A FORÇA DO PENSAMENTO
A Alma obtém tudo tudo o que conceber, se realmente o desejar. Tudo o que pensamos e desejamos fica gravado no mundo espiritual e só precisa do tal “empurrão” para se concretizar. Tudo aquilo que desejarmos com ardor, com Fé, vem a converter-se em realidade.
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Os místicos conhecem esta Lei Universal há muito tempo e os ditadores da nossa História, que normalmente se apoiam nos ocultistas e místicos, apesar de afirmarem que não acreditam em “bruxas”, seguiram esses ensinamentos, que praticamente todos os políticos, advogados e conselheiros praticam, porque viram que conseguem resultados.
Por exemplo, uma mentira repetida inúmeras vezes com convicção acaba por se tornar uma verdade aceite pelas massas ignorantes, e sugestionáveis. Essa mentira acaba por se concretizar no mundo material como sendo verdade. Os Nazis foram exímios nisso, como o é Putin atualmente, que pretende formar e expandir um Santo Império, reescrevendo a História, como ele acredita. E, pelos vistos, muita gente ignorante que o segue acaba por aceitar essas falsas “verdades”.
No nosso mundo, quando começamos a desejar, do fundo da Alma, qualquer coisa, criamos um laço entre essa coisa e nós mesmos. Esse laço é tanto mais forte quanto mais ardente for o nosso desejo e quanto mais inteligente for o nosso esforço para conseguirmos o que queremos. Se quisermos continuar jovens, devemos viver no estado mental da juventude. Se quisermos ser atraentes devemos viver no estado mental que nos torna atraente para os outros. No pensamento positivo está a chave da vida e tudo correrá de feição. Devemos acreditar com Fé que somos capazes de fazer tudo o que é preciso. Não podemos ter dúvidas e para isso é bom pensar que Deus está sempre presente e nos apoia quando o evocamos.
A intensidade e a persistência do desejo dá-nos o poder da realização. Não importa os obstáculos que surgem pela ação do maligno. Cedo ou tarde se há de manifestar na nossa vida. Se soubéssemos considerar-nos sempre perfeitos, assim como é perfeito o nosso Pai celestial que quer que atinjamos a perfeição, toda a tendência para a doença seria neutralizada pela força que cura e restaura . Jesus curou-nos e, pela fé, é só acreditarmos e aceitarmos essa cura. A nossa mentalidade é tão restrita, e tão imperfeito o nosso desenvolvimento, que os nossos pensamentos são limitados e mesquinhos. Falta a fé poderosa para ter confiança em nós mesmos. Só quem confia absolutamente em Deus é que vence os obstáculos porque sem a misericórdia divina nada valemos.
Quem põe os limites somos nós mesmos e não o Criador. O Criador quer que todos os seus filhos comparticipem de todos os bens do Universo, porque a eles os destinou. Se os não gozarmos é porque nós mesmos nos limitamos pela influência do medo incutido pelos agentes satânicos que querem destruir o Homem.
Os filhos de Deus não nasceram para serem escravos mas sim para se elevarem. Nasceram não para olhar para baixo, mas sim para olharem para cima. Quem nos limita é a atitude conformista implantada pelos seres do mal, do mundo invisível que influencia o nosso mundo visível. Devemos reagir e reclamar a nossa rica herança da filiação divina, de tudo o que é bom, belo e verdadeiro.
Se fomos feitos à semelhança de Deus, e somos seus filhos, porque não havemos de atingir grandes coisas.
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O pensamento justo produz a vida justa. Pensamentos puros criam uma vida pura. Nada prejudica mais a raça humana do que a falta de confiança, e de Fé, na fonte de todo o bem. Era nosso destino termos a vida com abundância, e recebermos tudo o que é necessário. Eu, por acaso, não tenho razão de queixa. Deus sempre me proporcionou tudo o que necessitei no meu núcleo familiar. Esteve sempre presente. Ninguém devia viver na pobreza e na miséria (e a culpa não é de Deus. É das más escolhas de cada um).
Como muitos não esperam bastante de eles mesmos por não se julgarem capazes de metade do que podem é que recebem a pobreza. Não reclamam o seu património, a abundância, e por isso permanecem pobres.
Ficaremos surpreendidos quando mudarmos a atitude mental e a rapidez com que tudo se concretiza. É preciso “querer” e, principalmente, elevar as expetativas. Quando ousarmos colocar as nossas expetativas em alta, as coisas começarão a mudar na nossa vida. O alento por meio desta auto-sugestão aumentará a nossa confiança em nós mesmos. Acreditar firmemente na superioridade torna-nos superiores.
Muita gente com talento e habilidade real produz pouco durante a vida por serem vítimas da auto-sugestão deprimente. Todas as vezes que tentam fazer alguma coisa, admitem a possibilidade do fracasso que acaba por aniquilar qualquer iniciativa. O pior que pode acontecer a uma pessoa é acreditar que nasceu sob um “mau signo” e que o destino lhe é adverso. Ao convencer-se constantemente do fracasso ou da pobreza imprime essa ideia no seu subconsciente e cria as condições desfavoráveis. Ou seja, o seu pensamento e a sua atitude mental impedem aquilo que tenta realizar.
Há um poder mágico, uma força criadora e real que brotará da atitude mental, da elevação de expetativas, e confiança em Deus. Deus quer que tenhamos a melhor vida possível. Deus enviou Jesus que, ao morrer, nos deu o Seu dom da salvação que além de podermos desfrutar a eternidade no Céu podermos desfrutar uma boa vida aqui na Terra (João 10:10).
Se desejamos saúde nunca devemos pensar que a doença nos poderá atingir. Devemos tomar a atitude mental de saúde, pensar na saúde. O mesmo se pode dizer da prosperidade. Não acreditar que a pobreza nos possa atingir. Devemos agir, pensar e vestir-nos como uma pessoa próspera. Se surgir o medo e as críticas de outros que impõem a sua sociedade de valores devemos pensar que “os outros têm demasiadas ocupações que julgam certo, para se aquietarem connosco. Mesmo que se aquietem, seguiremos o nosso caminho”. Pensem o que pensarem das suas capacidades, nunca devem duvidar de que podem fazer e atingirem o que desejarem.
O fracasso e a miséria não são o destino das pessoas que conhecem o aspeto divino da sua natureza e se sentem em comunhão com Deus.
Os pensamentos são forças que influenciam a nossa maneira de viver, podendo mudar as condições. Depende de nós vivermos num paraíso ou num inferno.
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Se fizermos um inventário das nossas vidas, descobriríamos as imensas bênçãos que recebemos e o prémio de pensarmos e esperarmos com fé o resultado das nossas expetativas. Cada um tem os seus dons, pontos fortes, talentos que se vão revelando enquanto estivermos em movimento, sem esmorecer. Quem desanima e pára porque “acha que não pode”, “que não consegue”, “que não vale a pena”, fica na mediocridade e sem expetativas. É como morrer espiritualmente.
A maioria da população mundial, por má orientação, por desconhecimento da palavra de Deus, ou por viverem em sistemas corruptos ou das trevas, na ignorância a que são forçados pelo negativismo do submundo invisível, controlado pelos “demónios” que tanto mal espalham no mundo visível onde habitamos, vive na pobreza extrema e miséria.
Ainda não “acordaram” porque se entregam à idolatria e não conhecem a Deus.
Essas pessoas não têm acesso às necessidades mais básicas que aqueles que, conhecendo a palavra de Deus, conseguiram elevar as suas expetativas e até nem se apercebem das bênçãos que recebem. Nada vem por acaso. É preciso trabalhar física e mentalmente, crer, ter fé, e querer ir em frente. A maioria da humanidade, com culpa ou sem culpa, não tem um teto seguro sobre a sua cabeça, não tem um verdadeiro amigo que se importe “de verdade”, nem membros da família que o amem, um simples meio de transporte, um estômago saciado, água potável simplesmente, água corrente fria e quente, um salário mensal, uma cama minimamente confortável, um sonho no seu coração, oportunidade de educação, um corpo saudável, esperança no futuro. Vegetam simplesmente e vivem da caridade alheia. O mais básico para cada ser humano, como a água, abrigo e alimento, não é garantido.
Devemos agradecer a Deus por estas necessidades básicas satisfeitas e não as considerarmos banais.
É fácil olhar para os problemas da vida e ficar desanimado. Se olharmos apenas para os obstáculos, é fácil perder a esperança. Temos de ter, sempre, “esperança”. Enquanto vivermos no jardim da esperança, algo está sempre a florescer.
Se precisarmos de fé, esperança e força, de um amigo ou de compreensão, se precisarmos de paz, alegria, justiça, dinheiro, saúde, cura ou vitória, Deus vai prover essas coisas para nós. Em Filipenses 4:19 vem: “O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus”.
Deus Ama abençoar-nos.
Em Isaías 30:18, vem claramente que Deus está realmente “a procurar, a esperar, a desejar” a sua bondade. É por isso que devemos ter uma expetativa feliz do bem na nossa vida. Temos de banir as “ideias negras”. Não repetir que “não podem mudar”. Fomos destinados à felicidade e alegria. Deus pôs-nos neste mundo para sermos felizes e não para sermos tristes, lamentar-nos ou derramarmos o pessimismo e a desgraça. Ninguém gosta de viver com alguém sorumbático, triste ou melancólico. Todos se sentem deprimidos na sua presença. Todos procuram evitar esse alguém. Esse estado mental favorece o desenvolvimento da doença porque destrói o poder de resistência e entrega do corpo ao sofrimento.
Pelo contrário, uma pessoa alegre, otimista, pode revolucionar o ambiente com o contágio do seu bom humor e natureza alegre que consegue penetrar onde imperam o desalento e a tristeza. O desalento perturba o juízo e força a pessoa a cometer loucuras sob a pressão do medo. Muitos vendem as suas propriedades por temerem fracassar nos seus negócios, por imaginarem ter necessidade de todo o numerário, quando na realidade haveria soluções mais eficazes. Acabam por ficar sem as propriedades e sem o dinheiro.
Nunca se devem tomar decisões importantes quando as condições do espírito são mais devido ao temor.
É essencial fixar o espírito na beleza e não na fealdade, na verdade e não no erro, na saúde e não na enfermidade. O melhor meio de banirmos as trevas é deixar entrar a luz, quer se trate do mundo material, quer do mundo espiritual. Devemos afirmar simplesmente que estamos bem. Dizê-lo deliberadamente e afirmá-lo fará tornar-se uma realidade. Devemos varrer todos os pensamentos sombrios, as sugestões deprimentes, tudo o que possa perturbar-nos. Libertemo-nos dos erros passados.
Nós construimos o nosso corpo por meio dos nossos pensamentos. Estamos desequilibrados ou harmoniosos, doentes ou sãos, segundo os nossos pensamentos habituais. S. Paulo evidenciou conhecimentos científicos quando disse: “transformai-vos por meio da renovação do nosso espírito”. Enquanto o nosso espírito se desenvolve, é impossível manifestarem-se forças de desagregação e deterioração.
Temos poder para afastar o medo e não nos deixarmos influenciar pelas superstições e poderes ocultos que poderão prejudicar-nos ou dar-nos “sorte”.
Tudo o que nos faz dependentes de um “poder” que não é o Criador, omnipotente, do qual comparticipamos, que nos quer fazer crer na existência de uma “força” que pode mudar ou alterar a ordem e as Leis do Universo só nos fará diminuir a nossa confiança em nós mesmos. Podemos encontrar a cada passo pessoas medíocres que podiam ter dado algo de melhor se não tivessem sido dominadas pela superstição. Superstição é sinónimo de “medroso”.
O medo tira-nos o poder.
Um pânico repentino pode embranquecer os cabelos numa só noite e até provocar uma morte súbita. O feiticeiros conseguem amedrontar de tal modo a sua vítima que ela mingua de dia para dia até à morte súbita. E uma comunidade supersticiosa com medo do “bruxo” fica completamente dominada.
Na minha juventude, numa pacata cidade de Angola, chamada Gabela, testemunhei um caso destes. Um indivíduo novo, na casa dos 30 anos, deslocava-se sempre numa mota potente pelas ruas quase vazias da cidade a alta velocidade, até que num dia, num cruzamento junto à papelaria Vareta, uma viatura lhe apareceu pela frente e a colisão foi inevitável. Esteve muito mal no hospital. O seu cabelo negro e brilhante ficou totalmente branco a partir desse fatídico dia. O pânico, por nunca contar que isso acontecesse, embranqueceu-lhe os cabelos.
E há exemplos históricos. Luís da Baviera, que mandou matar a sua mulher por ser infiel, quando soube que ela afinal era inocente, em poucos dias ficou com os cabelos totalmente encanecidos. Carlos I, quanto tentou fugir do Castelo de Carisbrook, aconteceu-lhe o mesmo numa só noite. Maria Antonieta também ficou com os cabelos totalmente de cor da neve, antes de ser guilhotinada.
O pavor modifica a circulação do sangue e todas as secreções corporais. No entanto, tudo o que nos torna felizes, todas as emoções agradáveis desobstruem os vasos capilares e facilitam a circulação do sangue. A alegria, o riso, a gargalhada feliz só fazem bem ao corpo. Em Provérbios 17:22 está tudo muito claro: “o coração alegre serve de bom remédio mas o espírito abatido virá a secar os ossos”. A ansiedade crónica é mortal. “A canseira mata”. O Amor produz um efeito oposto no corpo. Dilata o coração e a inteligência, auxilia o desenvolvimento das células vitais e aumenta o poder cerebral.
Portanto, temos de lutar pela esperança e contra as vozes deste mundo que tentam abafá-la. É importante cultivar a amizade com pessoas que não sejam negativas e sombrias. Temos de ter, no mínimo, algumas pessoas na nossa vida que sejam esperançosas e espalhem essa esperança. Quando precisarmos de alento para lidar com alguns problemas, não há nada de errado em compartilhar a nossa dor com um amigo que tenha esperança. Pedimos a Deus para trazer pessoas para a nossa vida que nos encorajem diariamente. Fugir das pessoas que nos lembram constantemente os nossos problemas. Fugir daqueles que reclamem o tempo inteiro e são maldizentes. Se estivermos cercados de negatividade, incerteza, preocupação ou deceção é hora de mudar.
Se quisermos realmente ter esperança e felicidade na vida, o melhor que podemos fazer é ajudar outra pessoa. Sejamos a resposta à oração de alguém. Seguir os Evangelhos “Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros”. (Filipenses 2:4).
Falo por experiência própria. Dediquei 52 anos da minha vida à pessoa que eu amava e saí-me bem. A minha felicidade era torná-la feliz, tirar o foco de mim mesmo e encontrar formas de abençoar, tirar a minha mente dos “meus” problemas e à medida que transmitia esperança pela palavra e, principalmente, pelos atos de serviço, recebia a colheita de tudo o que dava, multiplicado por muitas vezes mais.
Compreendi que a minha felicidade neste momento é tornar pessoas felizes. A pessoa amada, a quem me dediquei cumprindo o juramento sagrado de a apoiar na riqueza e na pobreza e na saúde e na doença, “partiu”, e sigo em frente porque ela quer isso e sei qual é o meu objetivo, qual a minha missão na Terra. Procuro ajudar, sem esperar nada em troca, porque só o facto de me escutarem e de ouvirem a minha palavra é o suficiente para mim. Deus me dará tudo o que preciso, por acrescento. Alguns contam com a minha palavra e me procuram. É a minha missão. Dar esperança para receber esperança.
Devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras de Jesus: “Há maior felicidade em dar do que em receber”. (Actos 20:35).
Jesus disse que a felicidade vem quando nós ajudarmos os outros. A atitude que tomamos, as palavras que dizemos, exercem um impacto significativo sobre a vida que vivemos. Aprendi que temos de ser controlados pelos nossos sentimentos e pelas nossas emoções, sem recorrer a calculismos ou raciocínio lógico. Quem manda é o coração e não o cérebro.
Se quisermos ter esperança e felicidade precisamos de dar esperança e felicidade. Quando tirarmos os olhos dos nossos problemas e procurarmos ajudar os outros veremos resultados impressionantes. Nunca iremos ganhar o suficiente, juntar o suficiente ou realizar o suficiente para preencher a lacuna da felicidade. A vaidade nunca se satisfaz. Mas no instante em que pararmos de olhar para dentro e começar a olhar para fora, descobriremos uma esperança e uma felicidade que nunca soubemos existir.
Jesus, o Filho de Deus, que veio para tirar os pecados do mundo, dedicou tempo para servir. Em Marcos 10:45, Jesus disse: “Pois nem mesmo o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos”.
Reside em nós um poder que, se o descobríssemos e valorizássemos, nos tornaria capazes de fazer tudo. O mesmo Poder que nos criou ampara-nos e renova-nos e habita em nós. Podemos ver, por exemplo, um homem hipnotizado, suspenso pela cabeça e pelos tornozelos, entre duas cadeiras, que suporta sobre o ventre uma ou mais pessoas adultas. Como é possível? O mesmo homem no seu estado normal nem consegue ficar empranchado entre as duas cadeiras e, muito menos, suportar o peso de um ou mais homens sobre o ventre.
Imagem: Jornal da Hipnose
A força não é do hipnotizador. Ele apenas desperta esse poder no hipnotizado pela sugestão.
Um caso destes só demonstra que possuímos, adormecidas, forças consideráveis. Temos consciência de haver em nós alguém que nunca está doente, que nunca se fatiga, que nunca comete o mal. Todos nós termos consciência de possuirmos em nós qualquer coisa que não pode morrer, algo de imortal e divino. Sentimos em nós essa força poderosa (de Cristo ou do Espírito Santo) que nos acompanha através da vida, que tenta advertir-nos, dar-nos conselhos, proteger-nos, e nós recebemos como “pressentimentos”. E quanto for maior o nosso desenvolvimento espiritual mais certezas temos, deixando para trás os simples pressentimentos.
Morre muita gente por desconhecer esta força interior e na doença convencerem-se de que “não se podem curar” ou “que vão morrer”, levando-os à paralisação e destruição dessa força de resistência que os seus corpos encerram. A doença torna-se fatal por falta de Fé, pela convicção da impossibilidade da cura. É como aquele velho ditado que diz que “ter confiança no médico é meio caminho andado”. Se o doente não acredita no médico, por muito bom que ele seja, as probabilidades de cura são poucas. Se essa força regeneradora for despertada pela Fé, levará à vida prolongada.
Todas as curas são efetuadas por nós mesmos, pelo impulso da Fé e força espiritual, porque só as drogas inertes da medicina não chegam. Nada foi criado nem torna a ser criado senão pelo Espírito Santo. Só o nosso Criador pode restabelecer o corpo físico quando está doente ou destruído.
E finalmente, o anseio de todo o ser humano: A Longevidade saudável. Hoje já se consegue atingir idades muito avançadas, só que o corpo de deteriora e não consegue acompanhar o Espírito que se mantém sempre jovem.
A nossa atitude mental é que determina a vida. Enquanto nos deixarmos invadir por pensamentos de velhice e só esperarmos os sintomas de caducidade, continuaremos a envelhecer. Todos podem prolongar a vida, mas é preciso compreender o princípio mental que há na base da longevidade.
O Espírito limita-se a si mesmo. Pelas suas convicções o Homem traça fronteiras intransponíveis. Se vivermos mentalmente na mocidade, se figurarmos aos nossos olhos o processo de rejuvenescimento, de renovação, que se opera em cada uma das células do nosso corpo, a velhice não poderá atingir-nos. Isso não acontece frequentemente porque a maioria mantém a convicção de que temos de envelhecer com o progresso da idade.
Aqueles que falam sempre da sua idade e repetem que “todas as pessoas quando passam os 60 anos de idade, já não podem fazer o que faziam dantes” e que “começam a enferrujar e os músculos perdem agilidade”, acabam por ver concretizar-se esses lamentos.
Em suma: nós podemos decidir o tipo de vida real que vamos viver com base no modo como olhamos para nós mesmos e para as situações da vida. Se olharmos para as nossas falhas e fracassos e pensar que essas são as coisas que nos definem, não podemos ter esperança de que Deus faça muito na nossa vida. Se olharmos e falarmos sobre os nossos problemas constantemente, eles acabam por parecer grandes de mais para serem superados.
Felizmente há a perspetiva diferente: Gravar na nossa mente as palavras de Deus. Em Jeremias 29:11 diz: “porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos para fazê-los prosperar e não lhes causar dano, planos para dar-lhes esperança e um futuro”.
Portanto, vamos em frente e elevemos as nossas expetativas. Deus abençoou-nos no passado e promete abençoar-nos no futuro.
O Pensamento é uma força poderosa.
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