COINCIDÊNCIAS OU PROPÓSITOS ?
Mais de uma vez alertei que no mundo não há coincidências, mas sim propósitos. Só falta saber quem manipula os eventos da História e quem dá estas mensagens subtis àqueles que investigam e tentam compreender o que realmente se passa no Universo e nesta onda da Vida. E compreender o porquê destas mensagens, qual o propósito e qual a contribuição para a evolução da humanidade. Uma coisa já sabemos: os eventos repetem-se sempre pela espiral da evolução, se bem que com roupagens diferentes, numa sucessão infinita, concretizando a máxima de que “no mundo nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Algo original, portanto criado, só aparece em períodos muito raros (e talvez por interferências exteriores), como que se a História tenha sido escrita com um princípio e um fim predestinado para um determinado período evolutivo que só poderá ser ultrapassado após de algo muito transcendente acontecer e motivar os seres inteligentes, que são os cobaias desta “bolha” estagnada - a Matrix - possam “acordar” e perceber que são mantidos “adormecidos” para não descobrirem a Autoridade e o Poder que Deus lhes deu.
Não tenho preparação em Teologia, portanto o meu raciocínio não está condicionado pelos ensinamentos do seminários preparados pelos agentes que manipulam as sociedades. Todas as religiões nascem com propósitos nobres para a evolução espiritual das pessoas mas, infelizmente, os “sacerdotes” que surgem imediatamente para tomar posse dessa filosofia de vida se encarregam de adulterar muitas das bases fundamentais para beneficiar essa classe que toma posse dessa “igreja” (comunidade que adota esses ensinamentos e os comungam coletivamente) criando hierarquias e mordomias sólidas em nome de Deus. Apoderam-se dessa prerrogativa de velar e espalhar os ensinamentos que são passados pelos profetas e enviados do Senhor, ou Senhores nas religiões poligâmicas.
Assim, tento transmitir, de uma forma simples e compreensível, sem pretensões literárias e explicações muito complexas, só acessíveis aos “iniciados”, o que percepciono como um comum mortal sobre o livro sagrado dos Cristãos, portanto sobre os ensinamentos mais atuais que foram transmitidos à humanidade. É aceite que a última intervenção divina sobre a humanidade foi feita por Jesus Cristo. Há, no entanto documentos que procuram provar que, depois de Cristo, a Terra já foi agraciada por mais documentos divinos, sem identificar um destinatário precisamente para que ninguém se intitule ou se julgue como o representante na Terra desses seres Divinos que procuram ajudar a humanidade a dar mais um salto evolutivo. Esses documentos estão reunidos numa obra intitulada “O Livro de Urântia” que, como sempre, e ao contrário do que os seus autores pretendiam, já tem quem reclame o seu direito de posse, de os revelar unilateralmente, e sem sabermos se a sua tradução está correta.
Os teólogos dizem que para se entender o que Deus comunicou aos Homens, por intermédio dos seus Profetas e por mensageiros físicos que foram aparecendo misteriosamente na Terra e que depois também desapareceram misteriosamente sem deixar rasto, é preciso cruzar a informação proporcionada pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento. Eles complementam-se.
Tudo isto pode ser pela capacidade dos mensageiros divinos não estarem submetidos à passagem do tempo e as mensagens aparecerem aleatoriamente no mundo material submetido à passagem linear do Tempo.
Para mim, um simples curioso, o Antigo Testamento é um conjunto de normas para conviver numa sociedade, no mundo material. Para isso, para apresentar e ensinar essas normas de convívio de modo a serem compreendidas, não podiam ser ensinadas em abstrato, mas sim com exemplos palpáveis de uma família (uma Nação) que é identificada como sendo os Hebreus, uma determinada área geográfica, com um enredo compreensível para se poder salientar o mundo material onde os seres humanos conviviam com outros seres humanos com culturas e hábitos diferentes, com as suas divisões e luta pela sobrevivência num mundo hostil (zona geográfica parcialmente deserta e com poucos recursos naturais).
A vida, na barbárie e sem as “tais” normas (higiénicas, políticas, económicas, de trabalho e de justiça social) era caótica e as guerras permanentes só dificultavam a evolução e melhoria nas relações em todos os campos.
Pela minha ótica, o Antigo Testamento veio precisamente ensinar como viver numa sociedade organizada, regularizando todos os sectores primordiais. No período abrangido pelos livros reunidos no Antigo Testamento, a prioridade é a vida material, num mundo material e, consequentemente, de uma forma que exprime a única linguagem compreendida naqueles tempos – a força bruta. A justiça teve de ser aplicada nessa linguagem do mais forte, pela violência e sem subterfúgios. Olho por olho, dente por dente, a pena de talião.
Como disse atrás, toda essa doutrina foi ensinada a uma comunidade “escolhida” para o efeito, com exemplos concretos, a que os oportunistas (que surgem sempre) apelidaram imediatamente de “O Povo Escolhido”, tentando recolher os benefícios materiais, de uma situação de privilégio.
Depois de a humanidade atingir determinado desenvolvimento, após já estar organizada e ter absorvido essas normas de comportamento, se bem que mantendo, como era previsível e inevitável em povos de culturas diferentes, as suas caraterísticas nacionais que os diferenciavam e lhes davam uma identidade própria, as tribos dispersas, com os mesmos valores e mesma cultura, uniram-se criando Nações.
A fase do desenvolvimento espiritual tornou-se premente e, para isso, entrou em cena Jesus, reconhecido depois como um “sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque” que, desta vez, não apareceu vindo do nada como os anteriores, mas sim nascido do ventre de uma humana. Para poder cumprir a sua missão, este Ser Superior, Filho de Deus, não podia descer à Terra como um ser celestial vindo do Céu, porque Deus deu a Autoridade e o Poder na Terra ao Homem e deste modo o Filho tinha que “nascer” como Homem.
O Filho vinha “endireitar” o cenário. O maligno, dirigente máximo do conluio que se apoderou do Poder do Homem e o mantém recluso na Matrix combateu Jesus mas Jesus tinha a Autoridade, como Homem, e não se deixou submeter. O Homem tem a Autoridade, mas está “adormecido” e não tem noção disso, enquanto que Jesus não estava “adormecido” e impôs-se, não como o Filho de Deus mas com a Autoridade de Homem, pura e simplesmente. Espalhou a Boa Nova e os seus ensinamentos visaram principalmente a vida espiritual do ser humano, dando-lhe conhecimento da imortalidade da Alma e do Reino de Deus.
O ser humano, mergulhado no mundo material, temente de um Deus dos exércitos, muitas das vezes vingativo e da pena de talião, passou a saber da imortalidade da Alma, da vida espiritual e da força do amor pelo seu semelhante, da sua responsabilidade na Terra sobre todos os seres viventes e do próprio planeta que deveria preservar por ser a sua moradia. Aprendeu também que existe um mundo invisível, um submundo também habitado por seres malignos (demónios) que exercem forte influência sobre o mundo visível da humanidade. Apercebeu-se de que a recomendação prioritária de Jesus aos seus discípulos foi a de espalhar a Boa Nova, curar os doentes e expulsar os demónios.
Nos primeiros tempos, a Ciência e a Religião andavam de mãos dadas, unificadas, trabalhando com interesse no desenvolvimento da moral e do bem. Atualmente, existe um enorme antagonismo entre elas. O problema, por enquanto, é que o desenvolvimento espiritual está muito aquém do desenvolvimento material do ser humano. Há um desequilíbrio que tem as suas consequências. Só quando o Homem conseguir harmonizar o que é do espírito com o que é do intelecto em toda a sua atuação no mundo e aceitar que nem tudo se resolve apenas com a Ciência, proveniente do raciocínio intelectual, mas sim com a colaboração do que pertence ao campo espiritual é que conseguirá avançar pelo caminho certo.
Com as novas eras, a supremacia, o egoísmo desmedido, a vaidade e tantos outros erros, os sãos princípios, o materialismo e a indiferença foram-se espalhando pelo planeta. Hoje verificamos, com profunda tristeza, a desmoralização, a falta de princípios, a falta de ética e de respeito pelos seus semelhantes, pelos seres vivos existentes na Terra e pela Natureza.
Hoje, a maioria esmagadora dos humanos só cumpre as normas cívicas e morais se houver leis escritas a impô-las, e apenas pelo medo de serem apanhados em flagrante. São raros aqueles que respeitem e se comportem por um imperativo da consciência sem esperarem por leis a obrigar o óbvio. Já é permitido por lei praticamente tudo, exceto (e não deve ser por muito tempo) a pedofilia e estupro de crianças.
Entretanto muitas pistas sugerem que essa “força”, sediada no submundo invisível da Terra, que impede o regular desenvolvimento da humanidade, está a ganhar terreno com as suas técnicas de “desinformação” e desorientação dos mais afoitos, que “sentem” que há algo errado. Apesar de tentativas de alinhamento na atuação dos humanos, em que o mensageiro celeste da ordem dos Melquisedeques (que se supõe ser sempre Cristo) desce periodicamente à Terra, todos os ensinamentos são sempre adulterados com a criação de religiões manipuladas pelos agentes do submundo invisível, mantendo a humanidade estagnada e confinada na Matrix.
A ordem de Melquisedeque só tem um sacerdote único – Cristo. Jesus porém, recebeu um juramento de Deus que lhe disse: “O Senhor jurou, e não voltará atrás: Tu és sacerdote para sempre” (Hebreus 7:21), e “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Salmo 110:4).
Criam-se mitos e teorias para manter os humanos entretidos e preocupados com a sua sobrevivência material e um deles até com a finalidade de os desmotivar da luta para evoluir pelo esforço e muito trabalho, porque poderão reencarnar sucessivamente para irem concertando o que fizeram mal em vidas passadas e melhorando cada vez mais elevando a humanidade. A maioria dos povos orientais, nessa crença, deixam-se submeter porque acreditam que na próxima reencarnação poderão ter uma vida melhor. Esta crença faz com que o ser humano se desleixe e não se esforce porque conta sempre voltar depois da morte.
O que podemos verificar é que a humanidade, pelo contrário, está cada vez mais barbarizada, com menos princípios morais e éticos, tudo em contradição com os ensinamentos da Bíblia Sagrada que porta a doutrina que a humanidade deveria abraçar depois da última visita do mensageiro Melquisedeque que desta vez recebeu o nome de Jesus.
É um facto que as reencarnações sucessivas (se de facto sucede isso) nada contribuem para o avanço espiritual, ético e moral da humanidade. Nota-se uma regressão à barbárie, falta de respeito pelo próximo, pela vida dos seres vivos e do próprio planeta onde vivemos. Há cada vez menos solidariedade entre gerações e começa a prevalecer a lei do mais forte. O pilar básico de qualquer sociedade organizada, a família, está debaixo de fogo e em vias de extinção.
Vejamos algumas pistas, que deveriam ser estudadas, para tentarmos desvendar um dia porque razão a História se repete e se mistura constantemente como se só existisse um único argumento sem continuidade que é repetido por não haver mais nada de novo para o futuro. Um circulo vicioso, dentro da Matrix.
Factos
semelhantes, com novas roupagens e nomes encandeados, mas
entrelaçados entre eles porque
a História
é a mesma.
Por exemplo:
Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.
Abraham
Lincoln foi eleito Presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito
Presidente em 1960.
Ambos se preocupavam muito com,
sobretudo, os direitos civis.
Ambas as suas esposas perderam crianças enquanto habitavam a casa branca.
Ambos os Presidentes foram assassinados numa sexta-feira.
Ambos os
Presidentes levaram um tiro na cabeça.
E agora é que se torna mais estranho:
O secretário de Lincoln chamava-se Kennedy,
O secretário de Kennedy chamava-se Lincoln.
Ambos foram assassinados por alguém dos estados do Sul.
Ambos os Presidentes foram sucedidos por um homem do Sul chamado
Johnson.
Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.
Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em1908.
John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln,nasceu em 1839...
Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.
Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus 3 nomes.
Ambos
os seus nomes eram formados por 15 letras.
Lincoln
foi assassinado num teatro chamado "Ford"
Kennedy foi assassinado num carro da marca Lincoln, feito pela "Ford"
Lincoln foi assassinado num teatro e o seu assassino correu para um armazém
para se esconder.
Kennedy
foi assassinado a partir dum armazém e o seu assassino fugiu para
um teatro e escondeu-se lá.
Booth e Oswald foram assassinados antes do seu processo.
E
PARA TERMINAR:
1
semana antes de Lincoln ser assassinado, ele esteve em Monroe, no
estado
de Maryland
1
semana antes de Kennedy ser assassinado, ele esteve com Marilyn
Monroe
Quem é que pesquisou tudo isto???
Incrível:
1)
Dobre uma nota de 20 dólares nova em duas partes
2) Torne a dobrar exatamente como na imagem abaixo
3) Dobre a outra parte tal e qual como aqui
Agora vire-a...
Que
coincidência! um simples dobrar geométrico duma nota de 20 dólares
revela
uma catástrofe, visível em todas as notas de 20 dólares!
Coincidência?
Vimos:
O Pentágono a arder...
Depois,
as Torres Gémeas
E
olhe aqui...!!
Três desastres incidentais numa nota de 20 dólares?
Desastre 1
(Pentágono)
Desastre 2 ( Torres Gémeas )
Desastre 3 (Osama
)???
E ainda se torna melhor: 11 + 9 = 20 (dólares) !!
(11/9 = onze de Setembro, o dia dos ataques às Torres Gémeas e ao
Pentágono)
Estranho?
Só é possível “profetizar” estes acontecimentos se forem rigorosamente
planeados por quem os provoca ou se FIZEREM PARTE DE UMA
NARRATIVA, DE UM ENREDO DRAMÁTICO QUE CONDICIONA A VIDA
DENTRO DE UMA MATRIX, REPETINDO-SE INFINITAMENTE. UMA
MANIPULAÇÃO DO TEMPO, UM UNIVERSO ILUSÓRIO PARA OS
“ADORMECIDOS”.