CONSIDERAÇÕES SOBRE ESSA FORÇA SINISTRA QUE ESPALHA O MAL
Robert Charroux, investigador do insólito, declarou que afinal “a História das Civilizações é caraterizada pela luta encarniçada entre as duas facções humanas. A facção dos opressores e a facção dos oprimidos (lógico), em que o mal surge sempre vitorioso e o bem sempre sacrificado. O Iniciado, quem sabe, poderia pertencer a uma terceira facção, que procura a verdade, correndo grandes riscos”.
Já todos nós nos apercebemos dessa realidade em que uns poucos megalómanos podem conduzir a raça humana ao conflito generalizado. Por sorte, ou intervenção de outras “forças” do bem, o ser humano não chegou às últimas consequências, provocando a sua extinção. Mas, a pressão dessa força demoníaca é cada vez maior pondo a humanidade no “fio da navalha”, sempre oprimida pela fome, pela miséria, pelas guerras e por todas as mazelas decorrentes dos seus inomináveis crimes. O mundo viveria muito melhor sem eles. São verdadeiramente emissários, controlados por uma energia satânica que, infelizmente, mais se agiganta neste nosso mundo de trevas. Esta energia pervertida sempre agiu desde os primórdios da civilização.
Essa influência maléfica talvez tenha começado no Antigo Egipto, quando no final da XVIII Dinastia o Egipto perdeu a tutela dos Grandes Mestres e dos Soberanos Iniciados, que elevaram ao mais espiritualizado e evoluído domínio de toda a antiguidade conhecida. Uma verdadeira sociedade secreta (como se manifestam hoje esses agentes do mal), filha das trevas, destituiu o Faraó Akhenaton, massacrando todos os seus seguidores. E, posteriormente, assassinado Tutankamon, levou os sacerdotes corruptos ao domínio do trono, e os magos negros que serviam o famigerado deus Amon.
Aquilo que podemos chamar de “o Anticristo” obteve assim a sua primeira vitória ao extinguir pela PRIMEIRA VEZ a sagrada Luz na Terra. O “Grande Mestre” pervertido, Horemhed, o General sedento de sangue dessa negra instituição, deu início ao caráter expansionista, agressivo e beligerante do Egipto, logo seguido por Ramsés II – terceiro Faraó de XIX Dinastia. Essas incursões bélicas foram desastrosas, uma vez que atraiu para o Egipto a cobiça, e raiva, dos povos estrangeiros subjugados e oprimidos. Começaram então as destrutivas migrações e as invasões armadas das tribos indo-europeias e, por consequência, a fragmentação com a lenta mas inexorável destruição de toda a hegemonia do império egípcio.
Alexandre, denominado “o grande”, foi um outro megalómano que ambicionou conquistar o mundo, invadindo e subjugando mais territórios que o seu pai, o Rei Filipe da Macedónia. Chegou a dominar três quartas partes do mundo antigo conhecido. Entre as sangrentas batalhas recitava os versos de Homero. Quando conquistou Gaza, furou os pés do Governador, amarrou-lhe o corpo com cordas e arrastou-o até à morte numa briga conduzida por ele por toda a cidade. Quando um dos seus “amiguinhos prediletos” (Alexandre era homossexual) morreu doente, crucificou o médico e para “acalmar o seu profundo pesar”, mandou trucidar, a fio de espada, os dez mil habitantes indefesos da cidade conquistada. Uma vez, quando foi ferido em combate, chorou convulsivamente ao verificar que o seu sangue era vermelho, assim como todos os mortais, e não o sangue de um deus. Era um bêbedo contumaz, chegando a organizar “maratonas de bebedeiras”, durante as quais se divertia a atear fogo às cidades conquistadas. Morreu durante uma das suas orgias que durou trinta e seis horas seguidas.
O Universo tem leis inflexíveis e uma delas é que todas as coisas nascem, crescem, vivem o seu apogeu e morrem. Assim é com as civilizações. Outra lei é que tudo será premiado ou cobrado conforme os seus actos e conforme as suas próprias obras.
Roma, outro exemplo. O “maior Império de todo o planeta”, “a glória dos tempos” teve um apogeu de quase 500 anos de conquistas e sangrentas batalhas, graças ao caráter expansionista e beligerante dos sucessivos ditadores, megalómanos e sanguinários que se autoproclamavam Imperadores e se julgavam deuses imortais. Como todos os Impérios acabam por entrar em decadência, com Roma aconteceu o mesmo. Nada perdura, e a rotina acaba por criar grandes vícios.
Lentamente, os povos conquistados, cansados dos desmandos e das extorsões que sofriam através do poderio económico e militar que os oprimiam, começaram a revoltar-se. Pouco a pouco o Império apodrecido pela corrupção ia caindo. Roma chegou ao ponto de só contar com mercenários nas suas Legiões, que não podiam entrar na cidade, tal era o medo dos Senadores corruptos, e as lealdades foram-se quebrando. Finalmente os Hunos, os Godos e os Vândalos invadiram a outrora cidade imperial e deixaram-na em ruínas.
“Assim passa a glória do mundo”. A imagem do Coliseu em ruínas, o circo onde os loucos imperadores, e seus sequazes se divertiam com os prisioneiros de guerra e os pobres Cristãos que deitavam aos leões ou tinham de combater contra os gladiadores armados, ou ainda servindo como “tochas vivas” para iluminar o estádio, representa tudo aquilo que resta da glória e do poderio do outrora temido Império Romano. Uma potência intimidatória e cruel que assolou o mundo antigo com as suas conquistas, através das mais bárbaras atrocidades e mediante as suas invasões territoriais indiscriminadas, sob os mais absurdos pretextos. E foi precisamente através dela que o Anticristo pela SEGUNDA VEZ extinguiu a Luz na Terra, ao crucificar cobardemente Jesus, o Nazareno, aquele que foi O Maior de Todos os Mestres.
Sob a influência dessa força satânica, e através do Império Romano que levou à decadência, a Igreja de Cristo foi conspurcada dando origem à Igreja de Roma que, mergulhou a civilização novamente nas trevas. A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir. Isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes. Chacinar os inimigos é claramente fruto espiritual podre. Durante a primeira parte do seu ministério, Jesus Cristo foi abordado por dois dos seus discípulos — Tiago e João — que tinham acabado de voltar da pregação da mensagem do Evangelho por todo o Israel. Esses dois discípulos estavam aborrecidos, porque algumas cidades inteiras tinham recusado ouvir a sua mensagem. Eles perguntaram ao Senhor:"Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" (Lucas 9:54). Jesus Cristo ficou horrorizado e respondeu: "Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." (Lucas 9:55-56). (Esta citação vem na Bíblia dos Protestantes. Na Bíblia Católica Romana, não aparece. Diz apenas que Jesus "repreendeu-os".)
Vamos repetir essa frase pertinente: "o Filho do homem não veio para destruir as Almas dos homens".
Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que os seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos Apóstolos deu essa instrução à Igreja mais tarde no Novo Testamento.
Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia diz-nos que um leopardo não muda as suas manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse facto é que o Papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse abominável Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger.
Por que o Papa Paulo VI reinstituiu o Ofício da Inquisição? Será que ele sabe que o Ofício logo poderá ser necessário outra vez? Com todas as profecias sobre o aparecimento do Anticristo a ocorrer quase em conjunto, exatamente como Jesus ratificou (Mateus 24:32-34), o tempo deve ter parecido apropriado para Paulo VI reinstituir esse Ofício sanguinário, pois mesmo apesar de a Inquisição original ter matado dezenas de milhões em 1200 anos, a profecia bíblica diz-nos que o Falso Profeta matará biliões de pessoas em três anos e meio! Visto que o Papa católico Romano foi escolhido como o futuro Falso Profeta, faz sentido que o Ofício de Inquisição seja reinstalado.
Os "hereges" eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, a histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam repentinamente a fervilhar no puro poder dos demónios. Essa besta que dominou a Igreja de Roma matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos. Depois que a matança começou, o Vaticano decidiu que o esforço era tão válido que precisava de ser sistemático, não dependente totalmente dos líderes católicos locais. Nesse tempo, foi estabelecido o Ofício da Inquisição. Não apenas esse Ofício fornecia uma liderança central para a matança, mas também podia usar os recursos da Igreja Católica para melhor treinar os executores e, mais importante de tudo, treinar cuidadosamente homens sádicos selecionados para serem os melhores torturadores do mundo. À medida que a Inquisição se desenrolou, outro espírito demoníaco varreu a igreja e as pessoas que executavam a Inquisição. Esse espírito era de um absoluto e diabólico ódio à humanidade, acompanhado por um amor correspondente à tortura.
Esta foi a TERCEIRA VEZ que a Luz se extinguiu na Terra. A chamada “Idade das Trevas” na Europa e todo o mundo, dominado pela Igreja de Roma.
Depois disto, as forças malignas continuaram o seu trabalho. Influenciaram outro que sonhava dominar o mundo. Napoleão Bonaparte, considerado erroneamente, por alguns, como “um génio”, foi um dos alunos mais obscuros na sua escola. Devido a um golpe astucioso (sob a tutela destes demónios) assumiu o comando de todos os exércitos de França e deu assim vazão aos seus instintos imperialistas transformando-os numa poderosa máquina de guerra e devastação. Julgava-se um homem predestinado, tomou a si o título de Imperador. Mesmo sendo um usurpador, totalmente desprovido do sangue de uma linhagem real, desejou tornar-se um autêntico “Senhor do Mundo”. Foi mesmo numa balsa em Tilsit que ele e o Czar da Rússia discutiram prepotentemente a partilha do mundo inteiro entre si. Mas as ambições falaram mais alto e os até então aliados nas rapinagens tornaram-se um dia ferrenhos rivais.
A sua sorte deixou de brilhar quando em 1812 invadiu Moscovo com um grande exército de quinhentos mil homens, ambicionando tornar-se também o “Senhor da Rússia”. Mas os russos, quando retiravam queimavam tudo e deitaram fogo à cidade e no meio da “terra queimada”, sem meios para subsistir, Napoleão teve de retirar no meio do rigoroso Inverno, e só sobreviveram apenas mil homens. Toda a Europa, cansada dos seus desmandos levantou-se contra ele. Apesar de Napoleão mobilizar outro exército com mais quinhentos mil homens, foi derrotado e exilado em Elba. Teimosamente, voltou a organizar exércitos, mas acabou novamente derrotado em Waterloo. Morreu triste e solitário exilado em Santa Helena. Dizem que foi envenenado por alguns dos seus servidores que não aguentaram as suas excentricidades e despotismo.
De tempos em tempos, e os Iniciados sabem disso, essa força sinistra apodera-se das mentalidades mais fracas e recetivas e as faz instrumentos da sua vontade malévola. Velhas sombras do passado voltam e assolam mais uma vez o mundo com os seus ímpetos cada vez mais fortes de ver correr o sangue e semear a dor, deixando um rasto de destruição e morte. Assim foi com Adolfo Hitler, considerado como um “médium das forças do mal”, um verdadeiro “grande mestre” de uma sociedade oculta que ambicionava dominar todo o planeta através do poderio militar, económico e político. Julgando-se um missionário e um novo profeta, assumiu, de maneira obscura e inexplicável o governo alemão em 1933, transformando aquele país numa fantástica potência bélica que aterrorizou todo o planeta com as suas atrocidades. Assim como aconteceu a Napoleão, o Inverno Russo também devastou a maioria dos seus exércitos. A derrocada final aconteceu em 1945 quando as tropas aliadas arrasaram Berlim, não deixando pedra sobre pedra.
A História é cíclica e repete-se sempre. A terra reclama sempre por sangue. Mas ninguém aprende essa grande lição: O destino sempre trágico dos déspotas e dos tiranos. Eles deixam a sua trilha de morte e caos. A Segunda Guerra Mundial matou 50 milhões de seres humanos, mediante armas hoje consideradas rudimentares.
E assim, como foi nas antigas legiões romanas, nos estandartes de Alexandre e Napoleão, e em todos os signos e emblemas militares, aparece sempre o misterioso sinal do poder e da força bruta: A figura da águia, ave sanguinária e de rapina, com ataques de grande precisão e cruelmente implacável com todas as suas presas.
Mera coincidência? Como tenho insistido em todos os meus textos, não há coincidências, mas sim propósitos.
A “Nova Ordem das Idades”, talvez os símbolos de uma instituição secreta que desde algum tempo ter-se-ia apoderado do governo do país mais poderoso do planeta – os EUA – e planearia estabelecer no mundo as suas obscuras diretrizes, sob um regime ditatorial absoluto e único. Uma Nova Ordem Mundial que, ao que tudo indica, se sobrepõe ao poder das armas e da beligerância, ignorando toda a ordem internacional constituída e até mesmo aos próprios princípios mais rudimentares da diplomacia.
Precisamente o que está a acontecer com o novo ditador russo ao invadir a Ucrânia. A História a repetir-se mais uma vez.
Terras alheias são invadidas, destruindo séculos de civilização (caso do Iraque e Afeganistão) massacrando indiscriminadamente homens, mulheres e crianças, tudo em nome dos seus interesses económicos e particulares.
Segundo denúncias, essa conspiração Illuminati, a ordem secreta Skull and Bones (Crânio e ossos) com membros conhecidos como os “iluminados”, só falta saber quem os “iluminou”.
Como em toda a sociedade secreta, esta “Nova Ordem”, também tem os seus graus de iniciação, bem como os seus sinais de reconhecimento e de saudações. É normal (para quem sabe) ver na televisão esses membros a comunicar entre si através desses “sinais”, mesmo perante uma grande multidão, uma vez que o leigo é incapaz de os perceber ou entender.
A imagem mostra-nos o signo do Diabo e das forças das trevas que desde muito planeiam corromper e destruir a nossa civilização. Uma força sinistra, o elemento mental de um astro fulminado pela maldade dos seus habitantes há milhões de anos atrás num distante recanto do Universo, bem conhecida pelos ocultistas, e que em tempos muito recuados se apoderou do psiquismo ainda jovem do nosso planeta, ainda em formação, tem dominado as mentes dos Homens conduzindo-os às guerras e às destruições. Após o advento da era nuclear (inspirada por essa força nas mentes científicas que agora domina) essa força mental, uma espécie de “sol negro” e computador cósmico pervertido, prepara-se para a sua Quarta investida, com a implantação da Nova Ordem Mundial.
Segundo afirmam os ocultistas, a ciência dos computadores é o instrumento principal dessa mente Luciferina para dominar a mente do Homem, pois só por meios que se propagam pelo ar é que Lúcifer tem poder. Foi o único poder que o Senhor lhe deixou – o poder do ar. Portanto para influenciar e dominar o Homem, o Diabo só pode contar com as técnicas que permitem a propagação das suas sugestões pelo ar, pelas ondas hertzianas. A sua única arma é esta, onde funcionam as telefonias, rádios, televisão, cinema, informática, todos os meios de comunicação. Segundo os ocultistas uma das ferramentas vai ser lançada (já foi, com o Windows Vista) pelo Sistema Operacional Windows, que foi batizada pelos seus fabricantes de “Longhorn” (literalmente “Chifres longos”) uns chifres sobre um “V” de vitória e uma espécie de estrela ou explosão radiante por de trás.
Os Illuminati, com o desmembramento da URSS, partiram do princípio que já poderiam pôr a descoberto a sua Agenda para a implantação da Nova Ordem Mundial, e um Skull and Bones, George Bush, acionou, com falsos protestos, a invasão do Iraque, não só para saquear as suas riquezas minerais, mas principalmente para tomar posse do poder espiritual e os segredos ocultos e poderosos das relíquias do passado da antiga Babilónia.
As forças de ocupação do Iraque, imprimiram um curioso baralho de cartas, distribuído pelos seus milhares de soldados, com as fotos de 55 aliados do ditador Sadam Hussein (que por sinal até foi “criado” e levado ao poder pelos seus atuais inimigos, assim como também foram “criados” outros déspotas) de modo a poder identificá-los no meio do caos em que se transformou aquele país, e prende-los vivos ou mortos. O “Ás” desse baralho é outro megalómano que começou a sua carreira em 1979 e em 1980 ordenou a invasão do Irão, dando início a uma guerra sangrenta que se prolongou por oito anos. Foi posto ali pelos Illuminati precisamente para essa missão de invadir o Irão.
Em 1988, em mais um dos seus delírios de grandeza e poder, dominado por essa força malévola, atacou a população civil Curda, ao norte do país, com armas químicas matando mais de cinco mil inocentes, homens, mulheres e crianças. Em 1990 invadiu o Kuwait, dando início a outro conflito internacional. A chamada Guerra do Golfo. Os seus mentores tiveram que reagir pois ele já estava fora do seu controlo, e tiveram ocasião para matá-lo ou tirá-lo do poder mas, POR ORDENS SUPERIORES, deixaram-no livre para continuar a oprimir o seu povo, até à eclosão do conflito de 2003.
Através das imagens da televisão, os mais atentos observavam que ele e demais membros dos seus escalões superiores trocavam entre si os tais sinais secretos de saudação e reconhecimento, obviamente de uma sociedade secreta pervertida, idênticos aos dos dirigentes dos atuais “libertadores” do país. Estranho e subtil. Quem lucra com todas essas desgraças são as industrias de armamento, os grandes grupos económicos internacionais, os infames manipuladores das bolsa de valores e assim por diante. E quem paga sempre o alto preço de tudo isso?
Hoje, o pretendente ao trono do “senhor do Mundo” já se chegou à frente e, como Napoleão, julga-se predestinado a tornar a Rússia poderosa como foi outrora, antes do surgimento, até, da URSS. Putin quer ser o novo Czar de todas as Rússias e usa toda a brutalidade nos meios para conquistar os povos que julga já terem pertencido ao Império Russo e dominar toda a Europa e mesmo o Mundo. Toda a sua atuação mostra o seu total desprezo pela vida humana, mandando para a morte o povo que devia governar e proteger. Povo esse que, para ele, não passa de “carne para canhão”, com a conivência da Igreja Ortodoxa Russa, não se importa de sacrificar, assim como Hitler fez com o povo Alemão, quem quer que seja para alcançar os seus fins. A própria Igreja Ortodoxa Russa está dominada por essa força maligna que os quer levar para as trevas. Como no Império Romano, em que a Igreja de Roma foi o principal motor para a expansão e conquista de outros povos, A Igreja Ortodoxa Russa está a desempenhar o mesmo papel.
A História está a repetir-se mais uma vez num plano mais elevado e com armas mais sofisticadas e letais que podem levar à extinção, desta vez, da humanidade.
É a QUARTA TENTATIVA para apagar a Luz na Terra.
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