O Mundo Está em Chamas no "Vão dos Países Não-Integrados"
O Pentágono dividiu o mundo em dois segmentos: "o Vão Funcional" e o "Vão dos Países Não-Integrados". Desde os ataques de 11/9/2001, guerras, rumores de guerras, terramotos, vulcões e pestes atingiram os países do "Vão Não-Integrado". Os eventos mostram um padrão e um propósito, e não ocorreram por acidente ou aleatoriamente. Milhões de pessoas tiveram as suas vidas afetadas ou morrem. Mas, o pior ainda está por vir. Este artigo ainda está ainda muito atual e até podemos ver quão certa está esta análise e observar as transformações já conseguidas e a situação de impasse em que a agenda illuminati (O plano global da Grande Fraternidade Branca que tenta avançar, liderado pela Europa/NATO e pelos EUA) se encontra semi-emperrada. Motivo porque não devemos julgar NINGUÉM sem sabermos esta história dos bastidores e compreendermos as verdadeiras causas que levaram à reação dos “não Integrados” que liderados pelos dois principais líderes dos BRICS (Rússia e China) tentam fazer vingar o novo bloco de poder para fazer frente aos verdadeiros “desmandos” que os Illuminati levam a cabo depois de serem reveladas ao público as suas intenções para a implantação da Nova Ordem Mundial. R.
"THE
CUTTING EDGE"
Tradução minha para português de Portugal, de mais um artigo de A Espada do Espírito, publicado em 2010: O Mundo Está em Chamas no "Vão dos Países Não-Integrados" (espada.eti.br) .
Vejamos o artigo, que pode ser consultado no link posto atrás:
Quando se entender a realidade de que alguns países e regiões ficam atrasados em relação ao resto do mundo na incorporação à economia e governos globalizados e precisam de ser forçados aos pontapés para que ingressem plenamente no sistema mundial, compreenderá por que os EUA estão agora em guerra, e por que continuarão a ir à guerra no Médio Oriente, na Península Coreana, na Indonésia, no Paquistão, em Cuba, na Somália e em Timor Leste.
Todo esse pensamento estratégico do Pentágono está delineado num livro intitulado The Pentagon's New Map, de Thomas P. M. Barnett, que leciona no Colégio de Guerra Naval dos EUA e é um pesquisador estratégico sénior. De acordo com o pensamento iluminista existem somente dois tipos de países no mundo hoje:
1. Países que já estão a funcionar no novo sistema global, ou que estão a caminhar clara e firmemente nessa direção — o chamado "Núcleo Funcional".
2. Países que não estão atualmente a funcionar no sistema global e provavelmente não farão isso num futuro previsível, a não ser que sejam forçados pelas tropas dos EUA ou da Europa, ou pela ameaça de uma invasão. Esses países são chamados de "Vão Não-Integrado".
A estratégia que é seguida pelos EUA e pela União Europeia é a de "encurtar o vão". A aba da capa desse livro diz de forma bem clara: "O Novo Mapa do Pentágono é uma abordagem sofisticada sobre a globalização e combina fatores de segurança, económicos, políticos e culturais para prever e explicar a natureza da guerra e da paz no século 21... O livro cristaliza a história e estratégia militares americanas recentes, define os parâmetros onde as nossas forças provavelmente serão enviadas no futuro, delineia o papel singular que os EUA certamente exercerão para estabelecer a estabilidade internacional... Para qualquer pessoa que procure entender os Iraques, Afeganistões e Libérias do presente e do futuro, os novos vínculos íntimos entre política externa e segurança nacional, as realidades operacionais do mundo atual, O Novo Mapa do Pentágono é um gabarito, uma Pedra de Roseta... Não existe livro mais essencial para estes tempos atuais."
Em outras palavras, o Pentágono desenvolveu uma estratégia global, que irá:
- Explicar a natureza da guerra e da paz no século 21.
- Definir os parâmetros de onde as forças militares norte-americanas provavelmente serão enviadas no futuro.
- Delinear o papel singular que os EUA podem exercer para estabelecer a estabilidade internacional.
Ou seja: essa nova estratégia do Pentágono determina onde os EUA foram à guerra, contra quem, e com que propósito, desde os ataques de 11/9/2001! Há muito tempo que afirmamos nos nossos artigos que as áreas do mundo atacadas pelas forças norte-americanas durante o governo Bush foram muito bem estudadas anos antes daquele evento. O livro O Novo Mapa do Pentágono simplesmente confirma a nossa crença original.
Com este pano de fundo, vamos agora examinar o livro em detalhes. Lembre-se do seguinte: o autor trabalha no Colégio de Guerra Naval dos EUA, um centro de debates iluminista (Illuminati. R.). Ninguém precisa de saber que esse esforço da globalização foi planeado no Macrocosmo 227 anos atrás, e no Microcosmo logo após a Segunda Guerra Mundial; portanto, o autor escreve esse plano como uma "nova estratégia" concebida após aqueles cobardes ataques dos terroristas islâmicos em 11/9/2001. Assim sendo, essa parte do livro é pura desinformação; entretanto, o restante dele é uma pepita de ouro, pois diz-nos exatamente onde as próximas "mudanças de regime" ocorrerão, do Médio Oriente à Coreia do Norte, passando pela Indonésia, e por muitos outros países. Embora as principais guerras sejam no Médio Oriente e na Coreia do Norte, como já dissemos em outros artigos, muitas guerras menores, e muitas outras ameaças de guerra em todo o mundo estão planeadas de forma a forçar esses países a ingressarem na Nova Ordem Mundial.
Resumo da Notícia: "O Novo Mapa do Pentágono", Thomas P. M. Barnett, Colégio de Guerra Naval dos EUA, Esquire Magazine, Março de 2003, pág. 174-79, 227-29.
"A nossa próxima guerra no Golfo marcará um ponto histórico — o momento quando Washington tomará posse real da segurança estratégica na era da globalização". [pág. 174].
Poderemos imaginar a arrogância desta afirmação? O governo de Washington planeia "tomar posse real da segurança estratégica" quando invade, ou ameaça invadir, países individuais! Essa soberba afirmação revela que os líderes militares e políticos dos EUA vêm o país literalmente como o King Kong do mundo, e todos os outros países como macaquinhos com os quais podem fazer o que quiserem!
Vamos parar aqui para digerir o que esse autor acaba de dizer. Usando 11/9 como desculpa, o presidente Bush usou a força militar dos EUA como um potente aríete para nocautear os países que realmente se colocam como obstáculos para a plena implementação da Nova Ordem Mundial. Sabemos que o temor do Bug do Milénio foi criado para forçar os governos em todo o mundo - tanto nos países ricos como nos pobres - a atualizar os seus sistemas de informática para que todos pudessem conectar-se na economia do vindouro sistema global.
Entretanto, o autor Barnett identifica outras razões, não-técnicas, por que certos países ainda estão terrivelmente atrasados em relação ao resto do mundo na integração na Nova Ordem Mundial. As razões são simples, mas tão profundas e entranhadas que uma invasão, ou uma ameaça de invasão, é necessária para mudar o regime para que líderes dispostos a cooperar e adaptáveis possam ser instalados nesses países. Quais são esses fatores não-técnicos?
- Ditadura repressiva por um único líder.
- Religiões repressivas que se agarram às "tradições" a todo custo e, desse modo, resistem aos novos paradigmas.
- A pobreza abjeta é mencionada como uma razão para um país não estar "conectado" ao sistema global, mas a pobreza normalmente é consequência de uma ditadura repressiva que suga enormes recursos da economia ou é tão repressiva que não permite as liberdades individuais necessárias para a produção de riqueza na economia.
- As guerras civis também impedem os países de poderem aderir ao "Núcleo Funcional". Assim, as tropas da União Europeia (NATO. R) já estão no Congo para dar fim à guerra civil e as tropas americanas estão a caminho da Libéria.
Destarte, os EUA estão "a tomar posse real da segurança estratégica" desses tipos de países. Os EUA tomaram o controlo da "segurança estratégica" do Iraque, não é mesmo? Além disso, as forças americanas, segundo se informa, já estão concentradas nas fronteiras do Iraque com a Síria e o Irão, e os EUA ameaçam esses países com a força militar que consideram necessária para tomar o controlo da "segurança estratégica" deles também!
Usar os EUA dessa maneira é coerente com o princípio dos espíritos-guia iluministas enunciados inicialmente durante a Guerra Revolucionária e nos anos seguintes. Os espíritos-guia dos Pais Fundadores maçónicos e Rosa-cruzes disseram-lhes que os EUA seriam estabelecidos como a "Nova Atlântida " ocultista que gradualmente moveria todas as nações do mundo para o sistema satânico conhecido como Nova Ordem Mundial [DVD Secret Mysteries of America's Beginnings] Assim, os EUA foram um instrumento em todas as guerras do século 20 e estão agora a agir para forçar todos os demais países do mundo a aderirem a esse novo sistema.
Voltemos ao livro de Barnett:
"O potencial de um país em garantir uma resposta militar americana é inversamente proporcional à sua conectividade na globalização." [pág. 227].
Na página 176, o autor coloca a questão de uma forma diferente: "Sempre que as tropas americanas aparecem — seja em combate, um grupo de batalha naval aproximando-se da costa como um 'lembrete', ou uma missão de paz — normalmente é em um local que está relativamente desconectado do mundo, onde a globalização ainda não fincou raízes por causa de um regime repressivo, da abjeta pobreza, ou devido à falta de um sistema jurídico sólido. São nesses lugares que o terrorismo global é incubado. Trace uma linha em torno desses envolvimentos militares e você terá aquilo a que chamo de "Vão dos Países Ainda Não Integrados".
Esses países que não estão adequadamente "conectados" ao sistema global económica ou politicamente deverão "garantir uma resposta militar americana", isto é, uma invasão, ou ameaça de invasão, e certamente uma exigência do público para uma "mudança de regime". Esses países desconectados são chamados de "Vão dos Países Não-Integrados" e, de uma forma realmente arrogante e petulante, esse autor ameaça invadir esses países. Veja:
"Assim, onde programamos a próxima rodada de jogos distantes para as forças armadas dos EUA? O padrão que emergiu desde o fim da Guerra Fria sugere uma única resposta: no Vão". [pág. 174].
A invasão americana a países como o Iraque nas Guerras do Golfo 1 e 2, com as consequentes mortes de civis e destruição da infraestrutura é arrogantemente referida como "jogos distantes"! Você pode começar a entender por que as pessoas que vivem nesses países do "Vão Não-Integrado" odeiam os EUA?
Em seguida, o autor relaciona os países que os EUA consideram "Não Integrados". Falando em termos genéricos, esses países estão nas seguintes regiões: o Caribe, virtualmente toda a África, os Balcãs, o Cáucaso, a Ásia Central, o Médio Oriente — com a exceção de Israel — o Sudeste Asiático e grande parte do Sudoeste Asiático. A população desses países é de dois mil milhões de pessoas, ou um terço da humanidade.
Vejamos agora alguns países específicos:
1. Haiti — Os esforços de construir um país em 1990 foram desapontadores. Espere uma intervenção dentro de pouco tempo.
2. Colômbia — O país está dividido em regiões rebeldes e os esforços realizados para solucionar o problema e unificar o país não foram bem sucedidos.
3. A Ex-Iugoslávia — Agora você sabe a razão por que o presidente Clinton foi à guerra em 1999 contra essa região. A ex-Iugoslávia não estava a aderir ao "Núcleo Funcional"!
4. Congo, Ruanda e Burundi — "De dois a três milhões de mortos na década passada. O Congo é um país agonizante — não exatamente vivo nem morto, mas todos se aproveitam dele. E há também o problema da SIDA." [pág. 177].
5. Angola — Nunca solucionou a sua guerra civil permanente (1,5 milhão de mortos nos últimos vinte e cinco anos).
6. África do Sul — O único país do "Núcleo Funcional" da África, mas agora está a descambar (Passaram a integrar, mais tarde, os BRICS, por não aceitarem a política Illuminati. R). A África do Sul pode ser uma porta de entrada para elementos rebeldes. A criminalidade e a SIDA são uma preocupação. As políticas socialistas do ex-presidente Nelson Mandela e a reversão da discriminação em grande parte reduziram o funcionamento do país dentro do Núcleo.
7 . Israel — Estado Palestino — "O terror não se abaterá — não há uma geração na Margem Ocidental que queira algo mais do que mais violência" [pág. 177] "A única coisa que mudará esse ambiente repugnante e abrirá as comportas para mudança é se alguma potência externa intervier e fizer o papel de Leviatã em tempo integral." [pág. 228] O autor afirma que o Iraque foi fundamental para os EUA fazerem o papel de Leviatã em Israel, intervindo para forçar grandes mudanças.
Entretanto, o problema com esse ponto de vista é que o único lado que os EUA estão a forçar a mudar é Israel, enquanto afaga e dispensa todos os terroristas palestinianos de fazerem qualquer mudança significativa; na verdade, essas políticas podem somente ser chamadas de apaziguamento do terror, garantindo assim que a maior explosão imaginável esteja prestes a ocorrer! Mas, novamente, esse é o plano!
8. Arábia Saudita — O autor observa a instabilidade da população jovem e da família governante, mas afirma que os EUA impedirão que esse país realmente entre em colapso. Acho altamente instrutivo que esse professor do Colégio de Guerra Naval não mencione o arsenal nuclear saudita que está instalado nos mísseis táticos de fabricação chinesa, nem o fundamentalismo islâmico extremamente militante que emana desse reino. A falta de consideração desses fatores realmente causará surpresas desagradáveis no momento da maior turbulência - o que indubitavelmente envolverá a guerra de Israel com os países árabes vizinhos!
9. Iraque — A invasão deste país ocorreu após a publicação do livro; entretanto, hoje, os EUA encontram-se mais e mais comprometidos numa guerra que não saiu conforme se esperava! O povo local odeia os americanos; além disso, a guerrilha, com o lado iraquiano portando armamentos cada vez mais sofisticados, parece estar no futuro próximo. Logicamente, quando Israel iniciar a sua guerra contra os palestinianos, sírios e egípcios, todo o Médio Oriente provavelmente explodirá na planeada Terceira Guerra Mundial.
Mas, de igual importância, é a morte pela contaminação pelo urânio empobrecido, que as forças norte-americanas espalharam durante os sete anos de guerra. O urânio empobrecido é o tipo mais importante de arma que as Forças da Coligação usaram durante a guerra. Por volta de 2020, O Iraque e o Afeganistão estarão virtualmente impróprios para a vida, e as pessoas começarão a morrer a uma taxa inacreditável. O urânio empobrecido tem o potencial de matar toda a população de um país, ou até de uma região do globo. Para saber os detalhes, leia os artigos sobre o urânio empobrecido na secção Terceira Guerra Mundial. (Estranhamente ninguém fala sobre o flagelo do Urânio empobrecido, não levantando, inclusivamente, suspeitas sobre a Rússia ter possibilidade de o utilizar nas suas munições, e envenenar lentamente toda a população ucraniana, ou as munições fornecidas à Ucrânia terem também urânio empobrecido. R).
Depois que você compreender o tipo de morte que as Forças da coligação levaram ao Iraque, ao Afeganistão e a muitos outros países do "Vão Não-Integrado" no Médio Oriente, compreenderá o tipo de guerra total que foi declarada contra o Islão. (Leia o artigo N2063, "As Tempestades de Areia: Como a Contaminação Pelo Urânio Empobrecido Poderá Matar Populações Inteiras no Médio Oriente e na Ásia").
10. Somália — "O Vietname do pobre" [pág. 177].
11. Irão — "A contra-revolução começou: desta vez os estudantes querem o derrube dos aiatolás. O Irão quer amizade com os EUA, mas a ressurgência do fundamentalismo islâmico pode ser o preço a pagar pela invasão do Iraque. Os aiatolás apoiam o terror e o interesse deles pelas armas de destruição em massa é real. Isso fará deles o alvo inevitável uma vez que os problemas com o Iraque e com a Coreia do Norte estiverem resolvidos?" [págs. 177-9].
O autor Barnett não tem a menor ideia do papel da profecia bíblica em todo este cenário. Achamos difícil acreditar que os EUA realmente conseguirão derrubar o governo islâmico fundamentalista do Irão, que odeia Israel, e substituí-lo por um governo pró-Israel, pró-Ocidente e liberal. Veja: o Irão (Pérsia) será uma das nações que acompanhará a invasão liderada pela Rússia a Israel, descrita em Ezequiel 38 e 39. Assim, o Irão agora tem exatamente o tipo de regime contrário a Israel que precisa de ter para marchar juntamente com a Rússia. A profecia bíblica deverá impedir a conquista americana do Irão. (Está tudo a confirmar-se, com a nova atitude de Putin ao invadir a Ucrânia e estar a ficar dependente do Irão para conseguir ajuda militar, que terá de ser paga. R).
Em meados de 2003, logo após as forças norte-americanas tomarem o controlo do Iraque, políticos americanos começaram a ameaçar o Irão, dizendo: "Vocês serão os próximos!" As forças que tinham conquistado o Iraque poderiam ser usadas para lançar um ataque ao Irão, afinal, dizia-se que o Irão preparava-se para desenvolver as suas próprias armas nucleares, uma situação que era vista como intolerável pelos líderes mundiais.
Entretanto, após muitas ameaças, o presidente Bush discretamente dispersou as forças militares, sem disparar um único tiro contra o Irão. Naquele ponto, soubemos que o Ocidente nunca atacaria. Todos os comandantes militares que recebem a incumbência de atacar um alvo procuram acumular uma disparidade de forças contra o inimigo. Essa disparidade era enorme em meados de 2003, e nunca mais será tão grande. Portanto, o ataque não ocorrerá.
Além disso, o presidente russo Putin declarou dois anos atrás que um ataque ao Irão seria considerado um ataque à Rússia. Portanto, tanto Israel quanto os EUA sabem que um ataque contra o Irão dispararia uma guerra contra a Rússia. Como a Rússia possui um sistema avançado de armamentos escalares - sabemos que os EUA e nem Israel atacarão a Antiga Pérsia. (Tal poder ainda não foi utilizado na guerra da Ucrânia onde a Rússia está a mostrar a sua fraquesa no terreno. O seu “poder” será um embuste? R.)
Por que, então, o Ocidente tem criticado publicamente os líderes iranianos nos últimos sete anos por causa do desenvolvimento de armas nucleares? Publicamos um artigo sobre esse assunto e incentivamos você a ler. O artigo é o N2200, intitulado "Western Intelligence Is Reporting That Russia Is Deliberating Stoking a Propaganda Campaing Designed To Scare Iran Into The Arms of The Russian Bear" (não traduzido).
O propósito verdadeiro dessa campanha incessante contra o Irão é forçá-lo a entrar firmemente na órbita da Rússia. Assim, o cenário previsto na profecia de Gogue e Magogue, de Ezequiel 38-39 poderá cumprir-se.
Analise a campanha ridícula de propaganda contra o Irão. Durante sete longos anos, os serviços de Inteligência ocidentais e israelitas reportaram que o Irão estava "perto de adquirir a capacidade de desenvolver as suas próprias armas nucleares nos próximos 12-15 meses"! Aqui estamos nós, sete anos depois, e o presidente Obama e o primeiro-ministro israelita Netanyahu repetem as mesmas coisas que eram ditas por Bush e Ariel Sharon! Qualquer pessoa de bom senso pode ver que é tudo uma armação e sente vontade de gritar: "Já basta, mudem o pretexto!".
Além disso, o Irão sofreu grandemente com vários terramotos poderosos durante os últimos anos. Embora o livro O Novo Mapa do Pentágono não discuta a questão dos desastres naturais que criam as condições que resultam em "mudança de regime", sabemos que os Illuminati globais podem produzir terramotos com as ondas escalares. Para convencer as pessoas que os cientistas podem causar terramotos e vulcões usando ondas eletromagnéticas, a seguinte citação do ex-Secretário da Defesa William Cohen é inestimável:
Num discurso em 28 de Abril de 1997, na Universidade da Geórgia, o secretário Cohen falou sobre "Terrorismo, Armas de Destruição Maciça e Estratégia dos EUA", no Foro de Políticas Sam Nunn. No seu discurso, afirmou que os inimigos dos EUA possuíam uma tecnologia eletromagnética que "podia alterar o clima, produzir terramotos e vulcões remotamente" ("Cohen Address 4/28 at Conference on Terrorism".)
Publicamos um artigo sobre o forte terramoto que ocorreu no Irão, em Dezembro de 2003, e o tsunami, na Indonésia, em Dezembro de 2004:
N1992 — "O terramoto no Irão em 26/12/2003 e o Maremoto no Sudoeste Asiático em 26/12/2004 Contêm Assinaturas Ocultistas: Teriam Ambos Sido Provocados Pela Tecnologia dos Armamentos HAARP e/ou Escalares?"
12. Afeganistão — Após observar a extrema criminalidade que predomina nesse país, o autor observa que os EUA estarão envolvidos ali por um longo tempo. Como já observamos anteriormente num outro artigo (N1794, não traduzido), o Irão planeou uma contra-estratégia para derrotar os EUA no seu plano de intervenção no Médio Oriente. Esse plano iraniano foi chamado de "Acender Muitas Fogueiras", e consiste de uma guerra grandemente aumentada no Afeganistão, após os EUA estarem devidamente atolados no Iraque! Você já observou os crescentes níveis de luta no Afeganistão nas últimas semanas?
Hoje, a presença norte-americana está um pouco mais discreta, pois as forças da NATO assumiram o esforço de guerra. Entretanto, a realidade é que essa guerra corre o risco de ser perdida. O Talibã mudou de tática, tendo aprendido muito com os seus irmãos iraquianos insurgentes. O Talibã controla efetivamente grande parte do Afeganistão e do vizinho Paquistão. A fronteira foi praticamente apagada, tornando muito mais fácil para os insurgentes do Talibã lutarem contras as forças da NATO. (Os EUA abandonaram atabalhoadamente o Afeganistão, entregando-o aos talibãs, deixando os seus colaboradores completamente desprotegidos. R).
13. Paquistão — "Existe sempre perigo pelo facto de possuir a bomba nuclear e, sentindo-se fraco, usá-la no conflito com a Índia... Temendo que o Paquistão caísse nas mãos dos muçulmanos radicais, acabamos por apoiar militares da linha-dura em quem realmente não confiamos... Parece que o Paquistão não controla muito o seu próprio território." [pág. 179].
O Paquistão está claramente sob o domínio dos extremistas muçulmanos radicais, um grupo que trabalha em total sincronia com os militantes que controlam o Serviço de Inteligência Paquistanês e com muitos oficiais militares de alta patente. Se esses militantes derrubarem o governo pró-Ocidente do Paquistão, todo o Médio Oriente poderá incendiar-se numa guerra nuclear à escala total. Na verdade, os muçulmanos radicais parecem estar na iminência de derrubar o governo pró-Ocidente do Paquistão.
As forças norte-americanas são lentamente levadas cada vez mais à luta no Paquistão, um país no qual não deveriam estar a lutar. Aviões não tripulados são usados diariamente contra os "extremistas radicais" e suas famílias, de modo que crianças inocentes são apanhadas na linha de fogo.
14. Coreia do Norte — A Coreia do Norte comporta-se certamente como se fosse o próximo país a ser invadido. Entretanto, como o desempenho dos EUA foi desapontador nas duas primeiras semanas de luta no Iraque, o Serviço de Inteligência Russo concluiu que os EUA não poderão derrotar a Coreia do Norte sem recorrer ao uso de armas nucleares ("Progress of War Shows US Cannot Defeat North Korea Without Nuclear Weapons!", Russian Intel, 3 de Abril de 2003].
Todavia, os Illuminati têm um plano para a Coreia do Norte representar no vindouro cenário para preparar o caminho para o Anticristo. Qual é o plano de batalha da Nova Ordem Mundial para a Coreia do Norte?
"Uma confrontação de arrepiar os cabelos na Península Coreana poderá... ameaçar a sobrevivência humana". [The Armageddon Script, pág. 223, leia a resenha].
15. Indonésia — "Temores usuais sobre a divisão do país, bem como o facto de ter a maior população islâmica do mundo" [pág. 179]. Se você tem acompanhado a nossa secção Daily News Updates, sabe que, por razões desconhecidas, o governo indonésio lançou uma poderosa campanha militar contra os terroristas militantes na região de Aceh, em 19 de Maio de 2003. [veja a matéria "23 Killed in Indonesia's Aceh Province", publicada em 23 de Maio na secção Daily News Update do site Cutting Edge.].
Agora você sabe por que o governo indonésio ordenou a invasão da província de Aceh! Ele está a tentar levar a Indonésia para dentro do "Núcleo Funcional" de países!
Entretanto, a Indonésia tem sido afetada de forma muito singular por fortes terramotos! Referencie a secção sobre terramotos na discussão anterior sobre o Irão.
O período de reconstrução após um forte terramoto pode ser muito valioso para a Comunidade Internacional que deseja levar esses países à força para o século 21. A ajuda oferecida é sempre acompanhada por rígidos controlos financeiros e políticos, garantindo praticamente que o país aceitará as reformas modernizadoras, mesmo que a contragosto.
16. Índia — "... sempre existe o perigo de um confronto nuclear com o Paquistão... A Caxemira é a razão do conflito com o Paquistão e isso envolve agora os EUA de um modo que nunca envolveu antes, devido à guerra contra o terrorismo." [Ibidem]. O que o autor não percebe é que o conflito na Caxemira, que ameaça colocar a Índia e o Paquistão em guerra nuclear — com a China na fronteira pronta para apoiar o Paquistão, tem implicações proféticas dramáticas! Como detalhamos no artigo N1602, a estrada que permitirá o deslocamento do Exército chinês para o Médio Oriente, cruzando o rio Eufrates, que ficará seco, em cumprimento a Apocalipse 16:12, passa pela secção paquistanesa da Caxemira! A Índia sabe que essa estrada foi construída e sabe por que a China dedicou tanto tempo e recursos para construí-la; a Índia sente-se muito ameaçada pela proximidade dessa estrada com a sua fronteira e tenta poderosamente tomar o controlo da região da Caxemira perto de onde passa essa estrada, uma região que ela precisa de tomar ao Paquistão à força.
Essa é a VERDADEIRA razão por que o conflito indo-paquistanês é tão importante.
Esses são os países que constituem o "Vão dos Países Não-Integrados". Os EUA esperam claramente que, fazendo de alguns países já visados anteriormente um exemplo, os outros rapidamente caíam uma vez que uma ameaça pública seja feita contra eles. O presidente da Libéria não perdeu tempo e declarou que irá voluntariamente renunciar assim que as tropas de paz da ONU desembarcarem no seu país. Entretanto, o ditador do Zimbabwe disse ao presidente Bush para não "interferir" nos assuntos internos de seu país; o Zimbabwe provavelmente precisará de ser invadido - por razões humanitárias, é claro - para que o seu ditador seja removido. (Não precisou de ser “invadido” diretamente. O exército do Zimbabwe encarregou-se de derrubar o ditador, a troco de algo. R)
O perigo é que esse cenário subitamente dê errado no pior momento possível, levando o mundo para uma queda livre causada por uma Terceira Guerra Mundial. Sabemos que os Illuminati planeiam essa guerra desde 22 de Janeiro de 1870 [leia os detalhes no artigo N1015], de modo que essa "nova" estratégia do Pentágono parece condenada a fracassar e a afundar o mundo na guerra final que produzirá o Anticristo. Logicamente, durante o curso dessa Terceira Guerra Mundial, os Illuminati poderão destruir muitas das nações do "Vão Não-Funcional", que não poderão ser integradas rapidamente ao sistema mundial, usando armas de destruição maciça. Ex-satanistas já me disseram que mais pessoas morrerão nessa guerra, que está planeada para durar treze semanas, ou 91 dias, do que em todas as guerras que ocorreram no século 20 juntas. Com toda a destruição e ataques terroristas planeados nessa conflagração global, dificilmente as pessoas observarão que certas nações "não-funcionais" foram simplesmente destruídas. Falaremos um pouco mais sobre isso na nossa conclusão, a seguir.
Este é o plano, para que os Illuminati tenham o restante do mundo pronto para "funcionar" dentro do sistema globalista e sem a existência de papel-moeda do Cristo maçónico — o sistema predito em Apocalipse 13:16-18, que fala sobre a marca da besta. (O problema é que a Agenda Illuminati talvez não tenha contado com o novo bloco – BRICS - que se levantou contra a sua Nova Ordem Mundial e possa precipitar o mundo para uma guerra não controlada por eles. R)
Conclusão
Podemos ver claramente agora que conhecemos o "Mapa do Mundo do Pentágono"! Percebemos os seguintes factos como verdadeiros:
1. O presidente Clinton iniciou o seu esforço de "encurtar o vão" com a sua guerra sem sentido contra a Jugoslávia em Março de 1999. Assim, vemos o facto demonstrado novamente que os Illuminati tinham essa guerra e essa estratégia já definida anos antes dos ataques de 11/9/2001! Agradecemos a esse professor do Colégio de Guerra Naval por tornar esse ponto extremamente claro!
2. Embora a União Europeia tenha publicamente se oposto à invasão do Iraque, está a tomar a iniciativa na invasão a países africanos selecionados! Assim, podemos ver que essa campanha para "encurtar o vão" é uma operação conjunta entre os EUA e a Europa. O plano global da Grande Fraternidade Branca avança, sendo executado pela Europa e pelos EUA.
3. Podemos ver que, a não ser que uma guerra ocorra e que atrase esse plano (A guerra global entre os dois blocos. R), guerras continuarão a serem deflagradas até que os governos de todos os países do "Vão dos Não-Integrados" sejam derrubados para que possam ser integrados no "Núcleo Funcional" da Nova Ordem Mundial.
4. Como Israel foi identificado por esse autor como um país do "Núcleo Funcional" no meio de países do "Vão dos Não-Integrados", sabemos que os Illuminati planeiam proteger a sobrevivência de Israel. Verdadeiramente, os EUA parecem decididos a lutar as batalhas de Israel em favor do Estado judaico!
Todavia, esse autor não menciona uma estrutura de tempo, ou prazos para que essas mudanças ocorram! Sabemos que os Illuminati marcham de acordo com o calendário de Deus e, como indicamos em muitos artigos anteriores, eles operam de acordo com o seu próprio calendário desde a véspera do Ano Novo de 1999.
O que acontecerá se alguns desses países conseguirem resistir à estratégia iluminista de "integrá-los" no Sistema Mundial? O que acontecerá se o calendário oculto se estiver a aproximar e vários países não cooperarem? Acredito que os eventos de guerra preditos nas Escrituras e ameaçados na literatura da Nova Ordem Mundial ocorrerão. Veja:
Guerra total
"... uma guerra global curta, mas muito mortal, usando-se armas nucleares contra centros populacionais seleccionados foi contemplada, e... não foi descartada." [Behold a Pale Horse", autor de Nova Era Bill Cooper, pág. 167, leia a resenha].
"Como um recurso nas mãos das Nações Unidas para impor as formas exteriores de paz e dar tempo para o ensino da paz e permitir o crescimento da boa vontade, a bomba atómica... pertence às Nações Unidas para uso (ou simples ameaça de uso) quando uma acção agressiva por parte de qualquer país levantar a sua horrenda cabeça." [The Externalization of the Hierarchy, Alice Bailey, canalizando o espírito-guia demoníaco Mestre Djwahl Kuhl, pág. 548].
Os Illuminati planeiam lançar a bomba atómica contra qualquer país que se oponha à vontade da Fraternidade Branca Global! Os países que não estiverem alinhados quando o prazo oculto tiver sido atingido correrão o risco de serem aniquilados!
Profecia Bíblica:
"E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada." [Apocalipse 6:3-4].
Estamos convencidos que essa "grande espada" representa as armas nucleares, as pragas e, possivelmente, as armas químicas, em outras palavras, armas de destruição maciça.
"E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR." [Joel 2:30-31].
O "grande e terrível dia do SENHOR" começará no momento em que o Anticristo confirmar o seu pacto com Israel [Daniel 9:27]. Portanto, devemos esperar ver "sangue, fogo e colunas de fumaça" no Médio Oriente antes do aparecimento do Anticristo! Estes são tempos muito difíceis.
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