Arquivo do blogue

domingo, 2 de maio de 2021

 

OBJECTOS SUBMARINOS NÃO IDENTIFICADOS

Fontes: "Eles enfrentaram o Triângulo das Bermudas", de Adi-Kem, Artenova, e "Estranhas Criaturas do Tempo e do Espaço" de John Keel. Edilivro

Os oceanos, rios e lagos da Terra contêm muitos segredos por revelar. O ser humano conhece melhor a Lua do que as profundezas do seu próprio planeta. Objectos estranhos e criaturas têm sido observados frequentemente na superfície das águas e dentro dela. Os EUA passaram a observar mais a sério esses eventos do que os rotineiros discos voadores no nosso céu.

Em Janeiro de 1969 a Marinha revelou a existência de um pequeno submarino nuclear, muito secreto até aí, a que deram o nome de NR-1. Custou perto de 100 milhões de dólares e tem uma tripulação de apenas 7 pessoas. Um submarino nuclear convencional tem uma equipagem de cerca de 100 pessoas. O que faz perguntar qual a necessidade de um submarino de sete homens tão caro. A Marinha respondeu que era para "explorar as possibilidades comerciais e militares do fundo dos oceanos".



O NR-1 está equipado com vastas luzes submarinas, câmaras de televisão e outros artigos da era espacial, incluindo braços articulados. Pode operar em profundidades até 600 metros (hoje já vão mais fundo). O projecto, na altura, foi classificado de "Top Secret" e sete homens andavam neles, algures por aí, a sondar o fundo do oceano e a fotografar as criaturas estranhas que por lá vivem. Procuravam também, possivelmente, outros super-submarinos de origem desconhecida. Há muitas provas de que tais submarinos existem mesmo, o que pressupõe que este projecto de observação continuou até aos nossos dias com veículos cada vez mais aperfeiçoados.

Numerosas expedições oceanográficas apanharam anomalias submarinas estranhas nos seus instrumentos por todos os anos 60. Objectos metálicos brilhantes maiores do que algum submarino conhecido, subiram à superfície nas costas da Austrália e América do Sul, provocando uma extensa e infrutífera pesquisa militar pelo ar e pelo mar. Alguns desses objectos submarinos deslocavam-se a velocidades impossíveis, demasiado depressa para algum peixe ou submarino feito pelo homem.



Hoje ainda sabemos mais sobre a Lua do que sobre o Oceano Atlântico, por exemplo. Quatro quintos do nosso planeta são de água, e nós apenas exploramos e mapeamos uma ínfima parte da sua extensão. Pelo que se sabe, o oceano pode estar cheio de organismos vivos extremamente complexos de um tamanho e grandeza que atrofiam a imaginação dos nossos escritores de ficção científica. Há mesmo um pequeno culto de UFOs que crê na realidade de que sobreviventes da "perdida Atlântida" vivem em grandes cidades no fundo dos mares. A existência da Atlântida permanece discutível, mas sabemos de objectos mecânicos estranhos e formas animais no fundo dos oceanos.

Cientistas do navio oceanográfico Eltanin mandaram para o fundo uma câmara especial numa série de expedições em 1964, a oeste do cabo Horn, à profundidade de 4050 metros, e fotografaram uma bizarra peça de tecnologia inexplicável até hoje. O Eltanin era um navio de 1850 toneladas que começou por servir a Marinha dos Estados Unidos como quebra-gelo. Em 1962 foi convertido para navio oceanográfico de pesquisa. Desempenhou a sua tarefa até 1975. Em 29 de Agosto de 1964 obteve as primeiras fotos de um objecto estranho que foi registado como "uma peça de maquinário… muito semelhante a um misto de uma antena de Tv e uma antena de telemetria".

Independentemente das numerosas teorias de espionagem, o grande problema é que o objecto tão estranho estava muito fundo e no tempo em que foi descoberto não havia submarino nenhum capaz de atingir tal profundidade. Mesmo a possibilidade de se tratar de uma antena, ou outro instrumento científico, que se tivesse perdido por algum navio, foi descartada. Seria impossível que se afundasse através de mais de três quilómetros de águas agitadas e se cravasse em pé no fundo. E isto sem falar que é um local de fortes correntes marítimas extremamente agitadas e perigosas. A posição da "antena" é tão exacta e estranhamente significativa que faz crer, sem sombra de dúvidas, que ela foi lá colocada intencionalmente.

O Dr. Thomas Hopkins, um dos descobridores disse: "Não gostaria de dizer que foi feita pelo homem, porque isso levantaria o problema de como foi ali parar".

Outras expedições equipadas com câmaras semelhantes fotografaram pégadas gigantescas com três dedos nos sedimentos do solo oceânico. Algo enorme e desconhecido parece passear por aí à vontade. Os cientistas desenvolveram um aparelho, supostamente à prova de fraude, conhecido por "simrad", que é uma sofisticada forma de sonar que é usado para mapear o relevo dos oceanos. No princípio de 1969 o M/V Mylark cruzava o estreito Raspberry, no Alasca, quando no ecrã do simrad se formou uma imagem espantosa. A cerca de 90 metros, por baixo do barco, uma criatura com 60 metros de comprimento, quase com a forma de um dinossauro, estava a passear. Especialistas electrónicos verificaram o aparelho e não encontraram nenhuma avaria. Foram forçados a reconhecer que o animal era real, sem saberem no entanto o que era.


As Marinhas da Argentina, Brasil e Venezuela eram frequentemente mobilizadas para procurar, sem êxito, esses submarinos misteriosos. A Flying Saucer Review da Grã-Bretanha, publicou vários artigos (em 1964, 65 e 68) bem documentados sobre objectos submarinos não identificados. Esses objectos apareceram também perto da Austrália e da Nova Zelândia, confundindo os peritos que os viram e não conseguiram identificar a sua proveniência. A 12 de Janeiro de 1965, um piloto de DC-3 viu um estranho objecto alongado num porto pouco profundo perto de Helensville, Nova Zelândia. Ele desceu um pouco para ver mais de perto, pensando primeiro que era uma baleia branco-acinzentada que tinha dado à costa. Mas quando se aproximou viu que era uma espécie de estrutura metálica. Descreveu-a assim: "Era perfeitamente aerodinâmica na forma. Não tinha nenhuma superfície de controlo exterior ou protuberâncias. Parecia ser metálico e havia a sugestão de uma vigia no topo, de forma esguia, não bem ao meio do corpo contando a partir do nariz. Estava imobilizado no fundo do estuário virado para sul. A forma não era a de um submarino vulgar. O seu comprimento foi estimado em trinta metros com um diâmetro de quatro metros e meio na parte mais larga. O objecto não estava a mais de seis metros de profundidade e a nave via-se muito bem".


As autoridades navais disseram que o objecto não poderia ser um submarino convencional porque o estuário era inacessível. Escrevendo na revista Spaceview (Fev/Mar 1966), o senhor H.J. Hinfeelar sublinhou várias outras observações desses não-submarinos enigmáticos nas águas da Nova Zelândia. Dois pescadores, R.D. Hanning e W. J. Johnson, disseram ter visto uma dessas coisas a umas centenas de metros das Ilhas Bugged na parte sul da Nova Zelândia, às 11h30 da manhã de 13 de Novembro de 1965. Levantou-se da água a cerca de trezentos metros do seu barco Eleonai, e "a sua estrutura cónica" levantou-se aproximadamente quatro metros e meio acima do nível das águas. Nenhum periscópio, balaustrada ou outra configuração convencional era visível. Depois de uns segundos a água começou a borbulhar e a coisa desapareceu. As testemunhas relataram este acontecimento às autoridades navais. O Deputy Chief of Naval Staff disse mais tarde que "era muito pouco provável que o objecto – ou o que pudesse ser – fosse um submarino, porque não iria operar numa zona cheia de rochas, um grande perigo submarino. Além disso não havia nenhuma razão lógica para um submarino estar nessa área".

Os submarinos soviéticos e americanos obedecem de modo geral cuidadosamente às leis internacionais. Não é provável que invadam as águas territoriais de países neutros, e certamente não se meteriam em portos movimentados, nem chamariam a atenção, para se tornarem presas de massivas caças submarinas. No entanto, nos últimos anos (anos 60), tinha havido vários episódios em que submarinos misteriosos se meteram em manobras tão ousadas que foram perseguidos por todas as Marinhas dos países Sul-americanos. Em vários desses casos, essas Marinhas, ficaram convencidas de que tinham cercado o submarino em alguma angra ou porto para afinal o verem desaparecer tão misteriosamente como tinha aparecido.

No princípio de Setembro de 1969, segundo a agência de notícias Reuter, a Marinha Sueca foi chamada para caçar "um submarino misterioso observado numa área proibida do arquipélago de Estocolmo". Contratorpedeiros e navios da Guarda Costeira selaram a área convencidos de que tinham algo completamente preso. O que quer que fosse escapou.

Há, agora, milhares de relatos de objectos voadores não identificados que, vindos do céu, mergulham em lagos, rios e oceanos. Muitos desses eventos provocam pesquisas maciças de aviões caídos mas, sem excepção, nenhum traço de um objecto submergido foi encontrado. Num caso típico, as testemunhas viram um grande objecto brilhantemente iluminado saltar repentinamente para a água, muitas vezes sem se ouvir o ruído da batida na água. Em muitos casos, grandes multidões de pessoas observaram esse fenómeno. Embora estranho, o fenómeno repete-se no mesmo lugar. Os meteoros e outros objectos naturais não poderiam ser tão selectivos.

A Nova Escócia, cheia de monstros, teve várias dessas observações ao longo dos anos. As numerosas observações de luzes aéreas peculiares à volta da Nova Escócia em Setembro de 1967, pareceram chegar ao clímax na Quarta-feira, 4 de Outubro, quando testemunhas à volta do Porto de Shang viram um grupo de luzes a brilhar por debaixo da água negra. Membros da Royal Canadian Mounted Police chegaram ao local da cena e também viram as luzes.

"Depois de ter batido na água, nós fomos chamados à cena", disse a um repórter o agente Ron O'Brien. "Vi uma luz a flutuar na água a cerca de um quilómetro da costa".

Enviaram barcos supondo que iriam fazer algum salvamento, mas só encontraram uma esteira de água borbulhante e espuma com cerca de 24 metros de largura, de cor amarela nunca vista até à altura. Apareceram testemunhas, cujos depoimentos coincidiam ao relatarem que viram um objecto escuro com dezoito metros de comprimento, com uma série de luzes que batiam na superfície da água, a flutuar durante alguns minutos e depois afundar-se desaparecendo de vista. Foram trazidos mergulhadores para a área e foi feita uma procura sistemática. Não encontraram nada.

Fort, Farish e muitos outros pesquisadores do insólito, descobriram relatos de UFOs que mergulhavam na água, datados do século XIX e mesmo mais cedo mas, como a maioria dos fenómenos UFO, esses dados nunca foram devidamente coleccionados, catalogados, indexados e colocados na perspectiva certa. Os cultistas religiosos voltam-se para a Bíblia e usam o Apocalipse 8:10-11 para a sua explicação: "… Caiu do céu uma grande estrela, ardendo como tocha acesa. Caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes. O nome dessa estrela é 'Amargura'. A terça parte da água ficou amarga. Muita gente morreu, por causa da água, porque ficou amarga".

A 23 de Maio de 1969, segundo a polícia de Nun's Island, três testemunhas viram "um objecto brilhante com luzes vermelhas que piscavam" mergulhar do céu e desaparecer nas águas do rio S. Lourenço. Foi organizada uma busca e, como de costume, nada foi encontrado.

Na América do Sul corriam muitos boatos à volta de Cusco, no Peru. Sempre uma "janela" de passagem dos UFOs. Relatos, vagos, afirmavam que mais de trinta UFOs tinham sido vistos a mergulhar num lago perto de Cusco, suponho que no lago Titicaca, que segundo a lenda andina, foi onde nasceu a civilização Inca. O "deus Sol" instruiu os seus filhos para procurarem um local ideal para o seu povo.  O local teria sido o berço dos incas, que dominaram a região entre os séculos XII e XVI, quando se deu a invasão espanhola. O lago tem cerca de 8300 km² e situando-se a 3821 metros acima do nível do mar, é o lago comercialmente navegável mais alto do mundo e o segundo em extensão da América Latina.


Até pode ter sido uma "coincidência" o famoso oceanógrafo Jacques Cousteau chegar à área em 1969 com o seu pequeno submarino de exploração marinha. Passou várias semanas a mergulhar no lago para "ver os peixes locais", mas a sua presença excitou uma nova vaga de boatos dobre os UFOs. Alguns entusiastas acreditavam que o Governo tivesse contratado Custeau para procurar esses objectos afundados. Aparentemente, não encontrou nenhum.

Existem muitas referências sobre objectos enormes, particularmente na forma de charuto, a erguerem-se da água. Num caso, um objecto saiu do fundo da água e manobrou sobre um navio cheio de testemunhas espantadas e depois elevou-se rumo às estrelas. Tudo indica que objectos metálicos sólidos, de origem desconhecida, estão a operar abertamente nos oceanos da Terra.

O aparecimento de objectos estranhos no triângulo das Bermudas é bastante comum. Centenas de relatos sobre objectos aéreos ou submersos têm gerado livros e reportagens dos mídea sobre esta área do planeta. Uma das histórias mais estranhas a respeito do triângulo das Bermudas ocorreu com os Wingfield, em Outubro de 1973. Nunca esqueceram os detalhes da experiência. O casal zarpou do porto, num dia claro e fresco, em direcção a um ponto situado a cerca de sete milhas de Boca Raton. O mar estava azul quando atiraram as linhas e começaram a arrastar as redes. Por volta das 14h00, Jean observou o horizonte, mais uma vez, e uma nuvem de fumo, alongando-se como uma fita no horizonte, apareceu. Pelo seu "comportamento", ao deslocar-se contra o vento dominante, o que lhes despertou a curiosidade, resolveram deslocar-se para lá, pois podia tratar-se de um barco em chamas. Recolheram as linhas de pesca e deslocaram-se para o local do fumo. Verificaram, na rádio, a frequência de emergência e não havia nenhum pedido de socorro. Só quando chegaram a pouca distância é que verificaram que não havia nenhum barco em chamas. Somente fumo a sair da água do oceano. Aproximaram-se ainda mais e então repararam num cano de 20 a 25 cm de diâmetro, que saía directamente da água, a vomitar chamas vermelhas e fumo amarelo. Andaram à volta do cano e pelo seu ângulo, deveria estar ancorado em alguma coisa debaixo da água, o que seria impossível naquelas águas com mais de 300 metros de profundidade. Continuaram a observar o fenómeno em silêncio. Lentamente as chamas e o fumo começaram a diminuir. Ficou apenas o pedaço de cano a sair da água revolta. O cano permaneceu imóvel.

Um facto estranho foi observado por eles quando regressavam para casa. Quando estavam a iniciar o caminho entre Boca Raton e Hillsboro Inlet, um helicóptero que passava por cima deles começou a mostrar sinais de estar com problemas a bordo. O motor crepitava e falhava. O piloto baixou o aparelho e pousou sobre a água com um ronco. Mais à frente, pouco antes de alcançarem Hillboro Inlet, o casal testemunhou outro caso de emergência. Um navio da Guarda Costeira rebocava um iate de 15 metros para o porto, e a uma distância de 300 metros da terra o iate começou a submergir e, em poucos instantes, desapareceu sob as águas.

Com medo de que se rissem deles, por estes acontecimentos insólitos, o casal nunca revelou nada à Guarda Costeira.

Sem comentários:

Enviar um comentário