OPERAÇÃO MAINBRACE
Depois da Segunda Guerra Mundial, a NATO resolveu organizar uma operação militar, entre os dias 14 e 25 de Setembro de 1952, para mostrar à URSS o seu poderio de fogo.
Deram o nome de Mainbrace a esta operação.
A NATO juntou cerca de 80 000 homens, 1000 aviões e 200 navios, envolvendo as Forças Armadas dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França Dinamarca, Bélgica e Países Baixos.
O Comando foi entregue ao Almirante britânico Sir Patrick Brind. Nunca fora vista uma manobra tão grande da NATO até ao momento.
A operação ganhou notoriedade por uma série de relatos de avistamentos de UFOS e UFOS submarinos (OSNIs) sobre a Noruega e Dinamarca.
O primeiro incidente aconteceu, em 14 de Setembro, quando o destroyer Willemoes dinamarquês, que participava das manobras, foi ao norte da ilha de Bornholm. Durante a noite, o tenente-comandante Schmidt Jensen e vários membros da tripulação viram um objeto não identificado, de forma triangular, que passou em alta velocidade em direção ao sudeste. O objeto emitia um brilho azulado. O Comandante Jensen estima a velocidade em mais de 1.500 km/h. Logo após, três UFOs foram avistados a voar em formação triangular, a uma velocidade similar à do primeiro. Deixaram para trás um “rastro de luz branca”.
O segundo incidente ocorreu ainda no mesmo dia. Este relato foi da equipe da Real Força Aérea que estava localizada na base Topcliffe, Yorkshire, em Inglaterra. Um avião a jato britânico regressava para o aeroporto em Topcliffe, pouco antes das 11:00 quando se aproximava para pouso, e um objeto prateado foi observado. O tenente John W. Kilburn e outros observadores no terreno, disse que quando começou a circundar o avião, o UFO parou. Tinha a forma de um disco, e rodava sobre o seu eixo. O disco, de repente saiu em direção a Oeste a alta velocidade, mudou de rumo e desapareceu a Sudeste.
O terceiro avistamento ocorreu no dia seguinte e um fotógrafo estava presente. A tripulação a bordo do porta-aviões USS Franklin D. Roosevelt, que participava nas manobras, observou um objeto esférico de prata que também foi fotografado. O UFO foi visto em movimento no céu por trás da frota. O repórter Wallace Litwin tomou uma série de fotografias a cores. Estas fotos, porém, nunca se tornaram públicas. Supostamente, foram examinadas pelos oficiais de inteligência da Marinha britânica, mas os resultados nunca foram disponibilizados ao público. A possibilidade de que um balão tinha sido lançada de um dos navios foi imediatamente verificado. Porém, nenhuma unidade tinha lançado um balão.
Ainda no mesmo dia, três oficiais da Força Aérea Dinamarquesa afirmaram terem visto um objeto brilhante em forma de disco, com aparência metálica, passar por eles acima das suas cabeças e desaparecer no horizonte. Eles supostamente avistaram estes objetos no campo Karup, Dinamarca, as 07h30 (horário local).
No dia 21 de setembro, seis pilotos britânicos que voavam em formação com os aviões da RAF sobre o Mar do Norte, afirmaram terem avistado um objeto esférico brilhante a sair da água aproximando-se de sua localização. O UFO iludiu a sua busca e desapareceu. Ao retornar à base, um dos pilotos olhou para trás e viu o UFO que o seguia. Virou-se para persegui-lo, mas o UFO também se virou e fugiu.
Apesar de só se falar nos UFOs, nos céus, foram detetados já há muito tempo UFOs subaquáticos (OSNIs) que seriam, podemos dizer, os discos voadores das águas. Têm sido avistados a deslocar-se debaixo da água do mar, rios e lagos.
Muitos dos UFOs que são avistados nos céus do planeta, têm a capacidade de também se deslocar debaixo da água. Pelo que, muitos ufólogos defendem a teoria de que existam bases extraterrestres no fundo dos oceanos.
Estes objetos têm a capacidade de se descolar debaixo da agua a velocidades muito além do que conseguimos com os mais sofisticados submarinos atuais.
Os ufólogos sabem hoje que estes objetos são mais comuns do que imaginávamos e estão se deslocando por todos os oceanos do planeta.
Os ufólogos apontam certas características a esses objetos, como a tecnologia avançada, alta velocidade e grande capacidade de execução de manobras na água, podem ser vistos a olho nu ou através de radares dependendo da situação. Alguns estudiosos indicam a utilização da água como fonte de energia. Outros mostram esse recurso apenas como fator de locomoção do OSNI.
Além dessa superpotência nas águas, os OSNIs também podem voar, ultrapassando barreiras, como superfícies cobertas por gelo, Um facto interessante é que os OSNIs não quebram o gelo, despedaçando-o em várias camadas, mas quebram-no de forma perfeita apenas para ultrapassá-la mostrando mais um grande avanço tecnológico superior a qualquer tecnologia humana conhecida.
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