A SEITA QUE DOMINA O MUNDO
São as raposas globais. Normalmente, quando se apontam os excessos cometidos pela Igreja de Roma. Limitam-se a falar das Cruzadas e massacres ocorridos séculos passados, como a famigerada INQUISIÇÃO e Massacre do DIA DE S. BARTOLOMEU em que milhares de Huguenotes (protestantes franceses) foram chacinados.
Os apologistas católicos escondem-se invariavelmente atrás de retóricas, tais como considerar como resultado do “espírito da época” ou “atos infelizes de uma Era das Trevas”. E estas desculpas não correspondem à realidade, pois o sangue derramado pelos católicos, com o aval do Papa Pio XII, em pleno século XX, são exemplo disso.
A Igreja Católica liquidou mais de oitocentos mil sérvios Ortodoxos na Croácia católica, durante os anos de 1941 – 45, ou seja quarenta vezes mais do que a soma fatídica da “Santa Inquisição” e do “Massacre do Dia de S. Bartolomeu”. Os próprios nazis (que ironia) ficaram tão horrorizados com as atrocidades praticadas pelos católicos croatas que acabavam por ocupar as cidades a fim de diminuir tanto massacre.
Na Jugoslávia, por exemplo, a “bondade católica” sepultou vivos 250 camponeses no distrito sérvio de Bjelovar. Duas mil crianças mortas com gás letal no campo de concentração de Bonsanska Gradiska. Um pai e um filho crucificados juntos e em seguida queimados dentro da sua própria casa, em Mlinister. Mães e filhos, de até 3 anos, empalados na mesma estaca, em Gorevac. Uma mãe obrigada a segurar a bacia que recebia o sangue dos seus quatro filhos, quando as suas gargantas foram cortadas em Konsinj. Muitas outras atrocidades, coordenadas pelo Arcebispo católico romano Aloysius Stepinac, o qual “rezou” descaradamente na abertura do Parlamento Croata, em Fevereiro de 1942, a pedir que o “Espírito Santo descesse sobre as afiadas facas ustashis (exército católico de guerrilha ou ação católica).
E dizem ironicamente que estão “ao serviço de Deus”. Que Deus?
Todas as guerras do planeta têm sido arquitetadas pela Ordem Jesuíta e muitas atrocidades têm sido cometidas pela Ordem Franciscana, ambas a defender a sua pobreza, humildade e bondade. Na Jugoslávia, os Franciscanos distinguiram-se em milhares de atrocidades contra os sérvios ortodoxos, principalmente contra o seu clero.
O mais curioso é que estes dois grupos “religiosos” é que montaram a segurança do Papa Francisco com grande eficácia, que fez grandes alterações no sistema instalado na governação do Vaticano. Se não tivesse esta guarda pretoriana, este Papa tinha sido assassinado logo que começou a mexer com as regalias e mordomias dos barões que dominavam o Vaticano.
É um facto.
Os jesuítas organizados em moldes militares (motivo porque são uma “Companhia” e não uma “Ordem”) com um General tão poderoso, ou mais, que o próprio Papa, têm como objetivo a dominação mundial. O General é conhecido como o Papa negro.
A História regista a expulsão desta “Companhia de Jesus” de muitos países que se aperceberam dos seus objetivos. O modus operandi é simples: apossarem-se da educação, da doutrinação e infiltrarem-se no meio político de cada nação. Provocam a perturbação nas massas e como dominavam as escolas, universidades e instituições, conseguiam uma “paz” passageira, pois entravam na fase da “perseguição”.
Os Jesuítas começavam invariavelmente com o estabelecimento de colégios e universidades, exibindo altos graus académicos a fim de atrair aspirantes a eruditos da nação em vista. Este estratagema é muito subtil permitindo, sem contestação, a apostasia concebida sempre na sala de aulas.
Os Jesuítas descobriram muito cedo a importância de liderar a mais alta educação como meio de ganhar o controlo das vidas dos jovens mais habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente treinados aos seus propósitos. A habilidade dos padres Jesuítas, os seus conhecimentos da natureza humana, a sua afabilidade nas maneiras e a sua notável adaptabilidade às idiossincrasias e circunstâncias de cada indivíduo, tornam-nos praticamente irresistíveis uma vez que entrem em relações mais íntimas com a juventude influenciável.
Depois de iludir os estudantes ingénuos partem para o segundo estágio que é a doutrinação. Certamente que empregaram mais tempo a moldar os seus carateres religiosos e morais, conforme os ideais da Sociedade, do que assegurar uma maestria nos estudos... bem ou mal preparados academicamente. O que interessava era a “entrega” religiosa incondicional. Este poderiam ser infiltrados e ocupar posições de liderança nos governos, no comércio e nas forças armadas. A preparação da população “civil”, da Nobreza e do Clero, era muito baixa, sendo os Jesuítas os melhor preparados, pelo que se impunham com o a sua “sabedoria”.
Os Jesuítas para alcançarem os seus objetivos tinham uma prerrogativa que as restantes ordens religiosas não tinham: a permissão de isenção do hábito religioso.
Os milhares de membros oficiais da Sociedade operavam no mundo inteiro na capacidade do seu pessoal, como oficiais de um exército verdadeiramente secreto, contendo nas suas fileiras chefes de partidos políticos, oficiais de altos escalões, Generais, magistrados, físicos, professores universitários, todos eles a batalhar para realizar na sua própria esfera, a Opus Dei, com absoluto empenho, os planos do Papado.
A capacidade de se infiltrarem com bastante sucesso em todos os países é possível quando executam o quarto estágio – A Sedição. Um verdadeiro Jesuíta é personificação exata da carta 1Timóteo 4:2.
Em Inglaterra começaram a infiltrar-se no século XVI, usando mil disfarces, incluindo as togas dos pastores anglicanos. Através dos séculos têm deixado bem claro que não hesitarão diante de coisa alguma, a fim de atingir os seus propósitos de subjugar o mundo inteiro ao Vaticano.
O engodo que começaram a utilizar muito cedo, no seu treino, foi a de manter a cabeça levemente inclinada, sem a mover para a direita ou para a esquerda. Nunca levantar a vista e quando falam com alguém não o fixam diretamente nos olhos, de modo a serem vistos apenas indiretamente.
Os Jesuítas têm-se destacado na política mundial. A sua reputação na matéria de subterfúgio, espionagem, subversão e coisas piores é bem conhecida pelos pesquisadores e estudantes da história mundial. Cinquenta e uma expulsões documentadas pelos governos do mundo dão uma boa indicação do que esses “missionários” fazem mais do que simplesmente distribuir folhetos.
De Facto os “filhos de Loyola” são tão diabólicos que têm sido expulsos até mesmo de países notadamente católicos. Em 6 de Abril de 1762, a França expulsou-os, descrevendo as suas doutrinas como : “perversas, destruidoras de todos os princípios religiosos e honestos. Insulto à moral cristã, perniciosa à sociedade civil, hostis ao direito da Não, ao poder Real e à segurança dos soberanos à obediência dos súbditos, capazes de deflagrar os maiores distúrbios nos Estados, de conceber e manter a pior espécie de corrupção nos corações humanos”.
O segredo da longevidade dos Jesuítas, tendo em vista a ampla resistência por parte dos governos, tem sido a sua obstinação de entrar novamente nos países de onde foram expulsos, onde e quando isso for possível. Lamentando esse ressurgimento da atividade Jesuíta, John Adams, segundo Presidente dos Estados Unidos, escreveu a Thomas Jefferson, em 1816, “não me sinto feliz com o renascimento dos Jesuítas. Enxames deles se apresentarão sob os mais variados disfarces jamais usados, como impressores, escritores, publicadores, professores escolares, etc. Se já alguma vez uma Associação de pessoas mereceu condenação, neste mundo ou no Inferno, é a Sociedade de Loyola”.
Infelizmente, Jefferson, terceiro Presidente americano, era bom demais para acreditar na maldade dos “filhos de Loyola” e, a partir de então eles foram penetrando no país protestante mais promissor das Américas e no final do séc. XX já eram praticamente os donos daquele país...
Um dos meios mais vigorosos usados pelos Jesuítas para perpetuar as suas atividades, é aliviar a consciência dos membros da igreja que simulam hipocritamente os seus sentimentos para enganar as pessoas. Este ministério “aliviador” é executado através do “confessionário”.
John Henry Newman não escreveu especificamente sobre os jesuítas, mas as suas ideias sobre a fé, o dever e a educação são muito relevantes para a tradição jesuíta, que também valoriza uma fé viva e a formação intelectual. Newman acreditava que a fé católica era a única defesa contra o materialismo e que a consciência moral era a voz de Deus, orientando as ações humanas, o que se alinha com o compromisso jesuíta com o magis (o "mais" ou "melhor") e com a fé prática. Ele declarou: Desde o princípio os Jesuítas usavam sempre o confessionário como meio de dominar as almas dos homens e mulheres, a fim de obter um conhecimento dos assuntos e políticos do lugar, os quais servissem aos objetivos da Sociedade. Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados por todos os meios para ficar sob a sua influência e para tanto se tornaram os confessores favoritos na corte Imperial e em muitas cortes reais da Europa. Era o seu objetivo constante tornar o seu sistema confessional tão atraente para os ricos e Nobres que vinham procurá-los espontaneamente. Para esse fim o seu sistema casuísta de Teologia moral foi elaborado, no qual eles tinham meios de apaziguar as consciências dos seus súbditos em todos os tipos de mal feitos.
Os Jesuítas são eternos porque dentro deles foi insuflado um poder indiscernível e insuperável (através dos “exercícios espirituais”) provindo do “pai da mentira”. Agora a perseguição foi substituída pelo enganador Movimento Ecuménico, uma vez que já não lhes é possível matar, roubar e destruir, como faziam antigamente. Com o tempo, eles chegaram à conclusão de que não poderiam vencer os protestantes pela força... então resolveram unir-se aos mesmos, a fim de envenenar-lhes as mentes com as suas doutrinas liberais e antibíblicas.
Imagem:
CNBB
Podemos ver atualmente o resultado, com os vários acordos feitos entre católicos e protestantes, levando os cristãos à apostasia que começou a prevalecer a partir de 2000.
Através do liberalismo e do movimento ecuménico, a maioria dos protestantes foi convencida a aceitar as doutrinas de Roma, como se elas fossem realmente bíblicas. Agora essas raposas globais já estão no controlo económico, através do “Homem da iniquidade” a fim de destruir todos os que não rezarem pelo catecismo de Roma.
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