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sexta-feira, 18 de maio de 2018


A Invasão de África e de Todos os Países Ainda Não Integrados na Economia GlobalizadaEconomia do anticristo

 

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990 e sem alterar o sentido do texto. Apesar de já ser um pouco antigo ainda está actualizado quanto aos países ainda não integrados. R)



De acordo com uma fonte bem posicionada, a invasão de países selecionados em África tem como objetivo forçá-los a aderir rapidamente à globalização da economia e do governo. A globalização é uma realidade que agora está a ser imposta à África! Identificamos dezesseis países em todo o mundo que estão visados para mudanças de regime.

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está a ser implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!

 “THE CUTTING EDGE”

 

Quando você compreender a realidade de que alguns países e regiões estão a ficar atrasados em relação ao resto do mundo na incorporação à economia e governos globalizados e precisam de ser forçados a pontapé para que ingressem plenamente no sistema mundial, compreenderá por que os EUA estão agora em guerra, e por que continuarão indo à guerra no Médio Oriente, na Península Coreana, na Indonésia, no Paquistão, em Cuba, etc.

O autor do artigo que iremos analisar é professor no Colégio de Guerra Naval dos EUA. De acordo com o pensamento iluminista existem somente dois tipos de países no mundo hoje:

1. Países que já estão a funcionar no novo sistema global, ou que caminham clara e firmemente nessa direção — o chamado “Núcleo Funcional”.

2. Países que não funcionam atualmente no sistema global e provavelmente não o farão num futuro previsível, a não ser que sejam forçados pelas tropas dos EUA ou da Europa, ou pela ameaça de uma invasão. Esses países são chamados de “Vão Não-Funcional”.

A estratégia que é seguida pelos EUA e pela União Europeia é a de “encurtar o vão”.

Com esse pano de fundo, vamos agora examinar esse artigo em detalhes. Lembre-se de uma coisa: o autor do artigo trabalha no Colégio de Guerra Naval dos EUA, um centro de debates iluminista. Ninguém precisa saber que esse esforço da globalização foi planeado no Macrocosmo 227 anos atrás, e no Microcosmo logo após a Segunda Guerra Mundial; portanto, o autor escreve esse plano como uma “nova estratégia” concebida após aqueles covardes ataques terroristas em 11/9/2001. Assim sendo, essa parte do artigo é pura desinformação; entretanto, o restante dele é uma pepita de ouro, pois diz-nos exatamente onde as próximas “mudanças de regime” ocorrerão, do Médio Oriente à Coreia do Norte, à Indonésia, e além. Embora as principais guerras sejam no Médio Oriente e na Coreia do Norte, como já dissemos em outros artigos, muitas guerras menores, e muitas outras ameaças de guerra em todo o mundo estão planeadas de forma a forçar esses países a ingressarem na Nova Ordem Mundial.

Resumo da Notícia: “O Novo Mapa do Pentágono”, Thomas P. M. Barnett, Colégio de Guerra Naval dos EUA, Esquire Magazine, março de 2003, págs. 174-79, 227-29.

“A nossa próxima guerra no Golfo marcará um ponto histórico — o momento quando Washington tomar real propriedade da segurança estratégica na era da globalização”. [pág. 174].

Vamos parar aqui para digerir o que esse autor acaba de dizer. Usando 11/9 como desculpa, o presidente Bush usou a força militar dos EUA como um potente aríete para nocautear os países que estão realmente a colocar-se no meio do caminho para a plena implementação da Nova Ordem Mundial. Sabemos que o temor do Bug do Milénio foi criado para forçar os governos em todo o mundo — tanto nos países ricos como nos pobres — a atualizar os seus sistemas de informática para que todos pudessem conectar-se na economia do vindouro sistema global. Entretanto, esse artigo identifica outras razões, não-técnicas, por que certos países ainda estão terrivelmente atrasados em relação ao resto do mundo na integração na Nova Ordem Mundial.

As razões são simples, mas tão profundas e entranhadas que uma invasão, ou uma ameaça de invasão, é necessária para mudar o regime para que líderes dispostos a cooperar e responsivos possam ser instalados nesses países. Quais são esses fatores não-técnicos?

Ditadura repressiva por um único líder.

Religiões repressivas que se agarram às “tradições” a todo custo e, desse modo, resistem aos novos paradigmas.

A pobreza abjeta é mencionada como uma razão para um país não estar “conectado” ao sistema global, mas a pobreza normalmente é conseqüência de uma ditadura repressiva que suga enormes recursos da economia ou é tão repressiva que não permite as liberdades individuais necessárias para a produção de riqueza na economia.

As guerras civis também impedem os países de poderem aderir ao “Núcleo Funcional”. Assim, as tropas da União Européia já estão no Congo para dar fim à guerra civil e as tropas americanas estão a caminho da Libéria.

Destarte, os EUA “tomam posse real” da “segurança estratégica” desses tipos de países. Os EUA tomaram o controle da “segurança estratégica” do Iraque, não é mesmo? Além disso, as forças americanas, segundo se informa, já estão concentradas nas fronteiras do Iraque com a Síria e o Irão, e os EUA ameaçam esses países com a força militar que consideram necessária para tomar o controle da “segurança estratégica” deles também! (Essa "intervenção" já começou na Síria).

Usar os EUA dessa maneira é coerente com o princípio dos espíritos-guia iluministas enunciados inicialmente durante a Guerra Revolucionária e nos anos seguintes. Os espíritos-guia dos Pais Fundadores maçons e rosa-cruzes disseram-lhes que os EUA seriam estabelecidos como a “Nova Atlântida” ocultista para que gradualmente movesse todas as nações do mundo para o sistema satânico conhecido como a Nova Ordem Mundial [Seminário 2, “America Determines The Flow of History”] Assim, os EUA foram um instrumento em todas as guerras do século XX e agora agem para forçar todos os demais países do mundo a aderirem a esse novo sistema.

Vamos voltar ao artigo em análise:

“O potencial de um país em garantir uma resposta militar americana é inversamente proporcional à sua conectividade na globalização.” [pág. 227].

Na página 176, esse autor coloca a questão de uma forma diferente: “Sempre que as tropas americanas aparecem — seja em combate, um grupo de batalha naval aproximando-se da costa como um ‘lembrete’, ou uma missão de paz — ela tende a ser em um local que está relativamente desconectado do mundo, onde a globalização ainda não fincou raízes por causa de um regime repressivo, da abjeta pobreza, ou devido à falta de um sistema jurídico sólido. São nesses lugares que o terrorismo global é incubado. Trace uma linha em torno desses envolvimentos militares e você terá aquilo que chamo de “Vão dos Países Ainda Não Integrados”.

Esses países que não estão adequadamente “conectados” ao sistema global económica ou politicamente deverão “garantir uma resposta militar americana”, isto é, uma invasão, ou ameaça de invasão, e certamente uma exigência do público para uma “mudança de regime”. Esses países desconectados são chamados de “Vão dos Países Ainda Não Integrados” e, de uma forma realmente arrogante e petulante, esse autor ameaça invadir esses países.

“Assim, onde programamos a próxima rodada de jogos distantes para as forças armadas dos EUA? O padrão que emergiu desde o fim da Guerra Fria sugere uma única resposta: no Vão”. [pág. 174].

A invasão americana a países como o Iraque nas Guerras do Golfo 1 e 2, com as conseqüentes mortes de civis e destruição da infraestrutura é arrogantemente referida como “jogos distantes”! Você pode começar a entender por que as pessoas que vivem nesses países do “Vão dos Ainda Não Integrados” odeiam os EUA?

Em seguida, esse autor relaciona os países que os EUA consideram “Não Integrados”. Falando em termos genéricos, esses países estão nas seguintes regiões: o Caribe, virtualmente toda a África, os Bálcãs, o Cáucaso, a Ásia Central, o Médio Oriente — com a exceção de Israel — o Sudeste Asiático e grande parte do Sudoeste Asiático. A população desses países “não integrados” é de dois mil milhões de pessoas, ou um terço da humanidade.

Vejamos agora alguns países específicos:

1. Haiti — Os esforços de construir um país em 1990 foram desapontadores. Espere uma intervenção dentro de pouco tempo. (Depois do grande sismo que destruiu o Haiti os EUA conseguiram infiltrar-se para "ajudar" na reconstrução).

2. Colômbia — O país está dividido em regiões rebeldes e os esforços realizados para solucionar o problema e unificar o país não foram bem sucedidos.

3. A Ex-Iugoslávia — Agora você sabe a razão por que o presidente Clinton foi à guerra em 1999 contra essa região. A ex-Iugoslávia não estava a aderir ao “Núcleo Funcional”!

4. Congo, Ruanda e Burundi — “De dois a três milhões de mortos na década passada. O Congo é um país agonizante — não exatamente vivo nem morto, mas todos se aproveitam dele. E há também o problema da SIDA.” [pág. 177].

5. Angola — Nunca solucionou a sua guerra civil permanente (1,5 milhão de mortos nos últimos vinte e cinco anos).(Está agora em paz, mas a "guerra" é outra, talvez mais mortífera).

6. África do Sul — O único país do “Núcleo Funcional” da África, mas agora está a descambar. A África do Sul pode ser uma porta de entrada para elementos rebeldes. A criminalidade e a SIDA são uma preocupação. As políticas socialistas do ex-presidente Nelson Mandela e a reversão da discriminação em grande parte reduziram o funcionamento do país dentro do Núcleo.

7. IsraelEstado Palestino — “O terror não se abaterá — não há uma geração na Margem Ocidental que queira algo mais do que mais violência” [pág. 177] “A única coisa que mudará esse ambiente repugnante e abrirá as comportas para mudança é se alguma potência externa intervier e fizer o papel de Leviatã em tempo integral.” [pág. 228] Esse autor afirma que o Iraque era a chave para os EUA fazerem o papel de Leviatã em Israel, intervindo para forçar grandes mudanças.

Entretanto, o problema com esse ponto de vista é que o único lado que os EUA forçam a mudar é Israel, enquanto afaga e dispensa todos os terroristas palestinianos de fazerem qualquer mudança significativa; na verdade, as nossas políticas podem somente ser chamadas de apaziguamento do terror, garantindo assim que a maior explosão imaginável esteja prestes a ocorrer! Mas, então novamente, esse é o plano! (Com Trump essa mudança muito perigosa para o mundo está a acontecer).

8. Arábia Saudita — Esse autor observa a instabilidade da população jovem e da família governante, mas afirma que os EUA impedirão que esse país realmente entre em colapso. Acho altamente instrutivo que esse professor do Colégio de Guerra Naval não mencione o arsenal nuclear saudita que está instalado nos mísseis táticos de fabríco chines, nem do fundamentalismo islâmico extremamente militante que emana desse reino. A falta de consideração desses fatores realmente causará surpresas desagradáveis no momento da maior truculência — o que indubitavelmente envolverá a guerra de Israel com os estados árabes vizinhos!

9. Iraque — A invasão desse país ocorreu após esse artigo referido ter sido escrito; entretanto, hoje, os EUA encontram-se mais e mais comprometidos em uma guerra que não saiu conforme se esperava! O povo local odeia os americanos e a guerrilha com o lado iraquiano portando armamentos cada vez mais sofisticados parece estar no futuro próximo. Logicamente, quando Israel iniciar a sua guerra contra os palestinianos, sírios e egípcios, Saddam Hussein poderá lançar alguns de seus mísseis que estão escondidos das Forças da Coligação.(Sadam foi executado, mas a instabilidade continua com violência e a hostilidade contra o ocidente é cada vez maior).

Lembre-se disto: Saddam está de volta ao seu país! Estaria o Estágio 2 dessa guerra prestes a começar? (Este plano foi abortado pela execução de Sadam).

10. Somália — “O Vietname do pobre” [pág. 177].

11. Irão — “A contrarevolução começou: desta vez os estudantes querem a derrubada dos aiatolás. O Irão quer amizade com os EUA, mas a ressurgência do fundamentalismo islâmico pode ser o preço a pagar pela invasão do Iraque. Os aiatolás apóiam o terror e o interesse deles pelas armas de destruição em massa é real. Isso fará deles o alvo inevitável uma vez que o problema do Iraque e da Coréia do Norte estiverem resolvidos?” [págs. 177-9].

Esse autor não tem a menor idéia do papel que a profecia bíblica terá em todo esse cenário. Achamos difícil acreditar que os EUA realmente conseguirão derrubar o governo islâmico fundamentalista do Irão, que odeia Israel, e substituí-lo por um governo pró-Israel, pró-Ocidente e liberal. Veja, o Irão (Pérsia) será uma das nações que acompanhará a invasão liderada pela Rússia a Israel, descrita em Ezequiel 38 e 39. Assim, o Irão agora tem exatamente o tipo de regime contrário a Israel que precisa de ter para marchar com a Rússia. A profecia bíblica deverá impedir a conquista americana do Irão.

12. Afeganistão — Após observar a extrema rebelião e impiedade que predominam neste país, esse autor observa que os EUA estarão envolvidos aqui por um longo tempo. Como já observamos anteriormente em outro artigo (N1794, não traduzido), o Irão planeou uma contraestratégia para derrotar os EUA no seu plano de intervenção no Médio Oriente. Esse plano iraniano foi chamado de “Acendendo Muitas Fogueiras”, e consiste numa guerra grandemente aumentada no Afeganistão após os EUA estarem devidamente atolados no Iraque! Você já observou os crescentes níveis de luta no Afeganistão nas últimas semanas? Exatamente quando Saddam retorna ao Iraque, a guerra no Afeganistão começa a agravar-se. (mesmo sem a presença de Sadam no Iraque. O ocidente . EUA e União Europeia – não conseguem controlar a situação).

13. Paquistão — “Existe perigo pelo facto de possuir a bomba nuclear e, sentindo-se fraco, usá-la no conflito com a Índia… Temendo que o Paquistão caísse nas mãos dos muçulmanos radicais, acabamos por apoiar militares linha-dura em quem realmente não confiamos… Parece que o Paquistão não controla muito o seu próprio território.” [pág. 179].

O Paquistão está claramente sob o domínio dos extremistas muçulmanos radicais, um grupo que trabalha em total sincronia com os militantes que controlam o Serviço de Inteligência e com muitos oficiais militares de alta patente. Se esses militantes derrubarem o governo pró-Ocidente do Paquistão, todo o Médio Oriente poderá se incendiar em uma guerra nuclear em escala total.

14. Coréia do Norte — “Após o Iraque, poderá ser o próximo alvo.” A Coréia do Norte certamente está a comportar-se como se fosse o próximo regime a ser invadido. Entretanto, como o desempenho dos EUA foi desapontador nas duas primeiras semanas de luta no Iraque, o Serviço de Inteligência Russo concluiu que os EUA não poderão derrotar a Coréia do Norte sem recorrer ao uso de armas nucleares (“Progress of War Shows US Cannot Defeat North Korea Without Nuclear Weapons!”, Russian Intel, 3 de abril de 2003].

Qual é o plano de batalha da Nova Ordem Mundial para a Coréia do Norte?

“Uma confrontação de arrepiar os cabelos poderá… ameaçar a sobrevivência humana”. [The Armageddon Script, pág. 223, leia a resenha].

15. Indonésia — “Temores usuais sobre a divisão do país, bem como o facto de ter a maior população islâmica do mundo” [pág. 179]. Se você tem acompanhado a nossa seção Daily News Updates, sabe que, por razões desconhecidas, o governo indonésio lançou uma poderosa campanha militar contra os terroristas militantes na região de Aceh, em 19 de Maio de 2003. [veja a matéria “23 Killed in Indonesia’s Aceh Province”, Newsday, publicada em 23 de Maio na secção Daily News Update do site Cutting Edge.].

Agora você sabe por que o governo indonésio ordenou a invasão da província de Aceh! Ele está a tentar levar a Indonésia para dentro do “Núcleo Funcional” de países!

16. Índia — “… sempre existe o perigo de um confronto nuclear com o Paquistão… A Caxemira é a razão do conflito com o Paquistão e isso envolve agora os EUA de um modo que nunca envolveu antes, devido à guerra contra o terrorismo.” [Ibidem]. O que esse autor não percebe é que o conflito da Caxemira, que ameaça colocar a Índia e o Paquistão em guerra nuclear — com a China na fronteira pronta para apoiar o Paquistão, tem implicações proféticas dramáticas! Como detalhamos no artigo N1602, a estrada que permitirá o deslocamento do Exército chinês para o Médio Oriente, cruzando o rio Eufrates, que ficará seco, em cumprimento a Apocalipse 16:12, passa bem na seção paquistanesa da Caxemira! A Índia sabe que essa estrada foi construída e sabe por que a China dedicou tanto tempo e recursos para construí-la; a Índia sente-se muito ameaçada pela proximidade dessa estrada com sua fronteira e está tentando poderosamente tomar o controle da região da Caxemira perto de onde passa essa estrada, uma região que ela precisa tomar do Paquistão à força.

Essa é a VERDADEIRA razão por que o conflito indo-paquistanês é tão importante.

Esses são os países que constituem o “Vão dos Países Ainda Não Integrados”. Os EUA esperam claramente que, fazendo de alguns países já visados anteriormente um exemplo, os outros rapidamente caíam uma vez que uma ameaça pública seja feita contra eles. O presidente da Libéria não perdeu tempo e declarou que irá voluntariamente renunciar assim que as tropas de paz da ONU desembarcarem no seu país. Entretanto, o ditador do Zimbábue disse ao presidente Bush para não “interferir” nos assuntos internos de seu país; o Zimbábue provavelmente precisará de ser invadido — por razões humanitárias, é claro — para que seu ditador seja removido. (Acabaram por remover Mugabe com a colaboração dos militares do Zimbabue).

O perigo — o plano — é que esse cenário rigidamente construído dos EUA subitamente dê errado no pior momento possível, levando o mundo para uma queda livre causada por uma Terceira Guerra Mundial. Sabemos que os Illuminati planeiam essa guerra desde 22 de Janeiro de 1870 [leia os detalhes no artigo N1015], de modo que essa “nova” estratégia do Pentágono parece condenada a fracassar e a afundar o mundo na guerra final que produzirá o Anticristo.

Conclusão

Podemos ver claramente agora que conhecemos o “Mapa do Mundo do Pentágono”! Percebemos os seguintes factos como verdadeiros:

1. O presidente Clinton iniciou o seu esforço de “encurtar o vão” com a sua guerra sem sentido contra a Iugoslávia em Março de 1999. Assim, vemos o facto demonstrado novamente que os Illuminati tinham essa guerra e essa estratégia já definida anos antes dos ataques de 11/9/2001! Agradecemos a esse professor do Colégio de Guerra Naval por tornar esse ponto extremamente claro!

2. Embora a União Europeia tenha publicamente se oposto à invasão do Iraque, está a tomar a iniciativa na invasão a países africanos selecionados! Assim, podemos ver que essa campanha para “encurtar o vão” é uma operação conjunta entre os EUA e a Europa. O plano global da Grande Fraternidade Branca avança, sendo tocado pela Europa e pelos EUA.

3. Podemos ver que, a não ser que uma guerra ocorra e que atrase esse plano, guerras continuarão a serem deflagradas até que os governos de todos os países do “Vão dos Ainda Não Integrados” sejam derrubados para que possam ser integrados no “Núcleo Funcional” da Nova Ordem Mundial.

4. Como Israel foi identificado por esse autor como um país do “Núcleo Funcional” no meio de países do “Vão dos Não Integrados”, sabemos que os Illuminati planeiam proteger a sobrevivência de Israel. Verdadeiramente, os EUA parecem decididos a lutar as batalhas de Israel em favor do estado judaico.

Todavia, esse autor não menciona uma estrutura de tempo, ou prazos para que essas mudanças ocorram! Sabemos que os Illuminati marcham de acordo com o calendário de Deus e, como indicamos em muitos artigos anteriores, os Iluminados operam de acordo com o seu próprio calendário desde a véspera do Ano Novo de 1999.

O que acontecerá se alguns desses países conseguirem resistir a essa estratégia iluminista de “integrá-los” ao Sistema Mundial? O que acontecerá se o calendário oculto estiver a aproximar-se e vários países não cooperarem? Acredito que os eventos de guerra preditos nas Escrituras e ameaçados na literatura da Nova Ordem Mundial ocorrerão. Veja:

Guerra total

“… uma guerra global curta, mas muito mortal, usando-se armas nucleares contra centros populacionais selecionados foi contemplada, e… não foi descartada.” [Behold a Pale Horse”, autor de Nova Era Bill Cooper, pág. 167, leia a resenha].

Teria esse autor do Colégio de Guerra Naval identificado os “centros populacionais selecionados” para os quais essa guerra nuclear foi “contemplada”? Seriam esses países condenados os do “Vão dos Países Ainda Não Integrados” que têm conseguido resistir ao plano dos Illuminati por tanto tempo?

“Como um recurso nas mãos das Nações Unidas para impor as formas exteriores de paz e dar tempo para o ensino da paz e permitir o crescimento da boa vontade, a bomba atómica… pertence às Nações Unidas para uso (ou simples ameaça de uso) quando uma ação agressiva por parte de qualquer país levantar a sua horrenda cabeça.” [The Externalization of the Hierarchy, Alice Bailey, canalizando o espírito-guia demoníaco Mestre Djwahl Kuhl, pág. 548].

Os Illuminati planeiam lançar a bomba atómica contra qualquer país que se oponha à vontade da Fraternidade Branca Global! Os países que não estiverem alinhados quando o prazo oculto tiver sido atingido correrão o risco de serem aniquilados!

Profecia Bíblica:

“E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.” [Apocalipse 6:3-4].

Estamos convencidos de que essa “grande espada” representa as armas nucleares, as pragas e, possivelmente, as armas químicas, em outras palavras, armas de destruição maciça.

“E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.” [Joel 2:30-31].

O “grande e terrível dia do SENHOR” começará no momento em que o Anticristo confirmar o seu pacto com Israel [Daniel 9:27]. Portanto, devemos esperar ver “sangue, fogo e colunas de fumaça” no Médio Oriente antes do aparecimento do Anticristo! Já tivemos um eclipse da Lua Vermelha em 15 de Maio e um raro eclipse do Sol Negro em 31 de Maio. Estes são tempos muito difíceis.

Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger os seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar o seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo nos seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

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