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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

 

EM BUSCA DA VERDADE



Segundo a “SÓ ESCOLA” a busca pela verdade é um tema central na filosofia, que envolve a investigação e a compreensão da natureza da realidade e do conhecimento humano. A filosofia busca responder questões fundamentais sobre a existência, a verdade e a natureza do ser humano, utilizando métodos racionais e críticos.

A busca pela verdade na filosofia remonta aos filósofos pré-socráticos, que questionavam as explicações mitológicas e buscavam respostas baseadas na razão e na observação. Desde então, muitos filósofos têm se dedicado a investigar a natureza da verdade e a forma como podemos alcançá-la.

Uma das principais questões levantadas pela busca pela verdade na filosofia é a relação entre a realidade e a perceção humana. Como podemos saber se o que percebemos corresponde à realidade? Essa questão é conhecida como o problema do conhecimento.

Para responder a essa questão, os filósofos desenvolveram diferentes teorias e abordagens. Alguns defendem que a verdade é objetiva e independente da perceção humana, enquanto outros argumentam que a verdade é subjetiva e dependente do ponto de vista do indivíduo.

Uma das teorias mais conhecidas sobre a busca pela verdade é o realismo. De acordo com essa teoria, a verdade existe independentemente da perceção humana e pode ser descoberta através da razão e da observação. O realismo defende que existem factos objetivos e universais que podem ser conhecidos e compreendidos.

Por outro lado, o relativismo argumenta que a verdade é relativa e dependente do contexto cultural, social e individual. De acordo com essa visão, não existe uma verdade absoluta e universal, mas sim diferentes perspetivas e interpretações da realidade.

Além dessas teorias, existem outras abordagens filosóficas para a busca pela verdade, como o pragmatismo, que enfatiza a importância das consequências práticas das crenças e teorias na determinação da verdade.

Outra questão importante na busca pela verdade é a relação entre a razão e a experiência. Enquanto alguns filósofos defendem que a razão é a principal ferramenta para alcançar a verdade, outros argumentam que a experiência sensorial e a observação são fundamentais para a compreensão da realidade.

Além disso, a busca pela verdade na filosofia também envolve a análise crítica das crenças e dos conhecimentos estabelecidos. Os filósofos questionam as verdades aceitas pela sociedade e buscam fundamentar suas crenças em argumentos sólidos e racionais.

Para isso, a filosofia utiliza métodos como a lógica, a argumentação e a reflexão crítica. Os filósofos analisam os argumentos e as evidências apresentadas para sustentar uma afirmação e avaliam sua validade e coerência.

Além disso, a busca pela verdade na filosofia também envolve a análise dos limites do conhecimento humano. Os filósofos questionam até que ponto podemos conhecer a realidade e se existe algum limite para o conhecimento humano.

Essa questão é especialmente relevante no campo da filosofia da ciência, que investiga a natureza e os limites do conhecimento científico. Os filósofos da ciência questionam se a ciência é capaz de revelar a verdade absoluta sobre a realidade ou se está sempre sujeita a revisões e mudanças.

Em resumo, a busca pela verdade na filosofia é um tema complexo e fascinante, que envolve a investigação da natureza da realidade, do conhecimento humano e dos limites do nosso entendimento. Os filósofos utilizam métodos racionais e críticos para analisar as diferentes teorias e perspetivas sobre a verdade, buscando fundamentar suas crenças em argumentos sólidos e coerentes.

Grande parte da humanidade trava uma dura luta para descobrir a “Verdade”, pois sentem que a sua religião e filosofia de vida são insuficientes e não lhes traz a paz de espírito. Falta “algo” que não conseguem exprimir, mas que arde dentro do seu íntimo e os impulsiona para a busca.

Durante a busca, muitas pessoas mudam de religião, ou de filosofia, ou de crenças, procurando inconscientemente algo que os aproxime da “verdade”. Só que, ao encontrarem alguma coisa que julguem mais acertada acomodam-se muitas das vezes nesse novo saber e suprimem aquele anseio de busca e deixam de procurar.

Jesus foi muito claro (Mateus 7:7) ; “Procurai... e encontrareis!”. As suas palavras não encerram um conselho, mas uma exigência. É uma ordem a ser cumprida.

O Papa Paulo VI, na abertura da Assembleia Geral da ONU, em 1965, declarou: “Chegou a hora de nos acostumarmos a pensar de uma maneira nova no Homem, na Sociedade Humana, na História e nos destinos do mundo”.

Papa Paulo VI

Robert Russele, físico, Pastor e fundador do Centro de Teologia e Ciências Naturais de Berkeley, Califórnia, EUA, também fez uma declaração imprevista: “A vida extraterrestre é outra manifestação da criatividade de Deus”.

A Teologia admite a vida em outros planetas, uma linha de pensamento que sempre segui. “Os discos voadores não perturbam a fé católica. A doutrina católica não se opõe à crença da vida humana, sobre-humana ou super-humana em outro mundo”, como declarou o Cardeal Dom Helder Câmara numa entrevista publicada em 1954, no Diário de Notícias do Rio de Janeiro. Os Evangélicos são mais conservadores e ainda acreditam que só há vida na Terra. Acreditam que o resto do Universo está despovoado, que a Vida neste planeta é a exceção e não a regra.

O Papa João Paulo II proferiu estas palavras “Não tenhais medo de olhar para a frente, de caminhar de frente, rumo ao novo milénio. Um novo mundo deve surgir, em nome de Deus e do Homem” com H maiúsculo porque simboliza os homens e as mulheres, a humanidade.

Papa João Paulo II

Também pediu aos Cristãos, numa homilia quando celebrava a missa na Igreja de São Girolamo Emiliani, em Roma, que fiquem atentos à volta definitiva de Cristo à Terra. “A primeira e a segunda já se realizaram: vivemos agora na espera da terceira vinda, durante a qual a Criação e Redenção se completarão”.

Esta passagem, profetizada por João Paulo II, de um ciclo para outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terramotos e maremotos. Poderão haver momentos de sofrimento, como é óbvio.

Profetas bíblicos, Nostradamus e o próprio Jesus Cristo, previram a alteração do eixo da Terra e a série de catástrofes daí decorrentes.

Nostradamus adianta: “Serão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido a sua função natural”.

Isaías, na Bíblia, cita: “A Terra será toda arrasada, será sacudida violentamente, será fortemente abalada. A Terra cambaleará como um bêbedo, balançará como uma tenda. A sua culpa pesará sobre ela. Cairá e nunca mais se levantará. (Isaías 24: 19-20).

Jesus foi claro: “O Sol escurecerá, a Lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do Céu serão abaladas “. (Mateus 24: 29).

S. João cita no Apocalipse 6: 12-14 o seguinte: “...O Sol ficou negro como um saco de carvão, A Lua inteira, cor de sangue. As estrelas do céu caíram sobre a Terra, como figueiras soltando figos verdes quando sacudidas por um vento forte. O céu enrolou-se como uma folha de pergaminho. Todas as montanhas e ilhas foram arrancadas dos seus lugares”.

Roselis von Sass, no seu livro sobre o juízo final, editado pela Ordem do Graal, fala da vinda de um grande cometa que causaria a mudança da órbita da Terra. Estas previsões preocupam os cientistas, principalmente depois da Julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levyor colidiu com Júpiter. tivesse colidido com a Terra o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. O sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça. O risco vem dos asteroides e cometas.

Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo de Tucson, Arizona, nos EUA, o telescópio de vigilância espacial Space Watch que já identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre.

Outro programa de busca está em funcionamento em Pesadena, Califórnia, pelo Laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês descobriram quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra. “Estas descobertas sugerem que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções que, até então, nem sabíamos que existia”, afirmou a pesquisadora-chefe Eleanor Helin.

Os objetos maiores raramente atingem a superfície terrestre. Os fragmentos menores são fragmentados e pulverizados ao entram na atmosfera. Entretanto um fragmento de dimensões maiores pode explodir antes de colidir e danificar a superfície terrestre com a sua onda de choque.

O cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, afirmou à jornalista Dana Desonic, da Revista Selecções, que “os corpos maiores, com mais de dois quilómetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor”.

O próprio Vaticano instalou no deserto do Arizona, um dos mais poderosos observatórios astronómicos do planeta Terra. Tem dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários.

Quando a ciência estava a dar os primeiros passos, vivíamos em paz e confiantes na perfeição da Criação e estabilidade do Universo. Agora, são constantes os sobressaltos desde que começaram a rastrear os objetos errantes que cruzam o espaço sideral.

Em 1998, a comunidade científica sobressaltou-se e, como sempre entre os humanos, provocou divisões no meio.

Descobriram a possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra. O impacto desse asteróide, de 1,6 quilómetros de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilómetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do Sol por semanas – talvez meses – na região. O “especialista” em asteróides Jack G. Hills disse que este asteróide, batizado de FX11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilómetros ao longo da costa. Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilómetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil magatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroxima.

Toda a comunicação social noticiou esta descoberta. E como sempre a sabedoria do Universo, a sua organização, dificulta muito a colisão entre astros errante e outros objetos estacionários em órbitas perfeitamente delineadas, a não ser nas áreas “escolhidas” para isso, como os cinturões de asteróides que rodeiam os sistemas solares e, em menor escala, alguns planetas.

Nada acontece por acaso. Tudo tem um propósito.

Em Março do mesmo ano, o Sindicato Internacional dos Astrónomos voltou a assustar o mundo com notícias de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá colidir com o planeta. O Sindicato declarou: a chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação.

Pobres Almas que não acreditam na perfeição da Criação do Ser Supremo.

Para quê assustar as populações? Dias depois a NASA acalmou o espírito dos mais assustados. Segundo a NASA a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas.

Os EUA têm um projeto para prever o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver muito longe da Terra e evitar o choque mudando a sua rota ou destruindo-o. Ainda não existe tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe.

Penso que ainda bem. Não devemos interferir com a organização e harmonia do Universo. Triliões e triliões de objetos se deslocam no espaço sideral, sem atropelos, obedecendo a um plano bem concebido. Até quando duas Galáxias (com triliões de objetos em movimento no seio de cada uma) se “fundem”, se “misturam”, todos os astros ocupam as suas novas posições, sem o caos que os humanos pensam que existe no Universo. É impossível, dentro desta harmonia perfeita, haver colisões, a não ser sob a influência de alguma força externa. Civilizações avançadíssima (que existem forçosamente neste Universo tão extenso e sempre a evoluir) poderão ter tecnologia suficientemente avançada para destruir planetas, e sóis, e movimentarem qualquer objeto sideral de um ponto para o outro, e provocarem as colisões.

Os investigadores do passado sabem de algumas dessas colisões catastróficas que só poderão ter sido “forçadas” por “alguém” (Deus, deuses menores ou ciência avançada).

O estudo do FX11 poderá dar a oportunidade de se conhecer o “caminho para a Terra”, ou seja, como um asteróide toma o rumo do planeta.

De resto, só a FÉ nos pode ajudar e acreditar na perfeição do Universo.





terça-feira, 21 de novembro de 2023

 

A TERRA EM PERIGO


O Espaço Sideral é imenso, infinito para nós, com triliões de triliões de Galáxias e o mais certo é estar habitado por triliões de triliões de civilizações, que nem conseguimos imaginar.



Pela sua imensidão, cada Sistema habitado, está completamente isolado e só poderá ser encontrado por mero acaso. A Terra, por exemplo, com o sistema a que pertence, está no extremo de um braço da Via Láctea, a nossa Galáxia. Um grãozinho microscópico na imensidão só daquele braço da Galáxia. É como se a nossa Galáxia fosse um grão de areia do deserto de Saara e os outros grãos fossem outras Galáxias. E dentro do nosso grãozinho o Sistema a que pertencemos.


Ou seja, apesar de o Homem se julgar como o Centro do Mundo e do Universo, não passamos desse mero grãozinho numa pequena Galáxia muito inferior a milhares que o Homem já conseguiu descobrir, do mesmo grupo onde a Via Láctea está inserida no espaço.


E a maior infantilidade do ser humano é a de enviar mensagens para o espaço a informar a sua localização na Via Láctea, e demais informações estratégicas para civilizações beligerantes. Com estas práticas idiotas, estamos a fornecer a desconhecidos, possíveis inimigos, os meios que poderão levar à nossa extinção.

Temos a nossa História, onde se comprova que os mais avançados tecnologicamente ocuparam pela força outras nações, se apossaram das suas riquezas e destruíram as suas culturas e os levaram quase à extinção total, ficando os restantes a servirem como trabalhadores escravos.

Raciocinando com lógica, encontramos razões perigosas para evitar o contato com civilizações extraterrestres tecnologicamente mais avançadas.

Imagem: Quora

Corremos o perigo do “entorpecimento” da criatividade e da emotividade da população autóctone da Terra através do controlo mental e utilização de drogas, ou o gerar a violência, levando à prática de autodestruição em estabelecimentos de ensino, ou através de espetáculos lúdicos e de massas, na expetativa de uma futura colonização do planeta. Por “coincidência” (não acredito em coincidências, tudo tem um propósito) a Terra já está a sofrer esse desequilíbrio de violência em praticamente todo o lado.

Seres mais evoluídos poderão modificar as condições ambientais da Terra, preparando-a para uma posterior colonização, levando à extinção de toda a biodiversidade autóctone.

Desarmamento de todo o equipamento militar pesado existente na Terra, para poderem colonizar sem qualquer resistência (Têm capacidade para isso, pois como já estão na Terra, têm acontecido fenómenos insólitos, como inclusivamente já terem desativado todas as ogivas nucleares do arsenal dos EUA e União Soviética – hoje Federação Russa – nos momentos mais críticos da guerra fria entre os dois blocos políticos. Pelas informações recolhidas, talvez a atitude de Putin, muito recente, foi a de voltar às experiências nucleares. Penso que para ter a certeza que de facto as ogivas nucleares estão operacionais, é necessário experimentar algumas). Mesmo agora, na Guerra da Ucrânia, os avistamentos de UFOs são cada vez mais frequentes, como se “eles” estivessem a vigiar e a controlar para que esse poder nuclear não seja utilizado. Temos de levar em conta que “eles” também habitam o nosso planeta já há muito tempo e nunca permitirão que os humanos cheguem a esses extremos nas suas questiúnculas.

O poder do mais forte sempre se impôs.

Outro perigo será a colonização maciça do planeta (como os povos mais evoluídos tecnologicamente da Terra fizeram com os povos mais atrasados das Américas, África e Ásia) com massacres sucessivos e mais recentemente esterilizando através de radiações eletromagnéticas os humanos que vivem acima do limiar da pobreza, disseminando doenças, com alimentos transgénicos e vacinas adulteradas aos que vivem debaixo do limiar da pobreza, e escravizando os restantes.

A possibilidade do uso de seres humanos vivos para experiências genéticas (como já fazem os Greys com os seres humanos), médicas e militares, e criação de bancos genéticos de toda a humanidade com a implantação de “chips” em seres humanos para sua posterior localização. Segundo está provado, todas estas ações já estão em curso no planeta, executadas pelos illuminati, aliados dos alienígenas Greys.

Imagem: Bol.com

O procedimento político é sempre o mesmo numa colonização. Transferir alguma tecnologia obsoleta para organizações ou nações ocupadas com capacidade suficiente para reproduzi-las, em proveito próprio e de modo possam controlar militar, política e religiosamente esses “aliados” que os aceitam, conseguindo, como contrapartida, facilidades no planeta, construindo instalações próprias (como já sucede) com objetivos obscuros e indefinidos.

Fomentam a guerra entre os seres humanos para poderem, mais tarde, impor uma Nova Ordem Mundial à medida dos seus interesses. Roubam o que podem, incluindo conhecimentos e arte, com a conivência dos humanos traidores que julgam ir tirar partido da situação.

Imagem: BBC

Submetem os povos colonizados para posterior utilização em trabalhos forçados na exploração dos minérios, outros trabalhos perigosos, etc. Trazem máquinas dotadas de inteligência própria, exterminadoras de qualquer espécie de seres vivos.

Algumas espécies de Aliens alimentam-se de cadáveres de seres humanos, resultantes das fomes provocadas pela sua imparável expansão e das guerras de extermínio que fomentam. Outros até se divertirão a “caçar” seres humanos e alimentarem-se deles.

Todas estas possibilidades já estão confirmadas e documentadas . Apurou-se que vinte por cento da população mundial afirma ter observado UFOs, e muitas dessas observações foram documentadas com imagens.

Muitos casos estranhos acontecem na Terra e é convicção cada vez maior de que Aliens de várias espécies já estão instalados na Terra e até se degladiam entre eles.


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

 

MORADA DE DEMÓNIOS

Texto de Caio http://bibliasemmitos-wagner.blogspot.pt/2010/05/morada-de-demonios.html



Jesus falou pouco a respeito da possessão demoníaca explícita. Sim! Ele falou pouco sobre o assunto. Todavia, expulsou todos os demónios que, como tais, se manifestaram diante Dele. Entretanto, Ele tratou bastante do assunto das possessões subtis, que são as piores, pois, em geral, podem ser mais “culturas espirituais” do que demónios que se “manifestem” como tais, muito pelo contrário. Não são, necessariamente o demónio, mas são demoníacos!

Nos textos que seguem, Jesus abordou o tema da possessão demoníaca em dois níveis: um existencial e outro geracional.

Primeiro Leia o texto geracional:

Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso diz: Voltarei para a minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa. Aqui a ênfase recai sobre “esta geração perversa...!”

Agora, Leia o mesmo texto em Lucas e veja a conclusão existencial:

Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa donde sai. E, tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro.

Se você me pergunta se creio que há diferença entre as duas coisas, a minha resposta é sim e não. Sim, apenas porque se um indivíduo está possesso, isto não significa que todos estão possessos de sua possessão. E também porque como veremos mais adiante neste livro, toda a possessão individual é também projeção das possessões coletivas e vice-versa.

Em ambos os textos tudo é igual. O espírito imundo sai de um homem. Procura lugar de pouso e não encontra. Então diz: “Voltarei para a minha casa de onde saí.” E o faz trazendo consigo novos inquilinos e, assim, o segundo estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro.

A diferença está apenas no “aplicativo” de Mateus: “Assim também acontecerá a esta geração perversa”.

Desse modo, a única diferença entre uma possessão individual e uma coletiva é que no primeiro caso o homem perde o controlo de si e, por vezes, perde a sua consciência individual. Já no segundo caso, a consciência dos indivíduos fica suficientemente cônscia de si, mas não discerne o poder de conexão invisível e que, escondido no coletivo, age como um sentir unânime e, em geral, mobiliza a “maioria” com alguma causa de vida ou morte, sendo que o efeito nunca é vida, é sempre morte!

Jesus não faz muitas alusões explícitas àquela geração. No entanto, Ele fala em abundância sobre quem ela era, mas não usa muitas vezes a palavra geração.

Afinal, não precisa de estar escrito para estar dito!

Assim é que Jesus compara aquela geração a meninos que sofrem de um mal humor crónico e contínuo, além de ser indefinido. Era raiva da vida e da liberdade de ser dos outros. E tanto fazia qual fosse a “expressão de ser” do outro em observação. Eles odiavam a quebra dos padrões de “normalidade” conforme o fizeram tanto Jesus quanto João Batista. Ambas, eram, em si mesmas, existências antitéticas em relação à sua geração, embora, os dois, fossem também diametralmente diferentes nos seus comportamentos em relação um ao outro.
(Nota: Antitético - adjetivo Contrário; em direção contrária, no sentido oposto. Antagónico; baseado numa oposição; em que há antítese; oposição, numa mesma frase, duas palavras ou pensamentos de sentido oposto. Etimologia - origem da palavra antitético. Do grego antithetikós. R).

A segunda referência significativa àquela geração acontece num sanduíche de fariseus e escribas da Lei tentando provoca-Lo. Ele vinha de expulsar um demónio à vista da mesma assembleia de religiosos. Foi objeto da mais terrível interpretação no seu ato:
“Este não expele os demónios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demónios”.

A esses, Jesus diz o seguinte:

1. Satanás não cometia burrices daquele tipo. Portanto, sugere que a presença de Satanás não estava na divisão causada por Jesus no seu “reino”, mas, ao contrário, estava estabelecida na monoliticidade do corpo de pensamento daquela geração, agora, sim, dividido pela presença antitética de Jesus. Eles eram os demónios atingidos!

2. Se o argumento deles fosse válido, então, antes de julgarem a procedência do poder que emanava de Jesus, eles teriam que explicar a fonte do poder utilizado pelos seus próprios filhos, que também “expulsavam demónios”. Em não o fazendo, estavam a reconhecer o poder de Belzebu como a força operativa também entre eles.

3. Se não podiam “responder” sem se acusar, então, que admitissem que em Jesus o poder manifesto era o do Reino de Deus que estava, em Jesus, no meio deles.

4. Nesse caso, diz Jesus, o que acontecia era um saque divino nos cativeiros de Satanás, pois a sua “casa” havia sido invadida por Alguém que lhe era superior, com poder, inclusive, de “amarra-lo e saquear-lhe os bens”.

5. Desse ponto em diante Ele trás a “espada” e divide a assembleia dizendo-lhes que qualquer declaração que saísse de suas bocas com aquele tipo de conteúdo e que não correspondesse a verdade dos seus corações — sendo, apenas, portanto, uma utilização “política” do tema espiritual, carregando uma “calúnia” contra Jesus e uma “blasfémia” contra o Espírito de Deus que Nele agia — seria considerado um pecado sem perdão! Ou seja: se conscientemente eles sabiam que Jesus era enviado de Deus, mas, em razão da desconstrução institucional que Jesus trouxera com a Sua mera presença entre eles, haviam optado pelo caminho da negação da Graça que em Jesus os visitava; então, pela fria opção pela manutenção do poder que julgavam possuir, eles se colocavam cometendo a pior blasfémia: negar que a mão de Deus seja a mão soberana em ação, preferindo caluniar o agente da Graça, cometer um blasfémia contra o Espírito, mas não perderem o seu poder temporal que, em Jesus, eles viam ameaçado. Essa era a “possessão” que os possuía.

6. Na sequência Jesus adverte sobre as “palavras” como sendo o resultado da escolha existencial do homem, do que ele tira ou não dos seus baús do coração: se busca os seus valores nos cofres da verdade ou nos sombrios e secretos ambientes da sua perversidade interior. E conclui de modo a vaticinar um terrível juízo sobre toda a palavra frívola dita pelos homens em relação a Deus e ao próximo.

Ora, é neste ponto da “batalha” que os adversários chegam, cinicamente, com uma “pérola tirada do mau tesouro” das suas almas:

"
Mestre, queremos ver de tua parte um sinal” — pediram eles!

Ele, porém, lhes respondeu:

“Uma geração má e adúltera pede um sinal; mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas”.

O que segue é Jesus afirmando que tanto os Ninivitas dos dias de Jonas quanto os Etíopes dos dias de Salomão e da rainha de Sabá, eram seres infinitamente mais abertos a Deus do que os arrogantes filhos da Teologia Moral de Causa e Efeito, os mesmos que agora queriam “tentá-Lo”, pedindo-lhe uma demonstração visível de um efeito confirmador da causalidade divina de Jesus. Enfim, outro pedido semelhante ao feito por Satanás no Pináculo do Templo.

Ora, é nessa “viagem” que entra o tema da “geração” que se tornara Casa de Espíritos Maus, conforme o relato de Mateus acerca da “possessão” geracional.

Se você for verificar a mesma passagem do Evangelho em Lucas, verá que o contexto antecedente é exatamente o mesmo. Em Lucas, todavia, a sequência do contexto imediato — ou seja: o que vem depois —, fala de maneira ainda mais clara dos “espíritos” que se haviam instalado no inconsciente coletivo daquela geração, formando uma rede de pensamentos e sentimentos contrários à Graça de Deus e sua revelação em Jesus.

As denúncias que Jesus faz àquela geração são as seguintes:

1. Os pagãos sempre haviam sido mais abertos à revelação do que eles. E a própria resposta dos “gentios” que encontraram com Jesus nas narrativas dos evangelhos demonstram isto.

2. Não adiantava que os seus adversários dissessem que eles eram o Povo da Luz, pois, esta, quando habita alguém, aparece sempre. Além disso, a “luz” de um ser não vem “de fora”, nem dos seus supostos encontros-de-hora-marcada com a luz. A verdadeira Luz nasce nos ambientes interiores e gera uma nova maneira de enxergar a vida. Aqui Ele associa a luz do ser ao modo como a pessoa “interpreta” a vida, a Deus e ao próximo. E mais: Ele diz que a luz do ser vem também dele não negociar com suas sombras, escondendo-as, pois, nesse caso, o que deveria ser a fonte de luz — o interior e seus bons pensamentos e interpretações da vida—, passa a ser o gerador das trevas no interior humano.

Agora, no mesmo contexto imediato — ou seja: “Ao falar Jesus estas palavras” —, um fariseu o convidou para ir comer em sua casa; então, Jesus, entrando, tomou lugar à mesa. O problema é que Jesus entrou, sentou-se e comeu! Que problema! Ele não havia lavado as mãos antes de comer! O fariseu não aguenta a transgressão cerimonial cometida por Jesus. Afinal, Jesus era o mesmo que eles, coletivamente, haviam acusado de ser instrumento de Satanás. Agora, preste atenção como toda a conversa que se segue — que começa numa casa, à volta da mesa, com serviço de lavagem cerimonial disponível, com copos, pratos e mobílias –-, se transforma na analogia perfeita da “casa vazia, varrida e ornamentada”, pois, o tema volta nos lábios de Jesus.
“O Senhor, porém, lhes disse: Vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e perversidade”. Para mim fica impossível não associar a analogia da “casa vazia, varrida e ornamentada” com “limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e perversidade”. O resto da fala de Jesus continua a denunciar a mesma conexão entre ambas as “imagens” de possessão:

1. Exterior limpo, interior habitado por rapina e perversidade.

2. Quem fez o exterior é o mesmo que fez o interior de todas as coisas. E, para Ele, é o amor solidário aquilo que torna o mundo puro para os puros.

3. As exterioridades do culto à mobília e aos ornamentos exteriores do ser eram o deus deles. Por essa razão eles davam devocionalmente a Deus apenas aquilo que contribuía para a propaganda de como a sua “casa estava varrida e ornamentada”, enquanto negligenciavam as verdade do interior, que são aquelas que “enchem a casa” daquilo que é bom. E a prova desse culto à “casa varrida e ornamentada” aparecia até mesmo nas obviedades dos seus códigos de valores e importâncias: todos ligados a imagem e às suas pretensas distinções entre os homens. Naquela assembleia reunida na casa do fariseu não havia apenas religiosos zelosos das exterioridades da Lei, como os fariseus, havia ali também alguns teólogos, ou seja: interpretes da Lei. E, é deles que agora vem a confissão de que as palavras de Jesus os “ofendiam” também. Passaram um recibo autenticado no Cartório da Culpa.

O que Jesus diz à esses teólogos, os “interpretes da Lei”?

1. “Ai de vós também, interpretes da Lei! porque sobrecarregais os homens com fardos superiores às suas forças, mas vós mesmos, nem com o dedo os tocais”— afirmando que a “mobília” da casa varrida e ornamentada era patrocinada por eles, ao “construírem” uma teologia para estivadores, sem a misericórdia de perceber que aquela tarefa que eles impunham sobre os outros era mais que desumana, e, além disso, dava-lhes o poder satânico de, em nome de Deus, oprimirem o próximo com aquilo que eles mesmos não aguentavam carregar nem nos ambientes de seus próprios corações.

2.
“Aí de vós! porque edificais os túmulos dos profetas que os vossos pais assassinaram. Assim sois testemunhas e aprovais com cumplicidade as obras dos vossos pais; porque eles mataram e vós lhes edificais os túmulos”— asseverando que a atitude politicamente mais “correta e leve” dos teólogos não escondia da face de Jesus a verdade. A sua “diplomacia” também era perversa. Eles eram apenas mais educados nas suas atitudes. Mas no seu interior havia a mesma “rapina e perversidade” dos seus colegas fariseus. Desse modo, Jesus denuncia as etiquetas da religião e seus representantes, que matam os portadores da Palavra, mas sempre, após a História se impor sobre os interesses então imediatos — os seus filhos, filhos da mesma escola e alunos da mesma teologia —, erguiam agora os túmulos do profetas, fazendo “reformas históricas”, mas que não os colocavam no caminho da obediência à Palavra de Deus falada pelos profetas no dia de Hoje! Assim, eles achavam que construir tumbas em honra dos profetas os diferenciava de seus pais, os assassinos de ontem. A questão, todavia, é que Deus é Deus de vivos e não de mortos. E a Sua real expectativa não é que os profetas sejam ou fossem honrados, mas ouvidos!

3. Jesus conclui dizendo que eles não se diferenciavam em nada de seus pais. Afinal, eles estavam tendo a chance histórica de experimentar o verdadeiro arrependimento — ou não era Jesus que eles agora rejeitavam? —, mas nem mesmo isto eles enxergavam, fazendo-se, assim, mais cegos e homicidas que os seus pais.

4. A questão é que aquela não era uma situação “estanque” ou sequer “departamentalizável”. Eles eram parte da mesma geração. Havia uma conexão simbiótica entre eles — fosse no passado, fosse no presente! Portanto, havia uma possessão crescente e cumulativa no processo histórico-religioso. E mais: Aquela geração teria que responder por si mesma e pelo passado, do qual eles faziam um mero replay no presente.

5. O pior para Jesus era que os “intérpretes da Lei” diziam possuir a “chave da ciência” interpretativa. Ora, Jesus diz que era baseado nesse auto-engano — ou, quem sabe: engano deliberado! —, que eles nem entravam na Graça e nem deixavam os que a desejavam poderem entrar com as próprias pernas pela Porta. E que pior denuncia pode haver para qualquer tipo de clero?!

A separação humana entre Leigos e clérigos, em qualquer que seja o nível ou em qualquer que seja a nomenclatura, é um acinte ao puro e simples Evangelho de Jesus! O que se segue a isto é a declaração explicita de que tanto os letristas-escribas, quanto os escrachadamente legalistas-fariseus, bem como os educadamente Moralistas-interpretes da Lei, agora o “arguíam com veemência” procurando confundi-Lo com muitos assuntos, “com o intuito de tirar das suas palavras motivos para o acusar”.

Para Jesus toda a discussão sobre a Palavra acaba em confrontos satânicos. Por isto, mesmo havendo uma multidão interessada no debate, Ele vira e fala apenas com os Seus discípulos, e lhes diz o seguinte:

1.
“Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia”— e, assim, Ele lhes diz que os fariseus, à semelhança do fermento, eram os mestres do inchaço da Lei. Eles eram hipócritas, pois, aumentavam o peso das coisas que eles sabiam que homem algum poderia carregar. O seu fermento era apenas a capacidade de “aumentar” as Escrituras sem discernir sequer os conteúdos da Palavra.

2.
“Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido”—revela agora a certeza de Jesus não só sobre o Juízo Final, mas sobre a impossibilidade dos homens se esconderem para sempre! Portanto, diz Ele aos seus discípulos: “Não sucumbam à religião das aparências. O que é, é!” E mais: ele retoma ao tema da casa na continuidade do mesmo assunto: os bochichos do interior da casa ainda seriam gritados da varanda.

3. O que segue é a advertência de Jesus aos discípulos quanto a não se impressionarem com aquelas Potestades Religiosas e nem Políticas. Elas não deveriam ser temidas. O seu poder de fazer mal não passava do corpo. E mais: até para exercerem tal poder, tinham que ter — à semelhança de Satanás em relação a Jó —, uma permissão divina. Tudo estava sob controlo. O perigo não vinha deles, mas do coração e das suas produções. Quanto ao poder de oprimir que os Senhores do Saber possuíam, Jesus diz que não era para se preocupar. Eles contavam com a perversidade satânica para interpretar a existência. Os discípulos, no entanto, carregavam a promessa de estarem habitados pelo Espírito da Verdade, que lhes ensinaria como não se sujeitarem aos trabalhos forçados daqueles donos de pesadas mobílias e que moravam numa casa vazia, varrida e ornamentada!

A sequência do texto continua mostrando o significado de ser uma casa vazia, varrida e ornamentada. Isto pode vir da tentação de se aceitar a função de “juiz e repartidor” entre os homens. Ou mesmo poderia ser o produto da superficialidade de uma existência possessa de “avareza”. Ora, esse espírito também trás como sua marca distintiva a perceção de valores apenas no mundo das imagens e das seguranças visíveis, enchendo celeiros, mas deixando a casa espiritual vazia de Deus.

Na sequência, Ele passa a inocular nos Seus discípulos alguns anticorpos que pudessem dar-lhes a consciência acerca do enganoso vírus do fermento dos religiosos, filhos da Teologia Moral de Causa e Efeito. Jesus prossegue com a temática das relações de causa e efeito presentes no pensamento dos Seus contemporâneos.

É significativo que logo adiante Jesus expulse um demónio numa sinagoga. Ora, ali está o quadro pintado de uma casa vazia, varrida e ornamentada, mas onde o diabo mantinha “filhos de Abraão em cativeiro”. E qual é a reclamação do gerente da Casa Vazia — a sinagoga? O seu argumento tem a ver com a desordem que a libertação causou à ordem das coisas na casa bem arrumada, e que fora construída para não ser o lugar da vida, sendo tão-somente um
showroom de religiosidade. Nesse lugar ninguém quer saber se você está melhor, mas apenas se está tudo em ordem!

A mim vem agora uma pergunta: o que teria instigado os espíritos da casa vazia, varrida e ornamentada a agirem de modo sete vezes pior? No contexto anterior, em Lucas, Jesus envia setenta discípulos para pregarem o evangelho da Graça, a Palavra do Reino, o Evangelho da Salvação. Ao retornarem, os discípulos vieram felizes com os resultados:
“Até os demónios se nos submetem pelo teu nome”— disseram eles! Jesus, no entanto, lhes respondeu que Ele mesmo vira Satanás ser atingido em cheio pelo resultado daquela missão, caindo do céu como um relâmpago. E mais: que a alegria dos discípulos deveria sempre ser a alegria de ser e não a de poder, e também jamais deveria se basear no sentimento de prevalência sobre as forças do mal no “outro”— afinal, raramente se encontra um humilde e sadio exorcista ambulante —, mas sim, com o facto de que, pela Graça de Deus, e, em Cristo, os seus nomes estavam escritos no Livro da Vida, onde tudo o que de facto Deus chama de ser-história-do-ser está lá registado para o nosso bem.

O ódio de Satanás vinha do facto de que aquela Casa Vazia, Varrida e Ornamentada pelas Leis, pelos cerimonialismos, pelo comportamentalismo exterior, pelas morais homicidas, pelos dias tão santos que neles nem o bem cabia, pelos Concílios da Verdade, pelos aparatos das piedades exteriorizadas, e, sobretudo, pela capacidade de “jeitosamente” desviarem a atenção dos homens dos ambientes do coração para as nulidades das exterioridades da religião e seus infindáveis rudimentos.

Agora, todavia, para horror dos “demónios”, chegara “o mais valente” e com Ele vinha o poder de “amarrar” aquelas forças, a fim de poder encher a casa não com mobília e ornamentos das aparências da piedade exterior, mas com Vida! Para Jesus, mais vazios que os “vazios” que eram habitados “circunstancialmente” por demónios, eram os que propositadamente “construíam” casas religiosas que nada mais eram que lugar de morada de demónios, tornando a casa cada vez mais mal assombrada! De facto, o que eles chamavam de “mobília ornamental”, Jesus chamava de “rapina e perversidade”.E aqui voltamos ao nosso tema:

A Teologia Moral de Causa e Efeito é a gestora satânica da Casa Vazia, Varrida e Ornamentada! E sabe por quê? Ora, Jesus falava dos mestres e dos seus melhores exegetas, os interpretes da Lei; dos melhores executivos devocionais que a tradição judaico-cristã já teve, os fariseus; dos mais bem sucedidos políticos da religião, os sacerdotes; e dos depositários mais fiéis da Revelação Escrita, os escribas. Todavia, eles eram sepulcros pintados de branco por fora a fim de esconder a podridão que crescia dentro deles.

Quanto mais Moral é o consciente humano, mais adoecidamente tarado, lascivo e perverso o seu inconsciente será! Eles tinham a casa, o Templo; e possuíam o poder de fazer a sua gestão; o poder era oriundo dos cargos que ocupavam na manutenção do sistema; e esses cargos eram mais elevados à medida que alguém se “avantajava” nas praticas das regulamentações legais, exteriormente, é claro! Todavia, eles só tinham copos, pratos, talheres, lavatórios, mesa, comida e a certeza de belos ornamentos para a decoração. Afinal, o “lixo” dos outros eles cobriam com pedras. E os seus próprios, eles ocultavam no coração. Faltava-lhes tudo! Faltava-lhes vida e a real Presença do Deus da Graça nos seus corações!
(Nota: Igreja de Roma é assim atualmente. R)

Eles haviam sido tragados. Estavam escravizados pelo pecado de sua quase incurável arrogância. E se tornaram tão vazios de amor a Deus e à vida, que nem sentiam que no seu zelo, eles se tornavam frequentes transgressores da Lei e dos Profetas. Ora, eles estavam vazios no seu próprio ser, pois, esvaziaram de tal modo a sua própria casa-ser, que eram agora capazes de planear até mesmo a morte de Jesus — depois vieram a consumá-la, como também tinham consentido com a execução do último profeta, João, o Batista! — e isto enquanto faziam vista grossa ao comércio nojento e asqueroso no qual o “mercado religioso” se tornara (
Nota: Como em Fátima, Portugal. R). E pior: criando uma religião de causa e efeito que permitia ao filho desonrar aos pais desde que a causa-desculpa gerasse o efeito-contribuitivo para os cofres da Religião. Tudo isto feito pelo poder, pelo lucro e pela auto-exaltação, piedosamente admitidas como expressão do zelo pelas coisas de Deus. Esses seres se tornaram tão mortalmente vazios que Jesus os chama de “sepulturas invisíveis”.

Todavia, em matéria de exterioridades, de mobílias morais e religiosas, eles eram os melhores e mais devotos religiosos que o Ocidente já teve notícia! Jesus, entretanto, viria a chama-los de “filhos do diabo”.

Aquela geração tinha a “mobília”, mas a casa estava vazia de Deus, varrida pela Moral da Lei e ornamentada pelo cerimonialismo sacerdotal. Mas era apenas isto! Conclusão: os demónios voltaram e foram habitar o inconsciente da maioria, criando assim, uma “consciência” moralmente rígida, e quanto mais rígida se tornava, tanto mais os demónios lhes atordoavam o “interior da casa”.

Estavam literalmente fadados a serem os reis do exemplo, para fora; enquanto, do lado de dentro, viam-se tendo que existir como cativos, sobrevivendo mortalmente entre voos de aves de rapina e besta perversas, descumprindo assim, interiormente, as Leis que impunham “aos outros” do lado de fora, que nada mais eram que as Leis da animalidade predatória, escondidas sob os signos da Moral e da religião. Ora, exatamente conforme os padrões das Leis de causa e efeito da natureza caída!

Caio

domingo, 5 de novembro de 2023

 

CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NOS E.U.A.

They were concentration camps. They called it relocation but they put them in concentration camps, and I was against it. We were in a period of emergency, but it was still the wrong thing to do.” Posted on Novembro 15, 2008 by ovigia.

A preparação da sociedade autoritária, policial e de segurança, está em curso há imenso tempo. Em 1984 foi criado o projecto REX84, que por coincidência "coincide" com o título do livro de George Orwell "Eric Arthur Blair", 1984 (Nineteen Eighty-Four), que questiona muitas destas situações.

Nele é retratada uma sociedade onde o Estado é omnipresente, com a capacidade de alterar a história e o idioma, de oprimir e torturar o povo e de travar uma guerra sem fim, com o objetivo de manter a sua estrutura inabalada”.

A administração Cheney/Bush tinha um plano que permitiria a detenção de grande número de cidadãos americanos durante períodos de emergência. Esse plano, que continua ativo, chamava-se
REX 84, abreviatura de Readiness Exercise 1984. Por meio da Rex-84 um número não revelado de campos de concentração seriam postos em operação por todo os Estados Unidos, para internamento de dissidentes e outros que potencialmente seriam prejudiciais ao Estado. As suas mentes distorcidas desculparam essa ação ditatorial com base no raciocínio de que se um "êxodo em massa" de estrangeiros cruzasse a fronteira México/EUA eles seriam capturados rapidamente e retidos pelo FEMA (Federal Emergency Management Agency) em centros de detenção.

A existência do plano Rex 84 foi revelada pela primeira vez durante as Audições Irão-Contra, em 1987, e posteriormente relatada pelo 
Miami Herald de 5 de Julho de 1987.

"Estes campos devem ser operados pelo FEMA no caso de a lei marcial precisar de ser implementada nos Estados Unidos e tudo o que seria preciso para isto seria a assinatura presidencial numa proclamação, e a assinatura do procurador geral numa ordem de prisão (warrant) à qual uma lista de nomes seria anexada".

Havia uma página que foi excluída (www.uaff.us/deathcamps.html) onde existia um artigo publicado por Michael Maholy que pertenceu durante 20 anos à CIA e à Inteligência Naval sob o mandato de Bush-pai no qual era possível encontrar um trecho desse artigo: "...Embora não tenho dúvida de que a elite da Nova Ordem Mundial e da CIA tenham a sua própria lista de pessoas para prender e acabar com elas, a atual proprietária por trás das infelizes e famosas listas vermelhas e azuis, não é outra que não as 'operações clandestinas da FEMA'.

Segundo vem no artigo de Maholy a FEMA não foi criada para ajudar. Sob um estado de Lei Marcial, a FEMA está aqui para enviar "suspeitos" para os campos de detenção para decidir quem deve viver e quem deve morrer.

Os desafortunados, cujos nomes se encontram entre os milhões de compatriotas americanos que estão nessa lista vermelha/azul da FEMA nunca sairão vivos dos campos da FEMA, a não ser que tenham que atravessar o inferno antes de serem definitivamente assassinados.



Esses apelidados "criminosos" são essencialmente a Resistência à Nova Ordem Mundial, como os informadores da CIA e o comando militar disseram pessoalmente a Maholy . Todos da CIA sabem perfeitamente sobre a existência dos campos de concentração na América e qual o seu propósito. Todos sabem que o seu propósito é acabar com a Resistência à Nova Ordem Mundial sob a Lei Marcial.

Como o artigo menciona, existem exatamente três listas. Uma vermelha, uma azul e uma amarela.

Lista Vermelha: Estas pessoas são os inimigos da Nova Ordem Mundial. São os líderes dos grupos patrióticos, ministros que tem sido fracos, convidados de shows em que falam abertamente, líderes comunitários e provavelmente líderes da internet. Estas pessoas serão surpreendidas nas suas casas às 4 horas da manhã e conduzidas aos centros de detenção da FEMA e assassinadas. Isto será duas semanas antes que a Lei Marcial seja reforçada. (Parece que os milhões de caixões começam a fazer sentido).

Lista Azul: Estes também são inimigos da Nova Ordem Mundial e são seguidores dos que estão na lista vermelha. Estas pessoas serão detidas após a instalação da Lei Marcial e serão conduzidos aos centros de detenção e reeducados. Serão usadas várias técnicas de controlo mental. A maioria não irá sobreviver.

Lista Amarela: São os cidadãos que não sabem sobre a Nova Ordem Mundial e não querem saber. Não são considerados uma ameaça e serão instruídos de como se comportarem e provavelmente farão tudo o que será dito para ser feito. Infelizmente haverão muitos para serem controlados de forma efetiva por isso muitos serão assassinados ou morrerão de fome dentro do plano de exterminar 90% da raça humana. (Os milhões de caixões fazem muito mais sentido agora).

Pode ser que haja pessoas que pensem que isto seja uma teoria conspiratória absurda. Mas os campos de concentração, as centenas de milhões de caixões e os testemunhos de ex-funcionários da CIA estão ai e podem ser comprovados. Enquanto as pessoas não começarem a abrir de uma vez os olhos e se renderem ante as evidências, um futuro muito pouco esperançoso se apresenta no horizonte.

Quando questionados sobre o porquê destes campos de concentração, o governo americano ultrapassando o limiar do cinismo, desculpa-se dizendo que são áreas residenciais para os cidadãos americanos afetados pelos tais desastres naturais. Mas observando as imagens destes campos vem-nos à mente uma desagradável lembrança dos campos de concentração da Alemanha Nazi de Hitler. E estes campos estão reforçados com cerca de segurança dupla. Com uma infinidade de torres e câmaras de vigilância por todas as partes. Agregando uma entrada que lembra bem a entrada de uma prisão. Onde não há instalações sanitárias. Se são unicamente 'zonas residenciais' para os afetados, a que se deve tanta segurança e vigilância?

O assunto sobre os campos de concentração da FEMA preocupa muito alguns sectores da cidadania americana porque os pacotes de medidas adotadas, restringindo direitos civis ou liberando protocolos para priorizar recursos médicos em caso de emergências médicas nacionais, lembram cada vez mais que a Lei Marcial dos EUA poderia estar muito próxima de sua implementação final. Algo cheira muito mal, desde 2011. O governo dos EUA tem investido milhões de dólares nestes campos e não somente nas instalações mas também em milhões e milhões de autênticos caixões capazes de acomodar mais de duas pessoas. Para quê estes caixões?



Os altos cargos políticos americanos continuam a desculpar-se que estas 'zonas residenciais' são para os afetados. Embora lembrem bastante a campos de concentração ou prisões. Um pequeno detalhe, é que muitos dos campos construídos em diferentes estados têm uma estranha proximidade com as vias férreas. A FEMA apressa-se para comprar quantidades gigantescas de Casas Pré-fabricadas que possam servir como "Abrigos Permanentes" durante a crise e prepara grandes depósitos de lixo contagioso.

Ou seja, a finalidade real do FEMA não é só proteger o Governo como ser o seu principal veículo para a lei marcial. Razão porque o FEMA não pôde responder imediatamente ao desastre do Furacão Katrina. Os esforços humanitários não faziam, nem fazem, mais parte da sua tarefa sob a alçada do Departamento de Segurança Interna (Department of Homeland Security).

Parece que o Furacão
Katrina também proporcionou ao FEMA uma desculpa para "ensaiar" os seus poderes inconstitucionais em Nova Orleães, recolhendo "refugiados" (agora chamados "evacuados") e "relocalizando-os" em vários campos. "Alguns evacuados estão a ser tratados como 'internados' pelo FEMA", escreveu Wayne Madsen, antigo empregado do NSC (Portal de notícias TV).

Continuavam a chegar relatos de que evacuados de Nova Orleães e Acadiana (as tradicionais vinte e duas freguesias habitadas pelos Cajun, descendentes dos acadianos expulsos do Canadá e que se fixaram na Luisiana) que foram espalhados pelos Estados Unidos estão a ser tratados como 'internados' e não como cidadãos americanos deslocados devido a uma catástrofe.

Convém recordar: para a administração Cheney/Bush, a desordem nos portões que eles realmente temem não são terroristas e sim, pelo contrário, o povo a exigir a verdade.

Existem mais de 800 campos de concentração nos Estados Unidos (Ultimamente já reportam 3.700), todos plenamente operacionais e prontos para receberem prisioneiros. Todos eles estão dotados de pessoal e sempre cercados por guardas a tempo inteiro, mas estão todos vazios. Estes campos deverão ser operados pelo FEMA se a lei marcial for implementada nos EUA e para isso basta uma assinatura do Presidente numa proclamação e a assinatura do Procurador-Geral numa ordem de prisão com as listas de nomes.



Muitas bases militares foram encerradas e transformadas nesses campos de concentração. As operações Cable Spicer e Garden Plot são dois subprogramas que foram implementados uma vez iniciado o programa REX 84. O Garden Plot é o programa para controlar a população e o Cable Spicer é o programa para uma tomada de controlo metódica dos Governos Estaduais e locais pelo Governo Federal. O FEMA é, portanto, o braço executivo da Polícia de Estado que dirigirá todas as operações. As Ordens Executivas Presidenciais já listadas no Federal Register fazem, também, parte da estrutura legal desta operação.

Todos os campos têm instalações ferroviárias bem como estradas que conduzem às instalações de detenção. Muitos até têm um aeroporto próximo. A maioria dos campos pode albergar 20 mil prisioneiros. Atualmente, a maior dessas instalações fica junto de Faibanks, no Alasca. A instalação do Alasca é um enorme centro de saúde mental e pode manter milhares de pessoas.

Antes de 1986: Oliver North desenvolveu o plano de emergência, incluindo a suspensão da Constituição e detenções. "O oficial Coronel Oliver North do Conselho de segurança nacional encabeça o desenvolvimento de um plano de contingência secreto chamado REX 84". Em caso de emergência, o plano chamado "para a suspensão da Constituição, passando o controlo dos Estados Unidos para a FEMA, (e a) nomeação dos comandantes militares para executar o plano no estado e nos governos locais".

E aqui se confirma que o verdadeiro propósito da FEMA é não só proteger o governo mas também ser o seu veículo de expansão principal da Lei Marcial. E aqui se confirma que o verdadeiro propósito da FEMA é não só proteger o governo mas também ser o seu principal veículo de implementação da Lei Marcial.

Com todas as pseudo-leis que têm sido aprovadas, os cidadãos Norte-Americanos encontram-se cada vez mais perigosamente na situação de serem detidos apenas porque se revoltam, porque vão para as ruas protestar, ou apenas e só caso haja outro 11Set2001. E porque não dizer que até nós Europeus nos encontramos em situação semelhante, uma vez que tudo o que lá é aprovado no que ao ataque dos direitos civis concerne, é transposto para a Europa, veja-se o caso da ACTA, Echelon bem como o ataque que se está a fazer aos cidadãos que usam a rede Internet, onde tudo o que fazem é monitorizado e guardado durante anos, sem que haja qualquer prova de crime, sem que haja qualquer indício de ilegalidade.

O FBI pode espiar americanos sem qualquer suspeita de terem cometido algum crime. São todos considerados culpados até prova em contrário.

Mas não é só através de Campos de Concentração que se pretende controlar e monitorizar todos os residentes, numa publicação do SSI, Strategic Studies Institute, do U.S. Army’s War College, com o título de The Revolution in Military Affairs and Conflict Short of War, está lá tudo sobre este tipo de tecnologias, como o IPLD e os RFID, usurpadoras dos direitos do cidadão, das suas liberdades, da sua privacidade, no fundo do que os torna Seres Humanos. A tecnologia de RFID (radio frequency identification – identificação por radiofrequência) é o termo genérico para as tecnologias que utilizam a frequência de rádio para captura de dados. Por isso existem diversos métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um microchip. Tal tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrónicos, conhecidos como etiquetas eletrónicas, tags, RF tags  ou transponders, que emitem sinais de radiofrequência para leitores que captam estas informações. Ela existe desde a década de 40 e veio para complementar a tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo.


A sua principal função hoje não é simplesmente substituir o código de barras, pois ela é uma tecnologia de transformação que pode ajudar a reduzir desperdício, limitar roubos, gerir inventários, simplificar a logística e aumentar a produtividade. Uma das maiores vantagens dos sistemas baseados em RFID é o facto de permitir a codificação em ambientes hostis e em produtos onde o uso de código de barras não é eficaz.

"Num futuro próximo, todo o americano em risco pode ser equipado com um dispositivo de localizador eletrónico de posição individual (IPLD). O dispositivo, derivado à pulseira eletrónica, usada para controlar alguns criminosos ou liberdade condicional, informa continuamente um banco central de dados das localizações dos indivíduos. Eventualmente tal dispositivo poderia ser permanentemente implantado sob a pele, com acionamento remoto automático ou aquando da partida do território dos EUA (ao passar pela triagem do sistema segurança no aeroporto, por exemplo) ou pela transmissão de um código de alerta NEO para áreas de conflito.

Com tudo isto a acontecer frente aos nossos olhos, como é que as pessoas não se revoltam?

Parece que a resposta mais simples é a de que se estão a marimbar para tudo isto, porque em vez de lerem livros onde estes temas são debatidos, sentam-se em frente às televisões onde se limitam a ser (in)doutrinadas na Nova (Des)Ordem Mundial. Não podemos esperar que estes temas sejam tratados nos média subservientes e papagaios que se limitam a debitar verdadeiras lavagens cerebrais com o intuito de nos fazer parar de pensar por nós próprios, de termos uma atitude crítica perante as coisas, para que aceitemos tudo sem questionar.

Notas:

Posted on Agosto 25, 2008 by ovigia

New Guidelines Would Give F.B.I. Broader Powers – NYTimes.com

WASHINGTON — A Justice Department plan would loosen restrictions on the Federal Bureau of Investigation to allow agents to open a national security or criminal investigation against someone without any clear basis for suspicion, Democratic lawmakers briefed on the details said Wednesday

WASHINGTON — O Departamento de Justiça iria afrouxar restrições sobre o Federal Bureau of Investigation, para permitir que agentes possam abrir processos de segurança nacional ou a investigação criminal contra alguém sem qualquer base clara por suspeita.

Legisladores democráticos informados sobre os detalhes dizem que os EUA estão cada vez mais perto de um estado policial, onde as liberdades e garantias dos cidadãos desaparecem a cada nova lei que é aprovada. E pelo que se pode ler cada nova lei é mais uma machadada final na própria Constituição dos EUA.

As Administrações norte-americanas, pós 11SET, têm aprovado leis atrás de leis atentatórias dos mais básicos direitos dos seus cidadãos. Grande parte delas teve início na administração de Bill Clinton. Os cidadãos têm cada vez menos direitos, incluindo algumas leis que irão ser implementadas globalmente, inclusivamente na União Europeia e, consequentemente em Portugal. Muitas vozes têm-se levantado contra este estado de coisas, quanto a esta fúria legislativa que a todos atropela, incluindo o Professor Lawrence Lessig, bem como outros advogados.

Para além de todas estas leis que são aprovadas sem a mínima discussão, existe ainda outra situação preocupante. Desde os atentados de 11 Setembro 2001 que a COG (Continuity of Government) se mantém ativa, ou seja, a qualquer altura o Presidente dos EUA pode decretar uma Lei Marcial (o Habeas Corpus já não está em vigor) e a partir desse momento está suspensa a Constituição.

Neste momento, até contestar e protestar contra as guerras que os EUA levam a cabo tornou-se ilegal.

"A ordem executiva criminaliza o movimento antiguerra. Destina-se a 'propriedade de bloqueio' de cidadãos dos EUA e organizações ativamente envolvidos no movimento pacifista. Ele permite que o departamento de defesa possa interferir em assuntos financeiros e instruir o tesouro de 'bloco de propriedade' e/ou confiscar / congelar os bens de 'certas pessoas' envolvidas em atividades contra a guerra". Alveja essas "certas pessoas" na América, incluindo a sociedade civil "organizations", que se opõem a administração de Bush programa "paz e estabilidade" no Iraque, caracterizada, em inglês, por uma ocupação ilegal e a matança contínua de civis inocentes."

The Executive Order criminalizes the antiwar movement. It is intended to “blocking property” of US citizens and organizations actively involved in the peace movement. It allows the Department of Defense to interfere in financial affairs and instruct the Treasury to “block the property” and/or confiscate/ freeze the assets of “Certain Persons” involved in antiwar activities. It targets those “Certain Persons” in America, including civil society organizatioins, who oppose the Bush Administration’s “peace and stability” program in Iraq, characterized, in plain English, by an illegal occupation and the continued killing of
innocent civilians.”

Mais uma vez nada disto passa pela nossa comunicação social , mais interessados em gastar tempo a passarem vídeos do youtube de Paris Hilton.

https://www.espacojames.com.br/?cat=31&id=10093


Com o tempo todo este mistério perdeu popularidade e foi meio esquecido. Depois ganhou novo interesse quando foi a público, discretamente a “administração Obama” encomendou mais mil milhões de dólares de novos caixões para a FEMA … é muito dinheiro para comprar muitos, mas muitos caixões.



As características técnicas desses caixões são tão específicas que atraíram a atenção dos teóricos da conspiração norte-americanos. Vejamos algumas: Foram desenhados para serem facilmente armazenados em grandes quantidades, fabricados com um tipo especial de plástico que garante os caixões poderem ser armazenados ao ar livre sem danos por mais de 100 anos, o tamanho é suficiente para armazenar até três cadáveres humanos adultos, reforços internos que permitem serem enterrados no dobro da profundidade usual sem risco de rompimento ou vazamentos por mais de 100 anos e desenhados para serem de fáceis manuseios.

Milhões desses caixões por todo o país significam apenas uma coisa … o governo federal dos EUA preparam-se para uma possível necessidade de enterrar fácil e rapidamente muita, mas muita gente. E o que poderia causar tantas mortes em tão curto espaço de tempo que demandaria enterros coletivos (são três cadáveres por caixão)? Daí nasceram várias teorias: Mortes em massa resultantes de alguma hecatombe biológica (Covirus-19?) causada por algum vírus mortal de contaminação aérea, mortes resultantes de levantes civis (revoltas, revolução, …), mortes resultantes de ataques terroristas com armas de destruição em massa (biológicas ou nucleares) e mortes resultantes de cataclismos envolvendo queda de meteoros massivos ou mesmo invasão alienígena.

Tudo dentro dos planos da Agenda Illuminati que todos conhecem.


O governo norte-americano, claro, nega tudo e rotula tais teorias como absurdas e fantasiosas, afirmando que tais caixões são apenas envoltórios externos para caixões tradicionais de madeira para serem usados em cemitérios próximos a lençóis freáticos a fim de evitar a contaminação das fontes de água potável do país.

Para agravar as desconfianças, a instalação de tantos campos de concentração, atualmente vazios mas militarmente protegidos, torna tudo muito, muito suspeito, deixando a população alerta. A FEMA chama a essas instalações de "células de sobrevivência", um tanto ou quanto estranhas, uma vez que muitas denúncias dão conta de haver nos seus interiores guilhotinas, câmaras de gás e até crematórios, o que na verdade torna esses campos em verdadeiras "células da morte".

Seja como for, no Google Maps, uma imagem de satélite da Base Naval de Coronado, em San Diego, descobre-se um monumento ao nazismo, uma monumental cruz suástica orientada para a esquerda, logo por "coincidência". Os arquitetos, em 1960, não fazia a mínima ideia (talvez) das futuras imagens por satélite, vistas de cima e essa força maligna manifestou-se abertamente sobre os pobres humanos, num espírito de posse e domínio efetivo do território dos EUA.