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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

 

ARQUIVO SECRETO: URSS VERSUS ALIENÍGENAS


A revista Manchete (foi uma revista semanal de grande circulação, lançada no Rio de Janeiro em 26 de Abril de 1952, tendo circulado regularmente até 29 de Julho de 2000) publicou uma reportagem de Henry Gris/Camara Press, em 29 de Setembro de 1984, sob o título "Um Relatório Fantástico URSS – Os UFOs estão a Chegar".




Em Junho de 1981, em Moscovo, O Ministério do Planeamento da Rússia, convocou uma reunião de cúpula, extraordinariamente secreta, com cerca de 200 participantes, entre os quais o General Berevogoy – Director do Centro de Treino de Cosmonautas, os astronautas Sevastyanov, Titov, Kubosov, Lebedev e outros, Kasantsev – cientista, cosmólogo, especialista em electrónica, a trabalhar ultimamente nos EUA, Astronautas Kovalyonok e Savinjidi, que entraram em contacto com os extraterrestres, cientistas, astrónomos, astrofísicos, biólogos, matemáticos, médicos, psicólogos, cientistas de diversas especialidades, militares dos mais altos escalões.




Ao ingressar na reunião, eram minuciosamente revistados por aparelhagens especiais no sentido de não carregarem gravadores, papéis, câmaras fotográficas, etc. Foi exibido um filme de 45 minutos que registava parte das ocorrências, actualmente arquivado, sem possibilidades de consultas, no Centro Espacial Cidade-Estrela, próximo de Moscovo. Os dois astronautas que tiveram o contacto com os extraterrestres fizeram o seu depoimento. A 400 quilómetros acima da Terra, a partir de 15 de Maio de 1981, durante quatro dias com várias interrupções, os dois astronautas Kovalyonok e Savinikh, que permaneceram 77 dias na estação espacial Salut-VI, entraram em contacto óptico com os extraterrestres.




Os Aliens tripulavam uma esfera com cerca de 8 metros de diâmetro, prateada, superfície lisa, sem painéis solares, que nos satélites terrestres costumam gerar energia, com 24 janelas em três níveis de altura, com 2 portinholas separadas, tudo sem saliências ou reentrâncias. Durante bastante tempo permaneceu estacionária em relação à Salyut-VI, mas diversas vezes, sem razões conhecidas, afastava-se ou aproximava-se em deslocamentos abruptos e velocidade alucinante. Movia-se por meio de recursos desconhecidos na nossa tecnologia, sem jactos propulsores, etc. Encontrava-se a distâncias variadas, chegando até a 30 metros da Salyut-VI

Os astronautas observavam os factos à vista desarmada e com os poderosos binóculos espaciais. Os Aliens eram três. Assemelhavam-se a seres humanos, mas com movimentos muito rígidos, mecânicos, como se fossem robôs artificiais. Usavam capuzes justos ao crânio, com dois terços da face à vista sob visores transparentes. Rostos humanos, olhos azuis sempre fixos e duas vezes maiores do que os dos humanos. Sobrancelhas compridas e muito grossas, narizes rectos, pele morenas. Nunca revelaram movimentos fisionómicos como que tendo músculos inertes. Em certa ocasião saíram para fora da esfera aparentando uma estatura superior a dois metros. Andavam pelo espaço com as mesmas roupas que usavam dentro da nave. Deslocavam-se como que planando sem propulsores visíveis.




Os astronautas pediram autorização à base para estabelecer contacto com os Aliens. Receberam permissão para trocar mensagens ópticas, mas jamais físicas. Com lanternas, os astronautas, em linguagem russa em código Morse tentaram estabelecer diálogo: "Astronautas soviéticos saúdam os visitantes à Terra". Os estranhos ficaram impassíveis. Nova tentativa, mas em Inglês: "recebem esta mensagem?" Nenhuma resposta.

Os soviéticos abriram um mapa celeste, onde aparecia o Sol com o sistema planetário. Os extraterrestres, então, exibiram um mapa equivalente com o Sol e os nossos planetas. Os astronautas fizeram com a mão o sinal de aprovação pondo o polegar para cima. Os alienígenas reproduziram os mesmos gestos, mas sem sorrir e sem qualquer aparência de emoções. O repórter Henry Griss, infelizmente, em linguagem comum, mas com diversas deficiências nas expressões científico-técnicas, escreveu que os soviéticos tentaram uma figura matemática, usando uma luz breve para o "zero" e uma luz longa para o "um", sinalizando o número 101101. Logo veio um sinal luminosos em resposta. A mensagem não era uma mera repetição daquela cifra empregada e foi decifrada como sendo um logaritmo da base usada pelos astronautas terrestres.

Prova de que, pelo menos em matemática, nós falamos a mesma linguagem. Os extraterrestres nunca revelaram quaisquer emoções.

Quem quiser aprofundar:

https://ouniversodesconhecido.com/2018/01/07/o-misterio-da-salyt-6/

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