O INFERNO – Mito ou Realidade
Logo, desde o
princípio das civilizações, grupos organizados procuraram sempre arrebanhar o
conhecimento em proveito próprio recorrendo sempre ao factor "medo"
para impor as suas doutrinas e princípios para organizarem as sociedades de
humanos em comunidades fortemente hierarquizadas com os "amos" e os
"servidores".
Quando o
Homem não compreendia, rejeitava, e criava um mundo de superstição e mitos,
dando origem às "castas" de "guerreiros" que providenciavam
o sustento físico e defesa da comunidade e dos "magos religiosos" que
se encarregavam das necessidades do espírito e rituais para se defenderem do
mundo invisível que não compreendiam mas temiam. A grande maioria da comunidade
trabalhava como servos desses dois grupos que se iam desenvolvendo, criando
técnicas mais adequadas para manter o seu estatuto.
A ignorância
dos fenómenos físicos da Natureza e da Vida, impôs-se como um fenómeno
inacessível à compreensão e, apesar do desenvolvimento tecnológico, inevitável,
que permite modificar as condições de vida na Terra, o aumento do período da
existência física devido ao desenvolvimento da Ciência, e proporcionar uma
compreensão maior do mundo material e suas Leis, condiciona ainda fortemente o
progresso espiritual aos limites impostos pela cortina criada e agravada pelas
fantasias da imaginação.
Dentro desta
evolução a luta pelo Poder é constante. O Homem nasceu com esse espírito
agressivo e procura sempre dominar os outros homens. E no seu ADN ficou gravado
essa faceta, pelo que toda a sua história reflecte essa "guerra"
infindável pelo domínio total, agravado pela forte influência desse mundo
"invisível" que o rodeia e o tem governado na prática. O Homem sabe
que esse mundo invisível existe e a casta dos "magos religiosos" tenta
aprender a manipular em seu proveito e não no proveito da comunidade. Essa
casta de religiosos foi-se impondo com o tempo e para marcar a sua posição,
fiando-se na superstição e medo das populações, foi criando mitos para que as
populações se subjugassem ao "desconhecido". O poder espiritual, por
lidar num domínio desconhecido e atemorizador, passou a ser uma peça
fundamental nas comunidades e, como seria de prever, abriu uma guerra para
deter também o poder temporal.
Quanto melhor
organizada ficou essa casta de sacerdotes religiosos, maior se transformou a
sua influência, sempre pelo medo de punições numa vida futura, depois da morte
física, que tem dado fortes resultados para a consecução dos seus planos de
domínio total. Só assim, pelo medo, é que as comunidades lhes permitiram ter
tanto poder. O problema é que para manter esse poder as instituições religiosas
não podiam permitir o desenvolvimento espiritual das pessoas, obrigando-os a
permanecer na ignorância, o que foi colidir fortemente com o desenvolvimento da
Ciência e das condições de vida melhoradas pelo conhecimento tecnológico cada
vez maior e que a religião pretendeu sempre sabotar. A partir de dada altura,
esse travão foi tão eficaz que lançou a humanidade numa autêntica idade das
trevas e estagnou o seu desenvolvimento.
Pelo que
surgem dúvidas se a vivência religiosa é considerada do ponto de vista racional
e científico, ou é retrógrada. Ou seja: não sendo estudada do ponto de vista
esotérico, emancipando o intelecto do desejo, se converterá cada vez mais numa
forma de mitologia actual, segundo o conceito vulgar do termo.
O Homem não
conhece bem o seu íntimo e aceita passivamente o que o seu intelecto limitado
aos fenómenos físicos lhe dá. O desenvolvimento do conhecimento da Alma,
resultante da experiência conjunta do Corpo físico e o seu Espírito que está
conectado com o Espírito Universal de Deus, deixa sempre uma angústia pela
incerteza que representa. Parte do seu saber provém da Intuição e apesar de reconhecer que a intuição está sempre
correcta, o facto de não poder prova-lo racionalmente é uma fonte de incerteza.
O intelecto baseia-se na lógica do
conhecimento adquirido na experiência do mundo físico e a intuição vem do seu espírito, sob a forma de "pressentimentos"
enquanto o seu desenvolvimento espiritual for baixo.
Por isso, o
temor, consciente ou não, das consequências dos seus actos levaram-no a
idealizar um Ser Supremo (Deus) que, conforme o grau evolutivo da sociedade,
tanto poderia ser um juiz a temer, vingativo e castigador, como um Deus
amoroso, devotado e paciente.
O medo foi
sempre o factor indutor na busca do perdão como forma de evitar a condenação e
o abandono, seguindo métodos (criados
pelos "religiosos") para sufocar o espírito e subjugar o
indivíduo ao sentimento de culpa e à procura de castigos e punição dos mesmos,
chegando até a certas formas de masoquismo.
Todo este
"plano" foi imaginado e posto em prática pelos detentores do poder e
da informação, organizados em instituições de âmbito político e âmbito
religioso, com os seus agentes mais preocupados em manter os seus privilégios e
mordomias do que exercerem as funções para que foram escolhidos, com domínio
absoluto sobre as massas humanas.
Os homens foram orientados para
templos de oração, procurando o espírito de Deus, sem atenderem ao
ensinamento importante do apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios,
em 3:16, que diz muito claramente: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus
habita em vós?". É um erro sonhar com Deus distante nos céus porque o espírito do Pai
Universal vive dentro da nossa própria mente.
Completamente
subjugado aos interesses materiais, mantido na ignorância, o ser humano não se
apercebe de que o seu próprio espírito é uma centelha divina e a fonte através
do qual se manifesta a Divindade que tanto procura no exterior e a Quem
recorre, às vezes, aflitivamente.
Dentro do ser
humano existe a capacidade para encontrar a Verdade e de procurar
conscientemente o "Reino de Deus" que está dentro dele e não entre ele
e os outros, que o coloca acima das outras criaturas. (Lucas 17:20,21). "Os
Fariseus perguntaram a Jesus quando chegaria o Reino de Deus…e Jesus respondeu…
porque o Reino de Deus está no meio de vós".
Não
deve, no entanto enveredar por caminhos extremamente perigosos para a saúde,
tanto física como mental, como é comum no Oriente. A mente oriental está quase
exclusivamente voltada para a natureza interna e os processos adoptados para
atingir a iluminação possível têm um valor muito discutível.
Uma das
consequências mais frequentes, com aquelas técnicas, é cair-se na Auto
deificação, e já Cristo nos havia advertido para esse obstáculo intransponível:
"Vê, pois, que em ti há não sejam trevas". (Lucas
11:35). Esta inferioridade, ou entrada em si (ênstase – termo com o mesmo significado da contemplação do misticismo cristão) poderá ser saudável e
necessária, se bem feito, tendo em conta as características fisiológicas e
mentais dos Ocidentais.
Entretanto, a
faculdade de cada um descobrir a verdade existe agora em maior grau que nos
tempos bíblicos e da tenebrosa idade das trevas, a Idade Média dos compêndios
de História, em que a Igreja de Roma conseguiu dominar, por completo, o mundo.
Foi nesse milénio que os mitos e os "castigos eternos" surgiram para
um maior controlo desta instituição que mais mortes e genocídios provocou na
história da humanidade, com a criação da Inquisição,
também chamada de Santo Ofício. Essa instituição era formada pelos
tribunais da Igreja Católica que perseguiam, torturavam, julgavam e puniam
pessoas acusadas de se desviar de suas normas de conduta. Ela teve duas
versões: a medieval, nos séculos XIII e XIV, e a feroz Inquisição moderna,
concentrada em Portugal e Espanha, que durou do século XV ao XIX. Tudo começou
em 1231, quando o Papa Gregório IX – preocupado com o crescimento de seitas
religiosas – criou um órgão especial para investigar os suspeitos de heresia. “Qualquer um que professasse práticas
diferentes daquelas reconhecidas como cristãs era considerado herege”. As punições eram
pesadas como a morte na fogueira, prisão perpétua e confisco de bens – que transformou a Inquisição numa atividade
altamente rentável para os cofres da Igreja. A crueldade dos inquisidores
era tamanha que o próprio Papa chegou a pedir que contivessem o banho de sangue.
A cortina foi
suficientemente levantada para que se possa encontrar a solução para o enigma
da vida além da matéria. Hoje, livres da opressão e do controlo férreo da
"chamada Igreja de Deus", a pesquisa e o raciocínio avançam
espiritualmente em direcção à consagração
sem se arriscar a ficar pela simples justificação
pela fé, plenamente satisfeito com o reconhecimento de uma perfeita conduta mas
que, por si só, não proporciona o conhecimento
ou a iluminação.
Só a
consciencialização permite compreender a realidade e a progressão no mundo do
espírito, deixando para trás a fantasia e antigos preconceitos que tolhem o
espírito. Se o espírito não progride o Homem deixar-se-á dominar pelos dogmas e
obrigações impostas pelos falsos espiritualistas que dominam as igrejas. A
Igreja de Roma, mais astuta que as outras religiões não cristãs, conseguiu
dominar o mundo com a sua doutrina castradora, do "pecado original" e
outros pecadilhos que até podiam ser perdoados a troco de dinheiro.
A Bíblia diz
que Jesus livrou-nos do pecado. Que pecados são estes agora, tão graves que
mantêm o cristão refém da Igreja?
Qual a
autoridade desta Instituição – Igreja católica apostólica romana – para perdoar
pecados em troca de dinheiro e absolver pecadores no confessionário?
Só a
ignorância e o medo é que permitiriam chegar a tais extremos. A maior ameaça,
por exemplo, é o Inferno eterno, um
castigo que nenhum pai quereria para um filho. O Deus amoroso que Jesus revelou
não pode ser o mesmo Deus que enviará a maior parte da humanidade para o fogo
eterno. O Inferno que se conhece e é apregoado aparece muito depois de Jesus,
já no tempo do Império Romano absorver a Igreja Cristã original e surgir como
Igreja de Roma, pagã, em que todos os rituais pagãos foram acrescentados
dissimuladamente na nova Igreja, com outros nomes para enganar os crentes.
O Imperador Diocleciano, por
volta de 287-305 depois de Cristo, ordenou que todos os textos bíblicos fossem
destruídos. Após a queda de Roma, a Igreja Católica de Roma demonstrou que nem
tudo tinha caído. Roma simplesmente começou a governar sob o disfarce da
Igreja.
Roma continuou a adorar os
antigos deuses, sob diferentes nomes, sendo tentada a mescla-los com o
cristianismo bíblico verdadeiro. O problema dessa fusão era de que a Bíblia desmascarava
claramente a ideia de Papas e a adoração de Maria, os santos e todas essas
coisas que se vê nos rituais de Igreja de Roma.
Então, as pessoas que liam a
Bíblia viam imediatamente que, através da Igreja Romana, estavam a enganar as
pessoas sobre o que a Bíblia diz, a fim de as controlar. E os líderes da
Igreja de Roma fizeram o que se esperava deles, ou seja, fizeram a “Bíblia
Legal” por volta de 1200 e as traduções que tinham eram todas em latim.
Assim ninguém entendia o que a Bíblia dizia por centenas e centenas de anos.
Esta foi a época da Idade Média da história da Europa, a Idade das Trevas.
Quanto maior
for o desenvolvimento espiritual e desejo de servir a Deus maiores são as
certezas e segurança de que algo nos guia. A princípio os homens conceberam as
Deidades a quem pediam protecção. Os cultos não são formados para descobrir
a verdade, mas para promulgar as crenças dessa verdade, o que leva ao
absurdo muitas das vezes. Caíram em ritos, rituais, observâncias, cerimónias e dogmas,
e ao erro que provoca as maiores discórdias, como a ilusão do Povo Escolhido.
Portanto, essas religiões primitivas, na verdade, são nada mais e nada menos do
que um prolongamento da luta pela existência material estendida para o
além-túmulo.
Com o
aparecimento da religião Revelada (Os Evangelhos), os
conceitos mudaram, sendo esta religião evolucionária no concreto
porque é sempre progressiva. Está sempre em expansão e é sucessivamente mais
elucidativa. É missão da Revelação seleccionar e censurar as religiões
sucessivas da evolução, pelo que as visitações Divinas retractam sempre
ensinamentos que não estejam muito distanciados do pensamento e reacções da
época na qual são apresentadas. A informação deve ser sempre limitada
pela capacidade do homem para recebê-la.
Não se
justifica a pretensão actual do Catolicismo de que só os Cristãos serão salvos (preferencialmente católicos) não tendo em conta a individualidade
humana e a grande dádiva que Deus nos deu: o livre arbítrio. Ou
seja a salvação não depende de uma religião institucionalizada mas sim da fé
individual e aceitação do Pai da criação (Qualquer que seja o nome que lhe atribuem) e, consequentemente de
todas as suas qualidades nomeadamente na Trindade e na Sua personalidade
Filho.
A religião Revelada
é proposta pelo verdadeiro mundo espiritual. É a resposta do Cosmo
supraintelectual à sede dos mortais em acreditarem nas Deidades Universais e de
contar com elas. A religião Evolucionária é o retracto do caminhar em
círculos viciosos que a humanidade faz para a busca da Verdade. A religião
Revelada é essa Verdade em si mesma.
Em suma: Na religião Evolucionária
(Aquelas religiões que se originaram pela tradição e culto dos fenómenos
da natureza, dos quais sabiam apenas das suas consequências e que atribuíam a
deuses desconhecidos, a que deram vários nomes) os deuses são concebidos
para existir à semelhança da imagem do homem. Na religião Revelada (por emissários celestes enviados por um
Deus único) é ensinado aos Homens que eles são filhos de Deus e feitos à
Sua imagem. As grandes religiões, a tomar em consideração, são muitas, mas a
portadora oficial da última revelação é
o Cristianismo que, como as anteriores, se desviou dos ensinamentos
originais do Mestre desde o momento em que a Igreja universal foi tornada
oficial pelo Império Romano, dando origem à Igreja Romana.
Quanto às "ameaças"
para controlar a humanidade, têm algum fundamento como o caso do surgimento do
Inferno. Na Bíblia existem quatro palavras vulgarmente traduzidas por
"Inferno". Hades, termo grego, que significa o
"lugar das Almas que deixaram o mundo físico", Sheol, do hebraico, com o
mesmo significado grego, Tártaro, que é o abismo mais fundo
do Hades e, finalmente, e Geena,
donde derivou o hebraico Gehinnom,
isto é, o vale de Hinon.
O fogo para arder precisa de
matéria física que não existe fora do plano físico. As chamas não são mais do
que uma forma simbólica de exprimir um sofrimento intenso, possível após o
abandono do veículo físico (o Corpo)
e até necessário para o despertar da consciência para os efeitos dos actos
cometidos em vida e proporcionar a ascensão a um nível de consciência mais
elevado.
O fogo foi sempre encarado com
receio pela humanidade e a ele se atribuíram características misteriosas. A
luz, o calor que irradia eram consideradas dons de uma divindade. Daí
associá-lo ao Sol que aquece e ao deslumbramento do raio. De acordo com a
mitologia, quando os deuses se arrependeram de terem criado o Homem, privaram-no
do fogo. Prometeu, revoltado, restitui-o aos humanos, pelo que foi castigado e
condenado ao martírio. Foi libertado por Hércules, um semideus.
Enfim, no meio desta mitologia,
os sacerdotes jogaram sempre com o medo dos humanos e baseados nessa
"mística" foram criando uma parafernália de casos comuns para
manterem o Homem preso na superstição e poderem manipulá-lo. Tudo isso, devido
à idade das trevas e pelo sofrimento e perseguições constantes, ficou profundamente
gravado nos genes humanos, principalmente nos cristãos onde essa acção foi mais
poderosa e implacável. Uma das acções prioritárias dos senhores do povo, que
sempre viveram à custa do trabalho escravo desse mesmo povo, foi apoiar o
clero, que tinha todas as regalias, ao ponto de os reis serem legitimados pelo
clero (Papas) que providenciaram que quem lesse as escrituras (a Bíblia) era
queimado. Era proibido ler a Bíblia, o livro sagrado dos cristãos, pelos
próprios cristãos. Só as altas instâncias do clero é que a liam e a
interpretavam a seu bel-prazer. E mais, os chamados "concílios"
sobrepunham-se ao livro sagrado. Muitas alterações foram subtilmente
acrescentadas e foram eles que escolheram e aprovaram os livros que constituem
a Bíblia. Portanto há mais outros livros, da mesma época histórica, que foram
rejeitados por não os compreenderem ou não estarem de acordo com a linha que a
Igreja de Roma seguia para manter o poder eterno.
Avançando para os dias de hoje:
Alguém acha que os Illuminati que pretendem implantar a Nova Ordem
Mundial, têm qualquer influência nas escolas e Universidades? Porque é que
a Nova Ordem Mundial é tão anti-Bíblica? Porque não permitem os símbolos
religiosos nas escolas de hoje? Quem tem o controlo absoluto sobre a música,
indústria do cinema, programas de TV, jornais?
Deus, na sua
perfeição, sabia perfeitamente que haveria tentativas de manipulação da Sua
palavra, transmitida pelos Profetas, e os Evangelhos "oficiais",
apesar de terem sido escolhidos pela Igreja de Roma, têm a Verdade e quanto
maior for a evolução do Homem maior será a compreensão da mensagem da Bíblia
porque é um livro "vivo". Por cada leitura que se faça mais
conhecimento se vai adquirindo.
A Igreja
Católica Apostólica Romana é a Instituição que mais prejudica o
Cristianismo e está a ser coadjuvada, actualmente, pelas Igrejas Evangélicas
que também fugiram ao ensinamento primordial do Mestre, caindo ambas no idolatrismo
e iniquidade. Desviaram-se das Escrituras. E esse desvio já vem da
dominação romana, onde começou a ser engendrado o plano para denegrir a nova
religião provenientes dos ensinamentos do Mestre Jesus.
O império Romano viu vantagem
em "absorver" essa igreja nascente. Já que os não podia combater com
sucesso o melhor era juntar-se a ela e miná-la por dentro, o que de facto aconteceu.
Desde o momento em que a Igreja universal Cristã se tornou oficializada como
religião do Estado Romano, esta começou a ser minada, "conquistada" e
absorvida, dando como resultado a Igreja Católica Romana que, a par do seu
mentor, cometeu as maiores barbaridades e mortes no mundo, em nome de DEUS. Só
que o DEUS deles não é a mesma entidade do nosso DEUS.
E o procedimento normal da
Igreja católica romana é evidente, como vimos atrás. Mesmo nos seus rituais
mais sagrados, são adaptações de rituais pagãos com novos nomes, o que faz com
que os verdadeiros crentes não estejam a homenagear o que o nome fictício devia
representar mas o verdadeiro acto que foi adaptado. Ao orarem a Deus (da
Igreja Católica) estão a orar ao Sol, ao celebrarem o Natal com árvores de
natal e neve (onde estão as árvores e a neve em Belém?) estão a celebrar
o culto pagão germânico.
Em 325 o imperador Constantino
e o Papa S. Silvestre l, criaram o dia de Natal em 25 de Dezembro, data em que
se celebrava em Roma o dia de "natallis invict sollis", ou
seja, o dia do nascimento do vitorioso Sol.
A Enciclopédia
Britânica-Edição de 1946; relata
sobre o Natal o seguinte "O natal
não constava entre as festividades da igreja, não foi instituído pela igreja
primitiva, nem pelos apóstolos, e nem pelas autoridades bíblicas. Foi formado e
trazido do paganismo!" .
E a Enciclopédia
Americana-edição de 1944 diz: "o natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou
nos primeiros séculos da igreja. A Árvore de natal é de origem germânica, datando
do tempo de S. Bonifácio. Foi adoptada para substituir o sacrifício ao
carvalho-árvore-de Odim, deus mitológico. Adoravam-se também uma árvore em
homenagem ao deus-menino pagão. Porquanto, o costume de usar árvores de natal
dentro de casa, é uma idolatria herdada do paganismo".
No ano de 788, depois da
morte de Cristo, é que a Igreja estipulou a adoração a Maria e aos santos. No
ano 1000 criam a água benta. Em 1090 começam a usar o rosário nas
orações e em 1545 o Papa declara que a tradição é igual em autoridade com a Bíblia.
Reparemos: Só 788 anos
depois da morte de Jesus é que os "senhores" da Instituição Católica
Romana decidem que Maria, mãe de Jesus, deve ser adorada e considerada a Rainha
do Céu (como a Isís do culto egípcio, Semiramis babilónica ou
a Virgem Negra pagã da antiguidade) e 1545 anos depois, numa
subtil manobra para legitimar cultos pagãos, declaram que a "tradição" (desses cultos pagãos) é igual em autoridade com a Bíblia Sagrada, a palavra de Deus. Criaram o mito de que “sem
Maria não há salvação”, que só “pedindo à mãe o filho atende”, assim
como era a veneração de "a Madona e o Seu Filho" na Babilónia (o
par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe").
Se isto fosse verdade, devia
constar dos ensinamentos dos Apóstolos mandatados por Cristo, da doutrina
original da Igreja de Cristo e não depois de 788 anos, por obra e graça das
"Leis" acrescentadas por humanos.
Em
1870, o Papa Pio IX convocou o Concílio Vaticano I. O Assunto principal
na pauta era a infalibilidade do
Papa. "Depois de um lóbi muito intenso e certa pressão nada cristã,
o Papa sofreu uma grande derrota moral quando dos mais de mil bispos com
direito a participar do Concílio, somente 451 votaram pela infalibilidade.
Todavia, por uma estratégia politiqueira e ameaças, todos os dissidentes,
excepto dois, deixaram Roma antes que a votação final fosse realizada. No
último encontro do Concílio, no dia 18 de Julho de 1870, foi decidido por 533
votos a 2 que o Papa era infalível ao definir uma doutrina concernente a fé ou
à moral".
E em
1950 nasce a doutrina da
ascensão de Maria.
Portanto,
a Igreja Apostólica Católica Romana NÃO É a Igreja de Cristo. É uma instituição hierarquizada
em que os valores terrenos se sobrepõem aos espirituais, ao contrário do que o
mestre Jesus nos ensinou. A podridão
está entranhada nas muralhas do Vaticano, depois de 1700 anos de corrupção.
Como se sabe, o Catolicismo
inicia-se depois do Édito de
Milão, no IV século depois de Cristo, e não antes.
Hoje,
com a evolução que a humanidade tem e com uma Ciência mais adiantada, em que
muitos fenómenos sobrenaturais já são compreendidos e explicados pela
Física, muitas partes herméticas da Bíblia e muitos textos apócrifos (não
porque sejam falsos mas sim porque a Igreja de Roma os rejeitou) são vistos
como revelações muito fora do tempo em
que foram escritos.
Acho
que as revelações das Escrituras são dadas conforme o grau evolutivo da
humanidade permite compreende-las, e aquelas que estavam na sombra por serem
mal interpretadas, tornam-se agora mais compreensíveis dada à evolução
científica da humanidade. Mesmo noutras religiões, os "tapetes voadores",
as guerras celestes, "pratos voadores" e muitas outras maravilhas, tornam-se possíveis e fáceis de entender à
luz da tecnologia avançada que existe nos nossos dias.
Acredita-se que Bharadwaja, economista e médico
eminente que foi um dos sábios védicos reverenciados
na Índia antiga, fez
cerca de 500 directrizes descrevendo em detalhes a aviação e outras tecnologias
presentes na Terra há milhares de anos. No entanto, os autores observam que os
manuscritos actuais contêm apenas entre 100 e 120 directrizes.
Essas relações parecem apoiar o Vaimānika Śāstra, um texto sânscrito do século XX que descreveu a tecnologia aeroespacial em detalhes, afirmando que os "Vimānas" mencionados nos antigos épicos sânscritos eram de facto aeronaves aerodinâmicas avançadas, semelhantes a foguetes modernos capazes de voar, como sugerido pela teoria popular dos astronautas antigos.
Os textos foram revelados em 1952 por GR Josye e
contêm 3000 shlokas em 8 capítulos. A
propulsão dos Vimānas, segundo Kanjilal (1985), é "Mercury Vortex Engines", um conceito semelhante à propulsão eléctrica.
Os autores disseram que o avião descrito é capaz de viajar entre países, continentes e planetas. Segundo os autores, isso mostra que o sistema de aviação no mundo antigo era muito avançado, mais do que existe hoje e que a maioria das tecnologias existentes na Terra há milhares de anos, antes do início da "civilização moderna" agora desapareceu completamente. Desapareceram não apenas da sociedade, mas também dos livros de história.
Os autores disseram que o avião descrito é capaz de viajar entre países, continentes e planetas. Segundo os autores, isso mostra que o sistema de aviação no mundo antigo era muito avançado, mais do que existe hoje e que a maioria das tecnologias existentes na Terra há milhares de anos, antes do início da "civilização moderna" agora desapareceu completamente. Desapareceram não apenas da sociedade, mas também dos livros de história.
O que os autores apresentaram, ou seja, retirado do
manuscrito, é indubitavelmente prova de que há 7.000 anos atrás havia
tecnologia para viajar entre planetas. Muitos cientistas disseram que ficaram
surpresos. O vice-chanceler da Universidade de Mumbai, Rajan Welukar, disse: "não há razão para acreditar no que dizem sobre os
Vedas, mas é algo que vale a pena estudar".
É interessante notar que muitos estudos ofereceram
resultados contraditórios no estudo da viabilidade de "máquinas de voo
antigas". Em 1974, um estudo do Instituto Indiano de Ciências de Bangalore
constatou que a aeronave descrita no Vaimānika Śāstra não era confiável em
termos aeronáuticos.
Mas, apesar desse facto, ainda existem muitos autores
e estudiosos convencidos de que essas máquinas antigas eram na verdade esquemas
muito avançados de máquinas de voo. Alguns desses pesquisadores e estudiosos
incentivam uma investigação agressiva de livros antigos que discutem tecnologia
que pode superar a nossa própria realidade no século XXI.
O capitão Anand J Bodas citado pelo Mumbai Mirror afirma: "a ciência moderna não é científica, porque considera coisas que não entende como impossíveis. A definição indiana, ou indiana antiga, de avião é um veículo que viaja pelo ar de um país para outro país, de um continente para outro continente, de um planeta para outro planeta. Naqueles dias, os aviões eram enormes e podiam-se mover para a esquerda, para trás e para cima, ao contrário dos aviões modernos que só avançam em linha recta ".
O capitão Anand J Bodas citado pelo Mumbai Mirror afirma: "a ciência moderna não é científica, porque considera coisas que não entende como impossíveis. A definição indiana, ou indiana antiga, de avião é um veículo que viaja pelo ar de um país para outro país, de um continente para outro continente, de um planeta para outro planeta. Naqueles dias, os aviões eram enormes e podiam-se mover para a esquerda, para trás e para cima, ao contrário dos aviões modernos que só avançam em linha recta ".
Os
Homens estão a "acordar" do sono letárgico a que foram submetidos e a
tomar consciência da redoma em que se encontram confinados. Começam a reagir.
Os líderes do mundo estão assustados e precipitaram a agenda planeada para a
introdução da Nova Ordem Mundial. Os eventos sucedem-se vertiginosamente
e a prioridade seria eliminar dois terços da população por diversos meios que dominam
– tempestades, alterações climáticas, envenenamento do ar que respiramos e
guerra biológica. O mundo está poluído, não só, pelos resíduos das actividades
desastrosas da humanidade, como pela introdução de agentes patogénicos para
espalharem pragas mortais pelo mundo.
Supõe-se que este surto infeccioso de um Coronavírus, é uma nova extirpe criada em laboratório.
O
que a História nos ensina é que a Igreja de Roma (que não é a Igreja
original de Cristo) assim como absorveu o cristianismo e o "misturou
com os eventos vindos do paganismo, criando o "seu" calendário
litúrgico, está agora a adaptar-se à Nova
Era seguindo a mesma fórmula, ou seja, com o Ecumenismo pretende
agregar tudo numa única religião em que, como seria de esperar, tomará a
liderança.
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