MORTE DA CONSTITUIÇÃO DOS EUA
A Constituição dos EUA é a lei fundamental do país, escrita em 1787, que estabelece a estrutura do governo federal com a divisão de poderes (legislativo, executivo e judiciário). É um documento que foi ratificado em 1788 e complementado com as 10 primeiras emendas conhecidas como Carta dos Direitos (Bill of Rights) em 1791, garantindo direitos fundamentais. A Constituição é uma república federativa que equilibra o poder central com a autonomia dos estados.
Este texto muito interessante que encontrei e divulgo a seguir para as pessoas refletirem e pesquisarem toda a informação disponível que dá o vislumbre da atuação dos senhores do mundo que procuram implantar a Nova Ordem Mundial, utilizando como ferramenta principal e final, o poderio da Nação mais potente do Globo, que já dominam e controlam. E este acontecimento serviu de protesto para uma série de atuações ilegais, um autêntico “terrorismo do Estado” sem controlo, ao sabor dos ocupantes da Casa Branca, inicialmente Democratas e agora Republicanos, cujos poderes permitem fazer praticamente tudo sem temer a reação do mundo. É a Lei do mais forte. Hoje, o mundo já esta a reagir abertamente e organiza-se para combater essa Ordem Mundial Iluminati (do Ocidente), e o ocupante atual da Casa Branca aproveita-se desse poder adquirido com o Atentado Terrorista de 9/11, com tiques de ditador.
Então vejamos:
A MORTE DA CONSTITUIÇÃO DOS EUA: Será que a população consegue fugir ao engano?
Por Gílson Sampaio
Sábado, 14 de Julho de 2012
Temos
pela frente dias de ar quente e oco. No 4 de Julho, este ar quente e
oco que cobre todo o país, não encherão as homilias que predicarão
os nossos dirigentes a falarem da nossa "liberdade e democracia"
e louvarem "as valentes tropas" que estão a proteger a
nossa liberdade "matando-os lá antes que eles venham
cá".
Nenhum destes discursos conterá uma só palavra de
verdade, nenhum orador lamentará a morte da Constituição dos
Estados Unidos ou impelirá a audiência a restaurar o único
documento que protege a sua liberdade. Nenhum orador reconhecerá que
no século XXI o regime Bush/Obama, com a cumplicidade do
Departamento de Justiça, das cortes federais, do Congresso, dos
mídia
prostituídos,
das faculdades de direito, das ordens de advogados e dum público
despreocupado, matou a Constituição em nome da "guerra contra
o terror".
O mesmo que nos tempos medievais, os cidadãos
americanos podem ser jogados em masmorras e nunca mais saber-se
deles. Não é preciso apresentar provas ou acusá-los diante dum
tribunal. Não se requer juízo nem condenação.
Como
nas ditaduras, os cidadãos estado-unidenses podem ser executados
conforme a vontade do déspota que ocupa o Salão Oval, ali sentado a
desenhar a listagens de pessoas a assassinar.
Manifestantes
a exercerem o seu direito, garantido constitucionalmente, à
liberdade de expressão e à liberdade de associação são atacados
e golpeados pela polícia armada,
com armas de eletrochoque, com gases lacrimogéneos, com pimenta
pulverizada, e finalmente arrestados.
Aqueles
que denunciam os crimes do governo são perseguidos
apesar do estatuto que os protege.
O soldado Bradley Manning,
que alegadamente teria entregado à Wikileaks
documentos que revelavam os crimes de guerra dos EUA, incluindo um
vídeo de soldados estado-unidenses num helicóptero armado a
gozarem, como se estivessem num videojogo, assassinando civis que
caminhavam pelas ruas, foi arrestado e torturado enquanto o governo
procurava armar um caso contra ele.
De acordo com o código
militar dos EUA, os soldados têm a obrigação de dar a conhecer os
crimes de guerra. Porém, a lei escrita não protegeu Bradley
Manning, e os republicanos conservadores que eu conheço espumam pela
boca pedindo a execução de Manning por ter revelado a verdade. A
verdade, o que é a simples verdade comparada com a "excepcionalidade
do grande povo americano"? A América tem carta-branca para
fazer todo aquilo que desejar com os povos não excepcionais. Manning
merece morrer, afirmam, porque ele se colocou do lado dos oprimidos e
não do lado dos opressores americanos.
Logo que o Ministério
Público da Suécia arquivou o caso contra Julian Assange, de
Wikileaks,
decretando que as acusações de estupro não tinham fundamento,
outro procurador, muitos pensam que empurrado pelo governo
estado-unidense, pediu a sua extradição de Inglaterra para ser
interrogado. Normalmente, a extradição apenas se aplica àquelas
pessoas para as quais, acusadas dum crime, se emitiu um mandado, o
que, com certeza, não é o caso de Assange. Mas, é claro, se
Washington quiser Assange, Washington assegurar-se-á que qualquer
lei possa ser forçada até consegui-lo. O país sueco cumprirá a
vontade do país excepcional e receberá em troca uma boa paga pelos
seus serviços.
Ativistas pela paz de diversos países viram
como o FBI invadia os seus lares, roubando-lhes vídeos e gravações
pessoais, e reuniu-se um Grande Júri de Acusação com o intuito de
os indiciar por apoiarem o terrorismo durante os seus protestos
contra as guerras ilegais de Washington, guerras criminosas de acordo
com o padrão de Nuremberga estabelecido pelo próprio governo dos
EUA.
Nada disto se mencionará nos discursos patrióticos do 4
de julho. As massas embriagadas envolver-se-ão na bandeira e
voltarão a casa cheios duma arrogância que despreza os estrangeiros
inferiores, como muçulmanos, árabes, chineses e franceses.
E
nenhum dignitário mencionará que aqueles que "estamos a matar
lá" são principalmente mulheres, crianças, velhos e
trabalhadores de ajuda humanitária. As tropas estado-unidenses
parecem especializadas em alvos fáceis como casamentos, funerais,
crianças a jogarem futebol, granjas e escolas.
Recentemente
Washington deu como reduzido o número de "danos colaterais"
ao declarar que todos os homens em idade militar assassinados eram
combatentes talibãs ou terroristas. Obviamente, Washington não tem
maneira nenhuma de comprovar se o eram ou não, mas a declaração
pode interpretar-se como uma luz verde ao assassinato de afegãos em
idade militar.
Atualmente, Washington está a conduzir guerras
ou ocupações, a violar a soberania de países com veículos aéreos
não tripulados e/ou tropas em sete países muçulmanos e a armar
rebeldes na Síria. Todo isto sem a autorização do Congresso, os
alegados representantes do povo, como exige a Constituição. Que
piada!
Em
poucas palavras, na América da "liberdade e a democracia",
o povo não tem voz, não tem direitos e não tem
representantes.
Todavia,
este grande défice democrático e de liberdade não vai ser
mencionado pelos oradores do 4 de julho.
Os crimes contra a
humanidade, o desmantelamento da Constituição dos Estados Unidos e
a ilegalidade tanto nacional quanto internacional que define a
América do século XXI são o resultado do 11 de setembro de
2011.
O
relato dos atentados feito desde Washington é a mais selvagem teoria
da conspiração que já conheceu a humanidade. O absurdo relato de
Washington é o seguinte: uns poucos árabes sauditas sem qualquer
apoio de nenhum governo nem de nenhum serviço de inteligência
enganaram não apenas a CIA e o FBI como também as 16 agências de
inteligência dos EUA, mesmo a Agência de Inteligência da Defesa e
a Agência de Segurança Nacional, junto com as agências de
inteligência de todos os aliados de Washington na OTAN e o Mossad
israelita, que tem infiltrados todos os grupos muçulmanos
radicais.
Estes
humildes sauditas dos que não se conhece nem relevância nem poder
também enganaram ao mesmo tempo o Conselho de Segurança Nacional, o
NORAD
(Comando
de Defesa Aeroespacial da América do Norte),
o Pentágono
e o Controlo
de Tráfego Aéreo
e provocaram que a segurança dos aeroportos falhasse até quatro
vezes numa hora na mesma manhã.
Por outras palavras,
todas as defesas americanas falharam ao mesmo tempo
Reflitam
sobre isto só um momento. Se tal coisa se tivesse passado realmente,
o Presidente, o Vice-presidente, o Congresso e a comunicação social
ter-se-iam
questionado como teria sido possível tal fracasso absoluto de toda a
segurança nacional.
Teria começado uma investigação imediatamente, não à volta dum
ano depois e só graças à pressão das famílias das vítimas do
11/9, que não puderam ser compradas. Tal fracasso, completo e total,
de todos os mecanismos de segurança dos EUA significaria que os
americanos não estiveram seguros um só minuto durante os 40 anos de
guerra fria com a União Soviética. A qualquer momento os soviéticos
podiam ter destruído totalmente os EUA e nós nunca teríamos sabido
de onde é que veio o golpe.
Numa investigação de verdade,
as provas do 11/9 não teriam sido ilegalmente destruídas e a
investigação teria sido realizada por especialistas, não pelas
agências governamentais encarregadas do ocultamento e por políticos
de segunda fila. A informação do NIST
(Instituto
Nacional de Padrões e Tecnologia),
completamente absurdo, não explica nada. É uma simulação agendada
por computador dum acontecimento que nunca ocorreu. Os membros da
comissão do 11/9 e os seus conselheiros legais publicaram mais tarde
livros em que afirmavam que lhes tinha sido recusada informação,
que os militares lhes mentiram e que a própria comissão "fora
desenhada mesmo para fracassar". Todavia, estas assombrosas
confissões dos líderes da comissão do 11/9 não comoveram o
congresso, a comunicação social prostituída nem o público. Todos
agacharam a cabeça. Por favor, façam o que fizerem, mas não nos
obriguem a nós os débeis a encararmos os feitos.
Mais
de um cento de bombeiros, polícias, proteção civil e pessoal de
conservação de prédios informaram ter ouvido e experimentado
várias explosões nas torres gémeas, o que incluía potentes
explosões nas caves antes da queda das torres.
Reconhecidos
cientistas, autores de muitos artigos científicos, acharam no pó
procedente das torres nano-térmite. Estes cientistas comprovaram a
habilidade deste material para produzir uma elevada calor e explodir
e informaram dos seus inequívocos resultados.
Mil setecentos
arquitetos e engenheiros depuseram a pedido do Congresso e afirmaram
que os três prédios do World
Trade Center
não colapsaram por causa dos incêndios e a colisão dos aviões e
demandaram uma investigação científica de verdade acerca das
causas da destruição.
Então, fica-nos o paradoxo de uns
ignorantes qualificarem a opinião científica, baseada num cuidadoso
exame das provas, como uma "teoria da conspiração",
enquanto a absurda teoria da conspiração de Washington surge como a
verdade dos acontecimentos.
A organização Arquitetos
e Engenheiros pela Verdade
do
11/9,
com o conceituado arquiteto Richard Gage à cabeça, acabaram por
confirmar a teoria da conspiração elaborada por Washington no
filme: "9/11:
Explosive Evidence -- Experts Speak Out,"
(11/9: Evidência Explosiva. Os especialistas falam claro), e é
claro que falam claro.
Um bom feixe de reconhecidos
especialistas em demolição, desenho, engenharia e construção de
estruturas metálicas de alto risco fornecem no filme as razões
científicas, arquitetónicas e de engenharia que permitem afirmar
que os três prédios do World
Trade Center
só puderam vir abaixo com a ajuda de explosivos colocados e
cronometrados para remover o potente suporte estrutural e causar a
súbita queda dos prédios. Visto que eles tinham sido construídos
de acordo com princípios bem conhecidos e comprovados que evitam
totalmente o rápido colapso, os incêndios e os danos estruturais
que dois dos três arranha-céus sofreram por causa dos aviões não
podiam ter causado a súbita desintegração dos três.
Eu
assisti ao filme em Atlanta, uma das 32 cidades onde se estreou, o
dia 2 de julho. Exibiu-se no Teatro 7
Stages
situado na Euclid Avenue. É o antigo Teatro Euclid aonde íamos há
65 anos montados nas nossas bicicletas eu e outros meninos para
vermos como Tarzan combatia contra répteis gigantes e cavalgava
elefantes até à vitória contra malvadas tribos de pretos ou ainda
piores caçadores brancos ou como Randolph Scott repartia justiça
com o seu revólver numa cidade governada por foragidos e mais para
testemunhar como os valentes soldados americanos libertavam a Europa
dos nazis. Nunca podíamos imaginar que um estado policial como o
nazi nos havia ameaçar também a nós, moradores da "terra da
liberdade".
A declínio da América, convertida num
estado policial, talvez pudesse cessar se os americanos não
ignorarem tanto a ciência e compreenderem que aquilo que estão a
ver com os seus próprios olhos nos vídeos que mostram a destruição
das torres gémeas é mesmo o derrubamento dum prédio, não a sua
queda a causa de simples danos estruturais. A destruição do prédio
7 é um claríssimo e completo esquema duma demolição
controlada.
No final do filme, uns psicólogos explicam por
que a maioria da população carece da fortaleza mental e emocional
necessária para confrontar feitos altamente perturbadores. Um
governo que espia tão profundamente a sua própria população como
faz Washington conhece obviamente o seu perfil e não vê nele outra
coisa mais do que uma debilidade e um medo que podem ser
manipulados.
Haverá coisa mais perturbadora do que pensar que
os atentados do 11 de Setembro tenham sido uma operação de bandeira
falsa desenhada para fornecer aos neoconservadores um novo Pearl
Harbor
por forma a Washington encetar uma Guerra pela Hegemonia no Próximo
Oriente e dali estendê-la ao Irão e às potências nucleares,
Rússia e China, que estão a ser rodeadas, como já foi o Irão, de
bases militares estado-unidenses?
O que estamos a experimentar
é uma nova encenação da Revolução Francesa, desta volta a nível
mundial. Napoleão, o herdeiro da Revolução Francesa e várias
vezes conquistador de Europa, esforçou-se por espalhar a nova ordem
de França a toda a Europa. A Revolução Francesa foi assim o
primeiro clamor duma Nova
Ordem Mundial,
só que daquela o mundo era a Europa.
As "guerras de
libertação" de Washington são
guerras pela hegemonia mundial
que o complexo exército/segurança aproveita bem. A
combinação de poder e dinheiro são as razões das guerras que
Washington está a cozinhar.
E são razões ocultas, envoltas na bandeiras, nos sentimentos
patrióticos e no medo diante dos demonizados muçulmanos de pele
escura.
Será que a organização Arquitetos
e Engenheiros pela Verdade do 11/9,
ou qualquer tipo de verdade, poderá quebrar o silêncio e libertar
os americanos da realidade artificial criada tanto pelos mentirosos
que nos governam como por uns mídia
corruptos e prostituídos? Ou é que nós os americanos estamos
condenados a vivermos no Matrix
que foi criado para nós?
Resta a esperança no colapso da
economia sob as rédeas dos aspirantes à hegemonia mundial. Talvez
então as pessoas que não querem lutar nem por princípios nem pela
sua liberdade lutarão pela sua sobrevivência económica.
Paul
Craig Roberts foi secretário adjunto do Tesouro dos EUA e é editor
associado do The
Wall Street Journal
Tradução
de Alberto Lozano para o Diário
Liberdade
Em suma, digo eu, a caca é a mesma. Só mudam as moscas. Os Governos do Povo e para o Povo são uma quimera... e o POVO é que sofre para que esses senhores tenham tudo e uma minoria tenha a riqueza mundial na sua posse.
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