AFINAL, ONDE ESTÁ A VERDADE
Fonte: www.automail.pt/aldeia-global/num0/conspira.htm
Conspirar. Tramar, maquinar. Entrar em
conspiração, conluio. Projectar em comum coisa contrária aos interesses de
outro. Tramar contra os poderes públicos
Militares
norte-americanos desenvolvem tecnologias de controlo mental remoto, para
utilizar contra as milícias e manifestações públicas. Estas novas tecnologias
armamentistas, desenvolvidas inicialmente pelos agentes do KGB soviético,
baseiam-se na utilização de ondas electromagnéticas e acústicas de baixíssima
frequência (20 a 35 Hz) causando desorientação, dores e, em casos extremos, a
morte. O governo americano possui dispositivos capazes até mesmo de simular
sequestros por UFOs, projectando imagens holográficas de modo a implantar
pequenos "chips" nas supostas vítimas, com a finalidade do seu
controlo continuo.
O
desenvolvimento da TV Digital com a banda larga, a difusão dos tablets e smartphones com maior adaptação para assistir vídeos, a
consolidação de canais de distribuição, como as lojas virtuais de aplicativos,
e as redes sociais, que criaram uma nova demanda para a televisão, prendem cada
vez mais o "espectador" que passa a ser "usuário". Além disso, nesse emergente consumo, não basta
simplesmente adaptar os formatos e modelos da televisão para os telemóveis. É
preciso que esse meio televisivo incorpore elementos digitais, tais como os
buscadores da Web, redes sociais, aplicativos e respectivas lojas – todos
integrados no aparelho de televisão. A televisão deixou de ser uma experiência
individual ou restrita a um grupo de pessoas para se tornar cada vez mais
participativa e colectiva, devido à possibilidade de interagir e, consequentemente
influenciar como mais eficácia os usuários. A base da mídia interactiva, concretiza
o processo de associação, que muitas vezes é tomado como central para o
pensamento humano. O usuário pode mover para uma nova página, escolher uma nova
imagem ou uma nova cena. Antes, ao olhar uma imagem, faríamos as nossas
próprias associações mentais, e com a mídia interactiva, basta um clique para
ir de uma imagem a outra, de um assunto a outro, pois somos questionados a
seguir associações existentes e pré-programadas por algoritmos.
Existem
fortes indícios de que o cerco ao grupo fundamentalista conhecido como Freemen,
no Estado de Montana, EUA, escondia, na verdade, uma tentativa de invasão de
forças inglesas (?) e da Nova Ordem Mundial. Armamento pesado,
artilharia e um esquadrão de helicópteros foram para o local e os comandantes
das unidades estavam orientados a manter estrita disciplina e apenas ordenarem
fogo quando atacados. Foi em Março de 1996, quando agentes do FBI e
outras autoridades governamentais cercaram o complexo de 390 hectares no leste
de Montana.
A Terceira Guerra Mundial também denominada Guerra Silenciosa,
completou, este ano, 55 anos de existência. Com a finalidade de garantir o
poder da classe dominante, as novas tecnologias electrónicas passaram a ser
utilizadas a partir de 1954 para promover o controlo Social sobre grupos
indisciplinados e de classes sociais mais desfavorecidas. Desde então a família
começou a ser progressivamente atacada e desintegrada, facilitando a reeducação
dos mais jovens (o que acontece
actualmente em Portugal com a nova disciplina obrigatória de cidadania, criada
à revelia do consentimento dos pais, no sistema de ensino que estão a
implementar à força).
A Comunicação Social, totalmente submetida pelas
autoridades, bombardeiam o público com produtos de entretenimento de baixo
nível, e a Escola está a sofrer um processo de desmantelamento, para impedir a
ascensão social das camadas mais baixas e de fracos recursos. O objectivo final
da Guerra Silenciosa é, basicamente, manter a economia mundial sob controlo, de
modo a assegurar a "paz", a "ordem social" e a
"tranquilidade da elite dominante".
As populações já desconfiam que existe algo que está a ser
escondido da opinião pública. Sabem que existe uma classe, ou grupos, dominante
na Sociedade e sentem um permanente conflito entre estes "grupos" e
as classes consideradas "inferiores". Têm a noção de que esses grupos
privilegiados estão dispostos a tudo para não perderem as mordomias a que estão
habituados, num permanente "saque" das riquezas do planeta, de modo a
garantir a sua hegemonia.
Estes são os componentes básicos das teorias da conspiração.
Correm muitas mensagens nas redes sociais e muita informação onde é frequente a
ausência de provas, levando muitas hipóteses para o nível da ficção. A
estratégia comum é, assim, a da "justificativa pela negativa". Se o
Governo negar a existência, portanto deve ser verdadeiro. Se a Comunicação
Social não cobre o evento, é porque "está comprometida com as
elites", e se as provas não são encontradas é porque foram destruídas ou
os organismos de investigação são controlados pelos governos que exercem uma
censura "silenciosa", muito discreta, criando leis a seu favor
tornando as presumíveis ilegalidades em actos legais, se bem que injustos e
suspeitos.
Estas características formam "teorias"
bloqueadas, que se autojustificam. Temos o exemplo mais conhecido mundialmente,
o mistério insolúvel da morte do Presidente Kennedy, em 22.11.1963. É um
terreno muito fértil para especulações. Segundo Milton William Cooper, militar
reformado norte-americano que serviu na Guerra do Vietname como agente dos
Serviços de Inteligência, Kennedy foi morto porque pretendia denunciar à
opinião pública a existência de uma grande conspiração envolvendo o Governo
americano e seres alienígenas. UFOs capturados pela Força Aérea Americana,
contendo até extraterrestres vivos, estariam em poder dos militares, e toda a
sua tecnologia estava a ser absorvida, em conluio com os ETs da raça dos
alienígenas aprisionados, com as devidas contrapartidas, claro. Boa parte dos
filmes e séries sobre UFOs seriam apenas instrumentos para preparar a opinião pública
a aceitar a existência desses seres e se aperceberem sem sobressaltos da
revelação gradual da tecnologia extraterrestre.
Segundo Cooper, a Guerra Fria e a corrida espacial foram
uma farsa. Os EUA e a antiga URSS sempre foram aliados tecnológicos no espaço
utilizando a tecnologia extraterrestre e possuem, inclusivamente, uma base em
Marte desde o início dos anos 60. A transferência tecnológica dos UFOs faria
parte de um grande acordo, onde os extraterrestres teriam total liberdade para
raptar animais e seres humanos para as suas experiências científicas. Em
relação às provas, Cooper cita a sua participação nos altos escalões de
espionagem das Forças Armadas Americanas, o que lhe permitiu ter acesso a
documentos extremamente confidenciais, que ainda permanecem como tal.
A única prova desse acordo é a construção da Estação
Espacial Internacional, em que todo o processo de acoplagem, entradas e saídas,
são "standards" para os dois países que a ocupam alternadamente ou em
conjunto. Para isso, como disse, tudo lá dentro tem de estar de acordo com as
tecnologias dessas nações e para conseguir isso não foi feito de pé para a mão.
Já haveria grandes projectos conjuntos na edificação da Estação Espacial. Astronautas
e cosmonautas vivem e trabalham na Estação Espacial. Dois
russos e um norte-americano saíram da Terra a 31 de Outubro de 2000 (considerado o último dia sem humanos no
espaço) e chegaram dois dias depois à Estação Espacial Internacional. Foi o
início de uma longa estadia humana no espaço, símbolo da cooperação entre
nações e um posto para investigações em órbita. Internacional (ISS, na sigla em inglês) que, nos últimos 20 anos, sempre teve
humanos no seu interior, a morar em plena órbita terrestre.
A Área-51, o
grande mito, uma região extensa próxima do Lago Groom, no Estado do Nevada,
EUA, situada a noroeste de Las Vegas, é uma área desértica. Com a intensão de
promover o turismo nas regiões vizinhas, uma estrada próxima do local foi
denominada "Rodovia extraterrestre". Para todos, a Área-51 esconde
UFOs capturados, incluindo a espaçonave do famoso "caso Roswell", de
1947. O Governo não confirma a existência da Área-51, mas sabe-se com certeza
que se trata de uma base secreta de desenvolvimento de aeronaves espaciais. E
se se tratasse de uma base normal, com o desenvolvimento de novas tecnologias,
a segurança não afastava os intrusos a tiro, e para matar.
Recentemente, ex-funcionários da Área-51 processaram o
Governo norte-americano por danos na sua saúde pela inalação de gases tóxicos
produzidos dentro da base. Os funcionários ao confirmarem a sua actuação dentro
de uma área de segurança nacional, estavam a arriscar-se a serem condenados a
pelo menos a 10 anos de prisão. A mística em torno desta área tem aumentado.
Lojas da região vendem lembranças com imagens de ETS e formato de UFOs. Grupos
organizados tentam chegar tão próximo quanto possível da área semeada de placas
a proibir a entrada e a tomada de fotos sob pena de prisão. Relatos de
aparições de luzes nocturnas no local são comuns e fotos da região são exibidas
na Internet. Até foi criado um grupo de discussão na Usenet, com o nome de alt.conspiracy.area51,
para dar informações, textos e imagens sobre a região.
Os especialistas da conspiração, pelo que está a acontecer
na área, a publicidade, onde já não se pode guardar segredo da sua existência,
pensam que a actividade principal, verdadeiramente secreta, já se mudou para
local desconhecido, ficando esta base na segunda linha, como isco para os
"curiosos" e "estudiosos" que, enquanto tentam desvendar
tudo, não procuram a "verdadeira base de tecnologia extraterrestre".
Será
que existem conspirações promovidas por grupos escusos que manipulam o destino
de toda a humanidade? Ou são
apenas histórias curiosas, levadas a sério por paranóicos e extremistas?
Análises mais apuradas levam a crer que o assassinato de John F. Kennedy foi
fruto de uma conspiração de grupos descontentes com a perda progressiva de
privilégios, graças à política económica interna.
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