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quarta-feira, 19 de julho de 2023

 

ESTAMOS EM PLENA TRIBULAÇÃO ?


Pelos eventos que testemunhamos ultimamente (Pandemia e guerras constantes), podemos supor que estamos em plena tribulação (ou início) e por incrível que pareça, a profecia bíblica parece indicar que algumas nações continuarão a desfrutar de uma boa situação económica durante uma parte significativa do período de sete anos da Tribulação. Pelo menos há alguns que estão a beneficiar com esta pandemia, principalmente a China e, claro a alta finança que beneficiará com as novas vacinas e artefactos necessários para combater a pandemia. Como iremos constatar as medidas tomadas são sempre paliativas porque não interessa “curar” mas ir mantendo o equilíbrio e a fabricar e vender os medicamentos e vacinas eternamente.

Embora um grande desastre económico acompanhe esta pandemia uma verdadeira “guerra biológica”, na prática a Terceira Guerra Mundial, que está planeada para produzir o Anticristo, alguns países importantes poderão conseguir restaurar a prosperidade económica bem depressa assim que os seus governantes fizerem a transição das economias individuais fracassadas do mundo para a única economia globalizada construída sobre o fundamento de uma nova moeda que passará a ser global e que não será o euro e nem o dólar norte-americano. Pensa-se no Yuan, que depois desta crise irá valorizar de acordo com a importância cada vez maior da China na cena política e económica e sua adesão aos BRICS para combater a Nova Ordem Mundial Illuminati (Ocidental).

A profecia bíblica prediz que a prosperidade material poderá então continuar por algum tempo durante o Período da Tribulação. Esse tempo de prosperidade poderá continuar aproximadamente até a metade do período, após o que os julgamentos de Deus e a insanidade do Anticristo arruinarão essa prosperidade.

"Ouvi uma voz que vinha do meio dos quatro Seres vivos, e dizia 'Um quilo de trigo por um dia de trabalho! Três quilos de cevada por um dia de trabalho! Não danifiqueis o azeite e o vinho". (Apocalipse 6:6).

A primeira parte da profecia descreve os efeitos económicos da fome (e possivelmente da guerra). Nos países pobres as pessoas terão de gastar o equivalente do seu salário diário apenas para comprar os alimentos para aquele dia. Os países ricos, por outro lado, terão acesso ao "azeite" e ao "vinho", símbolos judaicos tradicionais para a riqueza e prosperidade. Até parece que Deus tem um grupo de pessoas neste período que será protegido temporariamente dos julgamentos que cairão sobre "os outros".

No mundo real que conhecemos e percebemos esses dois grupos são as nações identificadas pelos illuminati nos seus escritos. Há os que aceitaram a globalização e se submetem à economia considerada certa e gerenciada pelo país criado pelos maçónicos quando prepararam a sua agenda para a dominação do mundo e cuja administração foi lentamente e pacientemente "ocupada" pelos seus agentes ao longo dos anos – os EUA.

O grupo dos resistentes sofrem o assédio constante dos EUA, NATO e UE com os seus "golpes" económicos e ameaça de invasão. Toda a estratégia seguida pelos Estados Unidos e seus aliados da Europa é precisamente "forçar" essas nações a aceitarem a globalização económica. O problema, para os Illuminati é que duas grandes Nações estão a reagir e caminham a passos largos para a Terceira Guerra Mundial. A Rússia e a China estão a reagir e mostraram abertamente a sua oposição aos Illuminati, e reagem contra a política agressiva dos Estados Unidos.

A China, violando o direito internacional de outros países, está a "barricar-se", a criar linhas de defesa no mar do Sul, apesar de os americanos afirmarem que manterão a sua presença militar por lá.

https://www.youtube.com/watch?v=22j3tOmrvLQ

As provocações na área do Golfo, as ameaças ao Irão e com a desculpa de estarem a combater o terrorismo, e os americanos a pretenderem tomar a real propriedade da segurança estratégica na era da globalização. É isso que a "Guerra Contra o Terrorismo" pretende fazer: Permitir que Washington "tome posse da Segurança Estratégica". É esse exatamente o objetivo em vista. Nações individuais (na sua maioria pobres e do Terceiro Mundo) enfrentam a ameaça real de que os países ocidentais controlados pelos Illuminati, liderados pelos EUA, invadam, ou ameacem invadir, os países "não aderentes" para que possam tomar "posse real da segurança estratégica".

Já tomaram conta da "segurança estratégica" do norte, centro e sul do continente americano (do Canadá à Terra do Fogo), do Iraque, do Afeganistão e estão "embrulhados" na Síria e com grandes investidas no Irão. Portanto não foi surpresa nenhuma que esses países recorram à Rússia e se unam para lutar contra esta estratégia Illuminati. A Rússia precipitou-se e invadiu a Ucrânia, caindo na armadilha bem montada pelos Illuminati que “marcaram” Putin quando este declarou que iria destruir a Nova Ordem Mundial Ocidental e fazer tudo para implantar outra Nova Ordem Mundial fora do domínio ocidental.

No meio disto tudo, a China tem-se insinuado, com outra "estratégia", com sucesso, pois vai comprando tudo o que o Ocidente, com as suas guerras, não conseguem manter. Os tentáculos da China espalham-se por todo o mundo e até já compraram uma grande fatia das dívidas americanas, o que na prática significa que têm o poderio económico e Financeiro nas mãos. Os EUA conseguiram a sua posição hegemónica, num curto espaço de tempo, graças à Segunda Guerra Mundial. Deixaram as Nações em conflito esgotarem-se e só depois entraram em força com homens e material para os aliados, enquanto os seus financeiros jogaram para os dois lados como fizeram na Primeira Guerra Mundial. Todo o material que forneceram aos aliados não foi grátis. Foi, e ainda é, muito bem pago. Toda a sua economia deu um salto gigantesco para a frente e depois da guerra o seu poder agigantou-se, pelo uso da Bomba Atómica que espalhou o medo pelo globo e pelo "arrebanhamento" de praticamente todos os cientistas nazis apesar de a maioria serem uns autênticos assassinos e genocidas (Operação Piperclip https://thoth3126.com.br/operacao-paperclip-o-nazismo-invadiu-os-eua/ ). Se não fosse isto os EUA só conseguiriam alcançar esse poder lá para meados dos anos sessenta.


Quanto à China, o Presidente Xi Jinping queria que o seu país atinja a liderança mundial até 2050, incluindo o militar. Mas, segundo os especialistas, era impossível a China alcançar o poderio americano em trinta anos a não ser que surgisse alguma catástrofe mundial grave.

E logo, por “coincidência” o Covid-19 provocou uma queda generalizada nos produtos produzidos a nível mundial e a China, preparada para isso não se sabe como, aproveitou a situação comprando tudo por preços irrisórios, permitindo a economia chinesa recuperar muito rapidamente, enquanto as outras nações ainda estão no principio dos seus problemas.

Esta pandemia foi a galinha dos ovos de ouro da China para conseguir alcançar a hegemonia até 2050, conforme calculado por Xi Jinping. Além de comprar praticamente tudo por toda a parte do mundo, exportou de tudo para as necessidades dos países para combaterem o Vírus.

A China, por enquanto, não quer confrontos armados porque ainda não está preparada para isso, mas são muito suspeitas as epidemias que ultimamente assolam o mundo que, por "coincidência" começaram precisamente em território Chinês e se espalharam por todo o mundo. Hoje, por exemplo, há quem se interrogue como é possível o Corona Vírus ter-se expandido para todo o mundo com grande rapidez e, no entanto, não ter chegado a Pequim tão perto do centro da epidemia. Como sabemos Pequim é o Centro político onde estão todos os responsáveis chineses.

Daí haver concordância entre a maioria dos comentadores, cientistas e intelectuais mundiais, de que se trata de uma guerra económica com armas biológicas. Será?

A verdade é que as tropas americanas aparecem, ou em combate ou uma patrulha naval que se aproxime da costa como a lembrar que estão ali para o que for preciso, ou numa missão de paz, em locais que estão relativamente desconectados do mundo, onde ainda não aderiram à globalização Illuminati por se tratar de regimes repressivos, muito pobres ou sem um sistema jurídico eficaz. Esses países não estão "adequadamente" ligados ao sistema global económico e político liderado pelos EUA, estando sempre sob a ameaça de uma resposta militar americana, ou seja, uma invasão ou ameaça de invasão, o que provoca no público o desejo de uma mudança de regime. A Venezuela é um exemplo. Os EUA mandaram muito recentemente mais navios para a costa do Caribe, talvez porque a China está a implantar-se fortemente na Jamaica. Os navios americanos também patrulham incessantemente o mar a sul da China, pelo que os chineses, considerando esse mar como território deles estão a construir ilhas artificiais onde constroem bases militares fortemente armadas. Podemos considerar essas ilhas como super-porta-aviões.

https://www.naval.com.br/blog/2018/12/13/o-fim-do-dominio-naval-dos-eua-na-asia/


O grupo das nações "amigas" que aderiram à globalização, podem rapidamente fundir as suas economias na planeada economia "sem papel-moeda" do Anticristo.

Quando o julgamento de Deus for derramado no Terceiro Selo, as nações pobres serão lançadas numa pobreza e desespero que são quase inacreditáveis, mas por alguma razão, parece que Deus simultaneamente manda que as nações prósperas sejam protegidas, pelo menos temporariamente. Mas em Apocalipse 18: 15 – 19 chegará o tempo, finalmente, do julgamento das nações ricas, a Babilónia Económica.

"Os mercadores que vendiam os seus produtos à Grande Cidade, e que enriqueceram com eles, manter-se-ão à distância, com medo de participarem nos seus sofrimentos. E dirão: Ai, ai ó Grande Cidade! Tu que vestias linho puro, roupas de púrpura e escarlate. E te enfeitavas com ouro, pedras preciosas e pérolas! Bastou uma hora para a tua riqueza se reduzir a nada! Todos os pilotos e navegadores, marinheiros e todos os que trabalham no mar mantiveram-se à distância. Viram o fumo do incêndio e gritaram: que cidade houve semelhante à Grande Cidade? Esses homens do mar lançaram cinza sobre a cabeça, choraram, ficaram de luto e gritavam: Ai, ai ó Grande Cidade! Com a tua grandeza todos os que tinham navios no mar enriqueceram. Bastou uma hora para ficares arruinada!".

Pressupõe-se que os Estados Unidos da América são essa Babilónia Económica descrita no Apocalipse 18. Os Estados Unidos abandonaram o apoio da moeda em reservas de ouro e prata em 1971. Mas precisavam de um apoio para dar valor aos pedaços de papel impresso pelo Banco Central Federal. O Presidente Nixon foi à Arábia Saudita (o maior produtor mundial de petróleo na altura e "patrão" da OPEP) convencer o Rei para que todo o petróleo da OPEP fosse transacionado em dólares, e só em dólares.

Para isso os EUA comprometiam-se a proteger a Arábia Saudita e seus aliados. Os produtores da OPEP aceitaram e desde 1971 foi criado o Petrodólar. O dólar americano passou a ser a única moeda com a qual se podia comprar e vender o petróleo. O dólar, não apoiado em ouro, passou a ter valor apoiado no petróleo, o "ouro negro", sendo a única moeda no mundo que permite comprar ou vender petróleo.

Os EUA é o único país no mundo que pode imprimir quantos papéis (moeda) quiser, e imprimem isso apoiado em NADA.

As coisas estão a mudar e alguns países já se atreveram a cobrar noutra moeda, como o malogrado Kaddafi, da Líbia, que foi "eliminado" por isso. Outro que fez o mesmo foi o Iraque, e todos sabem das mentiras que inventaram para o invadir (infelizmente com a conivência de Portugal) e o que aconteceu depois. Mas há países com os quais os Estados Unidos e a NATO não podem usar a mesma tática musculada, como a China e a Rússia. A China, desafiando abertamente os EUA, começou a pagar o petróleo com a sua moeda, o Yuan. E o dólar ressente-se. Não pensamos no "se", mas no "quando". É inevitável.

Ao pretenderem aplicar sanções à Rússia, por causa da Crimeia e Chechénia e de outros conflitos fronteiriços, a China prontificou-se imediatamente a comprar o petróleo da Rússia (a baixo custo) com o seu Yuan e quando a Rússia quisesse podia trocá-lo por ouro. A China está a comprar todo o ouro que pode e já propôs ao Irão comprar o seu petróleo e gás natural com o Yuan convertível em ouro. Aliás, a China está a comprar tudo o que tenha valor, como ouro, gás, cobre, petróleo, etc. Os chineses já não pagarão aos árabes em dólares. A morte do Petrodólar vai ser a morte da economia americana. A Reserva Federal (o Banco Central) que é privado, não é do governo, já não poderá imprimir mais dólares. Enquanto que este "papel" não está apoiado em ouro, a China está a apoiar o Yuan em ouro. Quando a moeda virtual, o Bitcoin, foi lançada em 2000, valia cêntimos de dólar. Atualmente um Bitcoin já chegou a valer mais de 5 000 dólares. O dólar está a enfraquecer cada vez mais.

O dinheiro que circula fora dos Estados Unidos não tem suporte nenhum e até já foi ponderado, pela Administração Norte-americana, imprimir essas notas, que circulam fora do país, noutra cor para não poderem circular dentro do território americano. Se esse dinheiro entra no país em força a moeda desvalorizará abruptamente. O Governo Federal tem de pagar juros ao Banco Central. A riqueza norte-americana está apoiada nos "negócios", nas transações comerciais" e no petrodólar, e se a corrente pára o país colapsa. Se os credores exigirem a cobrança das dívidas os Estados Unidos não têm como o fazer. Obviamente, essa "riqueza" pode ser destruída numa hora.

Podemos perguntar: O que irá acontecer? O gigante americano com o seu poderio militar partirá para a guerra? Este é o verdadeiro problema que assombra o mundo. A guerra da Ucrânia veio beneficiar a alta finança Illuminati, detentores das fábricas de armamento e da industria farmacêutica, financia os dois lados e controla os EUA, NATO e UE. Por isso o tempo atual é perigosíssimo. Numa entrevista o filósofo e linguista americano Noam Chomsky declarou: "O coronavírus é algo sério o suficiente, mas há algo mais terrível a aproximar-se". "Se deixarmos o nosso destino com sociopatas bufões, será o fim. E isso está próximo, Trump é o pior, por causa do poder dos EUA, que é esmagador".

Devemos estar cientes de que, apenas por que essa destruição profetizada da Babilónia económica ocorre somente no capítulo 18 do Apocalipse, isso não significa que esse julgamento ocorrerá no fim do Período da Tribulação. Os eruditos bíblicos chamam Apocalipse 17 e 18 de "capítulos de parêntesis" porque os julgamentos finais de Deus são completados no Capítulo 16:17, que diz:

"O sétimo anjo despejou a sua taça no ar. Nisto, saiu uma voz forte do Templo dizendo: Está realizado".

A ação no livro do Apocalipse retorna somente no Capítulo 19. Assim, os eventos dos Capítulos 17 e 18 são um parêntesis e podem ocorrer a qualquer momento durante o Período da Tribulação. Portanto, os eventos em Apocalipse 17 e 18 podem ocorrer a qualquer momento após o início do período de sete anos da Tribulação. A maioria dos eruditos acredita que Apocalipse 18 ocorrerá em algum momento perto do fim da primeira metade do Período da Tribulação. Na verdade, muitos eruditos acreditam que na primeira metade do Período da Tribulação haverá uma relativa paz e prosperidade.

O apóstolo Paulo na verdade diz que Deus não executa o Seu julgamento imediatamente após o pecado ser praticado, dando ao pecador o tempo necessário para se converter, se arrepender e deixar os seus maus caminhos. Deus permite que os pecados das nações ricas continuem a acumular-se e chegar aos céus, dando-lhes tempo para se arrepender e se converter, para receberem o perdão. Logicamente, os ricos dessa nação recusaram-se a arrepender-se. Durante a primeira parte do Período da Tribulação, Deus não trará os ricos para o julgamento imediatamente, sabendo que eles acreditarão que as suas riquezas serão a sua proteção, que as suas riquezas os livrarão durante aquele período difícil. Mas, finalmente, até mesmo os ricos serão levados à ruína, e quando eles perceberem isso, acabarão por lançar fora aqueles bens em que confiavam, exatamente como o profeta Ezequiel predisse que aconteceria antes do julgamento ser executado pelos babilónicos.

"Deitarão fora a prata, e o seu ouro vai para o lixo. Prata e ouro não serão capazes de os livrar, no dia da ira do Senhor, com eles não podem matar a fome, nem encher o estômago, porque prata e ouro foram a causa dos seus pecados". (Ezequiel 7:19).

Na análise final, Deus planeia permitir que as nações ímpias e ricas dos Illuminati mantenham a sua cobiçada prosperidade e as suas riquezas por um pouco mais de tempo durante a primeira metade do Período da Tribulação. Todavia, quando o pecado atingir a sua plenitude, os julgamentos de Deus finalmente cairão, arruinando completamente as nações ricas e a sua próspera economia.

Verdadeiramente, parece que o fim dos tempos está a vir sobre nós.





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