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sábado, 29 de setembro de 2018


O GRUPO BILDERBERG “ESCOLHE OS NOSSOS POLÌTICOS?”

Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2015 |

(Do site "a novaordemmundial.com, com tradução para português de Portugal e alguns sublinhados meus sem alterar o sentido do texto, e  sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)

 
 
Quando se trata das reuniões secretas/discretas das elites financeiras, empresariais, políticas e, tecnocratas do mundo nas conferências anuais Bilderberg, uma crítica comum dos teóricos da conspiração e outros é que o grupo pré-seleciona os principais políticos - presidentes e primeiros-ministros são escolhidos em secreto, criando de antemão as possíveis escolhas que são apresentadas à população em geral sob a falácia de uma eleição livre quando, na realidade, essa liberdade se encontra determinada a priori.

Os participantes dos Bilderberg negaram sempre este quadro, o que sugere que os participantes dos Bilderberg simplesmente convidam os políticos que parecem ter um futuro brilhante diante deles.


A verdade é que ocorre uma mistura de ambos. O grupo Bilderberg convida os políticos que parecem ter um futuro influente nas suas respetivas nações, mas a sua presença nas reuniões (em função de sua capacidade de impressionar os membros do Bilderberg e participantes) pode ter em si, uma influência muito importante sobre seu futuro político. E a razão para esta propriedade simétrica é que os industriais, banqueiros e magnatas da mídia participante, possuem o poder individual e o poder coletivo sobre os processos políticos de grande parte do mundo ocidental.

Em essência, as principais ideologias que dominam o grupo são um absoluto compromisso com a globalização corporativa e financeira, o apoio de uma ordem mundial liderada pelo Ocidente, bem como o avanço e uma maior constitucionalização do governo global. Os políticos que compartilham pontos de vista semelhantes são mais propensos a serem convidados. Como por exemplo o presidente dos Bilderberg Etienne Davignon explicou, "automaticamente, ao redor da mesa (de reuniões) se obtém os internacionalistas" que apoiam a integração europeia, a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a cooperação transatlântica".

O resultado: os políticos convidados que impressionam os membros e convidados que participam através de discursos ou contribuições aos debates, é provável que obtenham o apoio dos indivíduos e das instituições mais poderosas do mundo. Isto não é uma garantia absoluta de sucesso político com o objetivo de conseguir o cargo mais alto, mas há numerosos exemplos de políticos cuja presença possa ter proporcionado apoio - ou inclusive uma fundamental influência para alcançar um cargo mais alto.

Como o ex-membro do Comitê Diretor Bilderberg, Denis Healey explicou numa entrevista ao The Guardian: "O Bilderberg é uma forma de reunir os políticos, industriais, financeiros e os jornalistas. A política deve envolver pessoas que não são políticos. Nós marcamos um ponto de encontro para conseguir com que os políticos mais jovens, os quais obviamente, estão a subir, se reúnam com financeiros e industriais que lhes ofereçam sábias palavras. Aumentando a probabilidade de ter uma política global sensata".

Claro, a noção do que é 'sensato' está claramente inclinada para as políticas que beneficiam os interesses e objetivos dos financeiros e industriais.

Os fatores Thatcher e Clinton

Um bom exemplo disto é o crescimento de Margaret Thatcher. Em 1975, quando Thatcher se tornou a líder da oposição no parlamento britânico, foi convidada à conferência Bilderberg desse ano. Um artigo do Financial Times daquele ano, escrito por C. Gordon Tether afirmou que Thatcher e outros participantes britânicos "participaram - acompanhados pela banca britânica e os chefes industriais - de conversações completamente secretas sobre os problemas do mundo" com a maioria da elite da comunidade empresarial internacional - os super-capitalistas". O artigo observou que "se o grupo Bilderberg não é uma conspiração, estava a ser bem executado de tal maneira que parecia uma boa imitação de uma".

Jon Ronson entrevistou um membro Bilderberg (que permanece anónimo) que havia convidado Thatcher para a reunião. O ex-membro Bilderberg lembrou que Thatcher havia permanecido em silêncio durante os primeiros dois dias da reunião, o que levou alguns participantes a queixarem-se sobre esta senhora que "não havia dito nenhuma palavra". Assim que o membro Bilderberg falou com Thatcher e logo, no dia seguinte, de repente, ela levantou-se e puderam ver uma Thatcher diferente durante três minutos... A sala ficou atordoada. Como resultado desse discurso, David Rockefeller e Henry Kissinger e o resto dos americanos apaixonaram-se por ela. Levaram-na à América de limousine e apresentaram-na a todos. "Quatro anos depois, Thatcher era primeira-ministra e o seu reinado deixou um legado de privatizações, neoliberalismo e o benefício para os poderosos."

Mas Thatcher não é a única política que alcançou grandes poderes após participar de uma reunião Bilderberg. Bill Clinton foi convidado à reunião de 1991 na Alemanha quando era o governador do Arkansas. Dois anos mais tarde, seria o presidente dos Estados Unidos. Clinton foi convidado pelo seu amigo e membro do Comitê Diretor Bilderberg, Vernon E. Jordan Jr., uma figura importante no meio corporativo dos Estados Unidos, que anos mais tarde ficou conhecido como o "confidente mais próximo" do presidente Clinton.

Como
relatou o The Washington Post em 1988: "Muitos governantes tentam entrar nessa esfera; Clinton foi levado a sério nessa reunião apenas porque Vernon disse que era bom. Vernon Jordan mais tarde lembrou que após Bill Clinton vencer a eleição presidencial e tornar-se presidente. "o comitê diretor Bilderberg foi à Washington em janeiro, eu liguei para o presidente e disse-lhe: 'Sr Presidente, eles estão aqui - e ele foi ao Hotel Four Seasons, e os europeus sentiram como se Clinton fosse propriedade deles, uma vez que se reuniram com ele quando era totalmente desconhecido".

Moldando o Canadá, Estado Unidos, Reino Unido e além...

Entre os políticos canadianos que participaram das reuniões Bilderberg antes de se tornarem primeiros-ministros, encontram-se Pierre Trudeau, Paul Martin, Jean Chrétien e Stephen Harper. O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair também havia participado antes de tornar-se primeiro-ministro do Reino Unido. Praticamente todos os presidentes da Comissão Europeia participaram das reuniões Bilderberg antes de serem nomeados.

Em 2004, como
John Kerry foi candidato à presidência contra George W. Bush, um potencial companheiro na carreira presidencial, John Edwards foi convidado a falar na reunião Bilderberg desse ano. De acordo com uma reportagem do The New York Times, John Edwards "falou tão bem no debate sobre a política americana... que se os participantes romperam as regras Bilderberg para aplaudir antes do final da sessão". Um amigo de John Kerry que havia participado da reunião lembrou que o discurso de John Edwards "Foi importante... Não tenho dúvida de que Kerry levaria em conta o bom discurso que fez". Pouco depois, Edwards foi elogiado como parceiro de Kerry (embora, claramente não venceram a eleição mais importante desse ano).

A influência Bilderberg sobre Obama

Na verdade, foi um membro Bilderberg, James A. Johnson, um proeminente executivo de uma empresa americana, que aconselhou John Kerry para tal escolha de parceiro. E, em 2008, o mesmo Johnson "foi encarregado de liderar a busca de parceiro de Barack Obama". Assim como o Financial Times informou em Maio de 2008 que, James Johnson foi nomeado "para liderar um comitê secreto para realizar uma lista para o parceiro de Obama como vice-presidente."

De 5 a 8 Junho de 2008, o Grupo Bilderberg reuniu-se em Chantilly, Virgínia, coincidindo com a campanha entre Barack Obama e
Hillary Clinton para vencer a nomeação presidencial, Como é típico durante a temporada de campanha, os candidatos viajaram com uma comitiva de jornalistas. Mas na noite de 5 de junho, após um comício de campanha em Bristow, Virgínia, a comitiva de imprensa de Obama foi "levada ao Dulles Airport, nos arredores de Washington DC, para embarcar em voo para Chicago", como informou a CBS.

A imprensa esperou no avião de Obama, os quais foram informados que ele estava a fazer entrevistas com repórteres locais. Após uma hora de espera, o piloto informou à imprensa que o avião estava pronto para decolar, sem Obama a bordo, o que levou muitos jornalistas a pensarem que 'haviam sido enganados". Robert Gibbs, diretor de comunicações de Obama (e posteriormente secretário de imprensa) informou aos jornalistas do avião que Obama decidiu deixar Washington para as "reuniões", embora tenha negado a dizer com quem se reuniu. Gibbs explicou: "Não foi uma intenção de enganar de modo algum, são simplesmente reuniões privadas". Pouco depois que o avião aterrou em Chicago, Gibbs informou à imprensa que Obama havia-se reunido com Hillary Clinton, embora não tenha detalhes da reunião ou onde foi realizada.

Na época, especulou-se que, tanto Obama como Clinton
participaram da reunião Bilderberg que estava a ocorrer. Embora nunca foi confirmado, a pergunta continua a ser, por que dois dias depois das "reuniões privadas", Hillary retirou-se da corrida e Obama tornou-se candidato presidencial. Mais tarde, como presidente, Obama deu a Clinton a Secretaria do Estado.

No Verão de 2012, John Kerry participou da reunião Bilderberg e passou a substituir Hillary Clinton como secretário de estado de Obama no seu segundo mandato. A Forbes garantiu que a presença de Kerry na reunião Bilderberg pode ter ajudado a sua escolha como secretário - afirmando também que Mark Carney (Canadá), havia participado da sua primeira reunião Bilderberg em 2011 quando era governador do Banco do Canadá e foi convidado de novo em 2012 quando participou junto ao chanceler britânico do tesouro, George Osborne. Após alguns meses da reunião, Osborne renunciou e Carney foi nomeado como o governado do Banco de Inglaterra - a primeira vez que um cidadão não britânico foi designado para dirigir a instituição.

Logo após ser nomeado Presidente do Conselho Europeu em 2009, o político belga Herman Van Rompuy participou de uma reunião secreta do comité director do Grupo Bilderberg "para promover a sua candidatura". Ele foi convidado pelo então presidente do Bilderberg Etienne Davignon e pelos membros que participaram, grandes financeiros e empresários, assim como figuras influentes como Henry Kissinger. Van Rompuy impressionou a reunião. Em seguida, exerceu o cargo de Presidente do Conselho Europeu entre 2009 e 2014.

Participar da reunião Bilderberg não é uma garantia de um cargo mais alto, mas talvez possa apoiar uma rápida ascensão ao poder do Estado para os políticos que impressionam os membros e convidados das reuniões anuais. Como explicou Etienne Davignon, o comitê diretor Bilderberg "faz todo o possível para avaliar quem são os brilhantes novos meninos ou meninas em fase inicial da sua carreira que querem ser notados".

O jornalista, apresentador de rádio e televisão e escritor Gabriel Sánchez Ogáyar declarou ao RT que o polémico Clube Bilderberg se posiciona e actua enormemente na política espanhola e revelou as artimanhas das quais se serve este grupo envolto de secretismo para perpetuar-se no poder.

Para exemplificar como o Grupo Bilderberg influencia na política espanhola, o jornalista Gabriel Sánchez Ogáyar utiliza semelhantemente um tabuleiro de xadrez, onde todas as peças possuem a mesma cor. "Supomos que sejam brancas. Quem ganha a partida? Logicamente as brancas, Ganhando uma ou mais vezes, elas são da mesma cor, pertencem ao mesmo grupo, possuem interesses idênticos e um mesmo objetivo: impor e perpetuar o capitalismo", disse ao RT.

Além disso, o especialista afirma que entre estas peças, há algumas com um "valor maior", pois usufruem de um movimento maior (poder), enquanto que os peões apenas podem mover-se. Estes últimos protegem os anteriores, "abrem caminho e arriscam-se pelas peças mais valiosas, as quais servem. Por exemplo, a imprensa". "Essas peças mais valiosas são aproximadamente 30% das pessoas que vão às reuniões anuais do Grupo Bilderberg (membros permanentes), e são políticos, nobres, banqueiros e empresários", afirma.

Leia também: Bilderberg 2015: A Implementação da Inteligência Artificial
 
                                                                         Juan Luis Cebrián
 
Sánchez Ogáyar aponta que um dos membros permanentes espanhóis, além da rainha Sofia, é o jornalista Juan Luis Cebrián, dirigente máximo do grupo Prisa, que por sua vez é o delegado do Bilderberg em Espanha e a pessoa encarregada de convidar os espanhóis todos os anos para o encontro.

"Estas pessoas estão metidas na política espanhola criando opinião através dos meios que a elite bancária financia, como o Banco Santander ou o BBVA", afirma o escritor, que coloca como exemplo o conselho de administração do Grupo Prisa, o qual é composto por vários bancos e uma petrolífera, entre outros. De acordo com o jornalista, estas grandes empresas "recrutam conselheiros, ex-presidentes e ex-ministros" para o movimento chamado "porta giratória".

"Estes políticos, enquanto estão activos, beneficiam as empresas nas quais, uma vez fora da política, são recrutadas como conselheiros sem importar o partido. Nisso, ninguém verá um representante contrário ao capitalismo. A partir daqui, podemos dizer que são os bancos e os grandes empresários os que apoiam os políticos com o respaldo da imprensa em prol de seus interesses", conclui.

terça-feira, 25 de setembro de 2018


BILDERBERGERS  PORTUGUESES       

O que está a acontecer na Europa foi agendado pelos illuminati e executado pelos diversos braços que tem para actuar, nomeadamente o Clube Bidelberg que está a tornar-se cada vez mais visível.

Por motivos vários, principalmente pelo aparecimento na cena de outros grupos poderosíssimos que estão a actuar com bastante firmeza sobre os braços armados destes "senhores" que sempre dominaram a humanidade, pretendem acelerar a agenda porque sabem que serão derrotados.

Para os que ainda não perceberam o que se está a passar, fora do que nos é permitido saber nesta "redoma" em que estamos prisioneiros, revejam os textos que tenho partilhado, principalmente aqueles mais controversos, estranhos para quem nunca teve conhecimento dos bastidores da História. Podem suscitar dúvidas, mas não há como raciocinar calmamente, tentar sair do sistema que foi implantado por eras sucessivas no ADN da humanidade e face à informação que vão tendo conhecimento cruzá-la e verificar os pontos comuns e os factos que se vão produzindo como que conduzidos por fios de marionetas.

 
Poderão compreender agora por que motivo a política em Portugal caiu num impasse e a dificuldade que é "furar", ou desobedecer, ao que está determinado pelo grupo Bidelberg, em que tanto António Costa, como Durão Barroso e outros intervenientes poderosos são membros.

A verdade é que Costa como primeiro-Ministro está comprometido e se não for, por estar coligado com a esquerda, a solução será sempre em benefício do grupo e nunca em benefício de Portugal e dos portugueses.

Só quando os portugueses "acordarem" e não votarem por simpatia ou tradição é que poderá haver uma mudança efectiva e os mesmos de sempre deixem de rapar o tacho.

 
Vejamos esta notícia, que poderão encontrar na Net:

Bilderberg: o clube mais secreto do mundo está de olho em Donald Trump

Mariana Bandeira 03 Junho 2017, 19:30

 

Até domingo, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas. Quais as figuras portuguesas que fizeram parte destes encontros?

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Os “senhores do mundo” estão reunidos desde quinta-feira naquele que é um dos encontros de líderes mais importantes a nível global: as conferências de Bilderberg. Ao longo de quatro dias, os destinos da Humanidade estão sob discussão de políticos, banqueiros, presidentes ou administradores de grandes empresas, nos quais se incluem Christine Lagarde, Luis de Guindos, Michael O’Leary, Ana Botín, entre outros.

O tema a que os participantes vão dar mais atenção é ao governo de Donald Trump, que ainda esta semana fez correr tinta por ter abandonado oficialmente o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas. De acordo com o comunicado da organização, os principais pontos a debate são a nova administração dos Estados Unidos da América e as relações transatlânticas.

As personalidades da política e economia mundiais vão fazer a radiografia ao percurso do presidente americano e a avaliar a implicação das suas medidas na Europa e América anglo-saxónica, mas de Donald Trump nem palavras nem tweets até ao momento. “É possível abrandar a globalização?” e “Por que está o populismo a crescer?” são outras das questões a que a centena de convidados procura responder, bem como a proliferação nuclear, o papel da Rússia a nível internacional e o futuro da União Europeia e da China.

Curiosamente, o clube reuniu-se um dia depois da cimeira Europa-China, em Bruxelas, onde o comércio e a concorrência desleal entre as duas potências foram temas-chave. Nessa ótica, calcula-se que os líderes mundiais tragam à tona o acordo de investimento que o projeto europeu tenta negociar com Pequim desde 2013. Porém, não passam de probabilidades, porque o desfecho destas negociações é um autêntico covfefe (leia-se: dilema por decifrar).

Bild… quê?

O secretismo envolto no clube muito se deve ao facto de os meios de comunicação social terem pouco (ou nenhum) acesso a informação sobre as conversas que os convidados têm. A última conferência de imprensa de Bilderberg foi em meados dos anos 70, mas a organização desvaloriza a situação, dizendo que durante várias décadas reuniram os jornalistas no final dos eventos mas acabaram por pôr fim às conferências de imprensa “por falta de interesse”, conforme se pode ler numa nota publicada online.

O The Guardian não se deixa embalar pelo argumento e, num artigo publicado recentemente, o diário britânico critica severamente esta opção tomada pelos responsáveis dos Encontros de Bilderberg e considera que certos tópicos são irónicos, como a discussão sobre as fake news [“The war on information”, um dos assuntos em cima da mesa].

A conferência mais secreta do mundo, que opta por perder milhares de dólares a tentar afastar os jornalistas dos debates, (…) quer garantir a transmissão da verdade?”, escreve a correspondente no local. Quanto à questão dos populismos, o jornal vê como uma “piada” e diz que “deviam olhar ao espelho” devido ao lobby que os oradores fazem.

No evento deste fim de semana vão estar representantes do The Economist, do El País, da Bloomberg ou do The Wall Street Journal, sendo que em edições anteriores estiveram repórteres ou editores da CBS, do Le Monde, do Le Figaro, etc. Há cinco anos, a jornalista portuguesa Clara Ferreira Alves, do semanário Expresso, foi convidada pelo presidente do grupo Impresa para representar o país.

A sombra em redor deste clube tem motivado o interesse de vários académicos e enriquecido o património literário com obras sobre os encontros, como «Toda a Verdade sobre o Clube Bilderberg», de Daniel Estulin, «O Clube Secreto dos Poderosos», da autoria de Cristina Martín Jiménez e, uma das mais recentes, «O Governo de Bilderberg», redigida por Frederico Duarte Carvalho.

Neste último trabalho de investigação, o autor refere que “não há, no mercado livreiro nacional e internacional, uma história isenta sobre o que é esta organização que, desde os anos 80, conta com dois ex-primeiros-ministros portugueses na lista dos membros permanentes”.

Numa rara ocasião em que comentou o tema, em 2013, o antigo membro permanente Francisco Pinto Balsemão – entretanto substituído por Manuel Durão Barroso – levantou ligeiramente o véu e confessou que “cada membro do comité diretor tem os critérios” para a escolha dos convidados à reunião anual. “Procuramos convidar pessoas que ou já têm influência ou que nós entendemos que poderão vir a ter relevância política, social, cultural”, explicou.

Os bilderbergers portugueses de 2017 são Manuel Durão Barroso e o seu antigo ministro-adjunto José Luís Arnaut. O ex-presidente da Comissão Europeia convidou o managing partner da CMS Rui Pena & Arnaut e o presidente da EDP para o acompanharem a Virginia, no entanto, o nome de António Mexia já não consta da lista de participantes que foi divulgada no site oficial do clube.

Recorde-se que esta sexta-feira, no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público, António Mexia e João Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, foram constituídos arguidos por suspeitas de corrupção. Além destes empresários, o Jornal Económico noticiou que outros dois responsáveis da REN, João Faria da Conceição e Pedro Furtado, estariam a ser investigados.

A reunião de Bilderberg deste ano, que decorre até este domingo, dia 4, realiza-se no Hotel Westfields Marriott, na região de Chantilly, localizada no estado norte-americano de Virgínia. É a quarta vez que esta unidade hoteleira recebe os todo-poderosos, depois de em 2002, 2008 e 2012 também ter sido o local selecionado pela organização.

As conferências de Bilderberg, cujo nome advém do hotel onde ocorreu a primeira, em 1954, contam na generalidade com dois terços de participantes europeus e os restantes são oriundos da América do Norte. Ao todo, 131 personalidades de 21 países confirmaram a sua presença em Chantilly. Veja que outras figuras portuguesas já fizeram parte de encontros anteriores:

·         António José Seguro

·         Paulo Portas

·         Luís Amado

·         Paulo Rangel

·         Francisco Pinto Balsemão

·         Manuel Pinho

·         José Sócrates

·         José Pedro Aguiar-Branco

·         Santana Lopes

·         José Manuel Durão Barroso

·         Nuno Morais Sarmento

·         António Costa

·         Rui Rio

·         Manuela Ferreira Leite

·         Augusto Santos Silva

·         Marcelo Rebelo de Sousa

·         António Guterres

·         Ferro Rodrigues

·         Jorge Sampaio

·         Luís Mira Amaral

·         Vítor Constâncio

·         Fernando Teixeira dos Santos

·         José Medeiros Ferreira

·         Joaquim Ferreira do Amaral

·         António Morais Barreto

·         João Cravinho

·         Artur Santos Silva

·         Francisco Murteira Nabo

·         Clara Ferreira Alves

·         António Nogueira Leite

·         Manuel Ferreira de Oliveira

·         Ricardo Salgado

  • Inês de Medeiros
  • Paulo Macedo
  • Carlos Gomes da Silva
  • Maria Luís Albuquerque

domingo, 23 de setembro de 2018


O PODER DUMA PEQUENA ELITE DE BANQUEIROS QUE DOMINAM OS EUA

Leiam com atenção o anexo que junto sobre o poder de financeiros privados que conseguiram, pela corrupção, que os políticos americanos lhes dessem o monopólio do fabrico de dinheiro que o Governo Americano terá de comprar pagando juros.

Desde o momento em que os EUA deixaram de fabricar o seu próprio dinheiro (como fazem as nações verdadeiramente livres) ficaram completamente nas mãos dos Banqueiros que verdadeiramente "mandam" no país e no mundo.

Cruzando a informação, vê-se perfeitamente que o falecido Presidente Kennedy lhes ia tirar esse monopólio e por isso foi, pura e simplesmente, eliminado da cena política. Esses Banqueiros,  Sionistas illuminati, senhores do mundo, nunca iriam permitir que isso acontecesse. O poder deles está precisamente em fabricarem quadriliões de dólares a partir do nada e venderem esse papel sem valor ao Governo Federal Americano cobrando juros.

Esse Banco privado, propriedade de cinco ou seis magnatas americanos que controlam os 12 Bancos Centrais que constituem este mesmo Banco, controla toda a economia e finanças mundiais. Cria e destrói Governos, provoca guerras, financia todo e qualquer negócio, ético ou não ético, desde que lhe dê lucro e poder.

Já pensaram que para haver um consumo cada vez maior do que se produz e faça a economia dos países subir sempre, é preciso haver cada vez mais gente necessitada. E como este aumento não pode ser perpétuo porque os mercados já estão saturados de artigos de primeira necessidade, chegando ao ponto de destruírem alimentos e outras produções para que os preços não baixem, nem a população "normal" já tem poder de compra para comprar esses bens produzidos, só há três áreas onde é possível enriquecer cada vez mais pela exploração do vício e da cobiça: droga, escravatura e tráfico de humanos, e indústria de armamento.

São os beneficiários destes negócios (que desestabilizam constantemente as relações entre humanos para que as guerras não parem, a cobiça não termine, os vícios sejam cada vez mais degradantes e necessários) que dominam o mundo.

JFK vs. Federal Reserve - Como JFK Tentou Tirar o Poder de Emitir Dinheiro ao Federal Reserve

(Alguns sublinhados meus sem alterar o sentido do texto e sem adopção das regras do acordo ortográfico de 1990)

Quarta-feira, 20 de Novembro de 2013

Em 4 de Junho de 1963 um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo n° 11110, foi assinado com autoridade para essencialmente retirar do Banco Federal Reserve (ou Federal Reserve, ou apenas FED) o seu poder de emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos, com juros. Em um só golpe, o Presidente Kennedy anunciou que o Banco privado Federal Reserve estaria em breve fora do negócio. Nota: O Federal Reserve é o conjunto de bancos privados que emitem a moeda nos EUA, e que é erroneamente chamado de Federal, dando a impressão que é um órgão público, quando na verdade é totalmente privado. A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registo Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo n° 11110 nunca foi anulado, substituído ou sofreu emendas por nenhum Decreto Executivo anterior. Em outras palavras, continua ainda válido. Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy (conhecido também como JFK) assinou este Decreto, ele restituiu ao Governo Federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir dinheiro sem passar pelo Banco Federal Reserve.

O Decreto Executivo do Presidente Kennedy n° 11110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para: "emitir certificados de prata para qualquer prata, barra de prata ou standard silver dollars em posse do Tesouro".


Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 milhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor nominal de 2 e 5 dólares. As notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam a ser impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas do Federal Reserve que estavam a ser utilizadas supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América. As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívidas avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano.

Comparamos uma Nota do Federal Reserve emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (Banco Federal Reserve, também conhecido como Sistema de Reserva Federal) com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem ser quase iguais só que uma diz no topo "Nota do Federal Reserve", enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo a Nota do Federal Reserve possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série. Veja na imagem abaixo as diferenças:

 
Quando o presidente Kennedy foi assassinado em 22 de Novembro de 1963, as Notas dos Estados Unidos que ele emitiu foram imediatamente retiradas de circulação. As Notas do Federal Reserve continuaram a servir como moeda corrente da nação. Segundo os serviços secretos americanos, 99% de todo o papel-moeda a circular nos EUA em 1999 eram notas do Federal Reserve. Kennedy sabia que as notas dos Estados Unidos avalizadas em prata se circulassem amplamente teriam eliminado a procura das notas do Federal Reserve. É só uma simples questão económica.

As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas do Federal Reserve não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo n° 11110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível actual (praticamente toda a dívida federal de mais de 9 triliões de dólares que foi criada desde 1963), se Lyndon Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam o tivessem aplicado. Este decreto teria permitido quase que imediatamente ao governo americano o reembolso da sua dívida sem recorrer aos bancos privados do Federal Reserve e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro novo”. O Decreto Executivo n° 11110 forneceu aos EUA o poder de mais uma vez criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com o valor real. Assim, de acordo com a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois do assassinato de Kennedy, deixaram de ser emitidos os “Certificados de Prata” da Série 1958, que foram mais tarde retirados de circulação.

Talvez o assassinato de Kennedy fosse um aviso à todos os futuros presidentes para não interferirem no controle de criação de dinheiro pela Reserva Federal Privada. Parece óbvio que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos EUA e da finança mundial". Com verdadeira coragem patriótica, Kennedy enfrentou audaciosamente os dois mais poderosos instrumentos que alguma vez foram utilizados para aumentar a dívida: 1) A guerra do Vietnam; 2) A criação de dinheiro por um banco central privado. O seu empenho em tirar todas as tropas do Vietnam até 1965 combinado com o Decreto Executivo 11110 teria destruído os lucros e o controle do Banco Federal Reserve.  

Decreto Executivo Nº 11110

Emenda do Decreto Executivo nº 10289,como emendado, relativa ao desempenho de certas funções que afectam o Departamento do Tesouro.

Em virtude da autoridade que me foi concedida pela secção 301 do capítulo 3 do Código Geral dos Estados Unidos, é ordenado o seguinte: SEÇÃO 1. Decreto executivo Nº 10289 de 19 de Setembro de 1951, como emendado, é por este meio adicionalmente emendado – (a) Acrescentando ao fim do parágrafo 1 o seguinte subparágrafo (j): (j) A autoridade investida ao Presidente pelo parágrafo (b) da seção 43 da lei de 12 de Maio de 1933, como emendado (31 U.S.C. (Lei Geral dos EUA) 821 (b)), para emitir certificados de prata em face de quaisquer lingotes de prata, prata, ou dólares de prata correntes existentes na Tesouraria não já retidos para resgate de qualquer certificado de prata excepcional, para regulamentar o valor desses certificados de prata e para cunhar dólares correntes de prata e papel-moeda de prata subsidiário para o seu resgate”, e (b) Revogando os subparágrafos (b) e (c) do parágrafo 2. SEÇÃO 2. A emenda feita por este Decreto não irá afectar nenhuma lei já existente, ou qualquer direito que aumente ou tenha aumentado ou qualquer pleito ou processo judicial em andamento ou tenha começado em qualquer causa civil ou criminal anterior à data deste Decreto mas todas essas responsabilidades continuam e podem aplicar-se como se as emendas não tivessem sido realizadas. JOHN F. KENNEDY THE WHITE HOUSE (CASA BRANCA), 4 de Junho de 1963

Novamente o Decreto Nº 11110 continua a valer. Segundo o Diploma 3, Código dos Estados Unidos, Seção 301 datado de 26 de Janeiro de 1998: O Decreto Executivo 10289 datado de17 de Setembro, 1951, 16 F.R. 9499, foi emendada por: EO 10583, datado em 18 de Dezembro de 1954, 19 F.R. 8725; EO 10882 datado em 18 de Julho de 1960, 25 F.R. 6869; EO 11110 datado em 4 de Junho de 1963, 28 F.R. 5605; EO 11825 datado em 31 de Dezembro de 1974, 40 F.R. 1003; EO 12608 datado em 9 de Setembro de 1987, 52 F.R. 34617 As emendas de 1974 e 1978 que foram acrescentadas depois da emenda de Kennedy de 1963, não mudaram ou alteraram parte alguma do Decreto Executivo n° 11110. Uma pesquisa nos Projectos Executivos e nas Directivas Presidenciais de Clinton de 1998 e 1999 não mostraram nenhuma referência em qualquer alteração, suspensão ou mudanças ao Projecto Executivo n° 11110.

Federal Reserve - Uma Instituição Privada

O Banco Federal Reserve, também conhecido como Sistema do Federal Reserve, é uma  Corporação Privada. O Black's Law Dictionary (Dicionário de Leis dos EUA) define o Sistema de Reserva Federal como:

Rede de doze bancos centrais à qual pertence a maioria dos bancos nacionais e à qual os bancos estatais comerciais podem pertencer. As regras dos membros requerem investimento em acções de reservas mínimas.

Bancos Privados possuem acções do FED (Sistema de Reserva Federal). Isto foi explicado em mais detalhes no caso Lewis vs. Estados Unidos, 2ª Série, Vol. 680, Páginas 1239 e 1241 em 1982, onde o tribunal afirmou:

 Cada Banco Federal Reserve é uma corporação separada dos bancos comerciais na sua região. Os bancos comerciais que possuem acções, elegem dois terços dos nove membros da direcção de cada Banco”.

Os Bancos do Federal Reserve são controlados localmente pelos seus bancos membros. Mais uma vez de acordo com o Black's Law Dictionary, descobrimos que estes bancos privados emitem efectivamente dinheiro: "A Lei do Federal Reserve Act que criou os bancos do Federal Reserve que atuam como agentes na manutenção de reservas de dinheiro, emitindo dinheiro em forma de notas bancárias, emprestando dinheiro aos bancos e supervisionando os bancos. Administrado pelo Conselho do Federal Reserve.

" Os bancos privados do Federal Reserve (FED) na verdade emitem (criam) o “dinheiro” que os americanos usam. Em 1964, a House Committee (Comissão Parlamentar) Banking and Currency, Subcomissão em Finança Doméstica, na segunda sessão do 88º do Congresso, elaborou um estudo intitulado “Factos sobre o Dinheiro” que contêm uma boa descrição do que é o FED:

O Federal Reserve é totalmente uma máquina de fazer dinheiro. Ela pode emitir dinheiro ou cheques bancários e nunca tem problemas em converter os seus cheques porque pode obter as notas de $5 e $10 necessárias para cobrir os seus cheques, simplesmente pedindo à Agência Tipográfica do Departamento do Tesouro para as imprimir

Qualquer pessoa ou qualquer grupo estreitamente unido que possua muito dinheiro, tem muito poder. Agora imagine um grupo de pessoas que têm o poder de criar dinheiro. Imagine o poder que estas pessoas têm. Isto é exactamente o que é o Sistema de Reserva Federal!  

Ninguém expôs mais o poder do FED que Louis T. McFadden, que foi o Presidente do House Banking Committee (comissão que supervisiona todos os serviços financeiros nos EUA) nos anos trinta. Ao descrever o FED, McFadden comentou no Congressional Record (registo do Congresso dos EUA), páginas da Câmara 1295 e 1296 em 10 de Junho de 1932 o seguinte:

"Sr Presidente, temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Refiro-me ao Conselho de Directores do Federal Reserve e aos bancos do Federal Reserve. O Conselho de Directores do Federal Reserve, uma Direcção Governamental, tem roubado o Governo dos Estados Unidos e o povo com dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional. O saque e as iniquidades do Conselho de Directores do Federal Reserve e dos bancos do Federal Reserve actuando em conluio custaram aos Estados Unidos, dinheiro suficiente para pagar várias vezes a dívida nacional. Esta instituição corrupta tem empobrecido e arruinado o povo dos Estados Unidos; arruinou-se a si mesma, e arruinou praticamente o Governo americano. O fez através da administração desonesta dessa lei pela qual o Conselho de Directores do Federal Reserve foi criado e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que o controlam".

Algumas pessoas pensam que os Bancos do Federal Reserve são instituições governamentais dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais nem departamentos ou agências. São monopólios de crédito privados que roubam o povo dos Estados Unidos para benefício de si mesmos e dos seus sócios estrangeiros. Estes 12 monopólios de crédito privados foram falsamente colocados neste país por banqueiros que vieram da Europa (Judeus sionistas. R) e que nos retribuíram a hospitalidade debilitando as instituições americanas. A Reserva Federal (FED) opera basicamente desta forma:

O governo outorgou o poder de criar dinheiro aos bancos do FED. Eles criam dinheiro, e a seguir emprestam-no ao governo cobrando juros. O governo cobra os impostos sobre o rendimento para pagar a dívida. Nesta altura, é interessante verificar que a Lei do Federal Reserve (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913. O poder incrível do FED sobre a economia é admitido universalmente.

Algumas pessoas, sobretudo nas comunidades bancárias e académicas, o apoiam. Por outro lado, existem aqueles como o Presidente John Fitzgerald Kennedy que o denunciou. Os seus esforços foram referidos por Jim Marrs, no seu livro "Crossfire" de 1990. Outro especto que passou despercebido da tentativa de Kennedy para reformar a sociedade americana envolve dinheiro. Kennedy aparentemente argumentou que retornando à constituição que determina que apenas o Congresso tem o poder de cunhar e regular dinheiro, a crescente dívida nacional poderia ser reduzida não pagando juros aos banqueiros do Sistema do Federal Reserve que imprimem papel-moeda e emprestam-no ao governo com juros. Kennedy abordou esta área em 4 de Junho de 1963, assinando o Decreto Executivo Nº 11110 que requeria a emissão de 4,292,893,815 de dólares em Notas dos Estados Unidos através do Tesouro Americano em vez da tradicional Sistema de Reserva Federal. Nesse mesmo dia, Kennedy assinou um decreto que alterava o aval das notas de um e dois dólares de prata para ouro, dando mais força ao debilitado dinheiro americano.

O controlador do dinheiro de Kennedy, James J. Saxon esteve em desacordo com o Conselho de Directores do Federal Reserve durante algum tempo, encorajando maiores poderes de investimento e empréstimos aos bancos que não faziam parte do Sistema de Reserva Federal.

Saxon decidiu também que os bancos que não pertenciam à Reserva Federal podiam subscrever obrigações tanto estatais como gerais, de forma a enfraquecer os bancos dominantes do Federal Reserve. Num comentário feito à uma turma da Universidade de Columbia em 12 de Novembro de 1963, dez dias antes do seu assassinato, o Presidente John Fitzgerald Kennedy afirmou: "O cargo de Presidente tem sido usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade americana e antes de eu deixar o lugar, devo informar os cidadãos desta situação". Nesta matéria, John Fitzgerald Kennedy parece ser um personagem do seu próprio livro... um verdadeiro Perfil de Coragem.

Nota Blog Anti-NOM: Após uma breve pesquisa encontramos o seguinte texto, referenciado também na wikipedia em inglês, o que contraria o que é dito no artigo. No entanto, sabemos que a wikipedia é bastante tendenciosa e quase sempre favorável aos poderes dominantes, em parte causado pela política de "fontes confiáveis" do wikipedia, que na grande maioria das vezes se restringe apenas a mídia corporativa controlada. Veja neste tópico por exemplo, como o artigo em inglês do grupo Bilderberg foi duramente censurado. Vocês podem verificar na página de discussão do artigo sobre a Ordem Executiva 11110 que o texto não é um consenso entre os editores. Segue abaixo a tradução da seção sobre a revogação da ordem executiva: Um artigo de 2010 na revista Research discutindo várias controvérsias que cercam o Federal Reserve afirmou que "a acusação mais selvagem contra o Fed é que ele estava envolvido no assassinato de Kennedy." Os críticos da teoria dizem que Kennedy pediu e assinou uma lei eliminando Certificados de Prata em favor de Notas da Reserva Federal, aumentando assim o poder de a Reserva Federal, e que a Ordem Executiva 11110 foi uma tecnicalidade que apenas delegou poderes presidenciais já existentes ao Secretário de Tesouro por conveniência administrativa durante um período de transição. A Ordem Executiva 11110 não foi revertida pelo presidente Lyndon B. Johnson e a seção adicionada à OE 10289 permaneceu nos livros até que o presidente Ronald Reagan emitiu a Ordem Executiva 12608 em 09 de Setembro de 1987 como parte de uma limpeza geral de ordens executivas. A E.O. 12.608 revogou especificamente a seção adicionada pela OE 11110 que efectivamente revogou toda ela. A esta altura, no entanto, a autoridade legislativa remanescente por trás da EO 11110 foi revogada pelo Congresso quando Pub.L. 97-258 foi aprovada em 1982. Em Março de 1964, o secretário do Tesouro C. Douglas Dillon parou o resgate de certificados de prata por silver dollars. Na década de 1970, um grande número dos dólares de prata restantes nos cofres foram vendidos ao público por valor de coleccionador. Todo o resgate em prata parou em 24 de Junho de 1968.

 Fontes: - Ecclesia: JFK vs. Federal Reserve - Citadino Mito e Realidade: JFK vs. the Federal Reserve Banksters - (Bankers + Gangsters) - Fórum Anti Nova Ordem Mundial: JFK vs. the Federal Reserve Banksters - (Bankers + Gangsters) - Wikipedia: Executive Order 11110