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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

 

PERIGO DE INVASÃO ALIENÍGENA


Imagem: HypeScience

Em 1943, o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de cortesia do seu homólogo americano Roosevelt. Tal visita visava estabelecer negociações para instalar no território brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães chegassem primeiro àquela região.

Na altura neutro, o Brasil começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios mercantes e militares nas suas costas, com centenas de vítimas fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães. Contudo, a Alemanha negou sempre as incursões e os ataques em águas territoriais brasileiras. Aliás, alegava que nem mesmo tinha condições técnicas para tal, devido à distância entre os países e à falta de apoio logístico.

Sendo os Estados Unidos aliados, e a Alemanha a negar, quem torpedeava então os navios brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao terceiro Reich?

Contudo, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro, só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em 1945 revelam que soldados da elite das SS foram despachados clandestinamente para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre 1939 e 1941. Cerca de 2 000 soldados das SS estabeleceram uma base ultra secreta, precisamente na área em que várias pirâmides, construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas num levantamento aéreo efetuado mais tarde, em 1979, por revistas e pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que, há muitos milénios, os "deuses vindos do céu" ali teriam deixado um estranho artefacto que emitia sinais.


Ninguém conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de ferozes ataques de índios, guardiões implacáveis das três cidades perdidas que dizem existir ali, produziram muitas vítimas.

Em busca dessas três cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever um "livro-bomba" foi misteriosamente assassinado na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um misterioso "assaltante" que nada roubou.


Relatam que um objeto deixado pelos “deuses”, para ficarem sobre a guarda e proteção de uma tribo indígena desconhecida (Uga-Mogulali, a tribo guardiã das cidades perdidas) e guardado numa dessas três cidades perdidas, o qual já “começava a cantar”. Bem poderia ser a famosa Arca da Aliança conforme descrita nos textos bíblicos e tão procurada pelos nazis.

Um artefacto dotado de uma poderosa energia que não era bem uma “arca”, mas certamente uma espécie de aparelho de comunicação com os extraterrestres, podendo até ser um dispositivo destinado a sinalização e balizamento para UFOs, como ainda um dispositivo de receção de sons e imagens. Para isso, naquela época, em que desconheciam a eletricidade e qualquer forma de energia, a Arca deveria estar provida de um forte gerador de energia.

Se o mistério estiver relacionado com a Arca, a história remete-nos para o Antigo Egipto: Por volta do ano de 966 a.C., depois de saquearem o Templo de Salomão, as tropas egípcias, sob o comando do Faraó Amen-Meri-Shashank I, levaram a Arca para a cidade de Thanis. Não se sabe exatamente o que aconteceu a seguir, somente que, de noite para o dia, Thanis foi misteriosa e literalmente devastada, não restando pedra sobre pedra. Algo muito repentino e poderoso destruiu tudo. A Arca desapareceu. Talvez uma operação de resgate pelos alienígenas que a teriam levado para outro local desconhecido, que bem poderia ter sido uma das três cidades perdidas da Amazónia, donde se depreende que Hitler certamente suspeitava como e onde procurá-la.

Posteriormente, foi encontrado um dispositivo muito poderoso, com uma energia incrível. Em 12 de Setembro de 2015, uma equipe que cavava um túnel por baixo da Mesquita Masjid al-Haram, em Meca, descobriu um objeto misterioso. Quando a equipe se aproximou do objeto, 15 deles foram mortos instantaneamente por uma emissão de plasma. Essa explosão de energia foi tão forte que derrubou um guindaste, matando mais 111 pessoas e ferindo 394.


Numa segunda tentativa para desenterrar o objeto misterioso, a que deram o nome de “Arca de Gabriel”, resultou numa outra descarga massiva de plasma, matando cerca de 4.000 pessoas. As autoridades sauditas, para evitar ter de dizer a verdade sobre “uma emissão de plasma extremamente poderosa de um objeto desconhecido”, atribuíram a catástrofe a uma debandada em pânico, o que levantou suspeitas pois as vítimas não tinham vestígios de sangue nem ossos quebrados. Elas caíram mortas, simplesmente.


Quem, ou o quê, não permite a aproximação dos curiosos?

Devemos relembrar a História que os livros não contam, uma vez que estas expedições nazis ao Amazonas tiveram um propósito secundário pouco conhecido. Muito possivelmente sob a égide do Almirante Wilhelm Canaris, o serviço secreto nazi planeava manter, mesmo após uma derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, e por conta do “Plano Z”, a continuação dos ideais nazis mediante o estabelecimento de bases secretas, notadamente na Antártida e América do Sul.


Pela imagem de atrás podemos ver, numa foto da época, um UFO nazi, modelo Vril, em pleno voo, evidentemente de tecnologia fornecida pelos alienígenas. Não se sabe onde estão essas naves avançadas em mais de mil anos à frente da sua época de 1945. E por “coincidência” o ponto de maior incidência dos UFOs, talvez no mundo todo, é justamente sobre a vastidão da floresta amazónica Brasileira. Com o desmatamento intensivo atual, não será de admirar uma “intervenção” futura dessas naves, mesmo que muito discretamente, mas com resultados palpáveis.

Os pilotos e controladores de tráfego aéreo, proibidos de falarem, sabem da existência de misteriosas regiões de “sombra” (ou seriam de “camuflagem”?) onde os radares ficam literalmente “cegos”, fornecendo informações aleatórias, além de outras coisas bastante estranhas. Entre 1933 e 1945, dois mil soldados alemães, que nunca mais retornaram à Alemanha, realizaram essas expedições secretas mantendo contacto justamente com Uga-Mogulali. O último grupo desses militares chegou a AKAKOR justamente em 1945, no ano exato em que a Alemanha foi derrotada e terminara a Segunda Guerra Mundial.


E por quê exatamente em AKAKOR, situada no meio da floresta densa, na proximidade da fronteira do Brasil com o Peru? Tudo tem um sentido, uma estratégia. Segundo revelou Tatunka, o guia da expedição que procurava Akakor e que dizia pertencer à tribo Uga-Mogulali, os interesses nazis na Amazónia iam muito mais longe do que se pensava. Havia um plano, elaborado em conjunto com altos emissários nazis e os Uga-Mogulali, para tomar posse do território brasileiro mediante ações de guerra (que atingiriam até mesmo o território peruano e que começaria em 1945), para posteriormente dividi-lo entre os Uga-Mogulali e a Alemanha.

Essas revelações diziam que o primeiro grupo de militares nazis (das SS) desembarcados de um submarino, chegou a AKAKOR em 1941, donde se depreende que eles (os nazis) sabiam, de facto, a localização desta cidade perdida. Com os seus “Discos Voadores” podiam movimentar-se rapidamente e absolutamente à vontade, sem necessitar de terem de progredir de canoa e a pé pela floresta densa.

Muitos poderão interrogar-se que alemães eram aqueles que renunciavam a tudo para se embrenharem na floresta desconhecida sem pensar num regresso?

Sabemos hoje que o nazismo, na sua preocupação de “criar” uma raça superior, tinha centros de “produção” de bebés que ficariam sob a tutela do Estado. As mulheres “parideiras” eram escolhidas na Juventude Hitleriana pela sua pureza ariana e eram fertilizadas por oficiais das SS com as características arianas (louros de olhos azuis). As crianças, órfãs, seriam entregues a casais arianos e muitas delas permaneceram em creches até se encontrarem os pais ideais. Algumas delas, geradas muito antes da Segunda Guerra Mundial foram transportadas para essas novas colónias pelas levas de “militares” fanáticos das SS que iriam dar o arranque para o “novo mundo” idealizado por Hitler. Tatunka, o guia, por exemplo, adotou duas crianças tipicamente arianas quando encetou a “sua grande aventura” pelo Rio Padauari. Coincidência? Não acredito em coincidências.

Paralelamente, os Nazis sequestravam crianças por toda a Europa ocupada, que consideravam “de aparência ariana”, transferindo-as para a Alemanha com o propósito de germanização ou doutrinação para se tornarem culturalmente alemãs. Na Polónia, por exemplo, ficaram admirados com a quantidade de crianças que reuniam traços arianos, supondo serem descendentes de colonos alemães que emigraram para a Polónia.

Estima-se que foram sequestradas por toda a Europa cerca de 400.000 crianças, sendo a maior proporção as polacas. Essas crianças foram germanizadas à força em centros e posteriormente enviadas para famílias alemãs e escolas domésticas das SS.


As SS eram uma confraria de monges guerreiros, com rituais próprios, semelhantes às ordens monásticas existentes, com um secretismo rigoroso, só do conhecimento das altas entidades e um núcleo muito reduzido de dirigentes. Os restantes aceitavam a “iniciação”, mas não lhes era revelado os verdadeiros objetivos e sua ligação ao mundo mágico oculto. As mortes sucessivas, a autorização para matar que os seus oficiais tinham direito, o genocídio de milhares de humanos, obedeciam a sacrifícios de sangue necessários às suas práticas mágicas e relação com o oculto.

A guarda “pretoriana” dos altos dirigentes, guerreiros das SS completamente fanatizados cumpriam tudo os que lhes era ordenado para a manutenção da raça superior destinada a dominar o Mundo num Reich de mil anos. Essa gente é que foi deslocada para as bases secretas que os nazis montaram fora da Alemanha, em autênticas colónias.

O doutrinamento da Juventude Hitleriana desempenhou um importante papel nos crimes de guerra da Wehrmacht e das SS, quando esses jovens ingressaram nas suas fileiras convertidos em soldados políticos. "É possível identificar dois importantes ingredientes da formação ideológica da JH que os jovens transferiram para a Wehrmacht e as SS: um é a crença de que a Alemanha deveria dominar outras partes do mundo, e o outro, a hierarquia racial, que colocava os alemães arianos no cume e os judeus na parte mais baixa". Um hábito sinistro dos jovens recrutas provenientes da Juventude Hitleriana era o "turismo de execução": assistir aos assassinatos coletivos de judeus sobre o terreno.

Houve uma divisão de elite vinculada à Juventude Hitleriana, a 12ª Divisão Panzer Hitlerjugend, formada em 1943 com 16.000 membros da Juventude Hitleriana nascidos em 1926. "Eram combatentes nazis particularmente fanáticos, tendo sido socializados sem problemas desde os campos da Juventude Hitleriana até às casernas das SS". Cometeram crimes de guerra.

Parece fantasia, mas são factos documentados, tanto desta “reserva” racial de crianças em centros das SS, como a existência dessa tecnologia superior, a existência secreta da Ordem Nazi, a existência de UFOs e a existência incontestável do seu poderio bélico, quando retalharam a poderosa esquadra de guerra do Almirante Byrd que os quis dominar na Antártida (Operação High-jump).

Imagem: Youtube

Tatunka revelou a Brugger que quem representou os Uga-Mogulali, viajando para a Alemanha de modo a estabelecer o contacto inicial com as autoridades nazis, foi a sua própria mãe, chamada Reinha que, quando regressou ao Brasil, trouxe os tais emissários do Terceiro Reich. Aliás, este curioso nome da sua progenitora não é um nome tipicamente alemão, se acaso se tratasse mesmo de uma enfermeira, conforme dissera ao explorador Cousteau, mas sim um nome tipicamente indígena, tal como afirmara ao jornalista Brugger. Se de facto era alemã até poderia ter recebido outro nome quando o chefe dos Uga-Mogulali a tomou como esposa. Ou seja, tudo muito bizarro, muito estranho, uma indígena viajar, naquela época, da Amazónia para a Alemanha. Só não revelou que meio de transporte utilizaram. Terá sido uma viagem relâmpago num UFO nazi?

Sim! E não venham os céticos, e negacionistas, classificar a hipótese dos UFOs nazis como “fantasiosa”, uma vez que essas máquinas avançadas voavam de facto, existindo centenas de fotos autênticas da época, como também uma profusão dos seus esquemas técnicos, capturados pelas tropas aliadas após o fim da Segunda Guerra Mundial. Não foi por acaso que os americanos e soviéticos disputaram a “importação” dos cientistas nazis para os seus territórios. E hoje todas as modernas tecnologias bélicas, principalmente, e como as aeronáuticas e das viagens espaciais, dentre outros, em parte foram copiadas da tecnologia nazi que estava mil anos à frente da época.

Tornou-se evidente que alguém “de fora” fornecera isso à Alemanha. Sabe-se hoje que várias espécies de alienígenas têm bases secretas no nosso planeta, e os EUA e Rússia também tiveram (ou têm) contactos com alguns. Os EUA, pelo menos, fizeram um pacto (ou foram obrigados a fazer o pacto, porque não tinham capacidade de negociação perante o poderio extraterrestre) de assistência mútua, proporcionando condições, como instalações subterrâneas, e “permissão” de os alienígenas poderem atuar livremente no território americano, fazendo experiências “científicas” utilizando, como cobaias, animais e humanos. Os alienígenas comprometeram-se a proporcionar o acesso a novas tecnologias.

Muitos interrogam-se por que razão Hitler não utilizou os UFOs contra as tropas aliadas. Poderia ter vencido a guerra e dominar o mundo. A resposta é simples: Além de ter exaurido todos os recursos da Alemanha nas campanhas militares em várias frentes, e ter saqueado a Europa, não havia verbas suficientes para desenvolver plenamente o seu projeto. Sabe-se agora que os Illuminati , que financiavam o poderio alemão, como também financiavam os aliados, que a partir de determinada altura, por culpa do próprio Hitler com a perseguição aos Judeus e que subavaliou o poderio financeiro dos Illuminati e os desprezou, “fecharam a torneira” e a Alemanha ficou sem recursos nenhuns. Foi o início do fim.

Mas isso não impediu que TODOS os UFOs nazis tivessem desaparecido misteriosamente, e se tenham manifestado diretamente na Antártida e América do Sul. O seu poderio ficou bem evidente quando derrotaram a poderosa esquadra naval comandada pelo Almirante Byrd, que pretendia “conquistar” o refúgio dos UFOs nazis, e que teve de se por em fuga para não ser completamente aniquilada.

Portanto, podemos perguntar: São alienígenas todos os UFOs avistados atualmente sobre a impenetrável vastidão da selva amazónica?


Não há mais dúvidas. Os mistérios começaram a aflorar nestes tempos de muitas revelações. Os Aliens estão diretamente envolvidos na nossa História. Tudo aponta para isso. Já não se pode negar uma presença muito antiga de naves estranhas nos nossos céus. Todo o nosso passado está recheado de mistérios. Mas hoje com as novas tecnologias e com a ajuda preciosa do Google Eart podemos aceder a muitas surpresas insólitas.

O general Douglas MacArthur, comandante-chefe das forças aliadas no Pacífico, na 2ª guerra mundial, um militar muito conceituado, o verdadeiro vice-rei da Ásia após a guerra, com acesso a toda a informação, durante uma formatura na Academia Militar de West Point declarou: "A nossa próxima guerra será uma guerra interplanetária. As Nações do mundo terão de ser unir contra o ataque de povos de outros planetas".



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