SERÁ QUE OS
“DEUSES” PROCRIARAM COM AS FILHAS DOS HOMENS?
Será
um mito ou a verdade como a própria Bíblia atesta? Na história do mundo antigo
e até na pré-história encontram-se por todo o planeta lendas e contos antigos
de “deuses”, vindos de outro mundo, que se cruzaram com a humanidade para criar
uma rede de descendentes híbridos, ou então para elevar geneticamente um grupo
de humanóides com possibilidades de alcançarem a sapiência e dar início a um
“povo escolhido” que iria espalhar a sua semente pelos outros humanóides e
deste modo elevarem a futura raça humana terrestre.
Isto logo no início da História conhecida
da Terra, segundo a Bíblia, em que ainda não existia sequer o "Povo
escolhido" (os Hebreus), quando a humanidade começou a registar a
História, porque teve influências anteriores dos mesmos sábios que nos regem,
até que começaram a dar fruto.
O
Antigo
Testamento, por exemplo, fala sobre os “Filhos de Deus” que cruzaram
com as filhas dos Homens para criar a raça híbrida, chamada de Nefilin. Antes que fosse traduzido para
o inglês, aquela passagem dizia “os filhos dos deuses”, no plural. Mas os
contos da Bíblia são apenas alguns dos muitos que descrevem o mesmo tema.
As
Tábuas de barro Sumérias, achadas na antiga Babilónia, hoje Iraque, na metade
do século XIX, contam uma história semelhante. Calcula-se que elas foram
enterradas por volta de 2 000 a.C., mas as histórias que contam são de muito
antes disso. As Tábuas falam de uma raça de “deuses” de outro mundo, os “Anunnaki” (aqueles que vieram do Céu para a Terra), que trouxeram
conhecimentos avançados para o planeta, e que se cruzaram com humanos para
criarem uma descendência de híbridos.
Os
contos antigos narram que estes descendentes híbridos, resultantes da fusão dos
genes de humanos seleccionados (escolhidos)
com os dos “deuses”, foram postos nas posições de comando, no poder real,
especialmente no antigo Médio Oriente e Próximo Oriente, nas culturas avançadas
como a Suméria, Babilónia e Egipto. Estes povos humanos já teriam sofrido a
intervenção genética, no início, quando o povo humanóide escolhido foi
modificado para dar origem à raça humana de hoje (Homo Sapiens) naquela zona
geográfica no Éden da Bíblia.
Estes
“deuses” vieram sabotar o plano de Deus, atraindo e dispersando o Homem para
outros destinos.
Isto
aconteceu também noutros lugares, como por exemplo, em África, nas culturas
Andinas Maias, Incas e Astecas, por todo o continente americano, Índia e resto
da Ásia.
Cientistas
que trabalhavam no projeto Human Genome (Projeto Genoma) ficaram
perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das chamadas
"sequências não-codificadas" do DNA humano correspondem a uma porção
de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. As sequências
foram analisadas por programadores de computadores, matemáticos e outros
estudiosos. O Professor Chang concluiu que o "DNA-lixo" foi criado
por algum tipo de "programador alienígena".
Alguém
manipulou e "aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um
hominídeo primitivo, como o homo erectus o homo sapiens que
originou, já pela evolução, o actual homo sapiens sapiens.
Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade do surgimento
do homo sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do
Darwinismo ortodoxo. O homem contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma
combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus. (Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA por John Stokes)
Para
corroborar tudo isto notícias recentes vieram a lume, ou seja, sabe-se agora
que a teoria de Darwin sobre a evolução do Homem não está correta. Na revista NATURE – International Weekly
Journal of Science de 4.12.2013. vem o seguinte: " DNA DE
HOMINÍDEO DESCONCERTA ESPECIALISTAS - análise da mais antiga sequência
de um ancestral humano sugere um elo com uma misteriosa população".
Os
contos sobre a “raça serpente”, em
culturas antigas, são simplesmente intermináveis para onde quer que se olhe, e
o simbolismo serpente-reptiliano em
relação aos Anunnaki, e outras
versões destes “deuses”, são igualmente difundidos. Vemos isto na Bíblia, por
exemplo, como a serpente do “Jardim do Éden” – uma história que
vem claramente dos contos Sumérios, assim como a história de Moisés resgatado
dos juncos, uma história contada sobre o rei Sumério muito antes da Bíblia.
Destes
descendentes híbridos veio o “direito divino dos Reis”, a crença de que somente
aqueles de “sangue azul” têm o direito de governar, atribuído por Deus. Na
verdade esse direito não é “divino”. É o direito de governar dado pelos
“deuses” serpente-reptilianos por via da sua genética hibrida.
Estes
seres híbridos, descendentes do cruzamento de humanos com uma raça
extraterrestre, deram talvez início à árvore genealógica das famílias reais e
aristocráticas de todo o mundo. Na China, por exemplo, o simbolismo do dragão é a
base da sua cultura.
Como
sabemos da existência de velhas Ordens Iniciáticas, secretas, que vêm
transmitindo conhecimentos ocultos a uma elite muito restrita, não custa a
acreditar que a descendência desses híbridos sejam conhecidas por essas mesmas
elites que também são parte da família, e por eles tenham sido manipulados e
condicionados a determinado plano para domínio da restante humanidade.
A
verdade nua e crua é que nada nos liga aos antigos homens primitivos que
habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos, EXCETO POR UM DOS
RAMOS DESSES PRIMITIVOS HOMINÍDEOS QUE FOI GENETICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES...
À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!
Será
inútil, portanto, procurar por um certo “Elo Perdido” que jamais será
encontrado! Desde muito tempo alguns sabiam a resposta a este enigma crucial,
porém devido às restrições científicas, religiosas e políticas impostas nas
suas épocas jamais a puderam revelar publicamente. A solução foi buscar por
metáforas para revelar essa verdade - uma verdade sempre (e ainda hoje) extremamente perigosa de pronunciar - Stanley Kubrick
e o Cientista e Astrofísico Carl Sagan, nos anos 60, revelaram-na subtilmente
no filme 2001 Uma Odisseia no Espaço, mediante a alegoria do
MONOLITO, significando que dentre os hominídeos terrestres, APENAS UM TIPO
DELES, o mais propício, foi o escolhido por Inteligências Superiores alienígenas
para ser geneticamente modificado... À IMAGEM E SEMELHANÇA DELES – para assim
forjar e dar origem ao HOMO SAPIENS que herdaria a terra!
Será
que na 1ª carta aos Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49,
Paulo nos revela isto só que de uma forma mais compreensível para o tempo em
que desconheciam a manipulação genética e levaram os factos para o campo eminentemente
espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o animal, e depois o
espiritual. O primeiro homem foi tirado da terra (homem
produto da evolução material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem do Céu (fusão do ADN da raça evoluída vinda do céu com o ADN do Homo
Erectus gerando o Homo Sapiens). O homem feito da terra
foi o modelo dos homens terrestres; o homem do Céu é o modelo dos homens celestes.
E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, assim também traremos a
imagem do homem celeste".
Paulo
não refere o espírito vital, o "sopro de Deus", mas refere-se
concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na existência de "outros"
homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo Sapiens uma
cópia deles). E na Bíblia não vem em parte nenhuma que o Homem modelado
fora baptizado com o nome de Adão. O nome de Adão apareceu subitamente, na tradução
católica (Por suposição dos “redactores” da época influenciados pela lista
dos ascendentes hebreus, elaborada por Moisés, que vai só até Adão,
pressupondo ser este o primeiro homem). Quando da “falta” de Adão e
Eva, havia no Éden mais Homens, que tratavam da manutenção do complexo e não eram
“descendentes” de Adão. Além disso havia mais homens, ou hominídeos, fora do
complexo, organizados em grupos tribais que até tinham acesso ao jardim para
aprender e serem doutrinados, pois a missão da raça escolhida era precisamente elevar
o resto da humanidade. A expulsão do Éden, simbolizada em Adão e Eva, abrangia
toda a raça escolhida que fora modelada para elevar a humanidade, que “apanhou”
as culpas dos seus líderes no jardim.
E
as lendas vão surgindo, conforme se vão descobrindo alguns factos reveladores.
Será?
(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)
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