A NOVA BÚSSULA MORAL:
Quando os Governos Decidem Quem Vai Viver e Quem Deve Morrer
Autor: Jeremy James, 21 de Julho de 2017.
(Tradução minha para português de Portugal, sem
adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, e sem alterar o sentido do
texto original, que poderá ser consultado no site que vem citado no fim. Quem
estiver interessado em ler o original, basta clicar no link. R)
Artigo muito interessante para conhecermos a falta de
sensibilidade sobre a vida ou então um plano eugénico de selecção para os
cidadãos do Reino Unido. Um plano satânico sem sombra de dúvidas, em pleno
século XXI por parte de uma Nação considerada avançada e de destaque na
"chamada" União Europeia, que se transformou num coio das seitas
satânicas que têm imposto a sua doutrina, face à complacência dos europeus que
se submeteram por completo e vão perdendo os seus valores morais e éticos,
pondo como prioridade os interesses económicos e financeiros. O Reino Unido,
neste momento em que transcrevo este artigo, 2020, já está fora da União
Europeia que, como sempre, não é solidária com os povos mais pobres da dita
União, neste drama que atravessamos do novo Corona Vírus. As finanças e a
economia estão acima das vidas que se perdem por falta de assistência
conveniente por falta de recursos. R.
Embora a Irlanda do Norte seja parte
do Reino Unido, ela usufrui do direito de aprovar e impor certos estatutos
dentro de sua própria jurisdição. Assim, embora seja juridicamente legal no
restante da Grã-Bretanha matar uma criança nascitura por solicitação da
gestante, mesmo em um estágio avançado da gravidez, isto ainda é ilegal na
Irlanda do Norte.
Existem somente alguns poucos países
no mundo que ainda proíbem o aborto a pedido. A Organização das Nações Unidas,
cuja carta de constituição foi modelada com base na da ex-União Soviética,
pressionando muito para obrigar a Irlanda do Norte a liberalizar as suas leis
"restritivas". Outras organizações internacionais, dirigidas pela
mesma agenda humanista, acrescentam as suas vozes a esse coro de desaprovação.
Por exemplo, a Amnistia Internacional, que afirma ser uma ferrenha defensora
dos direitos humanos, está a pressionar a favor do aborto sem restrições em
todos os países, sob o lema "Meu Corpo, Minhas Regras". Eles dizem
que "ser capaz de tomar as suas próprias decisões sobre a sua saúde, o seu
corpo e a sua vida sexual é um direito humano básico." O facto de que uma
criança tenha de morrer durante o exercício desse "direito"
aparentemente não é algo com que eles se preocupem.
O Aborto é, na
Realidade, uma Forma Disfarçada de Sacrifício de crianças
Como já afirmamos muitas vezes em
ensaios anteriores, o abuso sexual de crianças é uma prática central em muitas
ramificações do ocultismo. Os praticantes que desejam avançar para níveis mais
altos da hierarquia luciferiana precisam de praticar também outras perversões,
incluindo incesto e sodomia. A expressão final da aliança de uma pessoa com o
príncipe das trevas é o sacrifício infantil.
Devido à surpreendente desconexão
que existe na mente da maioria das pessoas entre matar uma criança pouco depois
do nascimento (o que é errado) e
matá-la alguns meses antes (o que eles
dizem que é aceitável), o carácter sacrificial do aborto é negligenciado. A
maioria das mães que matam as suas crianças nascituras faz isso unicamente por
conveniência social ou económica; elas não têm interesse nas implicações
sobrenaturais daquilo que estão a fazer. Infelizmente, elas foram enganadas por
aqueles para quem as implicações espirituais são da mais alta importância. Os
luciferianos que avançam para posições de autoridade na sociedade, incluindo na
política e no campo da medicina, gostam de promover uma cultura em que o sacrifício
de crianças seja lugar-comum. Eles fazem isso transformando o aborto em um
"direito", as crianças nascituras em meros "fetos" e depois
retractando a mulher como uma vítima de normas sociais restritivas.
Muitos dos indivíduos
"simpáticos e elegantes" que governam a nossa sociedade, que debatem
as leis e moldam a opinião pública, são luciferianos que estão no armário. Eles
professam ser "cristãos" ou agnósticos, mas, na realidade, vêm de
famílias que há muito tempo estão dedicadas a Baal. É por isto que certos
políticos de liderança na Irlanda nos anos recentes declararam que os seus
principais objectivos eram a introdução do "casamento" para
homossexuais (alcançado em 2015) e a
rejeição do Oitavo Aditamento à Constituição Irlandesa, que protege as crianças
nascituras. Nenhuma pessoa normal teria prioridades como estas, mas um
luciferiano sim! Ele (ou ela) quer
"transformar" a sociedade em preparação para a Nova Ordem Mundial, em
que os valores bíblicos não terão mais qualquer aplicação.
Os Luciferianos Querem
o Aborto Quando Desejado na Irlanda
Com três excepções, o aborto quando
desejado está disponível em todos os países ocidentais e industrializados. A
República da Irlanda e a Irlanda do Norte (que
integra a Grã-Bretanha) são duas excepções. Malta é o terceiro. Alguns
países, como a Polónia, Islândia e Finlândia, têm algumas pequenas restrições,
mas o bem-estar não qualificado e a protecção da criança nascitura estão
garantidos em lei somente na Irlanda e em Malta. Deve ser observado que nas
jurisdições anteriores, a lei, como ela é actualmente interpretada, permite que
profissionais apropriados da área da saúde finalizem uma gravidez se houver um
risco real sério à saúde da mãe caso a gravidez continue. Na prática, o número
é excepcionalmente pequeno, talvez menos de 1% de todas as gravidezes
finalizadas por aborto.
Em um caso levado ao Tribunal de
Apelações em Belfast (Irlanda do Norte),
o painel de três juízes decidiu, em 29 de Junho de 2017, que um aborto não
poderia ser perpetrado sob a lei na Irlanda do Norte em casos de estupro,
incesto ou anomalia fetal fatal. Este último termo refere-se a uma criança
nascitura cujo estado físico é tão ruim que ela provavelmente morrerá de forma natural,
no próprio útero ou logo após o nascimento.
Os apelantes argumentaram que uma
mãe não deveria precisar, nestes casos, de viajar até a Grã-Bretanha (à sua própria custa) para se submeter ao
aborto. Em sua decisão, o Tribunal derrubou um importante veredicto anterior
que a lei da Irlanda do Norte, da forma como tratava esse tipo de gravidez, era
incompatível com o Artigo 8 da Convenção Europeia Sobre os Direitos Humanos.
Os Governos Não Podem
Decidir Quem Deve Viver e Quem Deve Morrer
Os casos que envolvem anomalias
fetais fatais — na extensão que este termo tem uma definição médica consistente
e válida — são explorados pelo lóbi do aborto como um pretexto para desmantelar
os principais preceitos legais que protegem a criança nascitura. Os oponentes do
aborto apontam para muitos exemplos de países que tentaram legislar unicamente
para os casos raros e excepcionais, como aqueles que envolvem "anomalia
fetal fatal", somente para descobrir, na prática, que a lei resultante
permitia o aborto em qualquer circunstância. Em resumo, quando uma legislatura
determina de antemão e em termos gerais uma questão que somente poderia ser
decidida caso a caso por profissionais da área da saúde adequadamente qualificados,
decide arbitrariamente quem deve viver e quem deve morrer. E nenhuma
legislatura tem essa autoridade.
A questão se as mulheres grávidas da
Irlanda do Norte podem ter as suas crianças nascituras abortadas na
Grã-Bretanha pelo Serviço Nacional de Saúde sem incorrer no custo médico do
procedimento (cerca de 900 libras
esterlinas) foi considerada por três tribunais, um de cada vez, em Londres.
O Tribunal Superior e o Tribunal de Apelação determinaram que não havia
requisito legal para o Serviço Nacional de Saúde fornecer esse serviço sem
custo para as mulheres que vivem na Irlanda do Norte (que também incorrem no custo da viagem até a Grã-Bretanha). O caso
foi então levado à Suprema Corte em Londres, onde, em 14 de Junho de 2017, o
painel de cinco juízes manteve a decisão anterior, porém fez isso de uma maneira
muito insatisfatória, com os votos contrários de dois juízes.
Por exemplo, a decisão declarou que
a população da Irlanda do Norte tinha democraticamente decidido não financiar
os serviços de aborto, quando, na verdade, tinha democraticamente decidido não
permitir o aborto. Esta, por qualquer avaliação, foi uma séria representação errónea
da verdadeira posição jurídica legal. Duas semanas mais tarde — como vimos — o
Tribunal de Apelação em Belfast decidiu que, dentro da lei existente na
jurisdição da Irlanda do Norte, as mulheres que não quisessem incorrer nas
despesas de viagem até a Grã-Bretanha para realizar um aborto não poderiam ter
o procedimento realizado na Irlanda do Norte.
O poder britânico aproveitou a
oportunidade. No mesmo dia, em 29 de Junho, a primeira-ministra britânica,
Teresa May, anunciou que o seu governo implantaria um esquema para facilitar
que as mulheres que vivem na Irlanda do Norte e que desejam viajar até a
Grã-Bretanha possam realizar um aborto no Serviço Nacional de Saúde. Alguns
dias mais tarde, o Serviço Britânico de Orientação à Gravidez anunciou que, até
o tempo em que o esquema do governo entre em vigor, as mulheres que vierem da
Irlanda do Norte não precisarão mais de pagar os honorários pelas consultas ou
de tratamentos para abortos realizados em Inglaterra, Escócia e País de Gales.
"No
Hospital Southmead (em Bristol, Inglaterra), as tentativas de fazer parar o
trabalho de parto de Emily falharam, de modo que os médicos optaram por
realizar o parto por cesariana, esperando que poupar o bebê do trauma do
nascimento aumentaria suas possibilidades de sobreviver. Quando Adelaide saiu,
um choro de bebê minúsculo ecoou e pelos lencóis do hospital, Emily pôde ver a
mão de sua filha erguendo-se para cima da cabeça. Um dos médicos presentes
rapidamente bateu uma foto do nascimento — uma foto que mudaria tudo para o
casal e se tornaria um tesouro inestimável quando, uma hora mais tarde, os
médicos informaram os pais que todos os esforços de inserir tubos de respiração
em Adelaide tinham falhado. Ela era pequena demais até mesmo para os menores
equipamentos. Adelaide morreu pouco tempo depois, mas sua vida deixou uma marca
indelével em seus pais." — LifeNews.com (19 de setembro de 2014).
Os Políticos
Britânicos Tiveram Aquilo Que Queriam
Isto marcou uma viragem
surpreendente para o governo britânico. Durante décadas, a legislação referente
à Irlanda do Norte foi respeitada. Agora, aproveitando-se do julgamento com
argumentação deficiente da Suprema Corte, em 14 de Junho, o governo pôde
afirmar que não havia impedimento legal para o tratamento de mulheres vindas da
Irlanda do Norte na mesma base que mulheres de outras partes da Grã-Bretanha.
Houve também pressão considerável de certos membros do Partido Conservador no
Parlamento para legalizar o aborto na Irlanda do Norte. Uma ameaça de revolta
por parte de parlamentares do chamado "baixo clero" e que ocorreu, suspeitissimamente,
em um momento favorável, forneceu à primeira-ministra aquilo que a imprensa interpretou
como a justificação política para a sua decisão.
Todas as peças se encaixaram
lindamente. Os políticos britânicos obtiveram aquilo que queriam, ou seja, uma
base quase legal para estender a disponibilidade do aborto na ilha da Irlanda.
Na prática, a Coroa está agora a financiar a matança indiscriminada de crianças
irlandesas nascituras. O espírito de Oliver Cromwell retornou à plaga
irlandesa.
Os Senhores das Trevas
As trevas que estão por trás de tudo
isto foram tornadas muito evidentes na Casa dos Lords (a Câmara Alta do
Parlamento Britânico), somente alguns meses antes. O Lord (senador) Shinkwin
apresentou um projecto diante da Casa, que procurava emendar a lei referente às
crianças nascituras com deficiência física. Um bem-conhecido defensor dos
direitos das pessoas com deficiência, o próprio Shinkwin sofre de uma doença crónica
e que pode ser mortal, conhecida como osteogenia, ou doença dos ossos frágeis,
um distúrbio genético raro.
Sob a actual lei da Grã-Bretanha, é
ilegal abortar uma criança nascitura após 24 semanas de gravidez, excepto
quando a criança tem uma deficiência conhecida, em cujo caso é legal abortá-la
até o tempo do nascimento (sei que isto
pode parecer incrível para ser verdade, mas é realmente assim). É a marca
da mentalidade luciferiana que domina a elite britânica que esse tipo de lei
possa existir. Shinkwin tentou emendar a lei para garantir tratamento igual
para as crianças nascituras com uma deficiência conhecida, desse modo
garantindo que elas não pudessem ser abortadas depois das 24 semanas. Observe
que ele não estava tentando criminalizar o aborto, mas meramente garantir os
direitos das pessoas com alguma deficiência física. As crianças ainda poderiam
ser abortadas dentro da nova lei proposta, mas não depois das 24 semanas.
Após um aditamento proposto por Lord
Wilson — um especialista em fertilidade — apoiado por vários outros pares
influentes, o projecto de lei foi rejeitado. Claramente pasmado, Lord Shinkwin
declarou o seguinte:
"Este aditamento é
completamente inapropriado e incompatível com o progresso alcançado com os
direitos dos deficientes, que a nossa Casa dos Lords pode correctamente se orgulhar de ter conquistado. Isto está
bem distante da total insensibilidade para mim, como um deficiente e membro da
Câmara dos Lordes, que tenha havido
uma tomada por parte do nobre colega do meu projecto de lei de igualdade da
deficiência de modo a fazer avançar uma agenda eugenista descaradamente
discriminatória."
"Compreendo por que aqueles que
se opõem ao meu projecto estão desesperados para distorcê-lo e dizer que todo
ele é sobre aborto, um assunto que ele mal chega a mencionar, e ignorar a
igualdade dos deficientes e os direitos dos deficientes antes do nascimento. A
mensagem deles é dura e sombria. Essa mensagem é: 'Vamos ignorar o facto de que
esses bebés deficientes são seres humanos, com o mesmo direito de existir.
Vamos reclassificá-los e chamá-los de anomalias fetais. Vamos além e chamá-los
de sérias anomalias fetais O que importa se o Departamento de Saúde não colecta
dados centralmente sobre as assim chamadas anomalias fatais, desde que possamos
usar o termo para desumanizar? Bem, dessa anomalia fetal, este orgulhoso membro
desta Casa dos Lordes não tem nada.
Rejeito profundamente esta mentalidade médica que se agarra à ideia de que um bebé
deficiente é um fracasso médico a ser erradicado por meio do aborto. Não
imploro a ninguém por minha igualdade. Sei que tenho tanto direito quanto
qualquer um de estar vivo."
O ardor nas suas palavras é
palpável. A Câmara Alta do Parlamento estava a "sequestrar" o seu projecto
de lei de modo a seguir uma "agenda
eugenista descaradamente discriminatória". Uma ciência médica
falsificada também estava a ser usada para "desumanizar" as crianças
nascituras com alguma deficiência.
O Programa Eugenista
Britânico
Houve um tempo em que era necessário
fazer uma escavação nos arquivos para encontrar evidências indisputáveis do
programa eugenista britânico, mas agora não mais. Os registos do Parlamento
deixam claro para todos verem. A elite não se preocupa mais em ocultar o seu
comprometimento com a matança em larga escala. Como o Lord Shinkwin indicou, ao falar a partir do plenário (não da tribuna), o extermínio de
crianças com a síndrome de Down está a
ocorrer na Grã-Bretanha. Um simples exame de sangue permite que uma mulher
grávida descubra se o seu bebé nascituro tem esse problema. Acredita-se que os
provedores de aborto minimizem nos seus relatórios o número de abortos
perpetrados nesses casos. Mesmo assim, as estatísticas oficiais revelam que
mais de 90% das crianças nascituras com a síndrome sejam abortadas na
Grã-Bretanha.
Em uma entrevista publicada no
jornal The Telegrahp algumas semanas mais tarde, Lord Shinkwin fez as seguintes
observações devastadoras:
"Que mensagem
isto envia se, após o nascimento, sou bom o suficiente para estar na Câmara dos
Lordes mas, antes de nascer, sirvo apenas para o incinerador?"
"Um número grande demais de
profissionais da classe médica ainda vê a deficiência física congénita como uma
tragédia a ser erradicada por meio do aborto."
"O preconceito institucional é
tão profundo que todo o sistema está em um estado de negação. Qual a esperança
para os pais preocupados ou para os seus bebés com deficiência?"
"A ironia é que
isto não é realmente sobre o aborto. No fim, é sobre poder, o poder de pessoas
que não possuem deficiência de determinar o destino dos outros — de seres
humanos deficientes, se devemos viver ou se devemos morrer." [10 de Março
de 2017].
A atitude institucional em relação
às pessoas com síndrome de Down na
Grã-Bretanha é patentemente hostil. A síndrome é tratada como uma doença que
precisa de ser erradicada, mesmo se isso significar matar as crianças
envolvidas antes que elas nasçam. Vemos aqui a mesma mentalidade que motivou os
nazis a criarem o programa Aktion T4,
em que milhares de crianças com deficiência foram sistematicamente mortas pelos
profissionais da área da saúde.
A Nova Bússola Moral
O jornal Sunday Express trouxe
uma matéria de primeira página em 16 de Julho de 2017 sobre um caso que ilustra
o quão severo se tornou o "preconceito institucional" que Lord Shinkwin identificou. Funcionários
do Serviço Social afirmaram terem obtido evidências de Carina, uma adolescente
muda e autista (de 19 anos), que ela
tinha sido sexualmente abusada pelos seus pais. A garota somente podia comunicar
com a sua mãe e não tinha um modo confiável de comunicar com os funcionários do
serviço social. Os pais de Carina contestaram vigorosamente as acusações. A
filha deles nem teria compreendido os termos que os trabalhadores sociais
usaram. A casa deles foi invadida, investigações forenses foram realizadas e os
computadores foram apreendidos. Carina foi levada e mantida em confinamento
solitário durante seis meses, fazendo com que se tornasse profundamente traumatizada.
Os pais dela foram levados ao desespero por essa horrível invasão por parte do
Estado. Eles tinham na verdade sido presos e liberados mediante o pagamento de
fiança. Quando uma especialista em psicologia infantil examinou o caso, não
encontrou evidência para substanciar as afirmações feitas pelos funcionários do
Serviço Social. Carina foi libertada e todas as acusações contra os pais dela
foram rejeitadas. A autoridade local admitiu "falhas catastróficas" no
modo como o caso foi tratado.
A bússola moral que orientava as
mentes e corações das pessoas comuns não está a funcionar mais. O relativismo
moral tomou o lugar. Nem um dos assim chamados profissionais neste caso foi
responsabilizado ou teve de prestar contas. Como Lord Shinkwin disse, "No fim, é
uma questão de poder, o poder de pessoas que não são deficientes de determinarem
o destino de outros seres humanos — os deficientes físicos..."
O extermínio das pessoas com Síndrome de Down também ocorre em outros
países. A Islândia vangloria-se de estar agora "livre da Síndrome de Down" — o que significa
que todas as mulheres grávidas que têm uma criança nascitura que apresenta
resultado positivo para o problema solicitam rotineiramente
um aborto (ou espera-se que façam isto).
Uma fotógrafa islandesa, Sigga Ella, cuja tia tinha a Síndrome de Down, ficou tão enojada por essa possibilidade que
tirou uma série de fotografias de pessoas na Islândia com o problema para
destacar a humanidade delas. Apresentamos quatro delas aqui:
Estas
são pessoas reais, caro leitor — pessoas reais.
Posso compreender por
que a elite luciferiana quer matá-las, mas por que os homens e mulheres comuns
da Islândia querem fazer isto? Ou os homens e mulheres comuns na Grã-Bretanha
ou na Dinamarca — que também se vangloriam que em breve estarão "livres da
Síndrome de Down"? Compare isto
com a vanglória nazi que certas cidades alemãs se tinham tornado Judenfrei?
Conclusão
Exactamente como a casta
governante em A República, de Platão, as elites que controlam os
governos deste mundo acreditam que têm o direito de decidir quem deve viver e
quem deve morrer. Lord Shinkwin
experimentou o gosto amargo disso em 24 de Fevereiro. As crianças cujas vozes
nunca ouviremos não têm virtualmente ninguém que as representem. Os assim
chamados pastores cristãos que "lideram" as nossas igrejas estão
indiferentes ao sofrimento dessas crianças. Eles esquecem-se que aqueles que
deixam de proteger o inocente, quando está em seu poder fazer isso, serão
responsabilizados por Deus no dia do julgamento. Muito do mesmo pode ser dito
de todos os cristãos professos que fingem ignorar essas abominações.
"Não deixes de
fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo." [Provérbios 3:27].
"Abre a tua boca
a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição." [Provérbios 31:8].
Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu.
Data da publicação: 31/7/2017
Transferido para a área pública em 2/3/2020
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/novabussola.asp
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