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quarta-feira, 3 de maio de 2023

 

AINDA SOBRE ALIENS

Uma vez, o Presidente Obama, numa conversa declarou: "Quando se trata de Aliens, há coisas que eu simplesmente não posso dizer no ar".

Naquele ano os militares dos EUA começaram a levar mais a sério do que nunca os relatos de “fenómenos aéreos não identificados (UAPS). Até criaram uma task-force programada para divulgar um relatório detalhado sobre os avistamentos naquele Verão.

E mesmo antes do relatório surgir, vários pilotos militares se apresentaram para relatar avistamentos de objetos estranhos que, dizem, pareciam quebrar as leis da física. Até os membros do Congresso Americano começaram a pedir ao Pentágono para revelar mais informações sobre os avistamentos misteriosos.

Numa entrevista ao “Late Late Show” com James Corden, o ex-presidente dos EUA Barack Obama, quando o líder da banda, Reggie Watts, lhe perguntou Obama sobre UFOs, o ex-presidente teve uma resposta surpreendente: “Quando se trata de alienígenas, há coisas que não posso dizer no ar”.


A verdade é que quando cheguei ao cargo, perguntei”, continuou ele. “Há um laboratório em algum lugar onde estamos mantendo os espécimes alienígenas e naves espaciais?”

Eles fizeram um pouco de pesquisa e a resposta é não”, acrescentou Obama brincando. “Mas o que é verdade — e estou realmente a falar a sério aqui — é que há imagens e registos de objetos no céu que não sabemos exatamente o que são”, acrescentou. “Não podemos explicar como eles se moviam, a sua trajetória. Eles não tinham um padrão facilmente explicável.”

Acho que as pessoas ainda levam a sério (a tarefa de) tentar investigar e descobrir o que é isso”, disse ele. “Mas eu não tenho nada para lhe relatar hoje.”

Embora seja provavelmente improvável que os avistamentos tenham algo a ver com extraterrestres, vários oficiais militares não estavam dispostos a descartar que os adversários do país, incluindo a China e a Rússia, possam estar por trás dos avistamentos.

Em uma entrevista à CBS News no domingo, o ex-tenente da Marinha Ryan Graves disse que os avistamentos provavelmente podem ser um “programa de observação de ameaças”.

Estou preocupado, francamente”, disse ele. “Sabe, se fossem jatos táticos de outro país que estavam lá em cima, seria um grande problema.”

A Força-Tarefa de Fenómenos Aéreos Não Identificados do Departamento de Defesa está programada para divulgar um relatório detalhado sobre os eventos em Agosto.

Há casos em que não temos boas explicações para algumas das coisas que vimos”,disse o ex-diretor de inteligência John Ratcliffe à Fox Business em Março. “E quando essa informação for desclassificada, poderei falar um pouco mais sobre isso.”

Presença de aliens em KIC 8462852?

Entretanto, Cientistas descobriram um estranho padrão de luz em torno de uma estrela distante, que simplesmente não conseguem explicar. O mistério é tão grande que até “tecnologia alienígena avançada” já foi considerada como uma possibilidade.

A Estrela é tão bizarra que os cientistas consideram a presença de Aliens para explicá-la . “Aliens devem sempre ser a última hipótese a considerar, mas parecia ser algo que se esperaria que uma civilização alienígena construísse”, disse Jason Wright, astrónomo da Universidade Estadual de Pensilvânia, nos EUA, ao jornal The Atlantic.

A estrela, chamada KIC 8462852, está localizada a cerca de 1.500 anos-luz de distância de nós, entre as constelações do Cisne e Lira. Ela é mais brilhante, mais quente e mais massiva do que o nosso Sol.

Descoberta pela primeira vez pelo telescópio espacial Kepler, da NASA, em 2009, vários cientistas cidadãos vasculhando os dados a apontaram “bizarra” e “interessante”. Assim, os astrónomos começaram a estudá-la.

O que ela tem de especial? Normalmente, as variações de brilho das estrelas são muito ligeiras – menos de 1% de escurecimento a cada poucos dias, semanas ou meses, dependendo do tamanho da órbita do planeta que a circunda.

Mas a KIC 8462852 possui variações de brilho altamente irregulares. Não há nenhuma órbita periódica identificável, apenas bloqueios de luz estranhos e sem padrão discernível a ocorrer. Escurecimento muito grande

Estes efeitos de escurecimento são significativos. Em um ponto, a quantidade de luz da estrela caiu em 15%. Em outro, 22%. Mesmo um planeta do tamanho de Júpiter só bloquearia cerca de 1% deste tipo de luz da estrela, e ele é basicamente tão grande quanto um planeta pode ser.

O escurecimento não pode ser devido a outra estrela, também, ou os cientistas a teriam visto. A falta de um padrão é mais uma evidência de que não é uma estrela.

O que quer que esteja a bloquear a luz de KIC 8462852 é grande, no entanto, com até a metade da largura da própria estrela.

Descartando teorias, a explicação mais óbvia para os eventos de escurecimento irregulares é que KIC 8462852 tem uma massa de lixo espacial – rochas e poeira de diferentes formas e tamanhos – a circulando em formação apertada.

O único problema é que isso só ocorre quando uma estrela é jovem, e a evidência aponta para a KIC 8462852 ser madura.

Nós nunca tínhamos visto nada como esta estrela”, disse uma das pesquisadoras, Tabetha Boyajian, da Universidade de Yale nos EUA.

Poderia ser um erro? Não. Os cientistas já descartaram a possibilidade de que a informação esteja errada. “Achamos que poderiam ser dados falsos ou um movimento defeituoso na nave espacial, mas tudo estava ok”, disse Boyajian.

A melhor explicação que temos até agora, então, é que, em algum ponto, outra estrela passou pelo sistema KIC 8462852 e perturbou a sua gravidade, puxando uma massa de cometas em direção a ele. Há outra estrela perto o suficiente de KIC 8462852 para tornar isso uma possibilidade.

Mas seria uma extraordinária coincidência, de acordo com os pesquisadores.

Sem contar que nem todos estão convencidos de que uma massa de cometas bloquearia 22% da luz da estrela.

Wright afirma que precisamos de considerar outras opções mais ousadas, como uma civilização alienígena avançada no processo de construção de algo enorme próximo a KIC 8462852.

Lembremo-nos da Esfera de Dyson? A gigantesca esfera feita de painéis solares que circunda completamente uma estrela, presente em muitas ficções científicas, é uma das hipóteses de tecnologia avançada alienígena que poderia explicar os eventos irregulares.

No entanto, Wright crê que devemos abordar essa suposição com ceticismo. Porquê? porque podemos ficar um pouco animados, não porque os Aliens sejam uma séria possibilidade, mas porque temos um mistério nas nossas mãos, e disso deve sair algo novo para a Ciência.

É bem provável que sondas alienígenas já tenham visitado o nosso Sistema Solar. Ou que ainda estejam aqui – embora indetetáveis pela nossa tecnologia atual. É isso o que sugere uma nova teoria matemática feita por pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Escócia).

Um artigo publicado na revista International Journal of Astrobiology analisou quanto tempo sondas alienígenas autorreplicantes demorariam para explorar toda a Via Láctea. E a resposta é: menos do que poderíamos imaginar.

O artigo sobre estas Sondas autorreplicantes, partindo de um estudo anterior, em que os cientistas Arwen Nicholson e Duncan H. Forgan sugerem que estas sondas utilizariam uma técnica conhecida como autorreplicância , um termo que não tem nada a ver com fazer cópias idênticas de si mesmo.

As naves poderiam aproveitar a força gravitacional de planetas, estrelas e até poeira cósmica para ganhar mais velocidade continuamente. A técnica, também conhecida como “estilingue”, já foi usada nas duas sondas Voyager lançadas pela NASA em 1977. Com este tipo de locomoção espacial, as sondas alienígenas poderiam atingir 10% da velocidade da luz. Assim, poderiam levar 10 milhões de anos para explorar a nossa galáxia. Pode parecer muito tempo, mas é pouco em termos astrofísicos – seria apenas um pedacinho da existência da Terra.

Em 1953, o físico Enrico Fermi propôs o “Paradoxo de Fermi”, que sugere que há uma contradição entre a alta probabilidade de haver vida fora do nosso planeta e o facto de que, até agora, nunca tenha sido detetada nenhuma. Fermi levantou duas opções: ou não houve vida extraterrestre nos últimos milhões de anos ou as sondas alienígenas seriam indetetáveis pela nossa tecnologia atual.

Já os cientistas escoceses acreditam que os seres extraterrestres podem ter enviado as sondas programadas para fazer contacto apenas com civilizações capazes de detetá-las.


Será que estamos a ser observados?

Devemos manter o espírito aberto e acreditar que não há fumo sem fogo. Alguma coisa está lá fora, que para a nossa evolução atual é como os peixes no seu mundo aquático que passam o mesmo mesmo que nós passamos. São pescados, comidos, dissecados, submetidos a experiências e “desconhecem” a existência deste mundo mais evoluído que os utilizada como cobaias e exploram todas as suas riquezas submarinas.


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