ARQUIVO SECRETO: URSS VERSUS
ALIENÍGENAS
A revista Manchete (foi uma revista
semanal de grande circulação, lançada no Rio de Janeiro em 26 de Abril de 1952,
tendo circulado regularmente até 29 de Julho de 2000) publicou uma reportagem de Henry Gris/Camara Press, em 29 de Setembro de 1984, sob o
título "Um Relatório Fantástico URSS – Os UFOs estão a Chegar".
Em Junho de 1981, em Moscovo, O Ministério do Planeamento
da Rússia, convocou uma reunião de cúpula, extraordinariamente secreta, com
cerca de 200 participantes, entre os quais o General Berevogoy – Director do
Centro de Treino de Cosmonautas, os astronautas Sevastyanov, Titov, Kubosov,
Lebedev e outros, Kasantsev – cientista, cosmólogo, especialista em electrónica,
a trabalhar ultimamente nos EUA, Astronautas Kovalyonok e Savinjidi, que
entraram em contacto com os extraterrestres, cientistas, astrónomos,
astrofísicos, biólogos, matemáticos, médicos, psicólogos, cientistas de
diversas especialidades, militares dos mais altos escalões.
Ao ingressar
na reunião, eram minuciosamente revistados por aparelhagens especiais no
sentido de não carregarem gravadores, papéis, câmaras fotográficas, etc. Foi
exibido um filme de 45 minutos que registava parte das ocorrências, actualmente
arquivado, sem possibilidades de consultas, no Centro Espacial Cidade-Estrela,
próximo de Moscovo. Os dois astronautas que tiveram o contacto com os
extraterrestres fizeram o seu depoimento. A 400 quilómetros acima da Terra, a
partir de 15 de Maio de 1981, durante quatro dias com várias interrupções, os
dois astronautas Kovalyonok e Savinikh, que permaneceram 77 dias na estação
espacial Salut-VI, entraram em
contacto óptico com os extraterrestres.
Os Aliens tripulavam uma esfera com cerca
de 8 metros de diâmetro, prateada, superfície lisa, sem painéis solares, que
nos satélites terrestres costumam gerar energia, com 24 janelas em três níveis
de altura, com 2 portinholas separadas, tudo sem saliências ou reentrâncias.
Durante bastante tempo permaneceu estacionária em relação à Salyut-VI, mas diversas vezes, sem
razões conhecidas, afastava-se ou aproximava-se em deslocamentos abruptos e
velocidade alucinante. Movia-se por meio de recursos desconhecidos na nossa
tecnologia, sem jactos propulsores, etc. Encontrava-se a distâncias variadas,
chegando até a 30 metros da Salyut-VI
Os
astronautas observavam os factos à vista desarmada e com os poderosos binóculos
espaciais. Os Aliens eram três.
Assemelhavam-se a seres humanos, mas com movimentos muito rígidos, mecânicos,
como se fossem robôs artificiais. Usavam capuzes justos ao crânio, com dois
terços da face à vista sob visores transparentes. Rostos humanos, olhos azuis
sempre fixos e duas vezes maiores do que os dos humanos. Sobrancelhas compridas
e muito grossas, narizes rectos, pele morenas. Nunca revelaram movimentos
fisionómicos como que tendo músculos inertes. Em certa ocasião saíram para fora
da esfera aparentando uma estatura superior a dois metros. Andavam pelo espaço
com as mesmas roupas que usavam dentro da nave. Deslocavam-se como que planando
sem propulsores visíveis.
Os
astronautas pediram autorização à base para estabelecer contacto com os Aliens.
Receberam permissão para trocar mensagens ópticas, mas jamais físicas. Com
lanternas, os astronautas, em linguagem russa em código Morse tentaram
estabelecer diálogo: "Astronautas soviéticos saúdam os
visitantes à Terra". Os estranhos ficaram impassíveis. Nova
tentativa, mas em Inglês: "recebem esta mensagem?"
Nenhuma resposta.
Os soviéticos
abriram um mapa celeste, onde aparecia o Sol com o sistema planetário. Os
extraterrestres, então, exibiram um mapa equivalente com o Sol e os nossos
planetas. Os astronautas fizeram com a mão o sinal de aprovação pondo o polegar
para cima. Os alienígenas reproduziram os mesmos gestos, mas sem sorrir e sem
qualquer aparência de emoções. O repórter Henry Griss, infelizmente, em
linguagem comum, mas com diversas deficiências nas expressões
científico-técnicas, escreveu que os soviéticos tentaram uma figura matemática,
usando uma luz breve para o "zero" e uma luz longa para o
"um", sinalizando o número 101101. Logo veio um sinal luminosos em
resposta. A mensagem não era uma mera repetição daquela cifra empregada e foi
decifrada como sendo um logaritmo da base usada pelos astronautas terrestres.
Prova de que,
pelo menos em matemática, nós falamos a mesma linguagem. Os extraterrestres
nunca revelaram quaisquer emoções.
Quem quiser aprofundar:
https://ouniversodesconhecido.com/2018/01/07/o-misterio-da-salyt-6/
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