SOBRE A EXPLOSÃO EM TUNGUSKA
Segundo a Fox/Macedónia Online, um UFO chocou deliberadamente com um meteoro para salvar a Terra em 1908.
O Dr. Yuri Labvin, presidente da Fundação Fenómeno Espacial Tunguska, insiste que uma nave alienígena sacrificou-se para evitar que um gigantesco meteoro batesse no planeta, auto-destruindo-se acima da Sibéria em 30 de Junho de 1908, provocando uma enorme explosão estimada em 15 megatoneladas, que assolou dois mil metros quadrados de taiga – floresta de coníferas. Nos dias precedentes o céu noturno tornou-se cada vez mais claro e na noite de 30 de Junho de 1908 gigantescos clarões apareceram. Esta poderosa explosão natural resultou em tremores que puderam ser sentidos a centenas de quilómetros de distância.
Testemunhas oculares relataram uma luz brilhante e uma enorme onda de choque, mas o espaço era tão escassamente povoado que ninguém morreu, supostamente, pois não encontraram vestígios de presença humana, nem de animais, quando conseguiram ir ao local da catástrofe, anos depois. A primeira expedição a examinar a região partiu somente em 1921. O geólogo soviético Leonid Kulik não conseguiu chegar ao local exato e deduziu que o evento foi devido à queda de um meteorito.
Os mistérios dessa surpreendente manifestação poderiam ter sido solucionados se os cientistas tivessem chegado ao local imediatamente, mas a instabilidade da situação política na Rússia, manteve-os concentrados em assuntos mais urgentes. A primeira expedição, chefiada por Leonid Kulik do Instituto Meteorológico Russo, só chegou à região 13 anos depois. Os expedicionários esperavam encontrar uma cratera de meteorito, mas, surpresos, não encontraram nada parecido. Descobriram que as árvores foram danificadas de cima para baixo e, além disso, que as mais próximas do local do impacto ainda estavam em pé, embora descascadas e desgalhadas. As mais afastadas estavam achatadas e apontavam para a direção contrária ao centro da explosão. Kulik e os colegas, apesar da busca, não encontraram fragmentos de meteorito.
Se o objeto de Tunguska fosse um asteroide ou meteorito, feito portanto de ferro e rocha, ou os fragmentos existem e não foram encontrados pelas seguidas expedições científicas soviéticas ou então, o objeto que veio pulverizou-se completamente na explosão.
A maioria dos cientistas acha que a explosão foi causada por um meteoro que explodiu a seis quilómetros acima da superfície da Terra. Mas Labvin pensa que o quartzo, com marcações estranhas, encontrado no lugar é remanescente de um painel de controlo Alien, que caiu no chão após o UFO bater na rocha gigante.
Pois “fragmentos com estranhas inscrições” é justamente o que alegam os cientistas da cidade siberiana de Krasnoyarsk que anunciam ter descoberto alguns fragmentos no local da explosão.
O
presidente do Tunguska
Space Phenomenon research foundation
disso aos repórteres que alguns fragmentos de quartzo cobertos com
misteriosos padrões que se assemelham a escritas foram descobertos
no rio local em 2006. Os materiais estranhos foram levados para
Krasnoyarsk e Moscovo, e testes apontaram para uma forte
possibilidade de que eles sejam de facto de origem extraterrestre.
Os pesquisadores russos sugerem que os fragmentos de quartzo eram parte de um tipo de recipiente de informações que estava contido na espaçonave que explodiu antes de atingir o solo do planeta em 1908. Eles também disseram que outros pesquisadores dos EUA, Grã Bretanha, França e Alemanha se interessaram pelos objetos e solicitaram amostras para estudos cooperativos. Os russos, entretanto, negaram ceder as amostras pois desejam ser os primeiros a descodificar a “mensagem de uma outra civilização”.
“Nós não temos tecnologia que possa imprimir este tipo de desenhos em cristais”, disse Labvin a Macedonian International News Agency. “Encontramos também Silicato de ferro que não pode ser produzido em qualquer lugar, exceto no espaço”, concluiu.
Concluindo: Segundo o site OVNI Hoje.com , historicamente, a maioria dos cientistas subscreveu a hipótese do meteoro, argumentando que um meteoro entrando na atmosfera da Terra em alta velocidade teria causado a enorme explosão, uma explosão que se acredita ser 1.000 vezes mais poderosa do que a bomba atómica lançada sobre Hiroxima. No entanto, um dos mistérios duradouros do Evento Tunguska é a falta de uma cratera percetível, que normalmente acompanha a queda de meteoros.
Em contraste, alguns pesquisadores propuseram recentemente uma hipótese extraordinária, sugerindo que o Evento Tunguska foi realmente o resultado de uma nave alienígena a colidir com a Terra. Os defensores dessa teoria argumentam que a trajetória de voo do objeto mostrou sinais de estar sob controle inteligente, citando relatos não verificados de que o objeto fez uma curva durante o voo, uma habilidade além da de um meteoro natural.
O ditador soviético Joseph Stalin alimentou esses rumores. Relatos históricos sugerem que ele acreditava que a explosão de Tunguska foi o resultado de uma espaçonave alienígena a testar uma arma avançada. Stalin, intrigado com essa possibilidade e sempre preocupado com a segurança soviética, designou alguns de seus principais cientistas, incluindo Sergey Korolev, para investigar.
Korolev, conhecido pelo seu papel no desenvolvimento do programa espacial russo, teve o seu interesse despertado pelas peculiaridades do evento de Tunguska. Depois de organizar uma expedição à área, a equipe descobriu fragmentos metálicos radioativos diferentes de qualquer outro encontrado em asteróides ou meteoritos típicos. Essa descoberta levou-os a um local ameaçadoramente chamado de “cemitério do diabo”, uma área onde nenhuma vida vegetal prosperou e os animais pereceram, marcados por níveis elevados de radioatividade.
A questão permanece: se o evento Tunguska foi de fato um incidente alienígena, onde foram parar os fragmentos? Alguns sugerem que os remanescentes foram escondidos em Kapustin Yar, uma base militar russa altamente classificada conhecida pela sua segurança rígida e pesquisa de ponta.
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