A TERRA NÃO NOS PERTENCE
Não restam dúvidas que os UFOs andam por aqui e muitos deles são originários daqui mesmo da Terra. Muitos outros são detetados em pleno espaço sideral a observar-nos e, até, a interferirem em algumas situações provocadas pela inexperiência e incompetência em algumas situações que os humanos julgam ter capacidade para dominá-las.
Podemos citar o inexplicável fracasso da Missão Apollo-13, da NASA, em que “um misterioso acidente” quase liquidou os três astronautas que se dirigiam para a Lua, obrigando-os a abortar a missão.
Tratava-se de uma “missão secreta”, sem dúvidas nenhumas, pois veio a saber-se que levavam a bordo um pequeno artefacto nuclear, não se sabe com que finalidade, de modo a provocar uma explosão atómica “controlada” na Lua. Mal abandonaram a órbita terrestre, o astronauta Jim Lovell, comandante da Missão, transmitiu a Houston: “Temos companhia!”. A NASA respondeu imediatamente: “Já dissemos para não fazer transmissões desse tipo, registe no seu gravador de bordo e discutiremos no retorno”.
A tal “companhia”, claro, era um UFO que premeditadamente os espreitava. Logo a seguir sentiram uma explosão no tanque nº 2 de oxigénio do módulo, seguido de incêndio nos seus componentes eletrónicos. A explicação oficial foi que “um meteorito atingira o módulo”, obrigando a abortar a missão e retornar imediatamente à Terra.. Aliás, eram mesmo dois “meteoritos” discóides e inteligentemente controlados, que até foram fotografados pela tripulação assustada.
Os responsáveis pela Missão “perceberam” que “alguém” não queria ser perturbado por uma explosão atómica.
Agora só é preciso saber: Quem? Estamos mesmo a ser constantemente vigiados, e desde um longo tempo. As provas são muitas, só que muitos preferem não ver e então fingem que nada acontece. Só agora, depois da implantação da tecnologia moderna (principalmente satélites) é que se tem encontrado coisas absolutamente inusitadas, espalhadas por todos os quadrantes do Globo. Pelo menos, existem inúmeras imagens de vestígios, e outras muito nítidas, da presença de “alguém” com uma tecnologia muito superior à nossa.
Um exemplo notável de “trabalho erosivo” foi descoberto na Anatólia Central da Turquia, a que deram o nome de “Cidade Perdida de Derinkuyu”. Em 1963, um morador local, ao escavar para realizar uma obra na sua casa, encontrou um imenso complexo subterrâneo que tinha inúmeros compartimentos, em vários níveis, tal como uma Colmeia. Contou 20 andares debaixo do solo. Segundo os investigadores este complexo já havia sido detetado pelos Hititas no ano 1400 a.C. E foi, certamente, obra de uma antiquíssima civilização desconhecida. Convém lembrar que a “erosão” não produz degraus perfeitos, nem sequer constrói túneis.
Os arqueólogos, perplexos, conseguiram chegar até aos 20 andares subterrâneos, podendo, segundo eles, existir muitos mais.
Atualmente, só puderam ser fotografados os primeiros níveis, uma vez que os restantes estão vedados às visitas e “reservados aos arqueólogos que os estudam”. Uma obra fantástica só possível de uma Engenharia superior à nossa, com 52 poços de ventilação, além de um avançado sistema de abastecimento de água, proveniente de um rio também subterrâneo.
E não só: Derinkuyu, que se calculou poder abrigar cerca de 10 mil habitantes, também possui um túnel subterrâneo gigantesco, com 8 quilómetros de extensão, que faz ligação com outra cidade subterrânea da região, denominada Kaimakli.
Kaimakl
Não podemos duvidar da impossibilidade daquilo que não conhecemos. Tudo é possível, tudo pode ser verdadeiro. Temos imagens que contrariam os padrões tradicionais da Antropologia e Arqueologia e que contrariam registos históricos conhecidos. Em 1988, por exemplo, em Arica, no Chile, foram descobertos vestígios de uma civilização desconhecida cuja idade foi avaliada em mais de 10 mil anos, em que mumificavam os seus mortos através de técnicas muito superiores às egípcias. Foram consideradas as múmias mais antigas que se conhecem. Os exames de ADN comprovam que estranhamente não haver quaisquer vínculos entre elas e todas as demais culturas Andinas conhecidas. De onde vieram então? E por que certos setores ainda afirmam que não existiram civilizações desconhecidas perdidas?
Uma vez que até mesmo foi comprovado que essa misteriosa cultura se perpetuou por mais de 4 mil anos consecutivos e, portanto, exatamente o dobro da nossa Era Cristã.
Certos sincronismos são mesmo assíncronos, e temos muitos exemplos disso. Podemos ver os logótipos da Volkswagen, em que o primeiro original em 1939 se baseava na cruz suástica nazi e que acabou por ser modificado pelos britânicos após a guerra.
Durante a Segunda Guerra Mundial a avançada tecnologia dos motores refrigerados a ar infligiu numerosas derrotas aos tanques e blindados aliados, nas refregas no deserto africano. Os aliados, em razão da falta de água tinham que se reunir e urinarem para conseguir refrigerar os motores dos seus veículos totalmente inoperantes pelo super-aquecimento.
A tecnologia no Terceiro Reich Nazi, oriunda de seres extraterrestres que se aliaram a Hitler, era considerada “magia”. Os seguidores de Hitler eram ferrenhos estudiosos e praticantes do ocultismo, que lhes permitiu o contato com esses seres superiores, os “super-homens” que Hitler chamava nos seus delírios, e que tanto terror lhe causavam.
Ou seja, os Nazis lidavam com forças verdadeiramente desconhecidas.
A Cruz Suástica, um símbolo de evolução muito antigo, das civilizações orientais perdidas, era usada pelo nazismo no seu sentido invertido, no sentido dextrogiro (rotação à direita), tendo sido desde então considerada amaldiçoada.
Será que esse símbolo, hoje banido e e proibido em todos os países do mundo está extinto? Creio que não. Há evidências históricas de que o IV Reich alemão está vivo e bem vivo, dominando atualmente o mundo, muito subtilmente e com símbolos disfarçados que no mundo das “ilusões” (o mundo que essas forças superiores criaram para a humanidade que continua adormecida) têm um significado inofensivo, e na realidade continuam com a “carga” energética negativa que domina a humanidade.
Pensamos que aquele símbolo diabólico foi “transformado” e “neutralizado” pelos britânicos após a guerra e, desde então, perdido a sua essência. Essa Alemanha que não foi derrotada e se retirou para bases subterrâneas na Antártida formam o IV Reich e dominam a Europa com os seus aliados Illuminati e Aliens.
Em 1 de fevereiro de 1947, uma expedição liderada pelo contra-almirante Richard Byrd desembarcou na Antártida na área de Queen Maud Land e começou a estudar o território adjacente ao oceano. Os estudos foram desenhados para 6-8 meses. Mas já no final de Fevereiro, todo o trabalho foi interrompido repentinamente e a expedição voltou com urgência para os Estados Unidos.
A ideia de tal expedição naval nasceu no Outono de 1945. Mergulhadores das tripulações de vários submarinos alemães internados na Argentina disseram aos serviços de inteligência americanos que, antes do final da Segunda Guerra Mundial, eles teriam realizado voos especiais para abastecer alguma base nazi na Antártida.
Os americanos levaram essa informação a sério. Decidiram enviar um esquadrão inteiro em busca de uma base misteriosa, liderada pelo explorador polar mais experiente da época, o almirante Byrd, que conhecia bem a Antártida. Em 1929, a expedição sob sua liderança fundou a base "Little America" na Baía das Baleias.
No final de 1946, o almirante foi colocado à frente de uma nova expedição militar e científica à Antártida. A Marinha dos EUA alocou forças sérias para esses fins: um porta-aviões, 13 cruzadores e destróieres, um submarino, um quebra-gelo, mais de 20 aeronaves e helicópteros e apenas cerca de cinco mil pessoas.
Quando chegaram perto do objetivo foram atacados e a velocidade das aeronaves inimigas era tão grande que os americanos, que dispararam fogo antiaéreo que se aproximava, só conseguiram manter o inimigo à distância de fogo direcionado aos navios. Vários caças conseguiram descolar de "Casablanca", mas em comparação com essas estranhas aeronaves, pareciam mancos. Dois caças foram logo abatidos por alguns raios desconhecidos que saíam da proa desses “discos voadores” que não faziam uma único som. Correram entre os navios, silenciosamente, cuspindo incessantemente fogo mortal.
O ataque durou vinte minutos. No final deste dia trágico, cerca de 400 americanos foram mortos, cerca de 20 aviões e helicópteros foram abatidos, um cruzador e dois destróieres foram danificados. As perdas teriam sido ainda maiores, mas a noite caiu. O Almirante Byrd, devido à sua inferioridade resolveu retirar imediatamente.
Fosse o que fosse, o facto é que após o retorno de Byrd aos Estados Unidos e seu relatório em Washington, todos os diários da expedição e os diários pessoais do contra-almirante foram apreendidos e classificados. Eles permanecem confidenciais até hoje, o que, claro, alimenta um fluxo interminável de rumores e especulações. Fica claro o porquê: se os diários de Richard Byrd permanecem classificados já há mais de 60 anos, então há algo a esconder.
Quem está alheado do que efetivamente se passa no mundo, tomando partido e dando apoios só por simpatia, tem de “abrir os olhos” e aprender a raciocinar mais friamente e, acima de tudo, de dar ouvidos à sua intuição. A História da humanidade sempre foi, e continuará a ser, escrita nos bastidores por forças muito superiores, fora da compreensão da maioria das pessoas. Será que houve, de facto, a ajuda de seres extraterrestres, ou infraterrestres, muito mais evoluídos do que o Homem?
A avançada tecnologia de Hitler incluía mísseis balísticos intercontinentais, naves de descolagem vertical, engenhos a jacto, mísseis de cruzeiro, canhões de som, e muitos outros itens avançados.
Os Aliados capturaram planos do que mais tarde veio a ser o jacto jumbo Boeing 747. Entre estes itens secretos capturados, estavam planos para disco voadores que primeiramente foram chamados de “Kraumeteors”. Baseado na evidência, eles foram construídos por volta de 1933 e foram para produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projectos: Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger.
Foi Schauberger que desenvolveu o ''disco tipo de chapéu'' que mais tarde seria visto sobre os EUA. A versão final foram os discos de Bellonzo-Schriever-Miethe que tinham entre 41 a 68,5 metros de diâmetro. Eles viajavam a mais de 2.000 km/h e eram planeados para irem além de 4.000 km/h. Em 1945 podiam alcançar uma velocidade de 2.000 km/h e uma altitude de 12.000 metros em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a nave com asas Delta, e estavam a trabalhar na tecnologia stealth (camuflagem furtiva), etc. Muitos pilotos viram uma nave estranha sobre a Alemanha.
Contudo, mal a nave foi construída, Hitler mandou que fosse desmontada e embarcada para algum lugar - provavelmente Antártida. Nenhuma das naves foi capturada pelos aliados embora muitos cientistas fossem capturados e então a maioria desapareceu, mas pode de alguma forma terem mudado para Bell Textron e para lugares como a Área 51, que se tornou notória pelos avistamentos de UFOs.
O físico búlgaro Vladimir Terziski escreveu que segundo Renato Vesco… a Alemanha partilhava um grande tratado de avanços em armamentos com os seus aliados durante a guerra. A instalação experimental da FIAT, no lago La Garda, uma instalação que recebeu o nome do Marechal da Força Aérea Herman Goering, os italianos testam numerosas armas avançadas, foguetes e aviões criados na Alemanha. De forma similar, a Alemanha manteve um estreito contacto com a instituição militar japonesa e estava a fornecer-lhes muitas armas avançadas. Uma versão tripulada do V-1, o Reichenberg, foi produzido no Japão pela Mitsubishi.
O melhor caça do mundo, o Dornier DO 335, de propulsão dupla puxe-empurre foi duplicado nas oficinas de Kawashima. Em Julho de 1945, dois meses e meio depois de a guerra terminar na Alemanha, um enorme submarino de transporte alemão levou para o Japão as últimas invenções da Alemanha - dois aparelhos voadores esféricos e sem asas. O grupo de Pesquisa e Desenvolvimento japonês colocou as máquinas juntas, seguindo as instruções alemãs, e algo de bizarro, e de outro mundo, ali na frente deles aconteceu. Um aparelho em forma de bola e sem asas ou propulsores, que ninguém sabia como voava. O combustível foi adicionado e ao apertar o botão de ''iniciar'' daquela máquina não tripulada desapareceu com um turbilhão e chamas no céu. A equipe nunca tinha visto isso. Os engenheiros ficaram tão amedrontados pelo poder inesperado da máquina que dinamitaram imediatamente o segundo protótipo e optaram por esquecer todo esse incidente.
Imagem: You Tube
Na Guerra das Malvinas (Ilhas FALKLAND para os ingleses) os eventos têm mais coisas em comum com os nazis do que com a Argentina. Os alemães, das suas bases na Antártida, começaram a infiltrar-se na Argentina, Chile, etc., e compraram grandes áreas de terra e criaram corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha e em todas as partes do mundo, com planos para preparar o retorno. Usaram o tesouro da Alemanha, capturaram tesouros de outras nações e falsificaram o dinheiro americano, mas fazendo dinheiro real, porque imprimiam com placas genuínas dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
Parece com que a elite da Alemanha tenha começado a tentar, subtilmente, obter o que eles não conseguiram pela força nas primeira e segunda guerras mundiais. Infiltrar as Américas do Norte e do Sul e se engajar em uma guerra económica a partir de seu extenso império subterrâneo sob a Antártida e também sob as Américas do Norte e do Sul, com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA. Aqui não se fala de biliões de dólares. Fala-se de triliões que são desviados da economia americana por meio de vários métodos engenhosos, e usados para alimentar a rede subterrânea de origem bavariana (Illuminati) que se espalha pela América do Norte e que é composta por nacionais socialistas europeus, americanos e ''antárticos". A riqueza que tem sido desviada da economia americana poderia ser utilizada para novos níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia fluir para outras nações do mundo. Aparentemente, os nazis entenderam isso, e todos perceberam que os ''banqueiros'' que os mantiveram na Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder real. Hitler subestimou a importância desses banqueiros, onde estavam incluídos “judeus” (Sionistas), hostilizando-os. Só que este poder Illuminati, no momento em que fechou a “torneira”, a Alemanha começou a perder terreno e nunca mais conseguiu ganhar as batalhas por falta de financiamento. Nunca mais conseguiu manter a logística de apoio aos seus exércitos e ficaram atolados. Os nazis compreenderam que o poder económico é quem dita o poder político, mesmo num país supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o poder político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos físicos imediatos e no status económico do que no destino a longo prazo de seu país.
Os nazis não poderiam fazer o que fizeram sem a ajuda desses traidores ''internos''. O mesmo pode ser dito também a respeito dos greys. E isto sem mencionar a própria colaboração CIA/Nazis/Greys existente dentro das várias bases subterrâneas, identificadas pelos “teóricos da conspiração”, como: Neu Schwabia, Antárctida, Pine Gap, Austrália, Alemanha, Montauk, Long Island, Aeroporto Internacional de Denver, Dulce, New Mexico. Área 51, Nevada, etc.
Algumas placas, para imprimir dinheiro, foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe (Weiss), que era assistente de Henry Morgenthau e enviadas aos soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele também arranjou o roubo em massa de toneladas de papel-moeda especial. Quando J. Edgar Hoover, Diretor do FBI, foi até ao Presidente Truman com todas as evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe era um espião comunista e ladrão, Truman de facto removeu Withe do seu cargo e promoveu-o (tal é o poder dos Illuminati) como líder do Fundo Monetário Internacional (FMI). A história teve um final comum. Quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito deste incidente, Withe suicidou-se.
Como seria de prever, depois da guerra, esta trama permitiu o tal “milagre económico” da Alemanha, que hoje domina a União Europeia e prepara a ascensão do IV Reich, sobre o olhar complacente dos europeus. A Inglaterra, como sempre, um povo extraordinário, apercebeu-se dessa asfixia a que os membros da União Europeia estão sujeitos, e retirou-se para manter a sua independência económica e política.
Para mais informação sobre como foi obtido o ''milagre económico'' depois da guerra, já há muita literatura sobre isso, e um livro de Paul Manning intitulado “Martin Borman, nazi in exile” é muito interessante. Borman tornou-se a força condutora do ''milagre económico” que levou ao renascimento das indústria e finanças da Alemanha nos primeiros 35 anos do pós-guerra, depois daquela derrota política e militar. Nos meses finais da Segunda Guerra Mundial, já com o III Reich a desmoronar-se, Borman escolheu 750 corporações entre as nações que se mantiveram neutras no conflito. Estas corporações receberam a riqueza da Alemanha que pôde então retomar a sua força política e económica. Este livro expande o encontro de 10 de Agosto de 1944 em Strasbourg mencionado no livro de Michael Bar-Zoar, “The Avengers”.
Muitos documentos secretos, depois de preencherem os requisitos de desclassificação, os referentes ao que aconteceu com o tesouro da Alemanha no Fim da Segunda Guerra Mundial, puderam ser estudados e analisados.
Um desses documentos tinha o número 19.489, De 27 De Novembro De 1944, e como “Assunto”: Transmissão de Inteligência Relatório Nº EW-Pa 198 (?, ilegível) Realizado por Secção Económica G-2 Para o Secretário de Estado por : Lt. Col. John W. Easton, Divisão Económica da Guerra.
A sobre-carta afirma: "Eu tenho a honra de incluir o Relatório de Inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Económica G-2, SHAEF ("Quartel General Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas"), datado de 7 de Novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães para a ressurreição pós-guerra da Alemanha. Entre os tópicos bordados neste relatório estão: patentes, reservas financeiras, exportação de capital, e colocação estratégica de pessoal técnico".
É óbvio que Manning usou as citações deste documento no seu livro sobre Borman. Na descrição do encontro de 10 de Agosto de 1944, em Estrasburgo, muitas sentenças nos documentos afirmam: A indústria Alemã deve, como já foi dito, aumentar as suas exportações aumentando assim a força da Alemanha. Devem também preparar-se para financiar o Partido Nazi que será forçado a ir para os subterrâneos como Maquis (GEBIRGVERTEIDIGONUGSSTELLENGEHEN). Por agora, o governo alocaria grandes somas aos industriais para que cada um possa estabelecer uma Fundação segura pós guerra em países estrangeiros. A existência de reservas financeiras em países estrangeiros deve ser colocada à disposição do Partido para que possa ser criado um forte Império Alemão depois da derrota. E também é imediatamente requerido que as grandes fábricas alemãs criem pequenos escritórios técnicos ou departamentos de pesquisa que seriam completamente independentes e sem qualquer ligação conhecida com a fábrica.
Estes departamentos receberão planos e desenhos de ''novas armas'' bem como documentos os quais não serão permitidos caírem em mãos do inimigo
As últimas frases neste documento são: ''Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazi reconhece que alguns de seus mais conhecidos líderes serão condenados como criminosos de guerra. Entretanto, na cooperação com os industriais, poderá ser arranjado colocar os menos conspícuos mas mais importantes líderes em posições em várias fábricas alemãs como técnicos especialistas ou membros de seus escritórios de pesquisa e planeamento".
Muitos dos Documentos eram a respeito do "Ouro Usurpado" (1945-1948). Um maciço carregamento de ouro que desapareceu de um comboio que foi dinamitado em um túnel, foi mais tarde utilizado para financiar os projetos negros das sociedades como Thule, por exemplo, os projectos Montauk (Pesquisas do paranormal e guerra psicológica) ou Phoenix, bem como os da Marinha, como os experimentos Philadelphia ou Rainbow. A CIA enviou para as mãos dos Nazis de Thule a maioria das pesquisas e tecnologia do experimento Philadelphia.
ACCESSION NÚMERO 56-75-101, Contentor da Agência No. 169, Arquivo No. BIS/2/00. Estes documentos são referentes ao ''ouro usurpado'' pela Alemanha sendo transferido para o ‘Bank for International Settlements’, na Suíça. Um parágrafo importante, nº 9, diz: "Está claro tanto pela correspondência como pelo testemunho que o gerenciamento do B.I.S. durante a guerra estava nas mãos do Conselho de Administração no qual os representantes do Eixo têm uma influência de "autoridade" e que em 1942 a Alemanha favoreceu a reeleição do Presidente McKittrick cujas opiniões pessoais são sobejamente conhecidas".
Tem sido afirmado por alguns pesquisadores que os 7 banqueiros mais poderosos do mundo, que coletivamente controlam mais de 80% de todas as transações financeiras globais e mais de 60% de todo o comércio global, se encontraram regularmente no passado no escritório do 'B.I.S.' sob o apelido de 'TOWER OF BASEL' em Basel, Suíça. Está incluído no arquivo um recorte do “New York Times” cuja data não foi mencionada mas parece ser de 1945, que diz: “McKittrick Indicado para Cargo no Chase. Ele ocupará o cargo de Vice-presidente do banco aqui no próximo Outono. Thomas H. McKittrick, banqueiro americano que foi o presidente do Bank for International Settlements (B.I.S) desde o início de 1940, se tornará vice-presidente do Chase National Bank of New York (de Rockfeller) na próxima estação. Winthrop W. Aldrich, presidente do Chase, anunciou ontem. O artigo termina citando McKittrick: "Entendi que era meu dever desempenhar um papel neutro no tempo de guerra. Isto é extremamente difícil mesmo de tentar fazer, mas eu farei o melhor que puder."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Compensa%C3%A7%C3%B5es_Internacionais
Um outro documento, anteriormente super secreto, agora desclassificado foi: "Assunto: Conversação na Suíça com Mr. McKittrick, Presidente do “Bank for International Settlements” de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datada de 23 de Março de 1945. Ele descreve os negócios de McKittrick com o real líder do sistema bancário nazi, um Vice-presidente chamado Puhl. Ele foi descrito como um banqueiro de carreira que estava no Reichsbank a uns 20 anos, que não partilhava do ponto de vista nazi. O Swiss National Bank disse que para se assegurar de que eles não estavam a obter ouro usurpado, tinham solicitado a um membro do Reichsbank, que eles acreditavam ser confiável, para certificar que cada parcela de ouro que eles compravam não tinha sido usurpada. A pessoa que fazia esta certificação era Puhl, que era o Vice-presidente Sénior do Reichsbank: Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no cargo exatamente para controlar as coisas para os nazis. O seu contador de embarques, Albert Thoms disse que ele precisava de mais de trinta homens para ajudá-lo a separar e reempacotar valores, que consistiam em ''milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, e 4.638 quilates em diamantes e outras pedras preciosas, bem como centenas de peças de trabalhos de arte." (p. 226, "AFTERMATH," LADISLAS FARAGO, AVON, 1974).
Este material era embarcado para fora do país na Operação Fireland (Terra do Fogo) o Aktion Feuerland na Alemanha, a qual Farago explicou em uma nota de rodapé no seu livro sobre Bormann: "A transacção era chamada de 'Land of Fire' por causa do arquipélago da Tierra Del Fuego na extremidade sul da Argentina e Chile, a área para a qual muitos dos embarques eram originalmente destinados”. (pág. 228). Na página seguinte Farago diz: "Somente uma parte relativamente pequena do Tesouro das SS foi destinado a Bormann e enviado além-mar no curso da Aktion Feuerland. A maior parte ainda está desaparecida".
A Alemanha tinha desenvolvido a auto-suficiência antes do fim da guerra, e manufaturava o seu próprio petróleo, inventou o leite em pó, desenvolveu o congelamento seco, aprendeu como guardar farinhas indefinidamente, desenvolvia a sua comida em canteiros ou solo químico, etc. Estes projetos também eram necessários para a sobrevivência da força UFO secreta, a qual Hitler chamou de "Último batalhão", na Antártida.
O dinheiro americano e inglês falsificado foi sob a Operação Bernhard. As falsas notas britânicas têm sido discutidas, as vezes, nos livros e artigos sob este projeto Bernhard, mas a falsificação da moeda americana não é tão bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que iriam fazer um novo dinheiro para reagir à falsificação, que disseram ter vindo de Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correto dizer que vinha da América do Sul, mas que este dinheiro supostamente seria todo ele das drogas. A vida fica complicada.
Quando o jornal Contact fez inicialmente uma série de "Fire From the Sky", ele continuou com uma republicação de informação sobre a verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland (Malvinas). Nesta série, revelou que os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, venceram as forças bolcheviques britânicas na Ilha South Georgia.
Quem não leu estas séries, ficará confuso com esta informação. É importante saber sobre o que essa série informa, para se entender o que está a acontecer. As forças nazis estiveram envolvidas na Guerra das Ilhas Falkland, do lado dos russos, o que é difícil de acreditar para aqueles que não estão informados.
Os russos eram nacionalistas em oposição aos bolcheviques que tomaram o país deles. Os chamados bolcheviques foram treinados na parte inferior de East Side de Nova Iorque, e financiados por banqueiros de Nova Iorque e de Londres. (Mais de 200 foram treinados para operarem no primeiro Politburo e aprenderam a filosofia do comunismo em Nova Iorque, ensinada por Rockfellers) Eles invadiram a Rússia, mataram o Tzar e muitos nacionalistas e tomaram o governo. Pode-se agora entender como alguém como Boris Pash, de uma família russa de raiz nacionalista, pôde trabalhar com os nazis da Gestapo e os agentes das SS?...
Em 1982, em 20 de Abril, dia do aniversário de Hitler, a força comando Russa/ROCKFELLER/Nazi colocou uma bomba de neutrões em uma base naval subterrânea na Ilha South Georgia. Como se sabe, os Rockfellers tinham originariamente mantido os bolcheviques e os nazis. Mais tarde, começaram a financiar os nacionalistas e os nazis depois de que os bolcheviques foram chutados da Rússia e fizeram o seu caminho para o Pentágono, de onde planeiam um holocausto nuclear global do qual eles podem escapar nos seus bunkers subterrâneos. E aqui é onde os Rockfellers e os bolcheviques entraram em desacordo, porque os Rockfellers resistem a estes planos apocalípticos porque não são ''financeiramente lucrativos''. E uma guerra nuclear implicaria num real colapso económico global e os Rockfellers não querem que isto aconteça de verdade. Agora que os nacionalistas russos conquistaram o poder e o controle na Rússia, a aliança Rockfellers-Nazi abraçou os seus ''irmãos'' nacionalistas que detêm o poder. O Império Corporativo Rockfellers é um camaleão, que muda de cor de acordo com as circunstâncias.
Alexander Haig foi o General que representou os Rockfellers. No seu livro “Caveat”, o capítulo sobre as Falklands diz que em 28 de Março de 1982, um Domingo, o embaixador britânico Nicholas (Niko) Henderson trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de Argentinos (Argentina - onde os nazis têm a maior presença além da Antártida), escreveu o secretário do exterior, tinha pousado nove dias antes na ilha de South Georgia, uma possessão Britânica (da Marinha) no Atlântico Sul, uns poucos graus acima do círculo antárctico e uns 960 quilómetros a leste das Ilhas Falkland, uma colónia da coroa britânica.
E aí a Média propalou muito o conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick é uma Sionista e era Embaixadora dos EUA na ONU. Ela tinha uma coluna regular no jornal “The Jewish Press”, o maior jornal semanal independente anglo-judeu. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger, de quem se tornou conselheiro militar sénior em 1969. Lembremo-nos que Kissinger tem a sua origem pessoal na Operação (pró-Nazista) Paperclip.
Em Janeiro de 1982, Reagan substituiu o seu conselheiro de segurança nacional, Richard Allen por William P. Clark, uma outra pessoa do Paperclip, e que era o substituto de Haig. Nixon disse, "Quando você mais tarde ver as luzes acesas até tarde no escritório de Henry (Kissinger) saiba que muito frequentemente é Al Haig." ("War In The FALKLANDs, the Full Story" by the "Sunday Times" of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123).
Se ainda há dúvidas do facto de que os nazis nunca desistem e que eles planearam continuar a guerra depois da sua derrota na Alemanha, e planeando retornar para alcançar o seu objetivo, os seguintes livros tiram muitas dúvidas: Connell, Brian, "A Watcher On The Rhine," William Morrow & Co., New York, 1957. "Old wine in new bottles," how the Nazis have come back into power”. Horne, Alistair, "Return To Power”. Fredrick A. Praeger, Inc., New York, 1956. "The struggle for unification, rather than any revival of Nazism, may one day force Germany out of the Western camp". Tetens, T.H., "The New Germany Nd The Old Nazis", Random House, New York, 1961. "A frank and often shocking account which details how 'HITLER's own' have managed to return to power in almost every walk of German life..." Winkler, Paul, "The Thousand-Year Conspiracy" ,Charles Scribner's Sons, 1943. "Secret German behind the mask". White, Theodore H., "Fire In The Ashes", William Sloane Associates, New York, 1953. “The fire of Nazism in the ashes of Europe”. Sayers, Michael and Kahn, Albert E., "The Plot Against The Peace", “Book Find Club, New York, 1945". “Uncovers Nazi German's secret plans for a THIRD WORLD WAR."
E, atualmente, dá para compreender certos comportamentos da Europa (Unida?) que não encaixam bem neste “apoio” à Ucrânia para se defender da invasão russa. Se raciocinarmos friamente, verificamos que todo este jogo das sanções pouco valem para vergar a Rússia, e que o apoio realmente eficaz parte dos EUA e Reino Unido. A Europa tem, no seu conjunto, uma posição ambígua, principalmente a Alemanha que leva todos os outros por arrasto, porque quem “manda” na Europa é a Alemanha.
Não devemos esquecer a crise em que a “troika” impôs as medidas de austeridade pela Europa do Sul, numa experiência de gestão nunca experimentada em que os povos do sul, “preguiçosos e pouco produtivos”, serviram de cobaias sem dó nem piedade, em que os povos do Norte liderados pela Alemanha declararam abertamente que não estavam para sustentar “essa gente” do Sul, numa atitude recista semelhante às ideias nazis que também consideravam esses povos do Sul da Europa como “inferiores”. A tal Europa Unida não tinha nada de unido. A Alemanha decidia e o resto cumpria. E essa pressão aliviou devido à guerra da Ucrânia que “obrigou” a Europa a unir-se de facto e, o mais preocupante, a Alemanha, que estava manietada e não podia expandir à vontade o seu poderio militar, com esta invasão da Ucrânia aproveitou para aumentar substancialmente o seu orçamento para se rearmar e voltar a ter o poderio militar que teve no III Reich.
Mas é apenas uma trégua. O IV Reich está aí. Os povos do Sul deverão lembrar-se desse episódio e pensarem muito seriamente em não se submeterem por completo aos interesses dos países mais ricos que sempre mandaram na Europa.
Os russos só compreendem a linguagem da força bruta e a Europa ainda continua dependente da energia russa e não dá os passos necessários para aparar as garras do urso asiático.
Quanto às ameaças constantes da Rússia com o uso do poderio nuclear, acho ser uma bravata, pois aquela gente não sabe negociar e só conhece a imposição pelo uso da força. Já, no tempo da extinta União Soviética, aconteceram situações verdadeiramente misteriosas que assustaram os Americanos e os Soviéticos.
A ser verdade que o planeta está repleto de Aliens (de diversas raças) que escolheram a Terra como refúgio, que vivem no subsolo, em bases construídas pelos humanos, de acordo com os pactos e tratados existentes entre eles, será muito difícil os doidos, e desequilibrados, partirem para uma guerra de aniquilação total, ou seja: a destruição do mundo.
Quando alguns confrontos entre americanos e soviéticos chegaram a situações verdadeiramente perigosas, em que começaram a posicionar as ogivas nucleares, e entrarem em alerta total, misteriosamente, muito mesmo misteriosamente, as ogivas foram totalmente desativadas, após se observarem luzes a pairar sobre os silos e locais onde estavam os arsenais nucleares. São factos, que os governos omitiram ao público.
Um grupo formado por seis oficiais da Força Aérea dos Estados Unidos) e um pesquisador de objetos voadores não identificados (ovnis/UFOs), que observaram isso, alertaram que extraterrestres têm sobrevoado bases de mísseis e desativado bombas nucleares. Segundo o site TG Daily, os sete iriam apresentar um documento contendo testemunhos de mais de 120 antigos oficiais militares apontando para uma "intervenção" alienígena até meados de 2003. Aparentemente, após isso eles perderam o interesse pelas bases, continua o site.
"A Usaf tem mentido sobre os impactos de UFOs em bases nucleares na segurança nacional e nós temos provas", afirma o capitão Robert Salas. O grupo afirma que os objetos voadores não identificados têm sobrevoado locais com armas nucleares desde 1948 e que possui documentos que comprovam isso.
Em muitos casos, os mísseis apresentaram mau funcionamento ao mesmo tempo que objetos em formato de disco voavam silenciosamente nas proximidades das bases. Outro membro do grupo, Charles Halt, afirma ter visto um objeto voador no formato de disco a lançar um feixe de luz em direção à base da Real Força Aérea britânica (RAF) em Bentwaters, Inglaterra. Após isso, ele ouviu na rádio que a "aeronave" teria pousado em uma área de armazenamento de armas nucleares.
Os ex-oficiais acreditam que os governos dos dois países "abafaram" as notícias, utilizando excelentes métodos de desinformação.
edgar mitchell (Foto: wikimedia commons)
Edgar Mitchell, participante da missão Apollo 14 e o sexto homem a caminhar na Lua, afirmou em uma entrevista recente que acredita que aliens pacifistas visitaram a Terra. O objetivo era impedir que ataques nucleares acontecessem durante a Guerra Fria. Isso, de acordo com ele, explicaria os avistamentos de UFOs perto de bases militares na época.
“Falei com muitos oficiais da força aérea que trabalharam nessas estações durante a Guerra Fria. Eles contaram-me que os UFOs eram vistos com frequência e que eram capazes de desligar os seus mísseis. Outros oficiais da costa do Pacífico contaram que os mísseis eram derrubados com frequência por naves alienígenas”, afirmou Mitchell.
É irónico que, este mundo de aparências “fabricado” não seja reconhecido pela maioria dos humanos que continuam “adormecidos”, que não podem constatar o facto de que milhares de negros, ciganos e judeus, os grupos étnicos mais perseguidos pelo nazismo, circulam hoje assentados sobre a égide deste emblema.
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