalizar os nossos maravilhosos leitores cristãos;
temíamos que precisaríamos de escrever e mostrar gravuras que ofenderiam as
sensibilidades cristãs, para expor completamente a terrível, e frequentemente
pornográfica, verdade. Essa era uma acção que não desejávamos tomar.
Lendo livros de 50-150 anos atrás,
vemos autores cristãos a lutar com essa mesma questão; eles decidiram
"sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã.
Portanto, os seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica
Romana! Neste fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e
em que o Falso Profeta já foi escolhido e é o Papa, e quando as igrejas
protestantes liberais tornam-se íntimas da própria besta que matou um número
estimado de até 75 milhões de protestantes, concluímos que chegou o tempo de
"tirar fora as viseiras de sensibilidade". Citaremos documentos
católicos exactamente como eles foram impressos, para que você possa ver a
verdadeira face dessa besta que matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo
de 1200 anos; se você acha que
Apresentamos aqui uma extensa
exposição sobre a verdadeira face da prática católica romana de adoração
ocultista sob a máscara de cristianismo. No fim deste artigo, você verá como é
possível que os escândalos sexuais actuais de padres pedófilos puderam ocorrer
e ser ocultados pela hierarquia eclesiástica. Você verá quão duro de coração um
sacerdote tinha de ser para ameaçar as suas paroquianas com a Inquisição se
elas se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente, tal sacerdote tinha
uma "consciência cauterizada por um ferro quente", e representava a
maioria dos sacerdotes católicos.
Esta é a face de Roma.
As Mulheres
Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote
No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres
ameaçavam as suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo
com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efectiva era essa ameaça que um
sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas
elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pág.
36, Master-Key to Popery, Padre Givens].
Visto que tão poucas pessoas hoje
estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a
Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não
tem nenhuma ideia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os
infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem
nenhuma ideia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois
batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de
uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.
A
acusação era equivalente à culpa.
Portanto, se um sacerdote ameaçasse
uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da
"Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a
esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores
como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres
acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção.
Neste tratado, tentamos andar em uma
linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda
a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas
nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente,
tivemos de omitir muitas gravuras que retractavam nudez; entretanto, incluímos
um par de gravuras que, ainda que retractem a nudez da vítima, fazem isso de
forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade
não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar a ser ofendida, pare a
leitura agora.
As Gravuras Contam a
Muitas das vítimas eram simplesmente
queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na
fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia
com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas
que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a
Europa, os reis e seus súbditos sabiam que os torturadores do Papa eram
absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio
de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso
os seus homens não pudessem extrair as confissões. Veja: as confissões proviam
a fina fachada de responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma
vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
Um historiador secular — John J.
Robinson — dá-nos uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da
tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo no seu livro, Born
In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson
revela:
"Dois anos se
passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada,
constantemente reafirmando a sua inocência... Em resposta a uma exigência papal
de que a tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha
desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra,
de modo que ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem
como realizá-la. Exasperado, o Papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que
ele devia considerar o destino de sua própria alma ao zombar dessa maneira das
ordens directas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar
somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O Papa estava a
despachar dez torturadores hábeis a Inglaterra sob a responsabilidade de dois
experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas... Diz
alguma coisa da resolução do Papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado
na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros
templários. O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura
no sistema judicial do interrogatório." [pág. 148].
Embora o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado a política de
suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com o
dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição oficial
com o Papa Teodoro I (642-649), que
iniciou a prática de
No livro Lives of the Popes,
ficamos a saber que o "vinho consagrado" com o qual o Papa Teodoro I
assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pág. 105].
A Inquisição foi iniciada nesse
período, e foi direccionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto
é, os praticantes de Magia Negra da Europa. Nesta gravura, você pode ver o medo
que a Inquisição gerava entre a população geral nas aldeias e nas cidades; os
agentes da Inquisição entravam na cidade, armados com a bula papal que
autorizava o líder das forças papais que tinham entrado na cidade. O
representante principal do Vaticano caminhava até a praça central da cidade e,
cercado por soldados fortemente armados, lia a declaração papal. Uma vez que a
declaração tinha sido lida, os soldados começavam a prender os
"hereges" — definidos como aqueles que discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era
o padrão, não a Bíblia Sagrada. (Motivo por que era proibido ao povo ler a Bíblia.
Muitos foram para a fogueira apenas por lerem a Bíblia. R)
Exactamente como os pagãos sempre
fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e a tortura
pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um
bispo católico tendo os seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa
de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos
olhos era aplicado geralmente nas pessoas cultas porque o seu meio de vida e a sua
paixão na vida eram o estudo académico. Depois que os olhos eram perfurados ou
arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais
ninguém com a sua "heresia". Verdadeiramente, esses aterrorizados
aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado
e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória
distante, perdida nas
Uma vez que os "hereges"
eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, a histeria
pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os
ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante
das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar,
ficavam repentinamente a fervilhar no puro poder dos demónios. O pastor Richard
Wurmbrand, ao narrar as suas observações pessoais durante as matanças
comunistas na Rússia e na China escreveu:
"As revoluções
não fazem o amor triunfar. Em vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções
russa e chinesa, depois que os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões
de inocentes, não podiam parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos
outros... O comunismo é uma forma de possessão demoníaca colectiva."
["Marx and Satan", Richard Wurmbrand, págs. 107-108).
Os praticantes de Magia Negra podem
confirmar para você que o período
inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca
em toda a história europeia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca
colectiva", como você verá após examinar o documento católico
que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique connosco, pois assim
conhecerá a verdade.
O número de mortes foi
incomensurável:
"E
assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história.
Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire,
doze mil 'hereges' foram mortos... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e
mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque
levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Béziers, a população
inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando
questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros
gnósticos, o abade respondeu com o seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os
seus'." [Thompkins,
pág. 58].
Não é segredo algum por que os
soldados da Inquisição escolhiam queimar na estaca como um de seus métodos
favoritos de execução. Satanás literalmente treme de medo ao pensar no seu
destino final no Lago de Fogo. Durante este tempo, ele gosta de queimar tantas
pessoas quanto puder na estaca. Ele verdadeiramente gostava de queimar os
protestantes na estaca, por essa mesma razão.
Durante sacrifícios anuais, como os
treze dias do Sacrifício à Besta —
de 19 de Abril a 1 de Maio — os sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e
devem produzir tanto terror humano quanto possível. Um sacrifício que é mais
agradável ao senhor Satanás contém os seguintes elementos, cada qual elevado ao
mais alto nível possível:
- Trauma, tensão, e angústia mental, terror puro.
- O acto final do drama deve ser a destruição pelo
fogo, preferivelmente uma conflagração.
- As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos (assunto discutido no artigo N1347).(Aliás foi o que Hitler ordenou quando viu que ia perder a guerra e achou que a culpa era do povo alemão. Mandou inundar os esgotos onde as pessoas se escondiam dos bombardeamentos, num holocausto final. R)
Embora a maior parte das execuções
fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões" era
realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço em uma igreja,
especificamente projectado para a tortura. Nesta gravura, vemos um homem
pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um oficial da
Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma tenaz quente que
ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No centro da gravura, um
prisioneiro está deitado em uma padiola que está a ser puxada por cordas e
correias para uma posição vertical, em que ele permanecerá por várias horas,
sujeito a todo tipo de torturas feitas nos ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa
posição, bem como no enforcamento que você vê no canto esquerdo superior, as
juntas da pessoa podiam facilmente ser deslocadas, produzindo dores terríveis.
Bem falou Jesus Cristo a respeito
desses homens quando disse: "... e vai
chegar a hora em que alguém, ao matar-vos, pensará prestar um serviço a
Deus." [João 16:2].
Essa profecia descreve a Inquisição
católica romana perfeitamente! Por 1200 anos, centenas de milhares de católicos
leais torturaram e mataram dezenas de milhões de "hereges", pensando
que estavam a servir ao Salvador por obedecer aos cruéis ditames do Papa. Eles
realmente pensaram que estavam a fazer "um serviço a Deus".
Então, Jesus Cristo diz-nos por que
esses homens podiam fazer tais coisas terríveis aos que criam no nome de Deus.
"Eles farão
assim, porque não conhecem nem o Pai nem a Mim." [João 16:3].
Aí você tem, dos lábios do Salvador;
esses pobres iludidos católicos levaram a cabo essas torturas horríveis porque
nem eles, nem os bispos, cardeais e o Papa conheceram a Jesus Cristo! Eles
foram os falsos cristãos acerca de quem Jesus Cristo disse: "... Tinha dois chifres semelhantes aos de um
cordeiro; mas falava como dragão." [Apocalipse 13:11].
Falsos
cristãos!
Nesta gravura, vemos uma das formas
de tortura mais comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em
torno do pescoço e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma
porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés
está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será torturado com fogo
nos pés enquanto o seu pescoço será cada vez mais apertado pela correia que
está presa à tábua.
A expressão de terror no rosto do
homem diz tudo, você não acha? Lembre-se, na feitiçaria, maior poder oculto
flui aos perpetradores do sacrifício satânico se a vítima sofrer horrivelmente.
Assim, um bruxo que sacrifique uma vítima procurará de todo o modo infligir a
máxima dor enquanto a vítima morre lentamente sob tortura. Todo esse ódio e
toda essa tortura planeada faz muito sentido uma vez que você compreenda esse
princípio da feitiçaria.
A Tortura Torna-se Mais Sofisticada
À medida que a Inquisição se
desenrolou, outro espírito demoníaco
varreu a igreja e as pessoas que executavam a Inquisição. Esse espírito era de
um absoluto e diabólico ódio à humanidade, acompanhado por um amor
correspondente à tortura. Se você olhar atentamente, verá algumas pessoas ricas
sentadas do outro lado da vidraça, olhando o pobre homem a ser torturado, como
se estivessem a assistir a uma ópera! Mulheres e homens observam o pobre homem
morrer lentamente enquanto ele roda na ponta afiada.
O homem está suspenso por muitas
cordas e pode ser girado na ponta afiada que está fincada dentro do seu ânus. A
dor era indizível e certamente insuportável. Temos outras gravuras de mulheres
sendo suspensas nesse mesmo tipo de ponta afiada, que está fincada dentro de
seus genitais!
Na Inquisição, a dor infligida nos
órgãos sexuais era muito predominante, outro sinal claro da obsessão sexual
trazida à luz pelas perversões do celibato. Esse tipo de perversão sexual
ocorreu em todas as religiões de mistério em toda a história: os mistérios
satânicos babilónios, os mistérios egípcios, os mistérios gregos e os mistérios
da Roma Imperial. Os sacerdotes católicos celibatários foram somente os mais
recentes a sentir o flagelo da perversão sexual provocada pelo celibato.
As Mulheres Sentiam Um Medo Especial
da Inquisição
Se uma mulher fosse acusada de
bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do
clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus
Maleficarum", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram
especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher
fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si
mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como
demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria
soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus
Maleficarum"; em 5 de Dezembro de 1484, o Papa Inocêncio III
emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a
Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361
anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados
sexuais.
Essa obsessão sexual rapidamente
cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do
nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era
equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura
nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é facto
histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da
"Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus
Maleficarum".
Decidimos não inserir a maioria das
gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso
sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não
desejamos mostrar partes sexuais neste site;
entretanto, esta gravura demonstra o facto que as mulheres sofriam abuso sexual
durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena.
Aqui, vemos uma mulher condenada,
acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares
lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada
para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia os seus poderes
quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição
prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e
carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa
crença ridícula.
Um dos mais hediondos de todos os
instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os
"fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses
instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarum" declarava
que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo.
Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspecção
minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspecção era frequentemente
realizada no meio de um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas
ostensivamente eram forçados a testemunhar essa "inspecção" por causa
de seu ofício religioso!
"Para aumentar o número de
toques [perfurações], foi inventada a
noção subtil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor,
discernível apenas por um inspector perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma
guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando
descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de
usar uma ponta retráctil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e
visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o
perfurador substituto [a faca] ao
máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando os seus honorários pela bruxa
entregue para julgamento." [Thomkins,
pág. 391].
Em outras palavras, essa faca retráctil
não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para
dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a
razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser
perfurada, era por que ela era uma bruxa.
"Segundo a Igreja,
em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava a sua marca, a mais óbvia das
quais era um mamilo supranumerário — 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana,
de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna
estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de
'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota:
O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que
excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais
tem um "mamilo supranumerário").
Certamente, os
sacerdotes celibatários e "castos" estariam muito interessados em
examinar cem mulheres para encontrar três que tivessem um "mamilo
supranumerário"! No entanto, os "fura-bruxas" penetravam cada
uma dessas "marcas do Diabo" com um desses "perfuradores",
essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio inteiro era conduzido
por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados
sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você pode compreender
a próxima revelação de Thomkins.
"... havia aquela
depravada compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em
que indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na
prática natural do sexo, começam a aliviar a sua sexualidade reprimida
cortando, dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem
acariciar, nem inflamar com prazer." [Ibidem].
Assim, o celibato — a
"doutrina de demónios" — invadiu e tomou posse de uma parte enorme da
"Santa" Inquisição. Para Satanás, foi fácil invadir a Igreja Católica
poderosamente, pois já a tinha movido para a prática da feitiçaria desde o ano
321, quando o imperador Constantino afirmou o seu comando sobre a igreja.
Quando finalmente esse período da Inquisição começou, a Igreja já estava
separada da videira verdadeira — Jesus Cristo — há mais de 800 anos.
Portanto, a madeira
estava muito seca, susceptível ao fogo do Inferno que Satanás soprou, usando a
Inquisição. Um praticante de Magia Negra pode confirmar para você que o
espírito do demónio sexual, Larz, e as suas hordas demoníacas, virtualmente
tomaram posse da Inquisição com a sua luxúria e suas obsessões sexuais, uma
conquista que foi extremamente fácil devido à imposição do celibato. Os
sacerdotes católicos tornaram-se assassinos, estupradores e voyeurs.
Um número estimado de 75 milhões de pessoas pagou o preço final, enquanto
milhões de outras foram intimidadas, torturadas, e forçadas a manter relações
sexuais pelos sacerdotes que manejavam essa arma terrível contra as mulheres
que queriam levar para a cama!
Se desejar visitar o
site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org
Que Deus o abençoe.
Tradução:
Walter Nunes Braz Jr.
Data de publicação: 17/1/2003
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/n1676.asp
Sem comentários:
Enviar um comentário