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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

 

QUAL A ORIGEM DO HOMEM

 

Fonte: Nos domínios do Realismo Fantástico

 

Então Deus disse: "Façamos o Homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra". (Génesis 1:26)

Então o Senhor Deus modelou o Homem com a argila do solo, soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o Homem tornou-se um ser vivente… O Senhor Deus disse: "Não é bom que o Homem esteja sozinho. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe seja semelhante"… O Senhor Deus tirou uma costela do Homem e no lugar fez crescer carne. Depois da costela que tinha tirado do Homem, o Senhor Deus modelou uma mulher, e apresentou-a ao Homem." (Génesis 2:7-23)

 


Portanto, é resumidamente a descrição bíblica de Adão e Eva, conforme descrito no Génesis. Se de facto a verdade está encoberta por uma linguagem metafórica que pretende dar a informação produzida de acordo com a compreensão da época em que estes relatos foram escritos, podemos hoje fazer uma ideia mais completa sobre a verdadeira génese da humanidade. Mais à frente na Bíblia vem que a humanidade foi simbolizada pelo primeiro Homem a que deram o nome de Adão, que pecou e foi expulso do Paraíso. Esta nova humanidade e não só a simbólica figura de um Adão é que pecou e, por isso, foi lançada ao mundo para evoluir por si só, enfrentando toda a dor e sofrimento na luta pela sobrevivência. Até que chegou o último Homem, o último Adão, para redimir a humanidade. Jesus Cristo.

Duas criaturas irmãs e feitas do mesmo corpo, segundo a genética jamais poderiam dar origem a uma humanidade inteira e povoar todo o planeta. Na própria Bíblia vem que havia outros hominídeos fora do jardim do Éden, tendo até Caim se juntado a um povo onde casou e constituiu família.


Durante séculos ficou estabelecido que o Homem descendia de primatas. Faz-nos questionar, por exemplo, porque é que HOJE, deixando estranhamente de "evoluir" ainda existam primatas. Da mesma forma, os "doutores cientistas" pretenderem que os remanescentes dos grandes répteis do passado, seriam nos tempos actuais as aves, o que é uma grande palermice. Será que no século XXI, ainda haja gente que acredita na teoria de Darwin? A verdadeira ciência progride a olhos vistos e vai-se descobrindo novas pistas, em todos os campos do conhecimento humano, revelando a cada dia imensas surpresas.


Os nossos conhecimentos sobre a origem do Homem são verdadeiramente escassos, baseados apenas em meras suposições e especulações. A Newsweek publicou, uma vez, de acordo com observações da cientista Drª Evelyn Simon, que poderíamos colocar todos os fósseis (encontrados no planeta inteiro e supostamente atribuídos aos Homens e sua evolução), no topo de uma única mesa. E a Science Digest concordou ao publicar que o facto notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, e com espaço de sobra, dentro de um único caixão. Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos, erectos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande, um assunto igualmente misterioso. O New York Times também publicou que os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do Homem caberiam numa mesa de bilhar.

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_humana

As teorias são muitas…  e cada uma mais absurda do que outra. No site acima, grande parte daqueles fósseis não são ancestrais do Homem. É mais uma tentativa para encontrar o "tal" elo perdido… que não existe. Uma revista evolucionista pretendeu de que da barbatana de um peixe evoluíram os ossos do braço e da mão do Homem. Ou seja: ora somos "símios melhorados", ora somos uma linha de evolução dos "peixes".


Porém as grandes perguntas, que sempre afligiram as mentes dos pensadores, dos grandes filósofos e também dos pesquisadores em geral, foi: QUEM É REALMENTE O HOMEM, DE ONDE VEIO E PARA ONDE VAI? A partir de agora, já podemos responder às duas primeiras perguntas. A verdade é que o Homo Sapiens surgiu REPENTINA e inexplicavelmente no meio dos fósseis. Os estranhos esqueletos humanos, encontrados por todo o planeta, indicam claramente que um primata terrestre foi "aprimorado", talvez através de processos e experiências de carácter genético. As pesquisas efectuadas pelos mais renomados cientistas do "The Stone Age Laboratory and The Molecular Antropology Laboratory" da Universidade de Haward, concluíram que a espécie humana terrestre é, SIM, resultado de uma HIBRIDAÇÃO EXTRATERRESTRE. Essas pesquisas lideradas pelo Dr. Martha Rabinowitz, foram literalmente censuradas e impedidas de serem oficialmente publicadas, pela vergonhosa política de silêncio oficial que, em certos países, lamentavelmente cerceia o mundo científico de vanguarda e os meios de comunicação em geral. O Dr. Rabinowitz, quando participava de uma conferência em Pequim, foi convidado por um grupo de Antropólogos daquele país que o levou a uma montanha em Bayan-Kara-Ula, na China Central, precisamente na província de Sichnan e próxima à fronteira Tibetana, de modo a estudar aquilo que os seus colegas chineses chamaram de "O caso Rosweel chinês", onde em 1938 nada menos do que 120 esqueletos de aparência e características alienígenas foram encontrados numa profunda rede de 176 cavernas subterrâneas, ARTIFICIALMENTE ESCAVADAS. E nas paredes dessas cavernas uma profusão de pictogramas em relevo, dentre os quais se destacavam as imagens do nosso Sol, da nossa Lua, e de várias estrelas nitidamente interligadas ao NOSSO planeta.

 


Naquele local foram encontrados os estranhos "discos de Bayan-Kala-Ura", com hieróglifos misteriosos, elaborados através de uma forma de escrita microscópica muito sofisticada, e que emitiam poderosas vibrações de natureza desconhecida, como se após milénios ainda contivessem uma misteriosa carga eléctrica. Eram exactamente 716 deles, um para cada caverna, escavadas não se sabe como em tempos remotíssimos.


Estes discos parecem CD actuais, com ranhuras e uma espécie de circuito electrónico integrado. As inscrições estampadas ainda são desconhecidas. Elaboradas numa linguagem desconhecida, altamente inteligente, que ainda só conseguiram decifrar parcialmente, no mais absoluto sigilo por cientistas chineses. Embora o Departamento de Pré-História da Academia de Pequim tenha proibido expressamente a publicação dos resultados obtidos, sabe-se que um desses grupos de sinais dizia textualmente: "Viemos de um planeta distante (pelas coordenadas identificadas pelos cientistas como pertencente a um sistema de Sírius). Aqui chegamos em missão de exploração mas a nossa nave estelar acidentou-se. Nós, os sobreviventes, ficamos impossibilitados de deixar este mundo". Por sua vez, uma outra tradução foi obtida: "Viemos das nuvens na nossa espaçonave. Os nossos homens, mulheres e crianças esconderam-se nas cavernas, dez vezes antes do alvorecer… apesar das nossas intensões pacíficas, muitos de nós foram dizimados pelos habitantes das cercanias".


Nesta foto a colossal pirâmide de Feng Xiao Tang, na China, uma terra muito antiga onde existem "zonas proibidas" pelo governo comunista, os seus próprios cientistas já admitem que algumas edificações exóticas são, de facto, as marcas de uma colonização e as heranças de uma cultura alienígena que se perdeu no tempo. Algumas amostras de ADN dos estranhos esqueletos encontrados em Bayan-Kala-Ura foram confiscadas pelas autoridades chinesas. Esse ADN iria ser comparado com o ADN de umas das duas tribos que vivem no local, tribo essa que estranhamente não pôde ser identificada pelos cientistas e antropólogos como sendo de características e padrões étnicos chineses ou tibetanos. E, de acordo com as mais antigas tradições dessa tribo, que se chama DROPA, inteiramente concordantes com aquele sensacional achado arqueológico. "Há muitos milénios, um povo do céu denominado Dropa, caiu com a sua nave naquela região. Muitos desses Dropas morreram no acidente, ao passo que alguns deles sobreviveram e se estabeleceram numa comunidade naquela montanha". E, ainda segundo essas tradições "os Dropas eram pequenos, esquálidos e dotados de cabeças enormes", o que coincidiu com a morfologia dos bizarros esqueletos lá encontrados, que os habitantes dessas duas tribos desconheciam, bem como das inúmeras cavernas onde estavam encerrados.


Os membros da tribo Dropa que ali habitam hoje, são seres humanos como nós, nunca foram primatas para se tornarem homens, dentro dos conceitos da chamada "cadeia evolutiva". Tão cara e adoptada pela Ciência tradicional, mas sim descendentes directos de uma raça alienígena. Justamente por isso o Dr. Rabinowitz, extremamente perplexo, declarou a revista científica: "Se alguma coisa significa que somos híbridos de Aliens/primatas ou, por exemplo, algo como híbridos de Aliens/Neanderthal, realmente não importa. Nós simplesmente fizemos uma descoberta dentro de um mistério que apenas conduz a um mistério ainda maior".

Cientistas que trabalhavam no projeto Human Genome (Projecto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das chamadas "sequências não-codificadas" do ADN humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. As sequências foram analisadas por programadores de computadores, matemáticos e outros estudiosos. O Professor Chang concluiu que o "ADN-lixo" foi criado por algum tipo de "programador alienígena".

Alguém manipulou e "aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um hominídeo primitivo, como o homo erectus o homo sapiens que originou, já pela evolução, o actual homo sapiens sapiens. Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade do surgimento do homo sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do Darwinismo ortodoxo. O homem contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus. (Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA por John Stokes)

Para corroborar tudo isto notícias recentes vieram a lume, ou seja, sabe-se agora que a teoria de Darwin sobre a evolução do Homem não está correta. Na revista NATURE International Weekly Journal of Science de 4.12.2013. vem o seguinte: " ADN DE HOMINÍDEO DESCONCERTA ESPECIALISTAS - análise da mais antiga sequência de um ancestral humano sugere um elo com uma misteriosa população".

Na mesma revista também publicada no Brasil vem o seguinte: "RIO – Desde que Charles Darwin propôs a sua teoria da evolução no século XIX, afirmando que todos o seres humanos actuais descendem de um mesmo ancestral primata, encontrar a linhagem que partiu de um animal parecido com os macacos até chegar ao homem moderno tornou-se um dos maiores desafios da ciência. Ao longo de mais de 150 anos, no entanto, as únicas pistas desta trajectória vinham da forma e características dos registos fósseis, ossos e esqueletos na sua grande maioria danificados e incompletos que permitiam apenas uma visão parcial, e muitas vezes equivocada, do caminho. Nos últimos anos, porém, o desenvolvimento e avanço das técnicas de sequenciamento genético fizeram crescer a esperança de que finalmente seria possível identificar e unir todos os elos desta cadeia a partir do ADN preservado nestes mesmos fósseis. Doce ilusão: as análises do genoma feitas até agora em geral têm contribuído para misturar ainda mais o quebra-cabeças, como no caso de estudo publicado na edição da revista NATURE.

Nele os pesquisadores descrevem como recuperaram, sequenciaram e analisaram o DNA mitocondrial – que só é passado pelas mães à sua prole – do fémur de um dos mais de 20 esqueletos de hominídeos desenterrados duma caverna em Espanha a partir dos anos 90, baptizada Sima de los Huesos (buraco dos ossos, numa tradução livre). Datados em cerca de 400 mil anos, os fósseis são os mais antigos do género Homo que já tiveram o seu genoma sequenciado e a expectativa dos cientistas era que ajudassem a revelar ao menos parte do quadro de evolução humana. Mas em lugar disso eles provaram ser uma nova e inesperada peça que os próprios especialistas não sabem onde encaixar".

Na Globo CIÊNCIA de 5.12.2013 também vem: "Bagunça no quebra-cabeças da origem do Homem. Análise do ADN de hominídeo de 400 mil anos, o mais antigo já sequenciado, acrescenta peça inesperada ao mistério". Portanto, NÃO EXISTE ELO PERDIDO ALGUM - nada que nos ligue aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos!... ... E esta conclusão torna-se cada vez mais evidente, muito embora os ortodoxos insistam em procurar o tal elo perdido que, por sinal, eles sabem muito bem que NÃO EXISTE, tentando impingir-nos centenas de supostos ancestrais do Homo sapiens!...

... Pois, a verdade nua e crua é que nada nos liga aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos"... EXCEPTO POR UM DOS RAMOS DESSES PRIMITIVOS HOMINÍDEOS QUE FOI GENÉTICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES... À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!

... Será inútil, portanto, procurar por um certo Elo Perdido que jamais será encontrado! Desde muito tempo alguns sabiam a resposta a este enigma crucial, porém devido às restrições científicas, religiosas e políticas impostas nas suas épocas jamais a puderam revelar publicamente. A solução foi buscar por metáforas para revelar essa verdade - uma verdade sempre (e ainda hoje) extremamente perigosa de pronunciar - Stanley Kubrick e o Cientista e Astrofísico Carl Sagan, nos anos 60, revelaram-na subtilmente no filme 2001 Uma Odisseia no Espaço, mediante a alegoria do MONOLITO, significando que dentre os hominídeos terrestres, APENAS UM TIPO DELES, o mais propício, foi o escolhido por Inteligências Superiores alienígenas para ser geneticamente modificado.... À IMAGEM E SEMELHANÇA DELES – para assim forjar e dar origem ao HOMO SAPIENS que herdaria a terra!

Será que na 1ª Epístola aos Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49, Paulo nos revela isto só que de uma forma mais compreensível para o tempo em que desconheciam a manipulação genética e levaram os factos para o campo eminentemente espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da terra (homem produto da evolução material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem do Céu (fusão do ADN da raça evoluída vinda do céu com o ADN do Homo Erectus gerando o Homo Sapiens).

O homem feito da terra foi o modelo dos homens terrestres; o homem do Céu é o modelo dos homens celestes. E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, assim também traremos a imagem do homem celeste".

Paulo não refere o espírito vital, o "sopro de Deus", mas refere-se concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na existência de "outros" homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo Sapiens uma cópia deles). E na Bíblia não vem em parte nenhuma que o Homem modelado fora baptizado com o nome de Adão. O nome de Adão apareceu subitamente, na tradução católica (Por suposição dos “redactores” da época influenciados pela lista dos ascendentes hebreus, elaborada por Moisés, que vai só até Adão, pressupondo ser este o primeiro homem). Quando da “falta” de Adão e Eva, havia no Éden mais Homens, que tratavam da manutenção do complexo e não eram “descendentes” de Adão. Além disso havia mais homens, ou hominídeos, fora do complexo, organizados em grupos tribais que até tinham acesso ao jardim para aprender e serem doutrinados, pois a missão da raça escolhida era precisamente elevar o resto da humanidade. A expulsão do Éden, simbolizada em Adão e Eva, abrangia toda a raça escolhida que fora modelada para elevar a humanidade, que “apanhou” as culpas dos seus líderes no jardim.

Mas essa miscigenação de raças ocorreu somente em Bayan-Kala-Ura?

Possivelmente houve essa hibridização, "criação" ou "modelagem" como vem nas Escrituras. Uma raça humanóide mais avançada pode ter sido "melhorada" com a adição de genes muito superiores de uma raça que veio do espaço, dando origem a uma nova humanidade. No entanto há evidências que provam que HOUVE outras raças de HOMENS – e não primatas melhorados – com evolução paralela à do Homo Sapiens, que foram suprimidas por uma espécie de selecção natural, experiências genéticas ou, quem sabe, pela eliminação pura e simples efectuada pela raça mais forte e dominante.


Como podemos ver neste esquema da evolução do Homem, o
Homo Sapiens apareceu há 250 mil anos e repentinamente, há 40 mil anos, depois do Homo de Neantderthal que já estava no terreno há 150 mil anos, surge o homem de Cro-Magnon, com características actuais. Se em cerca de novecentos milhões de anos, que vão dos pitecantropóides – Homo Erectus – aos homens de Solo, Rodésia e Neanderthal, não se nota uma diferença espectacular nos seus traços evolutivos, nem do Homo Sapiens, que está aparentemente deslocado no tempo, para o Cro-Magnon em perto de 210 mil anos, muito menos se torna possível uma evolução tão rápida e brusca dos homens de Solo, Rodésia e Neanderthal, para o Cro-Magnon em apenas 110 mil anos.

Aquilo que se conhece como a "Entidade Racional", parece ser uma forma de vida constante, espalhada por todo o Universo vivente, onde quer que existam condições para tanto. Evidentemente, e sempre de acordo com o seu habitat, evolução e as demais condições planetárias inerentes, os seus formatos, as suas morfologias, como também as suas complexas características orgânicas, jamais poderiam, por definição, ser idênticas, adquirindo portanto uma infinita gama de nuances. Coisas que a nossa actual compreensão científica jamais poderia alcançar.


O Cérebro é a maior de todas as maravilhas do corpo humano, um verdadeiro Universo em miniatura, pois nele há de certa forma "estrelas", "nebulosas" e "galáxias". A medicina conhece-o apenas anatomicamente. Apesar dos seus avanços, toda a nossa Ciência ainda não conseguiu atingir, ou sequer entender, as inúmeras maravilhas contidas na sua espantosa essência. Um mistério profundíssimo, muito para além do supercomputador no plano físico que entra no plano suprafísico já no mundo do espírito. O Cérebro é constantemente percorrido por uma grande massa de radiações e impulsos eléctricos que comunicam entre si através de neurónios e sem contacto físico entre eles.

 

  

Transmitem miríades de informações altamente complexas, todas elas responsáveis pela existência, pela inteligência, pelo psiquismo e pela conexão com a Alma do ser humano.

Os neurónios, as células chave do Cérebro, estão separados por pequenos espaços de cerca de 25 milionésimos de milímetro, onde as ligações são feitas por sinapses e por onde correm substâncias químicas, muitas delas ainda desconhecidas, denominadas neurotransmissoras. Os dentritos, verdadeiras malhas de filamentos diminutos, são terminações nervosas dos neurónios e por sua vez recebem esses sinais por uma fibra nervosa, denominada axónio. O axónio transmite esses sinais para outra terminação nervosa do neurónio. A verdadeira maravilha é que nos neurónios estes sinais são eminentemente eléctricos, mas ao cruzarem os espaços entre si tornam-se químicos, resultando uma espantosa transmissão de sinais dotados de natureza electroquímica.

 


O Cérebro humano é um verdadeiro alienígena no nosso planeta, pela sua complexidade. Na imagem podem ver-se os detalhes anatómicos, em que em cada compartimento guarda, e sustenta, as supremas dádivas que desfrutamos sem que muitas vezes nos apercebamos, que nos permite interagir no mundo físico que nos foi confiado para gerir.

O que temos a certeza é que NENHUMA ESPÉCIE EVOLUIU DE UMA FORMA PARA OUTRA. Cada espécie reproduz-se e evolui de acordo com a sua própria espécie. Não existem, nem jamais existiram os chamados "elos intermediários". Nesse sentido, os cientistas e antropólogos com mente mais aberta são forçados a concluir que o Homem é, verdadeiramente, um estranho neste planeta. Surgiu repentinamente no meio de outras cadeias evolutivas, estranhas a ele, e "conquistou" o planeta.  O seu Cérebro jamais pertenceu à cadeia dos primatas. Ao dos animais, o Cérebro humano é estranhamente "plástico" no sentido de sentir (ou receber do Espírito) emoções. Comunicar através da linguagem, criar, aprender e assimilar o mundo, como também todas as coisas à sua volta, ao passo que os cérebros dos animais são eminentemente instintivos.

Isto é o que é considerado verdadeiro pela Ciência que ainda não reconhece (excepto a nova vaga de cientistas que se dedicam à Física Quântica) a "comunicação" entre o Cérebro com o Espírito, pela Mente, a "ferramenta" que coordena a conexão entre o intelecto proveniente do Cérebro e a Alma proveniente do Espírito. Hoje, já se tem a noção de que os animais além do instinto "duro" para sobreviverem, têm, cada vez mais, "sentimentos".

O mundo evolui, a memória genética da Natureza (dominada pelo Espírito Universal de Deus) está cada vez mais próxima dos seres vivos, principalmente daqueles que têm maior proximidade com o ser humano. Ou seja, a evolução é Universal e todos beneficiam com isso, passando para patamares superiores, onde passam a ter acesso ao conhecimento, se bem que muito lentamente.

Os biólogos norte-americanos A. Chance e A.P. Mead, declararam publicamente, num simpósio, que "não foi apresentada nenhuma explicação adequada para justificar um Cérebro tão grande quanto o encontrado no Homem". O que, em outras palavras quer dizer que ELE VEIO "DE FORA".                               

 

                                                                          



Nas duas imagens, uma vista seccionada da parte inferior do Cérebro Humano, uma herança de tempos muito antigos, e um filamento da cadeia de ADN. O Dr. Loren Eisley, quando ocupava o cargo de Presidente do Departamento de Antropologia da Universidade da Pensilvânia, não teve a menor dúvida quanto a isso ao publicar: "O que chamo de aspecto não natural do Homem, não no sentido de que não há nada semelhante no planeta, embora as teorias sejam abundantes, sabemos pouco a respeito do porquê que o Homem se tornou Homem, afinal de contas. Ele é um animal incrivelmente raro e estranho. Não houve nenhuma novidade evolucionária prévia comparável a isso, salvo o próprio acto da Criação. O Homem, o imperfeito e transitório Homem, carrega dentro de si alguma misteriosa centelha de Luz que cortou o vácuo. Somente ele pode caminhar directamente para a sua morte e manter o mundo consideravelmente perdido no interesse das coisas intangíveis, como a Verdade e o Amor".                                                                                                                                     

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

 

FINALMENTE: A CIÊNCIA E O ESPÍRITO UNIDOS

In: Revista Planeta

Cientistas e espiritualistas reuniram-se para discutir as afinidades entre os seus campos de estudo e concluíram que estas duas áreas da experiência humana, aparentemente antagónicas, separadas há muito tempo começaram a dividir o mesmo espaço contrariando a lei que diz que isso não seria possível. Contrariar leis da física clássica parece hoje ser normal acabando gradualmente com o mito da superactividade.



À primeira vista estas duas áreas, Ciência e Espiritualidade, não se misturam. Mas ao examinarmos mais de perto é possível traçar paralelos entre essas duas áreas, ou seja: entre o racional, cerebral, cientificamente provável, e o conhecimento intuitivo que vem de dentro, do coração. Espírito e Razão têm sido inimigos históricos desde que Descartes lançou a máxima "penso, logo existo". À medida que a ciência avança parece aproximar-se das verdades espirituais consideradas menores porque nunca puderam ser comprovadas cientificamente. Hoje os cientistas que se debruçam sobre a Física Quântica estão a chegar a algumas das conclusões (dando-lhes outros nomes, claro) que a filosofia oriental e tradições místicas defendem há milénios.

Para verificar o nível de coabitação da Ciência com a espiritualidade, a Legião Brasileira da Boa Vontade promoveu o Primeiro Fórum Mundial Espírito e Ciência. O encontro deu-se em Brasília em meados de Outubro de 2003 e reuniu místicos e cientistas que debateram sobre a aparente tão difícil e impossível simbiose. Para os palestrantes, o tempo em que a Ciência não se cruzava com a Espiritualidade, de modo nenhum, está definitivamente no passado.

https://medium.com/@misticaametista/f%C3%ADsica-qu%C3%A2ntica-e-espiritualidade-equilibrio-entre-a-f%C3%A9-e-a-ci%C3%AAncia-fd2be3e126b4

Cientistas, de Mente mais aberta, aprofundaram a Física por caminhos proibidos para a Ciência, criando uma nova disciplina, a Física Quântica. A mecânica quântica é, pois, a parte da física que tem revelado ao mundo científico as antigas verdades espirituais. É dentro do domínio da Física Quântica, estudando as partículas subatómicas, que a realidade não material se revela aos olhos dos cientistas. Para alguns, inclusivamente, as fronteiras estão cada vez menos nítidas. Amit Gosoami é um desses. Professor de Física na Universidade de Oregon e doutor residente no Instituto de Ciências Abstractas em Sausalito CA, Goswami é um indiano radicado nos Estados Unidos que sustenta ser a Consciência a criadora da realidade física. Ou seja: algo só existe no plano material porque foi criado, primeiramente, em outros planos. "Os corpos são criados a cada momento pelas escolhas que são feitas", afirma ele. "Literalmente, qualquer órgão do Corpo não está lá até que pensamos nele".

Os materialistas não querem aceitar, mas Goswami está absolutamente convencido, a ponto de afirmar, que a cura das doenças é possível no plano da consciência. É o que ele chama de "cura quântica". Através desse mecanismo, um câncer pode ser curado pela força do pensamento. "Um câncer escondido no corpo não é ainda um facto concreto, material. Sendo assim podemos curá-lo".

A ideia está estreitamente relacionada com os princípios da homeopatia ou dos florais de Bach (os florais de Bach atuam especificamente na condição emocional da pessoa, aliviando o mal-estar psíquico e a insatisfação pessoal, aumentando a vitalidade, estimulando o potencial de autocura e libertando o organismo para que este se empenhe no combate a doença e ao stresse e na restauração da saúde). Para estas disciplinas, a doença aparece muito antes de se manifestar no corpo físico. A doença, como a entendemos, começaria no plano emocional, psicológico, nos corpos mais subtis do ser humano, pelo que podemos curá-la antes que se manifeste fisicamente. É como se existisse um corpo vital que formaria o mapa do corpo físico. A Física Quântica aproxima-se a passos largos da espiritualidade e vai desvendando os "segredos" desse mundo invisível para o ser humano, enquanto este ainda está completamente mergulhado na matéria densa.

Goswami defende que a Mente pode alterar a matéria porque partem da mesma essência. A consciência do observador é a mesma do objecto observado – e ambas são a mesma consciência que é a origem de tudo. No filme "Matrix", por exemplo, o menino budista que dobrava uma colher com a força do pensamento disse que "não existe colher". O que precisa de ser dobrada é a Mente.

É mais ou menos isso que afirma Goswami. O princípio da "não localidade", como ele diz, é importante para entender as suas ideias. A consciência "não local", que eu entendo ser a Intuição, permeia tudo. Ele acredita que esta consciência não está contida em lugar algum. Eu, por minha vez, acredito (e sei) que essa "Consciência" está contida no "oceano" do Espírito Santo onde se encontram todos os átomos que formam uma "Consciência Universal" que arquiva todo o Conhecimento e Saber e pode ser acedido pelo espírito individual de cada ser vivo. O espírito, aquela molécula atómica que nos vivificou quando o nosso corpo físico estava a ser formado no útero. A Vida só eclodiu quando esse átomo-semente nos foi doado e permitiu a formação do Ego (Alma) pela experiência conjunta do saber contido no espírito e formação do intelecto no corpo físico, no mundo material. Esse átomo-semente, a parte espiritual de cada um, está conectado com o Espírito Universal de Deus (o Espírito Santo) em que toda a informação circula em ambos os sentidos. É por esta conexão que o "saber popular", por revelação ou por intuição, sabe que Deus está em toda a parte, porque na realidade uma pequena partícula de Deus está em cada um de nós. Portanto, Deus sabe tudo sobre cada um de nós, porque a informação é partilhada com o Espírito Universal, e no retorno dessa informação, todo o conhecimento e respostas às questões postas por cada um são recebidos como um "pressentimento" porque o ser humano tem evoluído mais no campo material, no mundo que consegue ver, do que no campo espiritual, que não vê e por isso descura a sua manutenção e cuidados necessários para acompanhar a evolução material.




Conforme a evolução espiritual progride, maior é a compreensão do mundo invisível, e começarão a "acordar" e passar do "pressentimento" para as "certezas" e maior domínio sobre o fenómeno da Intuição. É por esta conexão que começamos a perceber que tudo no Universo está ligado entre si e que existe uma matriz, um molde de tudo o que é criado. O materialismo assume que a meteria é a realidade primária e que a Mente é separada dela, mas dependente ao mesmo tempo. Por este ponto de vista a Mente é secundária porque está presente apenas no cérebro. Pelo contrário, a filosofia do Idealismo Monista, cujas origens remontam a Platão, tem a suas bases no conceito de que a Consciência é a origem de tudo no mundo, seja das coisas abstractas ou das materiais. Tudo é gerado pela Consciência. A matéria é uma expressão da Mente, e não separada da Mente manifestada materialmente. Edgar Cayce, um dos maiores clarividentes da História, conhecido como o "Profeta adormecido" porque predizia eventos futuros e prescrevia medicamentos com os olhos fechados, relaxado sobre um divã e ao lado de uma taquígrafa a tirar as anotações, num suposto estado de "transe", que previu o início e o fim das duas Guerras Mundiais, previu o surgimento do Nazismo, a extinção da Liga das Nações, o fim do comunismo na Rússia e surgimento da China como grande potência económica e cultural, manifestou a mesma posição. Para ele "o Espírito é a Vida, a Mente é o Construtor e a matéria é o Resultado", conferindo à Consciência um papel muito criativo na manifestação do mundo material.

Resumindo: Em 2012 foi lançado em Portugal um livro muito interessante intitulado "O CAMPO – A Força Secreta que Move o Universo" da autoria de LYNNE McTAGGART.

 

Considerado o melhor livro Científico-Espiritual do ano. Um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo. O Dr. Wayne Walter Dyer, autor americano de livros de auto-ajuda e diversas outras obras em co-autoria, é um conferencista reconhecido nos EUA., escreveu: "Um dos livros mais poderosos e esclarecedores que alguma vez li. Um excelente trabalho de apresentação dos indícios científicos que provam aquilo que os mestres espirituais nos dizem há séculos".

Este livro refere-se e descreve experiências científicas sobre fenómenos que eram, e são, classificados como fenómenos parapsicológicos, portanto metafísicos, sem poderem ser experimentados e enquadrados na classificação convencional das ciências. Acho que, depois da descrição das diversas experiências, pelos diversos campos, em que se consegue atingir um resultado, mas sem saberem ao certo as causas concretas para atingir esse resultado, remetendo o desconhecido para um hipotético Campo do Ponto Zero, não é mais do que um novo nome para DEUS. Toda a descrição desse Campo pode ser transportado para o conceito religioso de Espírito Santo, tais são as semelhanças. O que para a Ciência será o aproveitamento do conhecimento de determinadas acções para alcançar um fim (esperando que tudo dê certo) para a Religião trata-se apenas de Fé.

Realmente tudo o que se propõe neste livro, baseados numa explicação "científica" é a Fé numa força superior desconhecida que sabem que existe. Campo do Ponto Zero para uns e Deus para outros é a conclusão a que já os filósofos e mestres espirituais tinham chegado há muito tempo. Tudo o mais, quando às capacidades do ser humano, vem explicado na Bíblia Sagrada. Os espiritualistas, filósofos e religiosos, os estudiosos da metafísica e parapsicologia, chegaram a conclusões mais ou menos semelhantes. Com um ou outro pormenor diferente na descrição dos fenómenos, a que dão nomes diferentes, acreditam que "Vivemos num Universo vibratório. O que parece ser um espaço vazio é a sede de uma energia ilimitada". Essa "energia" (que ninguém sabe ao certo o que é concretamente) tem muitos nomes na Ciência. Os materialistas chamam a essa "energia" o Campo do Ponto Zero, também conhecido como campo subatómico, holograma quântico ou plenum, que significa “plenitude”.

O teólogo, chama-lhe Deus – a origem de todas as coisas. Alguns físicos quânticos, que pretendem ir para além da ciência racional experimental, acham que esse campo é a Mente de Deus. Independentemente dos nomes atribuídos a diferença não é muita. Tudo o que parece sólido é constituído de 99,9999999% de Luz ou "energia". Cada coisa no mundo nada mais é do que uma luz estável condensada no Campo de Ponto Zero. É o que diz a física quântica.


Portanto, tudo vibra em ressonância e frequência, que variam conforme os diversos estados da matéria desde a mais densa à mais fluída até chegar ao espírito puro – a Luz. Aliás, os espiritualistas sempre afirmaram que a matéria é espírito cristalizado. Nós, quando nascemos neste mundo material, recebemos um átomo desse Campo vibratório, o espírito que nos vivifica e nos acompanha durante a nossa evolução pelos diversos estados da matéria ao atravessarmos as diversas Dimensões espaciais ou Céus como vem nos livros sagrados.

Toda a nossa evolução, a partir da formação da Alma que resulta da experiência conjunta do corpo físico (material) em parceria com o espírito, é um contínuo aperfeiçoamento para na primeira fase saber dominar a matéria e entrar na fase dos campos mais ténues cada vez mais imateriais até atingir a identificação com o Espirito de Deus, já numa forma individual. O Espírito Universal de Deus, o Espírito Santo ou o tal Campo do Ponto Zero, a origem de tudo, está sempre em contacto com cada ser vivente onde foi implantado um dos Seus átomos, ou Centelha Divina, que está sempre à disposição para dar acesso ao Conhecimento e Saber Universais. A Alma recebe sempre esse conhecimento, só que não o entende enquanto não se desenvolve espiritualmente para poder manter essa conexão limpa e fácil de aceder. As pessoas pouco desenvolvidas espiritualmente, que se preocupam mais com os prazeres e vícios da carne, mais materialistas, vão perdendo essa conexão que têm com o Espírito Universal que existe desde o momento em que nasceram. A ligação torna-se difícil, como numa telefonia mal sintonizada, e só receberão pedaços de informação cada vez mais difícil de compreender, conforme mergulham cada vez mais no mundo material. Mesmo assim, "apanham" alguma coisa e têm os chamados "pressentimentos". 

Sabem que há algo mais, superior, e aqueles que confiam na "intuição" acabam por aprender que esses "avisos" são certos. O Espírito bombardeia constantemente a Mente do ser, mas como a ligação é fraca, o intelecto (criado para funcionar em conformidade com os fenómenos naturais do mundo material) sobrepõe-se na maior parte das vezes. O Cérebro, sede do intelecto, só compreende factos relativos ao mundo material, visível, porque foi criado para isso. O Cérebro foi criado para ser a máquina intelectual preparada para compreender o funcionamento da matéria e dominá-la.

A Mente, que alimenta o cérebro, é a consciência sedeada na Alma, que está conectada com o Espírito, por onde é canalizado todo o Conhecimento Universal. Quanto mais se desenvolve espiritualmente o Homem vai compreendendo melhor a informação que está à sua disposição, e chegará àquele ponto em que alcançará a "chave" da Vida. Já não tem pressentimentos mas sim certezas. Conheço pessoas assim. O Campo de Ponto Zero interliga todo o tempo e o espaço do finito para o infinito como uma vasta rede invisível.


O que parece ser um espaço vazio está na verdade cheio de potencial e possibilidades ilimitados. Toda a "energia"
(entre ela o Conhecimento) que precisamos existe no Espírito Universal de Deus onde estamos mergulhados. Tudo no universo é composto por essa mesma fonte energética, e no entanto a maioria, mais mundanos e submetidos aos valores materiais desconhecem a sua existência.  A Física Quântica diz-nos que todas as coisas vêm do Campo do Ponto Zero. Diz que nós, inclusivamente, somos a mesma substância, sendo a vibração numa frequência diferente. Esta observação vem ao encontro do que os espiritualistas sabem há muito tempo ou seja: Nós somos Espírito, uma Centelha de Deus, que habita um corpo físico nesta fase da evolução para aprender a dominar e, consequentemente, a manipular a matéria.

Em João 10:30 vem "O Pai e eu somos um". Os Teólogos interpretam como o "Pai a agir em João", mas eu acredito mais que João se referia ao facto de sermos uma Centelha de Deus. 

A tradição essénia (ordem a que Jesus pertencia) afirmou que o maior pecado é questionar a nossa divindade. A única diferença entre nós e qualquer outra coisa é a velocidade da vibração.

No livro, logo nas páginas 14 e 15 ficamos a saber qual o objectivo dos cientistas: "Um pequeno grupo de cientistas espalhados pelo mundo não se contentou com a ideia de usar simplesmente a Física Quântica de cor. Eles queriam uma resposta melhor para muitas das grandes questões que tinham ficado sem resposta. Nas suas investigações e experiências, continuaram a partir do ponto no qual os pioneiros da Física Quântica tinham parado, e começaram a investigar mais a fundo. Alguns pensaram, de novo, nalgumas equações que sempre tinham sido retiradas da Física Quântica. Estas equações representavam o Campo de Ponto Zero – um oceano de vibrações microscópicas no espaço entre as coisas. Perceberam que, se o Campo de Ponto Zero fosse incluído na nossa concepção da natureza mais fundamental da matéria, então os próprios alicerces do Universo seriam um mar fervilhando de energia – um enorme campo quântico. Se isso fosse verdade, tudo estaria ligado a tudo o resto como uma rede invisível"…

"De um modo ainda mais fundamental, tinham fornecido provas de que todos estamos ligados uns aos outros e ao próprio mundo através da camada interior do nosso ser. Através de experiências científicas, demonstraram que pode existir uma espécie de força de vida que flui através do Universo, aquilo a que muitas vezes se chamou consciência colectiva ou, como o designam os teólogos, o Espírito Santo".

Para finalizar a obra, depois das experiências relatadas exaustivamente, a conclusão pode ser resumida nas páginas 284 e 285.

Pág. 284: "Todos os dias, nos seus laboratórios, estes cientistas tinham um pequeno vislumbre das possibilidades sugeridas pelas suas descobertas. Tinham descoberto que nós eramos algo muito mais impressionante do que coincidências evolutivas ou máquinas de sobrevivência genética. O seu trabalho sugeria uma inteligência descentralizada, mas unificada, muito maior e mais perfeita do que aquilo que Darwin ou Newton tinham imaginado; um processo que não era aleatório ou caótico, mas sim inteligente e intencional. Tinham descoberto que, no fluxo dinâmico da vida, a ordem triunfava".

Pág. 285: "A chegada da revolução científica anunciava o final do dualismo em todos os sentidos. Longe de destruir Deus, pela primeira vez a Ciência provava a Sua existência – ao demonstrar que existia uma consciência colectiva superior. Já não havia necessidade de existirem duas verdades: a verdade da Ciência e a verdade da Religião. Podia existir uma visão unificada do Mundo… … Não eramos seres isolados a viver vidas desesperadas num planeta solitário de um universo indiferente. Nunca estivemos sós, fizemos sempre parte de um todo maior. Estávamos e estivemos sempre no centro de tudo".

E o principal, que corrobora tudo que o ser religioso (religião como a crença apoiada na verdade) se vai "espiritualizando" cada vez mais evoluindo progressivamente pelos diversos planos dimensionais (ou Céus), que neste livro é apelidado genericamente como o "Campo de Ponto Zero", vem ainda na página 284 o seguinte: "No passado, os indivíduos apresentavam, às vezes, acidentalmente, algumas capacidades – uma premonição, uma 'vida passada', uma imagem clarividente, um dom para curar -, que eram rapidamente ignoradas por serem consideradas acidentes da natureza ou truques de confiança. O trabalho destes cientistas sugeria que estas não eram capacidades nada anormais ou sequer raras, mas que existiam em todos os seres humanos. O seu trabalho propunha ainda a existência de capacidades humanas para além daquilo que alguma vez tínhamos imaginado como possível. Eramos muito mais do que aquilo que sabíamos. Se conseguíssemos compreender este potencial cientificamente poderíamos então descobrir como o explorar sistematicamente, o que melhoraria grandemente todas as áreas das nossas vidas, desde a comunicação e o autoconhecimento até à interacção que temos com o nosso mundo material".

 


E agora, como disse atrás, do ponto de vista da Religião, do mesmo campo vibracional a que os cientistas chamaram Campo de Ponto Zero e os teólogos chamam de Espírito Santo, todo o Universo está mergulhado num "oceano" de vibrações, dos mais diferentes comprimentos de onda que estabelecem a diferença dentro da unicidade. Todo o espaço, mesmo aquele que os cientistas acreditavam que só existia vácuo, onde as galáxias rodopiam longe umas das outras, tem pelo menos uma molécula a girar mantendo coesa essa consciência colectiva universal. Todos os seres, vivos ou não vivos, estrelas, planetas, astros, poeiras, estão conectados com este oceano. Cada objecto, cada ser, tem uma molécula deste oceano. Está tudo interligado. Essa consciência, a consciência de Deus, está em todos. É a memória ROM de todas as coisas.

 


Quando um dos seres (vivo ou não vivo) se manifesta, vai buscar o conhecimento a esse oceano, através da molécula de que é portador, e tudo o que diz respeito ao que pretende vai para a sua memória RAM (portanto, aleatória que será desligada quando não for necessária. Mas o conhecimento está sempre lá, no oceano ou "computador Central" para os cientistas). Foi por este motivo que, ao estudarem o cérebro humano, ou de outros seres que serviram de cobaias, nunca conseguiram encontrar uma gaveta de arquivo que pudessem sinalizar sempre que preciso. Depois de fazerem experiências, eliminando zonas do cérebro que "naquele momento" portavam o conhecimento que queriam estudar, posteriormente encontravam o mesmo "conhecimento", cujo suporte tinham eliminado, noutro local do cérebro, chegando à conclusão de que as memórias, o conhecimento, o raciocínio, não estava localizado numa zona fixa do cérebro, mas sim numa "consciência" exterior que podia ser evocada quando necessário. Ou seja, em termos informáticos o cérebro liga com uma memória virtual. O disco rígido está fora, nesse oceano vibracional.

Para o ser "espiritualizado" (aquele que já percebeu que transporta em si essa molécula de Deus a que chama espírito, que lhe foi doado quando "nasceu" como indivíduo) a prioridade é então consolidar essa conexão com o saber universal e evoluir até se fundir com essa molécula e transformar-se num ser de luz. Com o avanço progressivo na espiritualização (pelo estudo, meditação e muita oração) essa ligação vai-se aperfeiçoando cada vez mais. Não se sabe como ou porquê que a oração é um método muito eficaz para a espiritualização.

Todas as "coisas" vibram numa dada frequência e é como numa telefonia. Na telefonia vamos mudando de frequência e encontramos estações diferentes, Quando não estamos sintonizados não "apanhamos" nada. Quando sintonizamos uma frequência conseguimos o contacto em condições para interagir. O espírito está constantemente a comunicar para nós. A tentar ajudar a formação da nossa Alma que é o nosso Eu que vai aprendendo com a mistura da experiência adquirida no mundo material e conhecimento transmitido vindo do espírito universal de Deus.

A princípio toda essa transmissão é recebida como intuição, os tais pressentimentos que assolam toda a gente. Racionalmente o indivíduo quer tomar determinada atitude mas tem o pressentimento que não é assim e acaba por agir movido pelo coração. Conforme for evoluindo os pressentimentos tornam-se mais claros chegando ao ponto em que se transformam em certezas. Isto não é mais do que o indivíduo começar a "compreender" o que o seu espírito lhe quer transmitir em todas as circunstâncias da sua vida. A partir de dado momento, depois de muito treino e oração, o individuo consegue a "chave" da vida, pois intui imediatamente o que vem mais à frente. Começa a ver o mundo com mais nitidez e a aperceber-se da "verdade", libertando-se do mundo ilusório em que sempre viveu e das muitas forças obscuras que tudo fazem para que o ser humano não acorde. Aqueles que optam pela vida material, nesta dimensão mais baixa, acabam por desligar essa conexão com Deus e ser completamente absorvidos pelo submundo invisível povoado de "demónios" que nunca se conseguirão espiritualizar e só sobrevivem sugando os sentimentos dos seres humanos que povoam o mundo material visível.

Há factos relativos ao mundo material e vida material que estão sob a alçada do conhecimento científico, e há factos de natureza espiritual que só poderão ser proveitosos se a Ciência aceitar e trabalhar em conjunto com os mestres da espiritualidade. Para isso a humanidade tem que acabar com os tabus e sair da influência nefasta que lhe fez uma autêntica lavagem cerebral para repudiar imediatamente tudo aquilo que "cheire" a religião.

O segredo é o "acreditar". A Fé é que move montanhas, cria milagres e faz as coisas acontecerem. A Religião e a Ciência serão apenas o "gatilho" que fará despoletar essa Fé.

Este livro "O CAMPO – A Força Secreta que Move o Universo" tenta explicar cientificamente o segredo da vida e a interligação de tudo no universo, ou seja tudo aquilo que as velhas religiões, filosofias, doutrinas, e a Parapsicologia, sempre explicaram, se bem que só apresentando os resultados sem conseguirem explicar concretamente o que aconteceu. É uma questão de Fé.

 


James J. Hurtak, Ph.D., M.A., M.Th., linguista, cientista social e futurista, criador da Academia para a Ciência Futura, em 1973, desenvolveu um programa de educação em 64 áreas, abordando o conhecimento e pesquisa científica do ponto de vista espiritual. É autor de vinte livros, entre os quais o best-seller As Chaves de Enoque, um livro científico-espiritual que em ciência poética comenta questões acerca do futuro. As "Chaves" examinam os enigmas da vida e dão uma explicação espiritual para a nossa existência nesta realidade. Deve ser destacado que este texto não foi “canalizado”, mas dado directamente ao autor em uma experiência face a face e directa com dois seres da Inteligência Superluminar Maior. Ainda hoje, mais de duas décadas depois desta publicação, as pessoas continuam a aprender coisas novas das Chaves de Enoque, que, em essência, fornece o cenário de uma cosmologia passada/presente/futura e um projecto de um novo direccionamento para a evolução da humanidade, no sentido de um estado superior de consciência.

Enoque é o nome dado a um dos personagens bíblicos mais misteriosos das escrituras. Nasceu na sétima geração depois de Adão, o primeiro homem criado por Deus. Enoque era filho de Jarede e pai de Matusalém, o personagem mais longevo da bíblia que teria vivido até os 969 anos. Segundo a tradição hebraica, Enoque teria sido poupado por Deus da morte durante o dilúvio

E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque”. Génesis 4:17, “E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.” Génesis 5: 22-24.

Para terminar: Com tanta informação, que foi considerada fantasia e banida pelos "senhores do saber" na Terra, e com as pesquisas dos Físicos Quânticos, o conhecimento está a progredir em grande velocidade, porque os pesquisadores da Ciência e os estudantes da Espiritualidade já perceberam que têm de estar unidos para compreenderem o que realmente move o Universo e tudo nele contido.