A IGREJA CATÓLICA ROMANA
APRESENTA OS SEUS SACERDOTES COMO OUTRO CRISTO
O catecismo apresenta o sacerdote católico romano como
um "outro Cristo", algo que a Bíblia condena e proíbe. O próprio
Jesus Cristo advertiu sobre um tempo em que apareceriam falsos cristos.
Fonte: "THE CUTTING EDGE"
"O padre é de facto outro Cristo, ou de algum modo, ele mesmo é a
continuação de Cristo."(Papa Pio XI, Encíclica Sobre o Sacerdócio).
O catolicismo romano realmente ensina que o sacerdote
funciona na Terra como outro Jesus Cristo, como mostra esta citação do papa Pio
XI e a gravura acima. Essa revelação é condenável, pois a Bíblia proíbe que
sigamos um "outro Cristo!" Olhe atentamente para a gravura. No alto,
vemos Jesus Cristo com o manto de um
sacerdote católico romano, intercedendo a Deus Pai, que é mostrado dentro
do pagão triângulo equilátero. Então, abaixo da nuvem, vemos o verdadeiro e
humano sacerdote católico romano, recebendo a intercessão dada por Jesus
Cristo, que é passada então adiante para os paroquianos.
Esta gravura faz muito mais do que apenas retractar a
crença católica de que o padre trabalha a favor deles, recebendo poder e
autoridade directamente de Jesus; ela descreve o ensino de que o padre humano é um
"outro Cristo", como dizem os escritos no lado esquerdo da gravura. O
próprio Jesus nos advertiu, em Mateus 24,
que, no fim dos tempos, muitos "outros cristos" apareceriam,
reivindicando ser o Cristo:
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos
engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Messias; e enganarão
muita gente." (Mateus
24:4-5).
Observemos que Jesus declarou imediatamente que essas
afirmações causariam grande decepção e teriam êxito em enganar a muitos.
Podemos considerar que os fiéis católicos romanos, mil milhões de pessoas,
constituem "muitos". Além disso, consideraremos os muitos milhares de
padres como "muitos" cristos. Assim, em ambos os lados da moeda, esse
ensino católico romano qualifica-se como um cumprimento dessa profecia
referente ao fim dos tempos de Jesus.
Agora, vamos examinar outro exemplo no qual Jesus
Cristo alertou que muitos "Cristos" apareceriam:
Se alguém vos disser:
"Aqui está o Messias", ou:
"Ele está ali", não acrediteis.
Porque vão aparecer falsos messias e falsos profetas, que farão grandes sinais
e prodígios, a ponto de enganar, até mesmo os eleitos, se fosse possível. Estou
a dizer-vos isto antes que aconteça. Se vos disserem: "o Messias está no deserto", Não
saiais: "Ele está aqui no
esconderijo", não acrediteis. (Mateus
24:23-26).
Jesus advertia aqui que, no fim dos tempos, surgiriam
muitos falsos Cristos, reivindicando ser o próprio Jesus. Esse falso ensino é exactamente essa doutrina do romanismo! Além disso, Jesus dizia que esses muitos
falsos Cristos apareceriam em muitos lugares e demonstrariam grande poder e
autoridade. Mais uma vez, é exactamente o que esse ensino romanista cumpre.
Finalmente, Jesus advertiu que esses falsos Cristos
apareceriam em diversos lugares, desde as expansões abertas do deserto até nos
recintos fechados de um local secreto. Onde quer que ouçamos falar de uma
pessoa que afirma ser Cristo, somos ordenados a ignorá-la e não acreditar nela!
Observemos também que esses falsos Cristos serão muito
convincentes. Eles persuadirão muitas pessoas da validade das suas alegações de
serem outro Cristo. Vejamos as palavras exactas de Jesus: "a ponto de enganar, até mesmo os eleitos, se fosse possível". Se o Espírito Santo não estivesse a
trabalhar nos corações e mentes dos verdadeiros crentes, até mesmo eles seriam
enganados. O corolário dessa advertência é que todos os incrédulos serão
enganados pelos falsos Cristos. Esse alerta deveria soar clara e ruidosamente
nos ouvidos espirituais de todos os católicos romanos devotos à medida que eles
consideram esse abominável ensino que os padres são um "outro
Cristo". A simples fraseologia desse ensino deveria fazer entender essa
verdade.
Finalmente, precisamos considerar que Jesus Cristo, o
Messias, é sinónimo com a Sua Palavra. Ouçamos as palavras do apóstolo João: "No começo a
Palavra já existia: a Palavra estava voltada para Deus e a Palavra era
Deus". (João
1:1) Aqui, lemos a verdade
que o Verbo de Deus é Deus! Esse ensino é impressionante e deveria fazer com
que as pessoas tivessem grande cuidado com a forma como manuseiam a Palavra de
Deus. Deus advertiu muitas vezes contra o acréscimo ou remoção da Sua Palavra.
Agora, sabemos por que Deus foi tão inflexível contra alterações na Sua
Palavra; o Verbo é Deus!
Então, alguns versos depois, João torna ainda mais
claro quem era esse Verbo, de que parte da Trindade o Verbo é. Vejamos: E a Palavra fez-se
Homem e habitou entre nós. E nós contemplámos a sua glória: glória do Filho
único do Pai cheio de amor e fidelidade". (João 1:14) O Verbo fez se carne; isto significa que
o Verbo (ou a Palavra) é o próprio Jesus Cristo!
Isto significa que o padre que reivindica ser um
"outro Cristo" também está a reivindicar ser a Palavra de Deus! Esse
facto é muito interessante, pois explica por que a Igreja de Roma tem
constantemente inventado novos ensinos nos últimos 1700 anos.
Datas-Chave na Evolução da
Doutrina da Igreja Católica Romana
300 — Orações em favor dos mortos.
300 — Fazer o sinal da cruz.
600 — Culto em latim.
700 — Por volta deste ano o catolicismo romano começou a matar e a torturar os
heréticos, dando início à Inquisição. Esses heréticos eram pessoas que criam
nos antigos mistérios egípcios e na restauração desse sistema de crenças,
conhecido como gnosticismo e hermetismo.
754 — Poder político e temporal do papa.
788 — Adoração à Maria e aos santos.
788 — Adoração à cruz, às imagens e às relíquias.
858 — A Doação de Constantino.
965 — Baptismo dos sinos (NT:
Cerimónia de benzer os novos sinos, para consagrá-los ao serviço).
998 — Jejum nas sextas-feiras e durante a
Quaresma.
1000 — Criação da água benta.
1090 — Oração usando o rosário.
1123 — Celibato forçado para os padres.
1190 — Venda de indulgências.
1215 — Transubstanciação da hóstia.
1215 — Confissão auricular dos pecados ao
sacerdote.
1303 — A Igreja Católica Romana como a única Igreja Católica (Universal).
1438 — Proclamação do purgatório.
1545 — A tradição é declarada igual em
autoridade com a Bíblia.
1545 — Justificação pelas boas obras e não
exclusivamente pela fé.
1545 — Os livros apócrifos são adicionados
à Bíblia.
1854 — Imaculada conceição de Maria.
1870 — O papa católico romano perde o
poder secular sobre a maior parte da Europa Ocidental, chamada de Estados
Papais.
1870 — O papa Pio IX convocou o Concílio
Vaticano I. O assunto principal na pauta era a infalibilidade do papa.
"Depois de um lóbi muito intenso e certa pressão nada cristã, o papa
sofreu uma grande derrota moral quando dos mais de mil bispos com direito a
participar do Concílio, somente 451 votaram pela infalibilidade. Todavia, por
uma estratégia de politicagem e ameaças, todos os dissidentes, excepto dois,
deixaram Roma antes que uma votação final fosse realizada. No último encontro
do Concílio, no dia 18 de julho de 1870, foi decidido por 533 votos a 2 que o
papa era infalível ao definir uma doutrina concernente a fé ou à moral."
1950 — Doutrina da ascensão de Maria.
[Nota: Todas as
informações acima foram retiradas de Secrets of Romanism, de Joseph
Zacchello, Loizeau Brothers, Nova York, 1958, Quinta Edição, excepto a
informação sobre o início das perseguições aos heréticos. Essa informação foi
retirada de um autor secular, The Magic of Obelisks, de Peter Tompkins,
Harper & Row Publishers, Nova York, 1981, pág. 55.].
Achamos altamente
instrutivo que algumas das mais importantes doutrinas católicas romanas, como a
Infalibilidade Papal e a Ascensão de Maria, não foram "reveladas" até
1870 e 1950, respectivamente. Como poderia um Deus tão amoroso e benevolente
manter essas importantes "doutrinas" escondidas dos fiéis por mais de
1.500 anos?
Antes da declaração em 1123 de que os padres deveriam
ser celibatários, os sacerdotes católicos romanos podiam casar-se e constituir
famílias. Como poderia a Palavra de Deus, que a Bíblia declara ser eterna,
mudar tanto durante um período de tempo? A resposta é que a Palavra de Deus
nunca muda, razão pela qual Deus finalizou a revelação da Sagrada Escritura
após a era dos apóstolos. Deus queria que o Seu povo, que vivesse após a era
apostólica, tivesse o benefício de uma Escritura imutável.
Essa doutrina dá-nos uma "âncora para as nossas
almas." Mas, o catolicismo romano não oferece nenhuma âncora semelhante
para os seus fiéis. Alguns papas revogaram os decretos de papas anteriores e
concílios revogaram os decretos de Concílios anteriores. Para nós e nossa família deveremos optar pela âncora segura de um
Evangelho imutável.
Finalmente, vamos rever a advertência que o apóstolo
Paulo fez contra a propagação do "outro Evangelho." Considerando que
Jesus Cristo é sinónimo com a Sua Palavra, Ele também é sinónimo com o Seu
evangelho. O termo, evangelho, no grego original, significa literalmente
"boas novas", as boas notícias do simples Plano de Salvação bíblico. O
apóstolo Paulo encetou uma luta contra aqueles que tentavam ensinar "outro
evangelho" às igrejas do seu tempo:
"Estou admirado por estardes a abandonar tão depressa Aquele que vos
chamou por meio da graça de Cristo, para aceitardes outro Evangelho. Na
realidade, porém, não existe outro Evangelho. Há somente pessoas que semeiam
confusão entre vós e querem deturpar o Evangelho de Cristo. Maldito aquele que
vos anunciar um Evangelho diferente daquele que recebestes". (Gálatas
1:6-9).
Achamos muito interessante que aqueles falsos Cristos
nos dias de Paulo, que pregavam um "outro Evangelho", receberam a
revelação desses falsos ensinos de "anjos", seres que se assemelhavam
a anjos do céu. É claro que Satanás é o grande enganador, que pode transformar-se
do feio demónio que é, para o aspecto de um belo ser angelical, de modo a poder
enganar a humanidade. Os demónios de Satanás podem fazer o mesmo. Lembre-se
deste facto quando você considerar as muitas aparições sobrenaturais que
ocorrem no mundo neste fim dos tempos. Veja a advertência de Paulo: "E não é de estranhar! O próprio
Satanás se disfarça em anjo de luz! Por isso não me surpreendo de que os
ministros de Satanás se disfarcem como servidores da justiça. Mas o fim deles
corresponderá às suas obras". (Coríntios 11:14-15).
O apóstolo Paulo dizia literalmente que todos esses
ministros, que propagam falsos evangelhos devem ser "amaldiçoados". A
palavra literalmente significa "ir para inferno". Certamente, o
"outro evangelho" propagado pela Igreja Católica Romana merece abundantemente
este tipo de condenação. Em vez do plano simples de salvação somente por meio
de Jesus Cristo e fé na Sua grandiosa graça, a Igreja Católica Romana substituiu-o
por um sistema muito complexo que pretende salvar, mas nunca poderá salvar. A
doutrina católica romana substitui esse simples Plano de Salvação para uma
salvação baseada em:
1. Sacramentos.
2. Oração a pessoas mortas — à Virgem Maria e
aos santos.
3. Veneração às relíquias.
4. Jejuns nos dias sagrados.
5. Aspersão com "água benta".
6. Rezas usando o rosário. "Quando rezardes, não useis muitas
palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por causa do seu
palavreado. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do que precisais antes
de Lho pedirdes". (Mateus
6:7-8). Jesus verdadeiramente
acertou na mosca. Os pagãos inventaram o rosário e rezam por meio dele. Fazemos
um alerta enérgico acerca de todo o paganismo que a Igreja Católica Romana
inseriu nas suas doutrinas! O próprio facto de rezar usando o rosário de origem
pagã deveria servir de um grande sinal vermelho para todos, dizendo que algo está fatalmente errado.
7. Confiança na suposta capacidade de
sacerdotes humanos perdoarem os pecados.
8. Confiança que o ridículo escapulário
poderá assegurar a salvação.
9. Confiança num Papa "infalível" e
nas suas indulgências.
10. Confiar que as boas obras poderão
salvá-lo.
Todo esse sistema de "salvação" se
desenvolveu ao longo dos últimos 1.600 anos e obscurece completamente a verdade
simples do evangelho de Jesus Cristo. De 1550 a 1850, mais de 8 milhões de protestantes deram as suas vidas para defender o
simples evangelho bíblico contra a arremetida da Igreja Católica Romana.
Veja novamente a gravura no início deste artigo e
permita que as palavras de Jesus, advertindo sobre os "outros
Cristos" ressoem nos seus ouvidos. Entenda que o contexto da advertência
de Jesus é o fim dos tempos, o período em que vivemos hoje. Permita também que
as advertências do apóstolo Paulo ressoem no seu coração, advertindo-o acerca
do "outro evangelho".
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