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terça-feira, 15 de janeiro de 2019


ESTÓRIAS QUE A HISTÓRIA NÃO CONTA – Nero

Nero, imperador romano na antiguidade, segundo a história convencional foi o responsável pelo grande incêndio de Roma, ocorrido em 18 de Julho do ano de 64.

 
Dizem os livros, e foi soberbamente retratado no filme "Quo Vadis", que ele tocava arpa e cantava enquanto a cidade inteira era consumida pelas chamas.

MENTIRA!

As crónicas da época narram outra história, do interesse dos detentores do poder e do saber posterior que aproveitaram aquela tragédia para impulsionar a nova religião em ascensão, infelizmente já invadida pela cobiça e pela intriga de oportunistas que queriam o poder.

Naquele dia, o imperador que estava a gozar férias em Ânzio, a exactamente 55 quilómetros de distância, acorreu imediatamente à cidade quando soube da catástrofe. O seu palácio foi o primeiro a ser atingido pelas chamas e ele, que naquele tempo era jovem e não cometia os desmandos que a história convencional, manipulada, lhe atribuiu. Segundo essas mesmas crónicas, escritas na época dos acontecimentos, ele socorreu os flagelados mandado distribuir roupas e víveres, à custa da sua própria fortuna pessoal, e requisitou todos os géneros alimentícios das reservas governamentais para auxílio das vítimas.

Mas porque razão lhe atribuíram as culpas?

Por um lado, o aproveitamento, mais tarde, da tragédia que teve como consequência a chacina de muitos seguidores de Cristo, imposta pelo povo ignorante aterrado pelo que não compreendia, para louvar os mártires do Cristianismo e dar mais força à sua expansão e, por outro lado, uma explicação mais "estranha" que, como é óbvio a população não conseguiu aceitar por transcender o seu pequeno mundo de conhecimento.

Ou seja: As crónicas da época mencionam que o tal incêndio era uma espécie de fogo infernal e devorador, que eclodiu em vários pontos ao mesmo tempo e que… para espanto de todos, a água não conseguia apagar!

Por outras palavras, seriam (pelo conhecimento actual) bombas incendiárias, semelhantes às de Napalm, controladas pelo tempo. Consequentemente inexistentes naquela época!

 

Curioso? Muito curioso.

Talvez explicável pelo facto de Roma, e o seu Império, terem sido amaldiçoados por Apolónio de Tiana (uma figura enigmática para todos os ocultistas que seguem os seus ensinamentos. Apolónio de Tiana é considerado um mago, tipo Merlin das histórias do Rei Arthur, da Távola Redonda).

 
Julga-se que Apolónio de Tiana seria um VIAJANTE DO TEMPO, o qual descrevia o seu mundo de origem como repleto de autómatos e dele recebera a incumbência de "preparar alguns acontecimentos históricos através das eras".

Será?

Quem quiser saber quem foi Apolónio de Tiana pode ir ao Site http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo/personagens/apolonio.htm

 

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