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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

 

EM BUSCA DA VERDADE



Segundo a “SÓ ESCOLA” a busca pela verdade é um tema central na filosofia, que envolve a investigação e a compreensão da natureza da realidade e do conhecimento humano. A filosofia busca responder questões fundamentais sobre a existência, a verdade e a natureza do ser humano, utilizando métodos racionais e críticos.

A busca pela verdade na filosofia remonta aos filósofos pré-socráticos, que questionavam as explicações mitológicas e buscavam respostas baseadas na razão e na observação. Desde então, muitos filósofos têm se dedicado a investigar a natureza da verdade e a forma como podemos alcançá-la.

Uma das principais questões levantadas pela busca pela verdade na filosofia é a relação entre a realidade e a perceção humana. Como podemos saber se o que percebemos corresponde à realidade? Essa questão é conhecida como o problema do conhecimento.

Para responder a essa questão, os filósofos desenvolveram diferentes teorias e abordagens. Alguns defendem que a verdade é objetiva e independente da perceção humana, enquanto outros argumentam que a verdade é subjetiva e dependente do ponto de vista do indivíduo.

Uma das teorias mais conhecidas sobre a busca pela verdade é o realismo. De acordo com essa teoria, a verdade existe independentemente da perceção humana e pode ser descoberta através da razão e da observação. O realismo defende que existem factos objetivos e universais que podem ser conhecidos e compreendidos.

Por outro lado, o relativismo argumenta que a verdade é relativa e dependente do contexto cultural, social e individual. De acordo com essa visão, não existe uma verdade absoluta e universal, mas sim diferentes perspetivas e interpretações da realidade.

Além dessas teorias, existem outras abordagens filosóficas para a busca pela verdade, como o pragmatismo, que enfatiza a importância das consequências práticas das crenças e teorias na determinação da verdade.

Outra questão importante na busca pela verdade é a relação entre a razão e a experiência. Enquanto alguns filósofos defendem que a razão é a principal ferramenta para alcançar a verdade, outros argumentam que a experiência sensorial e a observação são fundamentais para a compreensão da realidade.

Além disso, a busca pela verdade na filosofia também envolve a análise crítica das crenças e dos conhecimentos estabelecidos. Os filósofos questionam as verdades aceitas pela sociedade e buscam fundamentar suas crenças em argumentos sólidos e racionais.

Para isso, a filosofia utiliza métodos como a lógica, a argumentação e a reflexão crítica. Os filósofos analisam os argumentos e as evidências apresentadas para sustentar uma afirmação e avaliam sua validade e coerência.

Além disso, a busca pela verdade na filosofia também envolve a análise dos limites do conhecimento humano. Os filósofos questionam até que ponto podemos conhecer a realidade e se existe algum limite para o conhecimento humano.

Essa questão é especialmente relevante no campo da filosofia da ciência, que investiga a natureza e os limites do conhecimento científico. Os filósofos da ciência questionam se a ciência é capaz de revelar a verdade absoluta sobre a realidade ou se está sempre sujeita a revisões e mudanças.

Em resumo, a busca pela verdade na filosofia é um tema complexo e fascinante, que envolve a investigação da natureza da realidade, do conhecimento humano e dos limites do nosso entendimento. Os filósofos utilizam métodos racionais e críticos para analisar as diferentes teorias e perspetivas sobre a verdade, buscando fundamentar suas crenças em argumentos sólidos e coerentes.

Grande parte da humanidade trava uma dura luta para descobrir a “Verdade”, pois sentem que a sua religião e filosofia de vida são insuficientes e não lhes traz a paz de espírito. Falta “algo” que não conseguem exprimir, mas que arde dentro do seu íntimo e os impulsiona para a busca.

Durante a busca, muitas pessoas mudam de religião, ou de filosofia, ou de crenças, procurando inconscientemente algo que os aproxime da “verdade”. Só que, ao encontrarem alguma coisa que julguem mais acertada acomodam-se muitas das vezes nesse novo saber e suprimem aquele anseio de busca e deixam de procurar.

Jesus foi muito claro (Mateus 7:7) ; “Procurai... e encontrareis!”. As suas palavras não encerram um conselho, mas uma exigência. É uma ordem a ser cumprida.

O Papa Paulo VI, na abertura da Assembleia Geral da ONU, em 1965, declarou: “Chegou a hora de nos acostumarmos a pensar de uma maneira nova no Homem, na Sociedade Humana, na História e nos destinos do mundo”.

Papa Paulo VI

Robert Russele, físico, Pastor e fundador do Centro de Teologia e Ciências Naturais de Berkeley, Califórnia, EUA, também fez uma declaração imprevista: “A vida extraterrestre é outra manifestação da criatividade de Deus”.

A Teologia admite a vida em outros planetas, uma linha de pensamento que sempre segui. “Os discos voadores não perturbam a fé católica. A doutrina católica não se opõe à crença da vida humana, sobre-humana ou super-humana em outro mundo”, como declarou o Cardeal Dom Helder Câmara numa entrevista publicada em 1954, no Diário de Notícias do Rio de Janeiro. Os Evangélicos são mais conservadores e ainda acreditam que só há vida na Terra. Acreditam que o resto do Universo está despovoado, que a Vida neste planeta é a exceção e não a regra.

O Papa João Paulo II proferiu estas palavras “Não tenhais medo de olhar para a frente, de caminhar de frente, rumo ao novo milénio. Um novo mundo deve surgir, em nome de Deus e do Homem” com H maiúsculo porque simboliza os homens e as mulheres, a humanidade.

Papa João Paulo II

Também pediu aos Cristãos, numa homilia quando celebrava a missa na Igreja de São Girolamo Emiliani, em Roma, que fiquem atentos à volta definitiva de Cristo à Terra. “A primeira e a segunda já se realizaram: vivemos agora na espera da terceira vinda, durante a qual a Criação e Redenção se completarão”.

Esta passagem, profetizada por João Paulo II, de um ciclo para outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terramotos e maremotos. Poderão haver momentos de sofrimento, como é óbvio.

Profetas bíblicos, Nostradamus e o próprio Jesus Cristo, previram a alteração do eixo da Terra e a série de catástrofes daí decorrentes.

Nostradamus adianta: “Serão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido a sua função natural”.

Isaías, na Bíblia, cita: “A Terra será toda arrasada, será sacudida violentamente, será fortemente abalada. A Terra cambaleará como um bêbedo, balançará como uma tenda. A sua culpa pesará sobre ela. Cairá e nunca mais se levantará. (Isaías 24: 19-20).

Jesus foi claro: “O Sol escurecerá, a Lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do Céu serão abaladas “. (Mateus 24: 29).

S. João cita no Apocalipse 6: 12-14 o seguinte: “...O Sol ficou negro como um saco de carvão, A Lua inteira, cor de sangue. As estrelas do céu caíram sobre a Terra, como figueiras soltando figos verdes quando sacudidas por um vento forte. O céu enrolou-se como uma folha de pergaminho. Todas as montanhas e ilhas foram arrancadas dos seus lugares”.

Roselis von Sass, no seu livro sobre o juízo final, editado pela Ordem do Graal, fala da vinda de um grande cometa que causaria a mudança da órbita da Terra. Estas previsões preocupam os cientistas, principalmente depois da Julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levyor colidiu com Júpiter. tivesse colidido com a Terra o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. O sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça. O risco vem dos asteroides e cometas.

Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo de Tucson, Arizona, nos EUA, o telescópio de vigilância espacial Space Watch que já identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre.

Outro programa de busca está em funcionamento em Pesadena, Califórnia, pelo Laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês descobriram quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra. “Estas descobertas sugerem que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções que, até então, nem sabíamos que existia”, afirmou a pesquisadora-chefe Eleanor Helin.

Os objetos maiores raramente atingem a superfície terrestre. Os fragmentos menores são fragmentados e pulverizados ao entram na atmosfera. Entretanto um fragmento de dimensões maiores pode explodir antes de colidir e danificar a superfície terrestre com a sua onda de choque.

O cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, afirmou à jornalista Dana Desonic, da Revista Selecções, que “os corpos maiores, com mais de dois quilómetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor”.

O próprio Vaticano instalou no deserto do Arizona, um dos mais poderosos observatórios astronómicos do planeta Terra. Tem dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários.

Quando a ciência estava a dar os primeiros passos, vivíamos em paz e confiantes na perfeição da Criação e estabilidade do Universo. Agora, são constantes os sobressaltos desde que começaram a rastrear os objetos errantes que cruzam o espaço sideral.

Em 1998, a comunidade científica sobressaltou-se e, como sempre entre os humanos, provocou divisões no meio.

Descobriram a possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra. O impacto desse asteróide, de 1,6 quilómetros de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilómetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do Sol por semanas – talvez meses – na região. O “especialista” em asteróides Jack G. Hills disse que este asteróide, batizado de FX11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilómetros ao longo da costa. Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilómetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil magatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroxima.

Toda a comunicação social noticiou esta descoberta. E como sempre a sabedoria do Universo, a sua organização, dificulta muito a colisão entre astros errante e outros objetos estacionários em órbitas perfeitamente delineadas, a não ser nas áreas “escolhidas” para isso, como os cinturões de asteróides que rodeiam os sistemas solares e, em menor escala, alguns planetas.

Nada acontece por acaso. Tudo tem um propósito.

Em Março do mesmo ano, o Sindicato Internacional dos Astrónomos voltou a assustar o mundo com notícias de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá colidir com o planeta. O Sindicato declarou: a chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação.

Pobres Almas que não acreditam na perfeição da Criação do Ser Supremo.

Para quê assustar as populações? Dias depois a NASA acalmou o espírito dos mais assustados. Segundo a NASA a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas.

Os EUA têm um projeto para prever o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver muito longe da Terra e evitar o choque mudando a sua rota ou destruindo-o. Ainda não existe tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe.

Penso que ainda bem. Não devemos interferir com a organização e harmonia do Universo. Triliões e triliões de objetos se deslocam no espaço sideral, sem atropelos, obedecendo a um plano bem concebido. Até quando duas Galáxias (com triliões de objetos em movimento no seio de cada uma) se “fundem”, se “misturam”, todos os astros ocupam as suas novas posições, sem o caos que os humanos pensam que existe no Universo. É impossível, dentro desta harmonia perfeita, haver colisões, a não ser sob a influência de alguma força externa. Civilizações avançadíssima (que existem forçosamente neste Universo tão extenso e sempre a evoluir) poderão ter tecnologia suficientemente avançada para destruir planetas, e sóis, e movimentarem qualquer objeto sideral de um ponto para o outro, e provocarem as colisões.

Os investigadores do passado sabem de algumas dessas colisões catastróficas que só poderão ter sido “forçadas” por “alguém” (Deus, deuses menores ou ciência avançada).

O estudo do FX11 poderá dar a oportunidade de se conhecer o “caminho para a Terra”, ou seja, como um asteróide toma o rumo do planeta.

De resto, só a FÉ nos pode ajudar e acreditar na perfeição do Universo.





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