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sábado, 26 de junho de 2021

 

O HOMEM E A VIDA NO UNIVERSO

 

E agora, uma pequena exposição, do ponto de vista da Religião, do mesmo campo vibracional a que os cientistas chamaram Campo de Ponto Zero e os teólogos chamam de Espírito Santo.

 


Todo o Universo está mergulhado num "Oceano" de vibrações, dos mais diferentes comprimentos de onda que estabelecem a diferença dentro da unicidade. Todo o espaço, mesmo aquele que os cientistas acreditavam que só existia vácuo, onde as galáxias rodopiam longe umas das outras, tem pelo menos uma molécula a girar mantendo coesa essa consciência colectiva universal.

Os cientistas chamaram a este estado do campo energético vibracional o "Campo de Ponto Zero". A Religião considera este espaço como o Oceano do Espírito Santo.

Todos os seres, vivos ou não vivos, estrelas, planetas, astros, poeiras, estão conectados com este Oceano. Cada objecto, cada ser, tem uma molécula deste Oceano. Está tudo interligado. Essa consciência, a consciência de Deus, está em todos. É a memória ROM de todas as coisas.

 


Quando um dos seres (vivo ou não vivo) se manifesta, vai buscar o conhecimento a esse Oceano, através da molécula de que é portador, e tudo o que diz respeito ao que pretende vai para a sua memória RAM (portanto, aleatória que será desligada quando não for necessária. Mas o conhecimento está sempre lá, no Oceano ou "computador Central" para os cientistas).

Podem achar estranho eu fazer referência a "seres não vivos", pois a ciência ainda não conseguiu estabelecer uma fronteira de separação entre os "vivos" e os "não vivos".  A priori, um homem, um leão, uma avestruz, uma sardinha, um carvalho e uma roseira, têm vida. Uma pedra, um pedaço de gelo, um objecto artificial - mesa, candeeiro ou máquina - não a têm, certamente. Se partirmos um pão, por exemplo, ou cortarmos uma barra de ferro, verificamos mais tarde que no pão se vai formando uma camada de mofo e no ferro uma camada de ferrugem. Neste caso não podemos afirmar que o mofo e a ferrugem tenham vida porque «são semelhantes ao homem, ao leão ou à avestruz», nem podemos afirmar tão-pouco que não a têm porque se assemelham «a uma pedra, mineral ou máquina». O problema é mais complexo e se soubéssemos, apenas, quais as diferenças entre vivo e não vivo, a classificação talvez se simplificasse, mas a verdade é que a investigação científica já avançou de tal modo, na matéria, que acabou por levantar dúvidas quase irrespondíveis.

Uma importante distinção para separar o vivo do não vivo, é o facto de praticamente todos os seres vivos serem constituídos por uma substância chamada protoplasma, a qual se dispõe em unidades conhecidas por células.

Neste caso, o estudo do protoplasma é o estudo da vida, e aceita-se como verdadeiro que todas as actividades dos seres vivos se baseiam nesta substância, inexistente nos não vivos - com excepção, é claro, de alguns como o vírus, por exemplo.

Um segundo ponto de diferença é que os primeiros reagem ao meio ambiente onde se encontram e são irritáveis, não com o significado de cólera mas sim com o significado de movimento; se pusermos um grão de areia e uma semente de milho sobre o terreno, lado a lado, verificamos que o grão de areia permanece ali indefinidamente, estático, enquanto que a semente, devido à exposição ao calor, humidade, frio e outros agentes, germina e dá origem a um novo ser, ou seja: reage e movimenta-se. Naturalmente que o movimento não está confinado somente aos seres vivos, pois a água de um rio também se move, se bem que por influências exteriores, a lava de um vulcão é expelida por influências internas da crosta terrestre, assim como o deslocamento de terras - sismos -, enquanto que os seres se movem por estas influências e, o que é mais importante, por outras internas.

Quanto ao desenvolvimento, também notamos diferenças entre eles: os não vivos aumentam de tamanho por acrescentamento, por adição ao volume existente da mesma substância, enquanto que o vivo tem a faculdade de reproduzir a própria espécie.

Em resumo: os seres vivos têm as qualidades de conterem protoplasma, reagirem ao meio ambiente, crescerem e reproduzirem a espécie, pelo que podemos determinar que o mofo está vivo, visto ter estas características, o que já não sucede com a ferrugem que consideramos, por consequência, não viva.

Estes são os princípios básicos para o reconhecimento da vida, havendo entretanto, como atrás dissemos, excepções que criam uma incerteza neles e na fronteira de divisão aceites até agora, como o caso dos vírus, essas formas pequeníssimas e impossíveis de se verem com os microscópios ópticos normais.

 


Os vírus desenvolvem-se e reproduzem-se apenas em células vivas, não podendo viver noutros meios, e são responsáveis por muitas doenças nos animais e no homem - mais de setenta - entre elas a varíola, febre-amarela, paralisia infantil, raiva, encefalite e ultimamente pela pandemia que assola o mundo, o Covid-19.

Com o microscópio electrónico é possível fotografá-los, e essas fotografias mostram pequenas partículas que têm um tamanho e formas definidas, não se sabendo ao certo se são os vírus propriamente, ou formas cristalinas que contenham o verdadeiro vírus. A verdade é que para uma dada doença essas formas cristalinas, ou vírus, têm precisamente o mesmo formato e tamanho.

Pelos pontos que definem os seres vivos, os vírus assemelham-se um pouco a eles, em certos aspectos, pois adaptam-se ao meio e multiplicam-se, mas não têm protoplasma: contêm apenas proteínas e ácidos nucleicos - e outras substâncias por vezes - que se encontram no protoplasma.

Entretanto há quem defende a hipótese de não terem vida porque, pelas experiências que se fizeram, não podiam suportar as condições e tratamentos a que foram submetidos.

É claro que não se pode dar uma classificação definitiva ao vírus, embora seja considerado semelhante aos seres vivos em certos aspectos e não semelhante noutros. Podemos talvez considerá-lo como um elo de ligação entre a vida e não vida, como que na fronteira de separação próxima da bactéria, considerada como a mais baixa forma de vida conhecida, surgindo também dúvidas na classificação de certos seres que se encontram entre as bactérias e os vírus, como que num elo de ligação.

Certos microorganismos parecem estar colocados entre o vírus e a bactéria, na escala da vida conhecida, como, por exemplo, o micróbio responsável pela psicatose e várias outras doenças que, na aparência, se assemelham a uma bactéria e no entanto são classificados como vírus grandes e complexos. Tal vírus - anormal - também só pode reproduzir-se e crescer em células vivas, estando sujeitos a um ciclo de evolução por divisão, desintegrando a célula onde se encontram. Pelos estágios que passam, nessa evolução, são como bactérias e podem ser coloridos do mesmo modo que estas, o que já não se  consegue fazer com o vírus.

A título de curiosidade, e para arrematar esta pequena nota, posso adiantar que, segundo Jacques Bergier em Os Livros Malditos, o padre Watson, professor de Biologia Molecular  e Bioquímica da Universidade de Havard (USA), descobriu algo de novo e fantástico: os sexos das bactérias.

Segundo um apontamento sobre Max Heindel, no Conceito Rosacruz do Cosmo: "A vida, que é evidente nos seres humanos e se reconhece nos animais, está igualmente presente nos próprios estados elementares da matéria, embora tão informe, tão indefinidamente diluída, que escapa aos nossos sentidos e métodos de pesquisa. Por outras palavras, espírito e matéria são duas faces, ou fases, de uma mesma realidade que podemos considerar espírito-matéria. Por isso, a matéria, nas condições óptimas, tende espontaneamente a vitalizar-se, e a vida, nas mesmas condições, tende a hominizar-se".

O homem, muito mais complexo na sua estrutura, sofre influências em número superior aos restantes seres, tendo necessidade absoluta - para sua defesa - de deixar mecanizados certos actos biológicos que o Espírito mantém cuidadosamente em funcionamento sem a acção consciente da parte racional. São os actos instintivos e os hábitos que apesar de não estarem sob a orientação directa e consciente do ser, espírito consciente, não deixam de ser exactos, como exactos são todos os actos provocados pelo instinto nos seres inferiores.

Nos minerais, "seres não vivos" as diferenças entre uns e outros supõem, como nos humanos, uma escala social, com uns mais perfeitos - mais puros ou nobres - notando-se nitidamente a escolha que fazem quando pretendem uma mistura.

Existem "ligas" entre os minerais, os quais aceitam certas misturas para a formação de compostos que o Homem aproveita e utiliza na sua tecnologia. Mas o Homem também já tentou provocar compostos, por processos artificiais, sem resultados, nalguns casos pela falta de "cooperação" de certos minerais que se juntam como que acasalados e repelem outros como que em guerra. Faz-nos lembrar uma afirmação de Martin Lutero, reformador religioso e fundador do protestantismo, que reproduzo textualmente: "o casamento não é só algo natural, mas sim também um dom divino que proporciona a mais doce, grata e honesta das vidas, inclusive mais do que o celibato, desde que o casamento saia bem. O casamento está imerso em toda a natureza porque em todas as criaturas há o macho e a fêmea. Também as árvores se casam. Inclusive entre as rochas e as pedras se dá o casamento".

Sim, também entre os vegetais subsiste uma escala evolutiva desde a planta mais simples até à mais completa, onde algumas chegam ao ponto de adquirirem a faculdade de movimento de intenção, ou tentativa de animalização, como as insectívoras. Ao que parece, o mundo vegetal é estático, um mundo de seres que não andam nem gritam, um mundo silencioso de vida inconsciente. Mas isso não corresponde à realidade, pois os vegetais movem-se, amam-se, vivem em comunidade e respiram. O que acontece é o Homem, com os seus sentidos imperfeitos, ser incapaz de apreciar estas características tendo de recorrer a dispositivos delicadíssimos para captar tais manifestações.

Com material fotossensível e outros aparelhos de investigação científica, o ser humano fez descobertas inacreditáveis no mundo vegetal. Descobriu que as plantas vivem simultaneamente no espaço e no tempo, onde - no tempo - devido a factores internos, actuam com uma periodicidade de autênticos relógios biológicos, com ritmos cuja frequência é muito semelhante à dos animais. Pode assegurar-se até, com as devidas cautelas, que a planta "sonha" e "sabe" quando deve descansar.

Pela acção de factores externos - luz, calor, gravidade e clima, entre outros - movem-se lenta e matematicamente. Outras movem-se relativamente depressa, como as insectívoras ao apanharem a sua presa e aquelas que durante o dia mantêm as suas flores completamente abertas e, ao anoitecer, as recolhem.

As plantas não vivem isoladamente e as suas comunidades são bastante curiosas, constituindo autênticas colectividades nas quais estão asseguradas desde a fecundação - realizada pelos insectos e pelos ventos - até ao urbanismo mais avançado, no que se refere a disposição climática e produção. Os cruzamentos e mutações estão perfeitamente organizados.

E para que a semelhança entre reinos Animal e Vegetal sejam mais completas, confundindo a fronteira do consciente e inconsciente, as plantas sofrem alterações no seu estado natural e produzem verdadeiras doenças, até agora atribuídas apenas aos animais, como o chamado cancro vegetal, provocado por uma bactéria, que é uma cópia verdadeira do processo canceroso nos tecidos celulares animais.

Para finalizar, a reacção das plantas aos estímulos, ou seja a sua sensibilidade, parece confirmar a existência de um sistema nervoso rudimentar, cuja actuação não se conhece ao certo. A verdade é que, experimentalmente, está provado as plantas "sentirem" e serem emocionais.

 


Portanto, voltando ao Oceano do Espírito Santo, foi por este motivo que, ao estudarem o cérebro humano, ou de outros seres que serviram de cobaias, nunca conseguiram encontrar uma gaveta de arquivo que pudessem sinalizar sempre que preciso. Depois de fazerem experiências, eliminando zonas do cérebro que "naquele momento" portavam o conhecimento que queriam estudar, posteriormente encontravam o mesmo "conhecimento", cujo suporte tinham eliminado, noutro local do cérebro, chegando à conclusão de que as memórias, o conhecimento, o raciocínio, não estava localizado numa zona fixa do cérebro, mas sim numa "consciência" exterior que podia ser evocada quando necessário. Ou seja, em termos informáticos o cérebro liga com uma memória virtual. O disco rígido está fora, nesse Oceano vibracional.

Para o ser "espiritualizado" (aquele que já percebeu que transporta em si esse átomo de Deus a que chama simplesmente como o Espírito que lhe foi doado quando "nasceu" como indivíduo) a prioridade é então consolidar essa conexão com o saber universal e evoluir até se fundir com esse átomo e transformar-se num ser de luz.

Com o avanço progressivo na espiritualização (pelo estudo, meditação e muita oração) essa ligação vai-se aperfeiçoando cada vez mais. Não se sabe como ou porquê que a oração é um método muito eficaz para a espiritualização.

Todas as "coisas" vibram numa dada frequência e é como numa telefonia. Na telefonia vamos mudando de frequência e encontramos estações diferentes, Quando não estamos sintonizados não "apanhamos" nada. Quando sintonizamos uma frequência conseguimos o contacto em condições para interagir.

O Espírito está constantemente a comunicar para nós. A tentar ajudar a formação da nossa Alma que é o nosso "Eu" que vai aprendendo com a mistura da experiência adquirida no mundo material e conhecimento transmitido vindo do Espírito Universal de Deus.

A princípio toda essa transmissão é recebida como intuição, os tais pressentimentos que assolam toda a gente. Racionalmente o indivíduo quer tomar determinada atitude mas tem o pressentimento que não é assim e acaba por agir movido pelo coração. Conforme for evoluindo os pressentimentos tornam-se mais claros chegando ao ponto em que se transformam em certezas. Isto não é mais do que o indivíduo começar a "compreender" o que o seu Espírito lhe quer transmitir em todas as circunstâncias da sua vida.

A partir de dado momento, depois de muito treino e oração, o individuo consegue a "chave" da vida, pois intui imediatamente o que vem mais à frente. Começa a ver o mundo com mais nitidez e a aperceber-se da "verdade", libertando-se do mundo ilusório em que sempre viveu e das muitas forças obscuras que tudo fazem para que o ser humano não acorde.

Aqueles que optam pela vida material, nesta dimensão mais baixa, acabam por desligar essa conexão com Deus e ser completamente absorvidos pelo submundo invisível povoado de "demónios" que nunca se conseguirão espiritualizar e só sobrevivem sugando os sentimentos dos seres humanos que povoam o mundo material visível.

Creio que um Universo Central é a criação da eternidade, e sete Superuniversos são as Criações do Tempo. Este Grande Universo é a Criação actual, já organizada e habitada, não levando em conta os grupos exteriores e remotos de universos não organizados.

 

Portanto, existe o Universo Central que se vai expandindo e bem afastados no espaço, a uma distância enorme estão-se a acumular circuitos vastos de forças e energia, que se materializam.

Como o Grande Universo é infinito e está em expansão, vão-se criando novos e novos Universos numa escala que não conseguimos imaginar e ainda mais difícil de imaginar quando nos revelam a existência dos diversos planos dimensionais desde a matéria mais densa até à matéria mais diáfana em que todos os Seres Criados (vivos e não vivos) ocupam o mesmo espaço comum. Sabemos da existência de sete planos dimensionais, os Sete Céus mas só nos revelaram três e a informação do plano, ou céu, acima daquele em que existimos.

Numa experiência espiritual em que o Apóstolo Paulo contemplou a transcendência divina, que nenhuma palavra humana jamais poderá descrever, ou seja, na sua segunda epístola aos Coríntios (12:2-4) diz: "Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se estava em seu corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe. Sei apenas que esse homem – se no corpo ou fora do corpo não sei; Deus o sabe! – foi arrebatado até ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, que não são permitidas ao homem repetir". (Naquele tempo só lhe foi permitido saber da existência de três Céus).

Acredito que a verdadeira religião é "Viva" e portanto não está estática para nós, sendo-nos reveladas fases mais avançadas conforme o grau de evolução da humanidade na altura. Há conceitos que hoje, por exemplo, são reconhecidos e considerados normais na nossa cultura actual e que seriam completamente impossíveis de serem assimilados nos tempos bíblicos. No campo científico é a mesma coisa. O conhecimento é progressivo, mas a humanidade sofre grandes atrasos, principalmente no desenvolvimento do Poder que Deus deu ao Homem, porque em dado momento a Ciência separou-se da Religião.

Há factos relativos ao mundo material e vida material que estão sob a alçada do conhecimento científico, e há factos de natureza espiritual que só poderão ser proveitosos se a Ciência aceitar e trabalhar em conjunto com os mestres da espiritualidade. Para isso a humanidade tem que acabar com os tabus e sair da influência nefasta que lhe fez uma autêntica lavagem cerebral para repudiar imediatamente tudo aquilo que "cheire" a religião.

Deus é uma Entidade, que para o nosso patamar de evolução, tem três "personalidades". O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Pai tem a função de Deus, assim como o Filho e o Espírito Santo. Cada um foi revelado conforme o grau de evolução da humanidade.

Em primeiro lugar foi incutido na Mente do Homem a existência do Deus único (Pai), ideia que prevaleceu em todo o Antigo Testamento. Em segundo lugar foi revelado o Filho (Jesus na Terra) que veio alargar a "aliança" que Deus tinha acordado com os humanos "escolhidos" e preparados para expandirem a revelação e os mandamentos de Deus pelo resto do Mundo (o que falhou), para o resto da humanidade – Novo Testamento. Agora já não havia um "povo escolhido" mas sim toda a humanidade tinha a possibilidade da Salvação e consequente evolução a caminho do Paraíso, o Reino de Deus, desde que aceitassem serem "filhos" de Deus. Em terceiro lugar, quando o Filho subiu aos Céus deixou na Terra o Espírito Santo, ou seja qualquer humano que porta em si uma Centelha do Espírito Divino (todo o ser humano é Corpo, Mente e Espírito) está sempre conectado a Deus. É pela conexão do nosso Espírito com o Espírito Santo que Deus sabe tudo sobre os seus filhos e os ajuda desde que o Homem aprenda a ouvir o seu Espírito. Para os cépticos basta mudar os nomes e aceitar o Campo de Ponto Zero e "acreditar" na Física Quântica.

O segredo é o "acreditar". A Fé é que move montanhas, cria milagres e faz as coisas acontecerem. A Religião e a Ciência serão apenas o "gatilho" que fará despoletar essa Fé.

Portanto, normalmente, a sistemática utilizada na humanidade utiliza muito a repartição em três. Neste caso, para maior compreensão da Trindade, seguindo o conceito de que "o que está em cima está em baixo" e "o microcosmos é como o macrocosmos", em que tudo está interligado, pensemos no corpo humano, por exemplo, composto pela cabeça tronco e membros e no Homem triúno, conhecido por todas as religiões e grupos esotéricos, composto pela Mente, o Corpo e o Espírito. A Mente, como ponto nevrálgico no cérebro (funcionando no cérebro) portanto não palpável, etérea, diáfana. Para permitir dar continuidade à sua acção imaginativa, de criação ou decisão, precisa de um instrumento material que execute as suas ordens que, neste caso, é o Corpo denso. O Corpo é a ferramenta que executa o que a Mente ordena. O Espírito é o elemento que dá a Vida, é o elemento vital para que a Mente e o Corpo funcionem. Portanto esta trindade forma o Homem.

Em Deus, o princípio será o mesmo, simplificando até demais, só para maior compreensão. Grosso modo O Pai cria e dirige. É um ente incorpóreo que utiliza como ferramenta de execução o Filho que toma a forma corpórea, ou outra forma conforme os planos dimensionais onde se processa a evolução, desde o mais diáfano ao mais denso como o da Terra, e o Espírito Santo é a energia, o sopro vital que banha todas as formas vivas. O Espírito que vivifica o corpo de um ser vivo provém de Deus e vai "aconselhando" o portador durante a vida material, só que muitos portadores não o escutam ou quando o escutam não sabem interpretar a mensagem, pelo que a humanidade andou sempre transviada recebendo esporadicamente uma revelação ou "empurrão" mais forte para determinado caminho. Este Espírito interior sendo uma fracção absoluta da própria essência perfeita divina, está virtualmente imune ao erro e completamente livre do pecado (erro consciente e premeditado).  O Espírito então busca a personalidade através da sua união definitiva com o hospedeiro humano, e o homem busca a DIVINDADE e ETERNIDADE  através da sua união com o Espírito.

Quando o homem segue a liderança deste Espírito interior, que na prática significa fazer a Vontade de Deus, ele consegue eternizar-se, alcançar a sobrevivência. Desta eterna fusão Deus-Homem surge, então, um novo ser (formação da Alma), exclusivo e original, único por toda a eternidade, dotado de valores e significados singulares, um verdadeiro filho do Homem, pela composição material do corpo, e filho de Deus, pela centelha de espírito que lhe dá a vida.

Os seja: Assim como o Homem, depois de dissecado pela psicologia, psiquiatria e metafísica, apresenta outras facetas em que como entidade apresenta várias personalidades, podemos pensar o mesmo sobre Deus. Uma entidade com as várias personalidades que atuam em conjunto, em separado ou em parceria conforme as necessidades, o que dificulta muito a qualquer ser humano, no grau evolutivo em que está, perceber o conceito da Trindade.

Agora que Jesus, depois da nova aliança, desta vez extensiva a toda a humanidade (a primeira aliança foi apenas com os Hebreus, o povo escolhido para dar seguimento à semente implantada do Ser humano criado com novas capacidades superiores ao restante dos povos que habitavam a Terra), quando ascendeu aos Céus, deixou na Terra o Espírito Santo. Todos aqueles que "procuram" orientação e têm Fé em Deus e conseguem reunir as condições necessárias para serem "baptizados" com o Espírito Santo são abençoados, e o seu espírito fica melhor conectado com o Espírito Universal e beneficiam de melhor orientação para desenvolverem os seus dons pessoais e evoluírem para a imortalidade da Alma. É assim que Deus é omnipresente em toda a criação porque o Seu Espírito está em todo o lado. Quando oramos a Deus aquela centelha que nos vivifica e está conectada com a "Casa Mãe" transmite instantaneamente tudo aquilo que sentimos e pensamos para o Espírito Santo (Deus). E é pela mesma via que recebemos as respostas que consideramos como a "inspiração" que nos faz tomar as atitudes corretas.

Aqueles que permanecem na escuridão (que não crêem em Deus), por ignorância ou por escolha, não beneficiam dessa Graça e vivem amarguradamente e numa falsa felicidade.

Portanto: A personalidade de Deus incorporada neste Universo, como sendo o Seu Filho Unigénito, é Jesus. Em outros Universos, a incorporação do Filho faz-se no suporte próprio desse universo

Pode ser um corpo material, um corpo etéreo, um corpo de luz, um corpo baseado no carbono, no cilício ou qualquer outro elemento da natureza, ou num corpo de gás, etc. Cada Universo tem as suas características próprias que derivam, ainda assim, conforme os planos dimensionais de cada um. Mas, pelo menos, um plano dimensional é comum a todos os Universos, por onde comunicam, transitam e trabalham as hostes celestes, as hierarquias invisíveis, com os inúmeros “auxiliares” e “especialistas” vindos do Universo Central, os “operários” e “obreiros” destacados para cada missão.

Ou seja: devemos orar (e não rezar, pois a diferença é que ao orar falamos directamente a Deus com palavras nossas e rezar trata-se da repetição automática de textos memorizados que se debitam sem pensar) directamente ao Pai, sem intermediários, em privado e não sob o jugo de práticas institucionalizadas e rituais impostos, na maior parte sem compreendermos o alcance do que estamos a repetir.

E sempre que surjam dúvidas, normalmente levantadas pelas diversas interpretações da Bíblia que essas instituições (Igrejas) apresentam, não há nada como ler a própria Bíblia e confiar na inspiração do Espírito Santo, o Espírito vivificador que banha todo o Universo. Para isso portamos uma Centelha do Espírito Divino e Jesus deixou na Terra (o planeta que estava em quarentena e sob custódia dos seres celestiais que o governavam) o Espírito Santo para nos assistir doravante.

Pela oração individual essa ligação torna-se cada vez mais forte e a nossa consciência vai-se ampliando cada vez mais.

Os homens foram orientados para templos de oração, procurando o espírito de Deus, sem atenderem ao ensinamento importante do apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios, em 3:16, que diz muito claramente: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?".

É um erro sonhar com Deus distante nos céus porque o espírito do Pai Universal vive dentro da nossa própria mente.

Jesus ensinou o homem a ter a sua fé individual, sem mediadores, em que o ser humano é que toma as suas decisões livres (por isso é que Deus lhe deu o livre arbítrio) sem estar "preso" a determinada igreja com a sua Teologia determinada por leis humanas, muitas delas impostas para benefício da instituição e de todos os que dela vivem.

Para finalizar:

O Homem, o Ser Criado à semelhança do seu criador é constituído pelo Espírito que lhe dá a vida, pela Mente que cria e pelo Corpo que executa (3 em 1). Deus (para que possamos compreender com facilidade o conceito da Trindade) também é “constituído” por três facetas personalizadas: o Pai que Cria ou ordena o que deve ser feito (a Mente), o Filho que executa (o Corpo) e o Espírito Santo que vivifica (o Espírito).

No Homem, a Mente não sobrevive sem o Corpo e o Espírito, ou o Corpo, por si sós, não podem existir, e o Espírito por si só não tem razão de existir no Homem. Estas três componentes em 1, é que formam o corpo humano.

Assim como o Homem é a junção-em-um destes três componentes, A Entidade Etéria, O Criador de tudo, a que chamamos Deus (Deus é uma função e não um indivíduo) também resulta da junção de três componentes que se manifestam conforme a Sua vontade.

terça-feira, 22 de junho de 2021

 

A VERDADEIRA FACE DA INQUISIÇÃOParte superior do formulário

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Balzac alertou-nos: "Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos".

Mas, aqui, esta parte da História humana não se passou nos bastidores. Foi escrita e denunciada pelos historiadores. Mas os braços da Igreja de Roma são enormes e ainda têm poder neste mundo, pelo que os livros de História foram em grande parte reescritos de forma a amenizar os factos reais. Poucas pessoas (muito poucas mesmo, na área de influência da Igreja Católica Romana) conhecem os detalhes verdadeiramente horrendos da chacina em nome de Jesus que em 1200 anos torturou e matou dezenas de milhões de pessoas. Mais uma prova de que quando o poder é demasiado e cai nas mãos de indivíduos sem escrúpulos e gananciosos se cometem crimes indescritíveis. Hoje, por exemplo, sempre dentro de religiões "criadas" no seio do cristianismo, o horror vem de seitas islâmicas, como que numa vingança da perseguição que também sofreram do poder temporal dos Papas.

O que me admiro é que comecei a ler os horrores da Inquisição quando tinha 12 anos de idade. Um tio meu tinha uma biblioteca muito jeitosa e quando ia passar férias em casa dele lia tudo o que podia. Até a teoria da evolução de Darwin existia na biblioteca e consegui ler tudo. Quando tinha dúvidas perguntava ao meu tio, bastante erudito. O meu tio tinha uma série de encadernações da revista "O Século Ilustrado" e foi lá que encontrei artigos, com muitas gravuras elucidativas, sobre a Inquisição. Não sei em que data foram publicadas essas revistas, mas para permitirem esses artigos deviam ser anteriores à ditadura de Salazar.

Ora, nessa altura, o índice de analfabetismo em Portugal era muito elevado e o fervor religioso católico era muito, pois não conheciam mais nada, o que pressupõe que esses artigos só chegavam a uma classe mais erudita de leitores que queriam saber o que se passava no mundo. No pleno auge da ditadura, com a censura férrea, esta informação não chegou ao público. Os livros proibidos constavam num Index elaborado pela própria Igreja Católica e os portugueses só liam o que a Igreja permitia. No início da minha vida profissional, como funcionário dos CTT, uma das minhas tarefas era precisamente abrir todas as encomendas de livros (para particulares e para as livrarias) e apreender todos os livros referenciados no Index. Nunca encontrei nada, porque a Comissão de Censura já tinha feito o serviço que lhe competia.

Deste modo, para muitos portugueses que queiram ler este texto, a informação é capaz de colidir com as suas ideias e dogmas que aceitam da Igreja Católica Romana. Se assim for o melhor é não lerem ou melhor: procurarem informação em obras impressas que já podem circular em Portugal, ou pesquisarem na Internet.

Vejamos então este texto.

(Tradução minha para português de Portugal, com alguns sublinhados meus, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, e sem alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado no site que vem citado no fim).

 

A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.

Chacinar os inimigos é claramente fruto espiritual podre. Durante a primeira parte do seu ministério, Jesus Cristo foi abordado por dois dos seus discípulos — Tiago e João — que tinham acabado de voltar da pregação da mensagem do Evangelho por todo o Israel. Esses dois discípulos estavam aborrecidos, porque algumas cidades inteiras tinham recusado ouvir a sua mensagem. Eles perguntaram ao Senhor:

"Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" (Lucas 9:54).

Jesus Cristo ficou horrorizado e respondeu:

"Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." (Lucas 9:55-56). (Esta citação vem na Bíblia dos Protestantes. Na Bíblia Católica, não aparece. Diz apenas que Jesus "repreendeu-os". R)

Vamos repetir essa frase pertinente: "o Filho do homem não veio para destruir as Almas dos homens".

Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que os seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos Apóstolos deu essa instrução à Igreja mais tarde no Novo Testamento.

Em outra passagem, Jesus Cristo anuncia o tipo de espírito suave que oferece ao mundo. Veja:

"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." (Mateus 11:29-30).

O nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém seja morto por qualquer razão, especialmente por dureza de coração contra a sua mensagem, ou por discordar dele em questões espirituais. No entanto, os pagãos regularmente partem para a matança dos seus adversários, normalmente com grande gosto e dureza de coração. Em tais matanças, o assassinato não é o bastante. Antes que a vítima morra, os pagãos gostam de infligir a máxima dor nas suas vítimas. Os praticantes de Magia Branca e Negra acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista para eles, de modo que tentam prolongar a morte de uma pessoa enquanto for possível, infligindo a máxima dor antes que a morte ocorra. Os hábeis executores da Inquisição levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente.

Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia diz-nos que um leopardo não muda as suas manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse facto é que o Papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse abominável Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger.

Por que o Papa Paulo VI reinstituiu o Ofício da Inquisição? Será que ele sabe que o Ofício logo poderá ser necessário outra vez? Com todas as profecias sobre o aparecimento do Anticristo a ocorrer quase em conjunto, exactamente como Jesus ratificou (Mateus 24:32-34), o tempo deve ter parecido apropriado para Paulo VI reinstituir esse Ofício sanguinário, pois mesmo apesar de a Inquisição original ter matado dezenas de milhões em 1200 anos, a profecia bíblica diz-nos que o Falso Profeta matará biliões de pessoas em três anos e meio! Visto que o Papa católico Romano foi escolhido como o futuro Falso Profeta (leia os artigos N1094 e N1519), faz sentido que o Ofício de Inquisição seja reinstalado.

Verdade Arrojada Ou Camuflagem de Sensibilidade?

Lutamos com os detalhes da Inquisição que descobrimos, pois temíamos que ao escrever de forma a expor completamente a barbaridade e a natureza anticristã da Inquisição Católica Romana, poderíamos escandalizar os nossos maravilhosos leitores cristãos; temíamos que precisaríamos de escrever e mostrar gravuras que ofenderiam as sensibilidades cristãs, para expor completamente a terrível, e frequentemente pornográfica, verdade. Essa era uma acção que não desejávamos tomar.

Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos a lutar com essa mesma questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto, os seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana! Neste fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e em que o Falso Profeta já foi escolhido e é o Papa, e quando as igrejas protestantes liberais tornam-se íntimas da própria besta que matou um número estimado de até 75 milhões de protestantes, concluímos que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de sensibilidade". Citaremos documentos católicos exactamente como eles foram impressos, para que você possa ver a verdadeira face dessa besta que matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos; se você acha que ficará ofendido, não leia o restante deste artigo (fique seguro de que não exibiremos imoralidade grosseira, pois já filtramos isso).


Apresentamos aqui uma extensa exposição sobre a verdadeira face da prática católica romana de adoração ocultista sob a máscara de cristianismo. No fim deste artigo, você verá como é possível que os escândalos sexuais actuais de padres pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados pela hierarquia eclesiástica. Você verá quão duro de coração um sacerdote tinha de ser para ameaçar as suas paroquianas com a Inquisição se elas se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente, tal sacerdote tinha uma "consciência cauterizada por um ferro quente", e representava a maioria dos sacerdotes católicos.

Esta é a face de Roma.

As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote

No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam as suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efectiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pág. 36, Master-Key to Popery, Padre Givens].

Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma ideia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma ideia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.

A acusação era equivalente à culpa.

Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção.

Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retractavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retractem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar a ser ofendida, pare a leitura agora.


As Gravuras Contam a História da Inquisição




Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, os reis e seus súbditos sabiam que os torturadores do Papa eram absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso os seus homens não pudessem extrair as confissões. Veja: as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.

Um historiador secular — John J. Robinson — dá-nos uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo no seu livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry  [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:

"Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada, constantemente reafirmando a sua inocência... Em resposta a uma exigência papal de que a tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o Papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao zombar dessa maneira das ordens directas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O Papa estava a despachar dez torturadores hábeis a Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas... Diz alguma coisa da resolução do Papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários. O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do interrogatório." [pág. 148].




Embora o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado a política de suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição oficial com o Papa Teodoro I (642-649), que iniciou a prática de mergulhar a sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos hereges. [The Magic of Obelisks, de Peter Thomkins, pág. 55].

No livro Lives of the Popes, ficamos a saber que o "vinho consagrado" com o qual o Papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pág. 105].

A Inquisição foi iniciada nesse período, e foi direccionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa. Nesta gravura, você pode ver o medo que a Inquisição gerava entre a população geral nas aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição entravam na cidade, armados com a bula papal que autorizava o líder das forças papais que tinham entrado na cidade. O representante principal do Vaticano caminhava até a praça central da cidade e, cercado por soldados fortemente armados, lia a declaração papal. Uma vez que a declaração tinha sido lida, os soldados começavam a prender os "hereges" — definidos como aqueles que discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, não a Bíblia Sagrada. (Motivo por que era proibido ao povo ler a Bíblia. Muitos foram para a fogueira apenas por lerem a Bíblia. R)

Exactamente como os pagãos sempre fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e a tortura pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um bispo católico tendo os seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos olhos era aplicado geralmente nas pessoas cultas porque o seu meio de vida e a sua paixão na vida eram o estudo académico. Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais ninguém com a sua "heresia". Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã.




Uma vez que os "hereges" eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, a histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam repentinamente a fervilhar no puro poder dos demónios. O pastor Richard Wurmbrand, ao narrar as suas observações pessoais durante as matanças comunistas na Rússia e na China escreveu:

"As revoluções não fazem o amor triunfar. Em vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções russa e chinesa, depois que os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões de inocentes, não podiam parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos outros... O comunismo é uma forma de possessão demoníaca colectiva." ["Marx and Satan", Richard Wurmbrand, págs. 107-108).

Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história europeia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca colectiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique connosco, pois assim conhecerá a verdade.

O número de mortes foi incomensurável:

"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Béziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com o seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pág. 58].




Não é segredo algum por que os soldados da Inquisição escolhiam queimar na estaca como um de seus métodos favoritos de execução. Satanás literalmente treme de medo ao pensar no seu destino final no Lago de Fogo. Durante este tempo, ele gosta de queimar tantas pessoas quanto puder na estaca. Ele verdadeiramente gostava de queimar os protestantes na estaca, por essa mesma razão.

Durante sacrifícios anuais, como os treze dias do Sacrifício à Besta — de 19 de Abril a 1 de Maio — os sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e devem produzir tanto terror humano quanto possível. Um sacrifício que é mais agradável ao senhor Satanás contém os seguintes elementos, cada qual elevado ao mais alto nível possível:

  1. Trauma, tensão, e angústia mental, terror puro.
  2. O acto final do drama deve ser a destruição pelo fogo, preferivelmente uma conflagração.
  3. As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos (assunto discutido no artigo N1347).(Aliás foi o que Hitler ordenou quando viu que ia perder a guerra e achou que a culpa era do povo alemão. Mandou inundar os esgotos onde as pessoas se escondiam dos bombardeamentos, num holocausto final. R)



Depois que a matança começou, o Vaticano decidiu que o esforço era tão válido que precisava de ser sistemático, não dependente totalmente dos líderes católicos locais. Nesse tempo, foi estabelecido o Ofício da Inquisição. Não apenas esse Ofício fornecia uma liderança central para a matança, mas também podia usar os recursos da Igreja Católica para melhor treinar os executores e, mais importante de tudo, treinar cuidadosamente homens sádicos seleccionados para serem os melhores torturadores do mundo.

Embora a maior parte das execuções fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões" era realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço em uma igreja, especificamente projectado para a tortura. Nesta gravura, vemos um homem pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um oficial da Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma tenaz quente que ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No centro da gravura, um prisioneiro está deitado em uma padiola que está a ser puxada por cordas e correias para uma posição vertical, em que ele permanecerá por várias horas, sujeito a todo tipo de torturas feitas nos ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa posição, bem como no enforcamento que você vê no canto esquerdo superior, as juntas da pessoa podiam facilmente ser deslocadas, produzindo dores terríveis.




Como mencionamos anteriormente, a simples acusação equivalia a ser culpado de um crime. Nenhuma pessoa condenada saía ganhadora da causa, provando a sua inocência e saindo livremente. Você pode ver este pobre homem acusado ante os padres que conduzem o espectáculo do julgamento. O crucifixo para o qual o frade está a apontar está pendurando à direita do acusado, pois esses homens pensavam que as suas actividades de tortura estavam realmente a servir e a avançar o reino de Jesus Cristo.

Bem falou Jesus Cristo a respeito desses homens quando disse: "... e vai chegar a hora em que alguém, ao matar-vos, pensará prestar um serviço a Deus." [João 16:2].

Essa profecia descreve a Inquisição católica romana perfeitamente! Por 1200 anos, centenas de milhares de católicos leais torturaram e mataram dezenas de milhões de "hereges", pensando que estavam a servir ao Salvador por obedecer aos cruéis ditames do Papa. Eles realmente pensaram que estavam a fazer "um serviço a Deus".

Então, Jesus Cristo diz-nos por que esses homens podiam fazer tais coisas terríveis aos que criam no nome de Deus.

"Eles farão assim, porque não conhecem nem o Pai nem a Mim." [João 16:3].

Aí você tem, dos lábios do Salvador; esses pobres iludidos católicos levaram a cabo essas torturas horríveis porque nem eles, nem os bispos, cardeais e o Papa conheceram a Jesus Cristo! Eles foram os falsos cristãos acerca de quem Jesus Cristo disse: "... Tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; mas falava como  dragão." [Apocalipse 13:11].





Falsos cristãos!

Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será torturado com fogo nos pés enquanto o seu pescoço será cada vez mais apertado pela correia que está presa à tábua.

A expressão de terror no rosto do homem diz tudo, você não acha? Lembre-se, na feitiçaria, maior poder oculto flui aos perpetradores do sacrifício satânico se a vítima sofrer horrivelmente. Assim, um bruxo que sacrifique uma vítima procurará de todo o modo infligir a máxima dor enquanto a vítima morre lentamente sob tortura. Todo esse ódio e toda essa tortura planeada faz muito sentido uma vez que você compreenda esse princípio da feitiçaria.


A Tortura Torna-se Mais Sofisticada

 

 

 

À medida que a Inquisição se desenrolou, outro espírito demoníaco varreu a igreja e as pessoas que executavam a Inquisição. Esse espírito era de um absoluto e diabólico ódio à humanidade, acompanhado por um amor correspondente à tortura. Se você olhar atentamente, verá algumas pessoas ricas sentadas do outro lado da vidraça, olhando o pobre homem a ser torturado, como se estivessem a assistir a uma ópera! Mulheres e homens observam o pobre homem morrer lentamente enquanto ele roda na ponta afiada.

O homem está suspenso por muitas cordas e pode ser girado na ponta afiada que está fincada dentro do seu ânus. A dor era indizível e certamente insuportável. Temos outras gravuras de mulheres sendo suspensas nesse mesmo tipo de ponta afiada, que está fincada dentro de seus genitais!

Na Inquisição, a dor infligida nos órgãos sexuais era muito predominante, outro sinal claro da obsessão sexual trazida à luz pelas perversões do celibato. Esse tipo de perversão sexual ocorreu em todas as religiões de mistério em toda a história: os mistérios satânicos babilónios, os mistérios egípcios, os mistérios gregos e os mistérios da Roma Imperial. Os sacerdotes católicos celibatários foram somente os mais recentes a sentir o flagelo da perversão sexual provocada pelo celibato.

 

As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição




Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarum", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarum"; em 5 de Dezembro de 1484, o Papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais.

Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é facto histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarum".

Decidimos não inserir a maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta gravura demonstra o facto que as mulheres sofriam abuso sexual durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena.

 


Aqui, vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia os seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula.

Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarum" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspecção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspecção era frequentemente realizada no meio de um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivamente eram forçados a testemunhar essa "inspecção" por causa de seu ofício religioso!

"Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção subtil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspector perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retráctil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando os seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pág. 391].

Em outras palavras, essa faca retráctil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa.




Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher.

"Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava a sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário — 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo supranumerário").

Certamente, os sacerdotes celibatários e "castos" estariam muito interessados em examinar cem mulheres para encontrar três que tivessem um "mamilo supranumerário"! No entanto, os "fura-bruxas" penetravam cada uma dessas "marcas do Diabo" com um desses "perfuradores", essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você pode compreender a próxima revelação de Thomkins.

"... havia aquela depravada compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em que indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na prática natural do sexo, começam a aliviar a sua sexualidade reprimida cortando, dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem acariciar, nem inflamar com prazer." [Ibidem].

Assim, o celibato — a "doutrina de demónios" — invadiu e tomou posse de uma parte enorme da "Santa" Inquisição. Para Satanás, foi fácil invadir a Igreja Católica poderosamente, pois já a tinha movido para a prática da feitiçaria desde o ano 321, quando o imperador Constantino afirmou o seu comando sobre a igreja. Quando finalmente esse período da Inquisição começou, a Igreja já estava separada da videira verdadeira — Jesus Cristo — há mais de 800 anos.

Portanto, a madeira estava muito seca, susceptível ao fogo do Inferno que Satanás soprou, usando a Inquisição. Um praticante de Magia Negra pode confirmar para você que o espírito do demónio sexual, Larz, e as suas hordas demoníacas, virtualmente tomaram posse da Inquisição com a sua luxúria e suas obsessões sexuais, uma conquista que foi extremamente fácil devido à imposição do celibato. Os sacerdotes católicos tornaram-se assassinos, estupradores e voyeurs. Um número estimado de 75 milhões de pessoas pagou o preço final, enquanto milhões de outras foram intimidadas, torturadas, e forçadas a manter relações sexuais pelos sacerdotes que manejavam essa arma terrível contra as mulheres que queriam levar para a cama!


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Que Deus o abençoe.

Tradução: Walter Nunes Braz Jr.
Data de publicação: 17/1/2003
Revisão: 
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