AS MUDANÇAS DO PODER
Apesar da
concentração do dinheiro e do Poder nas mãos do lobby do costume (sempre
controlados pelos chamados Senhores do Mundo), os Illuminati, não conseguiram evitar que surgissem novas potências
mundiais que não controlam directamente, como o exemplo da Rússia, sobre a
chefia de Vladimir Putin, que destruiu o poder do lobby ancestral e travou o acesso à política.
Agitados com
medo do seu desmoronamento, as actividades do antigo lobby financeiro, pela luta do poder global, tornaram-se cada vez
mais descontroladas e nervosas. Até agora o "Concelho das Relações
Externas", em Nova Iorque, era suficiente para garantir a
conservação do poder global. Actuava sozinho como o "Governo Mundial Secreto". Mas o iminente desmoronamento tornou-se
visível, como, aliás, foi previsto pelos financeiros mais lúcidos há mais de
vinte anos. Inúmeros dirigentes advertiam para os sinais de perigo já visíveis
e à possibilidade de combate organizado e de enfrentar um longo período de
decadência. (Jewish Chronicle, London,
1.11.1996). (The Jewish Chronicle ( The JC ) é um
jornal semanal Judeu com sede em Londres . Fundado em 1841, é o
mais antigo jornal judeu publicado continuamente no mundo).
O financeiro
do "private equity"
hebraico, que há alguns anos provocou a queda repentina das moedas asiáticas,
gostaria de alterar, mais uma vez, o rumo do destino. Ele financiava, na
altura, um "Governo Secreto da União Europeia" igual ao "Governo
Mundial Secreto". A versão europeia chamava-se "European Coucil on Foreign
Relations".
O chefe do
Governo Secreto da EU, na altura, deveria ser o activista de lobby Joseph Fischer, antigo ministro
dos negócios estrangeiros da Alemanha Federal. Uma injecção financeira ajudou o
antigo bombista incendiário e mutilador de polícias a fundar uma firma
consultora chamada "Joschka Fischer
Consulting" que ficou associada ao "Council". Esta
"firma consultora" anexou um laboratório de ideias que queria fazer
furor: o European Council on Foreign
Relations… a actuar graças ao generoso financiamento do mecenas milionário
hebreu.
Este
"laboratório de ideias" europeu não passa de uma instituição de
guerra do lobby do sistema financeiro
mundial em luta contra a nova Rússia. Fischer, que não esconde o seu
distanciamento da Rússia e critica abertamente as ligações económicas do seu
antigo chefe, o ex-chanceler Gerhard
Schroder, apresentou um estudo com o criado "Council" segundo o qual
a Europa tem toda a razão para estar ciente de que a União Europeia é superior
à Rússia. Pela primeira vez, Fischer dá a conhecer as suas origens e a sua
linhagem. Desde que a França, na altura, teve como Presidente o judeu Nicolas
Sarkozy, que mais parecia o coelhinho da Duracel (segundo definição de Spiegel) Fischer deu-se a conhecer no povo
alemão. A RDA estava estruturada em lobbys,
o que não permitia um golpe de libertação como na Rússia.
Schroder
entrou em colisão com o lobby ao
mostrar abertamente a sua forte amizade com o Presidente Putin, quando
criminosos hebreus poderosos foram expropriados e presos na Rússia. Desde a
Segunda Guerra Mundial que nenhum estadista se atrevera a praticar uma política
tão corajosa como o Presidente Putin. (para
sua defesa, Putin teria de se eternizar no poder). E Schroder defendia essa
política. É compreensível que o lobby
estivesse descontrolado de tanto ódio e raiva. Schroder deve ter sido condenado
pelos círculos secretos. Já nessa altura o deputado americano Tom Lantos,
descendente de hebreus húngaros, atestou a enorme fúria do lobby. Lantos declarou que gostaria de designar o ex-chanceler
Schroder como "prostituto político", mas não queria ofender os prostitutos.
(Spiegel, de, 12.6.2007).
O Presidente
Putin salvou o amigo Gerhard Schroder, depois de este deixar o cargo de
Chanceler, ao coloca-lo num cargo de peso na Gazprom. Schroder passou a ser o chefe do Conselho Fiscal do
"North European Gas Pipeline",
que faz parte do Gazprom. Um trust do Estado Russo. Antes do fim do
mandato (na altura) como Presidente,
Putin tinha de consolidar a permanência no poder na Rússia, para não ser vítima
do lobby. Mas, acima de tudo, Putin
quis garantir a sua política de liberdade para o próximo século.
Quando em 1
de Outubro de 2007, Vladimir Putin foi nomeado candidato do Partido
"Rússia Unida" para o cargo de Primeiro-Ministro, comprometeu-se
quanto à sua política futura. Putin prometeu afastar o resto dos oligarcas de
todas as camadas do Estado. Não só prometeu "o total extermínio do
terror", como também a "limpeza dos oligarcas das altas esferas do Governo.
(Spiegel. De,1.10.2007). Na Rússia
todos sabiam quem eram os oligarcas. Esta promessa recorda o início da sua
presidência, em 2000. Um porta-voz de Putin dissera que o criminoso Boris
Beresowski (com dupla nacionalidade:
russa e israelita) era "uma bactéria que habitava num corpo que se
estava a decompor, mas que morria quando o corpo se recompunha" (Jewish Telegraph Agency, 24.4.2000).
Será,
portanto, lógico que o lobby queira
destruir, com todas as suas forças, a Rússia de Putin. O Ocidente não pode
ganhar uma guerra militar aberta, sem ele próprio ser eliminado da face da
Terra. Também não adianta o lobby cercar
cada vez mais a Rússia com as suas forças da NATO.
Pelos vistos
Joseph Fischer é utilizado por indivíduos poderosos como uma arma milagrosa
contra a Rússia e o Presidente Putin, para travar o despertar do mundo não lobista. Porém, nem esta revolta das
comunidades de combate hebraicas terá sucesso. Com Putin no Poder, será
praticamente impossível reconquistar a Rússia. Mas o pior para o lobby é que Moscovo detém os trunfos do
tempo. A Rússia tem as reservas de energia sem a qual a Europa sucumbiria.
Como
estratégia de sobrevivência, antigos
lobistas inveterados do sistema da RFA aconselham que a RFA se volte para a
Rússia e vire as costas ao lobby. O
antigo chefe da Célula de Planeamento do Ministério da Defesa Federal, o
vice-almirante Ulrich Weisser, "era apologista de uma cooperação estreita
com a Rússia. Weisser aconselhou uma parceria mais intensiva com a
Rússia". Jacques Schuster, colunista hebreu internacional, deu um grito de
indignação perante esta evolução e balbuciou "muitos cumprimentos de
Repallo" (Welt, 1.10.2007). Para
melhor compreensão, em 16 de Abril de 1922, a Alemanha assinou, em Repallo, no
norte da Itália (à margem da conferência
da Economia Mundial, em Génova) um acordo com a Federação das Repúblicas
Socialistas Soviéticas, para se libertar do estrangulamento do Ocidente.
Na verdade, o
povo alemão ficou empobrecido e destruído pela matraca do globalismo. A antiga
moeda dos alemães, o Marco alemão, foi destruída. O novo já não valia nada.
Quase que só pagava um salário de escravo, a reforma não era garantida, não
falando dos cuidados de saúde convenientes. Por ordem do lobby e dos seus vassalos, o país foi invadido e penhorado por
milhões de estrangeiros. Os alemães eram empurrados para o lado, no seu próprio
país. Foi o que os apoiantes da RFA conseguiram. E apresentavam esta catástrofe
com orgulho como o "saldo positivo" do seu trabalho.
Esta invasão
da Europa que presenciamos por povos provenientes do norte de África, é
magnificamente orquestrada pelo lobby.
Toda essa gente que se "aventura" para a Europa (com grande número de pessoas nas idades em que poderão criar
problemas, sendo a percentagem de mulheres e crianças muito inferior) é
"financiada" pelo lobby,
porque não conseguiriam pagar aos contrabandistas para atravessarem o
Mediterrâneo visto não terem rendimentos. Cada travessia fica, por pessoa, por
mais de três mil euros, e esse dinheiro apareceu vindo do nada. Esses
imigrantes trazem bons telemóveis e, pelos vistos têm fundos para os utilizar,
apesar dos subsídios que passam a receber nos países que os acolhem, e a
Alemanha tem recebido muitos que, por serem muçulmanos rejeitam os costumes e
leis do país anfitrião e provocam distúrbios. A Suécia atravessa graves
problemas, bem como os restantes países nórdicos, com a rebeldia desses
migrantes. E a França também já tem zonas fora de controlo, onde essas
comunidades se instalaram.
Não é para
admirar "que os alemães estivessem revoltados. E essa fúria não se dirigia
apenas contra a Administração Americana, a Casa Branca ou o Presidente Busch (na altura, em que tudo começou). Estavam
zangados com os americanos em geral. Apenas 38% achavam que era desejável
Washington desempenhar um papel de chefia do mundo. A maioria dos alemães,
considerava os EUA um país bélico que atenta contra o meio ambiente que, com
uma falsa piedade, queria converter o mundo às suas ideias imperialistas e
capitalistas. Quem não obedece vai para Guantánamo". (Welt, 1.10.2007).
E os Europeus
(e resto do mundo) sabem que a sede
do lobby, os chamados "senhores
do mundo" ou Illuminati, é nos
EUA. A capital financeira deste grupo que pretende impor a Nova Ordem Mundial (que Putin jurou combater) domina os EUA.
Portanto, os
alemães não estão furiosos com os americanos em geral, segundo Schuster quer
fazer crer. Os alemães descobriram quem manda e quem governa os EUA. Schuster e
os seus sócios ficaram em pânico por a maioria dos alemães ter descoberto as mentiras
dos vencedores e dos seus vassalos da República Federal Alemã, após mais de
cinquenta anos: "Às vezes, até chega a parecer que as
gerações de hoje não perdoaram a vitória dos americanos em 1945". (Welt, 1.10.2007). Desde a mentira dos
"libertadores" (que tiveram de
proteger com o direito penal) se tornarem públicas, surgiu entre os alemães
uma enorme ânsia por um mundo limpo, um mundo com menos mentiras. Começou a
actuar um novo espírito liberto das mentiras impostas pelo governo. A mentira
mundial mais recente referia-se à pretensa retoma e ao jorrar das receitas
fiscais. Por isso, o novo espírito dos alemães "anseia por um futuro diferente
noutras alianças" (Wetl,
1.10.2007).
Os mesmos que
provocam as guerras e financiam ambos os lados, são os mesmos que financiaram
Hitler e financiaram a recuperação da Alemanha derrotada, com lucros sempre
chorudos. Ainda hoje têm o mundo refém dos seus "empréstimos" e
dívidas que nunca conseguem pagar.
Então começou
a arte da chutzpah (lata) de
Schuster. Ele reprova que os alemães prefiram virar-se para um país como a
Rússia, em vez de se regozijarem com a "liberdade" proporcionada
pelos perseguidores de opinião, que determinavam o que pode e não pode ser
dito. "Desde o início da década de 90 a liberdade foi perdendo terreno
nas sondagens, a favor da igualdade e da segurança social", lamenta
Schuster. Segundo ele afirmou em 2003, "quanto à pergunta do Instituto Allensbach sobre o que é mais
importante, se a liberdade ou a segurança social, apenas 36% dos alemães
ocidentais e 24% dos alemães do Leste são a favor da liberdade". (Welt, 1.10.2007).
Essa ideia do
Sr. Schuster é um disparate hebraico.
Criou-se um clima de medo na RFA. Uma palavra errada e vai-se parar à cadeia.
Que liberdade é que os alemães hão-de estimar, na RFA, onde todos os anos
100.000 pessoas são perseguidas devido a uma opinião oficialmente classificada
de errada? Na RFA, já ninguém se atreve a "abrir a boca". As pessoas
sentem-se encarceradas numa cadeira Orwelliana ao ar livre. E para cúmulo, as
bênçãos globalistas, do Sr. Schuster, descem sobre os alemães transformados em
pobres. É com esta situação, que ele chama de "liberdade", que quer que
os alemães se regozijem.
Os alemães
preferem alguém como Vladimir Putin que derrotou o globalismo do lobby e tornou a dar aos russos uma
sensação agradável de segurança. "Ao olhar para a América, a Rússia não tem
nada má aparência para os alemães". (Welt, 1.10.2007).
Desde que as
mentiras propagandistas dos vencedores foram descobertas, os alemães sabem para
onde querem ir. O liberalismo do lobby
dos financeiros ancestrais é visto por eles como uma política e uma forma de
vida "que só podem trazer coisas más… A globalização e a frigidez da
sociedade". (Welt, 1.10.2007).
Sim, os alemães olham para Vladimir Putin cheios de esperança. Querem uma
aliança com a Rússia dele. Ao contrário dos representantes do lobby dos financeiros sentem que nenhum
ódio lhes virá deste homem. Vladimir Putin vê os alemães da mesma maneira que o
conhecido escritor russo Fjodor Dostoiewski: "o traço mais
característico, mais essencial desse orgulhoso, especial e grande povo
consiste, desde o seu aparecimento na História, em que jamais quis unir-se ao
mundo ocidental, nem ao seu destino, nem aos seus princípios". (Welt, 1.10.2007).
E o ataque à Europa está a afectar muito a comunidade cristã, que sempre conservou os valores europeus que, infelizmente, estão a ser "apagados" por novos valores vindos de fora, como podermos ver no site a seguir:
https://padrepauloricardo.org/blog/cristaos-perseguidos-na-europa-um-relatorio-assustador
Estamos
perante as maiores convulsões do planeta há séculos. O mundo antigo está a
desaparecer, o lobby está a
consumir-se e surge um mundo novo. Aplicam milhões que roubaram ao mundo e
enviam os seus fiéis mentirosos como Joseph Fischer para a frente dos mídia.
Porém será em vão. A ânsia das pessoas pela verdadeira liberdade é maior do que
o medo do terror da "liberdade" deles.
Fonte:
NATIONAL JOURNAL, 10.10.2007
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