OBJECTOS SUBMARINOS NÃO IDENTIFICADOS
Fontes:
"Eles enfrentaram o Triângulo das
Bermudas", de Adi-Kem, Artenova, e "Estranhas Criaturas do Tempo e do Espaço" de John Keel.
Edilivro
Os oceanos,
rios e lagos da Terra contêm muitos segredos por revelar. O ser humano conhece
melhor a Lua do que as profundezas do seu próprio planeta. Objectos estranhos e
criaturas têm sido observados frequentemente na superfície das águas e dentro
dela. Os EUA passaram a observar mais a sério esses eventos do que os rotineiros
discos voadores no nosso céu.
Em Janeiro de
1969 a Marinha revelou a existência de um pequeno submarino nuclear, muito
secreto até aí, a que deram o nome de NR-1. Custou perto de 100 milhões de
dólares e tem uma tripulação de apenas 7 pessoas. Um submarino nuclear
convencional tem uma equipagem de cerca de 100 pessoas. O que faz perguntar
qual a necessidade de um submarino de sete homens tão caro. A Marinha respondeu
que era para "explorar as possibilidades comerciais e militares do fundo
dos oceanos".
Numerosas
expedições oceanográficas apanharam anomalias submarinas estranhas nos seus
instrumentos por todos os anos 60. Objectos metálicos brilhantes maiores do que
algum submarino conhecido, subiram à superfície nas costas da Austrália e
América do Sul, provocando uma extensa e infrutífera pesquisa militar pelo ar e
pelo mar. Alguns desses objectos submarinos deslocavam-se a velocidades
impossíveis, demasiado depressa para algum peixe ou submarino feito pelo homem.
Hoje ainda
sabemos mais sobre a Lua do que sobre o Oceano Atlântico, por exemplo. Quatro
quintos do nosso planeta são de água, e nós apenas exploramos e mapeamos uma
ínfima parte da sua extensão. Pelo que se sabe, o oceano pode estar cheio de
organismos vivos extremamente complexos de um tamanho e grandeza que atrofiam a
imaginação dos nossos escritores de ficção científica. Há mesmo um pequeno
culto de UFOs que crê na realidade de que sobreviventes da "perdida
Atlântida" vivem em grandes cidades no fundo dos mares. A existência da
Atlântida permanece discutível, mas sabemos de objectos mecânicos estranhos e
formas animais no fundo dos oceanos.
Cientistas do
navio oceanográfico Eltanin mandaram
para o fundo uma câmara especial numa série de expedições em 1964, a oeste do
cabo Horn, à profundidade de 4050 metros, e fotografaram uma bizarra peça de
tecnologia inexplicável até hoje. O Eltanin era um navio de 1850 toneladas que
começou por servir a Marinha dos Estados Unidos como quebra-gelo. Em 1962 foi
convertido para navio oceanográfico de pesquisa. Desempenhou a sua tarefa até
1975. Em 29 de Agosto de 1964 obteve as primeiras fotos de um objecto estranho
que foi registado como "uma peça de
maquinário… muito semelhante a um misto de uma antena de Tv e uma antena de
telemetria".
Independentemente
das numerosas teorias de espionagem, o grande problema é que o objecto tão
estranho estava muito fundo e no tempo em que foi descoberto não havia
submarino nenhum capaz de atingir tal profundidade. Mesmo a possibilidade de se
tratar de uma antena, ou outro instrumento científico, que se tivesse perdido
por algum navio, foi descartada. Seria impossível que se afundasse através de
mais de três quilómetros de águas agitadas e se cravasse em pé no fundo. E isto
sem falar que é um local de fortes correntes marítimas extremamente agitadas e
perigosas. A posição da "antena" é tão exacta e estranhamente significativa
que faz crer, sem sombra de dúvidas, que ela foi lá colocada intencionalmente.
O Dr. Thomas
Hopkins, um dos descobridores disse: "Não
gostaria de dizer que foi feita pelo homem, porque isso levantaria o problema
de como foi ali parar".
Outras expedições
equipadas com câmaras semelhantes fotografaram pégadas gigantescas com três
dedos nos sedimentos do solo oceânico. Algo enorme e desconhecido parece
passear por aí à vontade. Os cientistas desenvolveram um aparelho, supostamente
à prova de fraude, conhecido por "simrad",
que é uma sofisticada forma de sonar que é usado para mapear o relevo dos
oceanos. No princípio de 1969 o M/V
Mylark cruzava o estreito Raspberry, no Alasca, quando no ecrã do simrad se formou uma imagem espantosa.
A cerca de 90 metros, por baixo do barco, uma criatura com 60 metros de
comprimento, quase com a forma de um dinossauro, estava a passear.
Especialistas electrónicos verificaram o aparelho e não encontraram nenhuma
avaria. Foram forçados a reconhecer que o animal era real, sem saberem no
entanto o que era.
As Marinhas
da Argentina, Brasil e Venezuela eram frequentemente mobilizadas para procurar,
sem êxito, esses submarinos misteriosos. A Flying
Saucer Review da Grã-Bretanha, publicou vários artigos (em 1964, 65 e 68) bem documentados sobre
objectos submarinos não identificados. Esses objectos apareceram também perto
da Austrália e da Nova Zelândia, confundindo os peritos que os viram e não
conseguiram identificar a sua proveniência. A 12 de Janeiro de 1965, um piloto
de DC-3 viu um estranho objecto alongado num porto pouco profundo perto de
Helensville, Nova Zelândia. Ele desceu um pouco para ver mais de perto,
pensando primeiro que era uma baleia branco-acinzentada que tinha dado à costa.
Mas quando se aproximou viu que era uma espécie de estrutura metálica.
Descreveu-a assim: "Era perfeitamente aerodinâmica na
forma. Não tinha nenhuma superfície de controlo exterior ou protuberâncias.
Parecia ser metálico e havia a sugestão de uma vigia no topo, de forma esguia,
não bem ao meio do corpo contando a partir do nariz. Estava imobilizado no
fundo do estuário virado para sul. A forma não era a de um submarino vulgar. O
seu comprimento foi estimado em trinta metros com um diâmetro de quatro metros
e meio na parte mais larga. O objecto não estava a mais de seis metros de
profundidade e a nave via-se muito bem".
As
autoridades navais disseram que o objecto não poderia ser um submarino
convencional porque o estuário era inacessível. Escrevendo na revista Spaceview (Fev/Mar 1966), o senhor H.J. Hinfeelar sublinhou várias outras observações
desses não-submarinos enigmáticos nas águas da Nova Zelândia. Dois pescadores,
R.D. Hanning e W. J. Johnson, disseram ter visto uma dessas coisas a umas
centenas de metros das Ilhas Bugged na parte sul da Nova Zelândia, às 11h30 da
manhã de 13 de Novembro de 1965. Levantou-se da água a cerca de trezentos
metros do seu barco Eleonai, e
"a sua estrutura cónica" levantou-se aproximadamente quatro metros e
meio acima do nível das águas. Nenhum periscópio, balaustrada ou outra
configuração convencional era visível. Depois de uns segundos a água começou a
borbulhar e a coisa desapareceu. As testemunhas relataram este acontecimento às
autoridades navais. O Deputy Chief of
Naval Staff disse mais tarde que "era muito
pouco provável que o objecto – ou o que pudesse ser – fosse um submarino,
porque não iria operar numa zona cheia de rochas, um grande perigo submarino.
Além disso não havia nenhuma razão lógica para um submarino estar nessa área".
Os submarinos
soviéticos e americanos obedecem de modo geral cuidadosamente às leis
internacionais. Não é provável que invadam as águas territoriais de países
neutros, e certamente não se meteriam em portos movimentados, nem chamariam a
atenção, para se tornarem presas de massivas caças submarinas. No entanto, nos
últimos anos (anos 60), tinha havido
vários episódios em que submarinos misteriosos se meteram em manobras tão
ousadas que foram perseguidos por todas as Marinhas dos países Sul-americanos.
Em vários desses casos, essas Marinhas, ficaram convencidas de que tinham
cercado o submarino em alguma angra ou porto para afinal o verem desaparecer
tão misteriosamente como tinha aparecido.
No princípio
de Setembro de 1969, segundo a agência de notícias Reuter, a Marinha Sueca foi
chamada para caçar "um submarino misterioso observado numa área proibida
do arquipélago de Estocolmo". Contratorpedeiros e navios da Guarda
Costeira selaram a área convencidos de que tinham algo completamente preso. O
que quer que fosse escapou.
Há, agora,
milhares de relatos de objectos voadores não identificados que, vindos do céu,
mergulham em lagos, rios e oceanos. Muitos desses eventos provocam pesquisas
maciças de aviões caídos mas, sem excepção, nenhum traço de um objecto
submergido foi encontrado. Num caso típico, as testemunhas viram um grande
objecto brilhantemente iluminado saltar repentinamente para a água, muitas
vezes sem se ouvir o ruído da batida na água. Em muitos casos, grandes
multidões de pessoas observaram esse fenómeno. Embora estranho, o fenómeno
repete-se no mesmo lugar. Os meteoros e outros objectos naturais não poderiam
ser tão selectivos.
A Nova
Escócia, cheia de monstros, teve várias dessas observações ao longo dos anos.
As numerosas observações de luzes aéreas peculiares à volta da Nova Escócia em
Setembro de 1967, pareceram chegar ao clímax na Quarta-feira, 4 de Outubro,
quando testemunhas à volta do Porto de Shang viram um grupo de luzes a brilhar
por debaixo da água negra. Membros da Royal
Canadian Mounted Police chegaram
ao local da cena e também viram as luzes.
"Depois de ter batido na água, nós fomos chamados à cena",
disse a um repórter o agente Ron O'Brien. "Vi
uma luz a flutuar na água a cerca de um quilómetro da costa".
Enviaram
barcos supondo que iriam fazer algum salvamento, mas só encontraram uma esteira
de água borbulhante e espuma com cerca de 24 metros de largura, de cor amarela
nunca vista até à altura. Apareceram testemunhas, cujos depoimentos coincidiam
ao relatarem que viram um objecto escuro com dezoito metros de comprimento, com
uma série de luzes que batiam na superfície da água, a flutuar durante alguns
minutos e depois afundar-se desaparecendo de vista. Foram trazidos
mergulhadores para a área e foi feita uma procura sistemática. Não encontraram
nada.
Fort, Farish
e muitos outros pesquisadores do insólito, descobriram relatos de UFOs que
mergulhavam na água, datados do século XIX e mesmo mais cedo mas, como a
maioria dos fenómenos UFO, esses dados nunca foram devidamente coleccionados,
catalogados, indexados e colocados na perspectiva certa. Os cultistas
religiosos voltam-se para a Bíblia e usam o Apocalipse
8:10-11 para a sua explicação: "… Caiu do
céu uma grande estrela, ardendo como tocha acesa. Caiu sobre a terça parte dos
rios e sobre as fontes. O nome dessa estrela é 'Amargura'. A terça parte da
água ficou amarga. Muita gente morreu, por causa da água, porque ficou
amarga".
A 23 de Maio
de 1969, segundo a polícia de Nun's Island, três testemunhas viram "um objecto brilhante com luzes
vermelhas que piscavam" mergulhar do céu e desaparecer nas águas do
rio S. Lourenço. Foi organizada uma busca e, como de costume, nada foi
encontrado.
Na América do
Sul corriam muitos boatos à volta de Cusco, no Peru. Sempre uma
"janela" de passagem dos UFOs. Relatos, vagos, afirmavam que mais de
trinta UFOs tinham sido vistos a mergulhar num lago perto de Cusco, suponho que
no lago Titicaca, que segundo a
lenda andina, foi onde nasceu a civilização Inca. O "deus Sol"
instruiu os seus filhos para procurarem um local ideal para o seu povo. O
local teria sido o berço dos incas, que dominaram a região entre os séculos XII
e XVI, quando se deu a invasão espanhola. O lago tem cerca de 8300 km² e
situando-se a 3821 metros acima do nível do mar, é
o lago comercialmente navegável mais alto do mundo e o segundo em
extensão da América Latina.
Até pode ter
sido uma "coincidência" o famoso oceanógrafo Jacques Cousteau chegar
à área em 1969 com o seu pequeno submarino de exploração marinha. Passou várias
semanas a mergulhar no lago para "ver os peixes locais", mas a sua
presença excitou uma nova vaga de boatos dobre os UFOs. Alguns entusiastas
acreditavam que o Governo tivesse contratado Custeau para procurar esses
objectos afundados. Aparentemente, não encontrou nenhum.
Existem
muitas referências sobre objectos enormes, particularmente na forma de charuto,
a erguerem-se da água. Num caso, um objecto saiu do fundo da água e manobrou
sobre um navio cheio de testemunhas espantadas e depois elevou-se rumo às
estrelas. Tudo indica que objectos metálicos sólidos, de origem desconhecida,
estão a operar abertamente nos oceanos da Terra.
O
aparecimento de objectos estranhos no triângulo das Bermudas é bastante comum.
Centenas de relatos sobre objectos aéreos ou submersos têm gerado livros e
reportagens dos mídea sobre esta área
do planeta. Uma das histórias mais estranhas a respeito do triângulo das
Bermudas ocorreu com os Wingfield, em Outubro de 1973. Nunca esqueceram os
detalhes da experiência. O casal zarpou do porto, num dia claro e fresco, em
direcção a um ponto situado a cerca de sete milhas de Boca Raton. O mar estava
azul quando atiraram as linhas e começaram a arrastar as redes. Por volta das
14h00, Jean observou o horizonte, mais uma vez, e uma nuvem de fumo,
alongando-se como uma fita no horizonte, apareceu. Pelo seu
"comportamento", ao deslocar-se contra o vento dominante, o que lhes
despertou a curiosidade, resolveram deslocar-se para lá, pois podia tratar-se
de um barco em chamas. Recolheram as linhas de pesca e deslocaram-se para o
local do fumo. Verificaram, na rádio, a frequência de emergência e não havia
nenhum pedido de socorro. Só quando chegaram a pouca distância é que
verificaram que não havia nenhum barco em chamas. Somente fumo a sair da água
do oceano. Aproximaram-se ainda mais e então repararam num cano de 20 a 25 cm
de diâmetro, que saía directamente da água, a vomitar chamas vermelhas e fumo
amarelo. Andaram à volta do cano e pelo seu ângulo, deveria estar ancorado em
alguma coisa debaixo da água, o que seria impossível naquelas águas com mais de
300 metros de profundidade. Continuaram a observar o fenómeno em silêncio.
Lentamente as chamas e o fumo começaram a diminuir. Ficou apenas o pedaço de
cano a sair da água revolta. O cano permaneceu imóvel.
Um facto
estranho foi observado por eles quando regressavam para casa. Quando estavam a
iniciar o caminho entre Boca Raton e Hillsboro Inlet, um helicóptero que
passava por cima deles começou a mostrar sinais de estar com problemas a bordo.
O motor crepitava e falhava. O piloto baixou o aparelho e pousou sobre a água
com um ronco. Mais à frente, pouco antes de alcançarem Hillboro Inlet, o casal
testemunhou outro caso de emergência. Um navio da Guarda Costeira rebocava um
iate de 15 metros para o porto, e a uma distância de 300 metros da terra o iate
começou a submergir e, em poucos instantes, desapareceu sob as águas.
Com medo de
que se rissem deles, por estes acontecimentos insólitos, o casal nunca revelou
nada à Guarda Costeira.
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