Arquivo do blogue

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

 

AS LIÇÕES DA HISTÓRIA QUE OS POLÍTICOS TEIMAM EM NÃO APRENDER



A Europa vive um momento de grande tensão desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em Fevereiro de 2022. A Finlândia, que mantinha certa neutralidade política entre o Oriente e o Ocidente, hoje, devido as ameaças de Putin a “avisar” a Finlândia e a Suécia para não se aproximarem do Ocidente para não sofrerem “sérias” consequências, contrariando a soberba do ditador que só conhece “negociações pela força das armas”, reagiram sem medo das tais ameaças e pediram para entrar na NATO. Deixaram de serem neutras.

Putin não compreende nem aprende com a História e cometeu um grande erro. É importante lembrar que, durante a Guerra de Inverno, que ocorreu entre 1939 e 1940, a Finlândia conseguiu derrotar um dos maiores exércitos do mundo, o russo.


Inspecionando um bombardeiro soviético em Dezembro de 1939. A Força Aérea Finlandesa e baterias antiaéreas abateram cerca de 600 aviões soviéticos durante a Guerra de Inverno.© SA-Kuva

Durante vários séculos, a Finlândia, esteve sob o domínio sueco. Isso mudou em 1809, quando o Império Russo anexou o seu território e o chamou de Grão-Ducado da Finlândia. Este domínio durou até 1917. Com a Revolução Russa, o comando imperial entrou em colapso, abrindo caminho para o estabelecimento da República da Finlândia, em 6 de Dezembro de 1917. A independência veio através de guerra civil entre o novo governo, que era apoiado pelo Império Alemão, e os social-democratas, apoiados pela União Soviética.

Algo semelhante aconteceu com a Ucrânia, naquela época. No entanto, enquanto na Finlândia houve vitória dos "brancos" (Como eram conhecida a facção que se opunha aos bolcheviques), com apoio militar alemão, na Ucrânia, houve vitória das tropas bolcheviques, em 1918.

Na época, a Finlândia era uma nação maioritariamente agrária de cerca de três milhões de pessoas. O país exportava principalmente para a Alemanha e para o Reino Unido. A Europa ainda enfrentava o trauma das consequências da Primeira Guerra Mundial, e a Grande Depressão, em 1929, não ajudou. Movimentos fascistas, com objetivos expansionistas, surgiram na Itália e na Alemanha. Em menos de 20 anos, começou a Segunda Guerra Mundial, que dizimou o continente novamente.

Enquanto a Alemanha nazi invadia a Áustria, a França, a Checoslováquia (atual República Checa) e o oeste da Polónia, a União Soviética reuniu forças para ocupar a Finlândia e o leste da Polónia.

Os respetivos ministros das Relações Exteriores de Hitler e Estaline assinaram um pacto de não agressão, em Agosto de 1939, garantindo que nem a Alemanha nazi nem a União Soviética entrariam em confronto. Em 26 de Novembro de 1939, as tropas soviéticas, que estavam perto da vila de Mainila, foram atacadas por um grupo desconhecido, que, segundo diziam, era da artilharia finlandesa. O governo soviético, então, alegou que era uma provocação e usou isso como desculpa para justificar uma invasão completa.

Com o tempo, ficou claro que este ataque desconhecido, na verdade, foi uma operação falsa, realizada pelo próprio Exército Vermelho (soviético). Foram feitas inclusivamente declarações, na década de 1990, pelo ex-líder russo, Boris Yeltsin. O governo de Vladimir Putin sustenta que o incidente foi da total responsabilidade finlandesa.

A vitória soviética sobre a Finlândia e a sua possível anexação pela URSS eram dadas como certas. Meio milhão de soldados do Exército Vermelho foram enviados para ao país nórdico. No entanto, as coisas não aconteceram como o esperado. Apesar de estarem em menor número, os finlandeses tinham uma vantagem clara: conheciam o território muito melhor do que seus invasores.

Sob a liderança do marechal Carl Gustaf Mannerheim, os finlandeses usaram táticas de guerrilha, enquanto os soldados soviéticos ficaram presos em terrenos difíceis, florestas densas e Inverno rigoroso. As tropas de esqui finlandesas teriam realizado ataques de atropelamento em unidades soviéticas isoladas, que eram facilmente encontradas, devido à paisagem nevada do Inverno.



Um atirador finlandês, um fazendeiro chamado Simo Häyhä teria matado mais de 500 soldados do Exército Vermelho. Ele ganhou o apelido de “A Morte Branca”. O exército russo mostrou mais uma vez a sua fraqueza no terreno. Podem ser muitos, mas mal preparados e equipados. A brutalidade e falta de respeito dos líderes russos pelos seus soldados só conseguem estes resultados catastróficos. Acontece o mesmo, hoje, na guerra da Ucrânia. E Putin nada aprendeu com a História. O poderoso exército da URSS, enviou 500 mil homens para invadir um país de três milhões de habitantes e foi militarmente derrotado (uma vergonha), e atualmente a Rússia só mandou 150 mil homens para invadir um país de 43 milhões de habitantes. De que estava à espera?

As ameaças de Putin para os países limítrofes não se meterem, e ameaças de um conflito nuclear de nada serviram. Ninguém se intimidou e a Rússia está metida num “buraco” muito fundo. Mostrou ao mundo a sua fraquesa e só consegue subsistir com uma guerra suja, de bombardeamentos à distância com material ultrapassado, excepto algum que andou a mendigar nos países que ainda a toleram apenas para explorar as suas riquezas. Conseguem a energia barata e vão aproveitando enquanto é tempo.

No final da Guerra, a Finlândia assinou um tratado de paz com a União Soviética, em Fevereiro de 1940, doando 11% de seu território, o que talvez vá acontecer com a Ucrânia para por fim a esta guerra insana. Terão de fazer cedências, em cada lado. A Ucrânia para proteção do seu povo e a Rússia para não ficar mais uma vez humilhada. É uma necessidade para os políticos conscientes e inteligentes, pois a elite Russa com o seu total desprezo pela vida dos seus soldados, que são “carne para canhão”, têm muita gente para mandar para a carnificina.

Um artigo no site do History Channel relata que as forças soviéticas tiveram mais de 300 mil baixas, e as tropas finlandesas, cerca de 65 mil. Como consequência, a União Soviética foi banida da Liga das Nações, em 14 de Dezembro de 1939. Neste mesmo ano, começava a Segunda Guerra Mundial. Se com a Finlândia, com tão pouca gente, a União Soviética teve mais de 300 mil baixas, imaginemos agora (pela estatística) quantas baixas terá a Rússia contra as Forças da Ucrânia em muito maior número do que os Finlandeses, muito aguerridos, melhor treinados, e melhor equipados pelos EUA e NATO.

Alguns afirmam que o péssimo desempenho do Exército Vermelho na Finlândia levou Hitler a pensar que poderia declarar guerra à União Soviética, sem muitos problemas. Assim, em Junho de 1941, a Alemanha nazi invadiu o território. A União Soviética aguentou-se à custa da política de “terra queimada”, a contar com a chegada do Inverno, e dos seus cidadãos que eram enviados de qualquer maneira para a frente de combate, muitos desarmados que iriam apanhar as armas dos mortos, e forçados pelos “comissários políticos” a avançar para a morte certa.


Neste quadro vê-se o método de combate da URSS. Muitos homens no terreno sem se preocuparem com as baixas enormes dos homens e consequente destruição do material de guerra que, felizmente lhes era fornecido pelos aliados. Se não tivessem esse apoio logístico não aguentariam a guerra.

Se não fosse a ajuda gigantesca de material de todo o género para equipar o exército russo, fornecido pelos EUA, o resultado teria sido outro. A URSS valeu-se sempre do grande número de homens que conseguia mandar para o terreno, sem se preocuparem com as baixas demasiado elevadas. Os oficiais superiores dos aliados, pelo contrário, tinham sempre o cuidado de proteger os seus homens e impedirem ataques suicidas, planeando muito bem todo o desenrolar das suas ações.

A URSS ocupou metade da Europa porque os aliados o permitiram. Os aliados poderiam ter chegado em primeiro lugar a Berlim, mas não o quiseram fazer. Delimitaram as linhas que cada exército deveria respeitar, tendo os EUA, Reino Unido e França de refrear o seu avanço para a URSS, à custa de elevadíssimas baixas ocupasse os territórios que pretendia.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

 

A HISTÓRIA CONVENCIONAL ESTA FALSIFICADA


Em Abril de 2019 li um apontamento sobre um novo material quântico desenvolvido por cientistas da Universidade de Pardue e do Laboratório Nacional de Argonne, nos EUA, que poderia futuramente transferir informações diretamente dos cérebros humanos para um computador. Ou seja, uma conexão entre o cérebro humano e um computador.

Acho plausível porque tudo se processará entre duas “máquinas”, no mundo material. O cérebro foi criado num corpo físico para funcionar no mundo físico. É lógico duas “máquinas”, por muito sofisticadas que sejam, poderem ser conectadas, e só. A Mente alimenta o cérebro (o intelecto) com a informação necessária para funcionar no mundo material. Este “computador” recebe apenas dados que funcionam no mundo material e nunca o saber a que a Mente tem acesso diretamente no mundo espiritual.

Portanto, o objetivo dos exploradores é criar um material quântico que “pense” como o cérebro, só que mais sensível aos sinais precoces de doenças neurológicas. A meta é preencher a lacuna entre a eletrónica que “pensa” por via elétron e o cérebro por via íons.

Os pesquisadores testaram o material em duas moléculas: Glicose, um açúcar essencial para a produção de energia, e Dopamina, um mensageiro químico que regula o movimento, respostas emocionais e memória. Como a dopamina é baixa em pessoas com problemas neurológicos, é difícil de detetar.

Este material quântico desenvolvido pelos cientistas, é cerca de nove vezes mais sensível à dopamina do que os métodos usados até agora. Esse material pode “sentir” os átomos de uma série de moléculas, além da glicose e da dopamina. O próximo passo é criar uma maneira do material “responder” ao cérebro. Por enquanto só pode “escutá-lo”.

Podemos imaginar, por exemplo, um dispositivo eletrónico no cérebro para que, quando as funções cerebrais naturais começarem a deteriorar-se uma pessoa ainda possa recuperar memórias desse dispositivo. O professor Shiram Ramanathan, da Universidade de Pardue, tem confiança que esse material é um caminho potencial para construir um dispositivo de computação que armazene e transfira memórias. Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica Nature Communications (Futurisme, ScienceBlog).

Isto significa uma grande ameaça por ser o supra-sumo para os transhumanistas da elite global (Illuminatis) que desejam viver além dos limites humanos e hipoteticamente, já que o cérebro humano controla e coordena todas as funções vitais conscientes do organismo, à assunção de um novo corpo.

Na minha opinião, isto é muito mais complexo do que a informação que dão, pois há muitas funções do organismo que funcionam instintivamente, ou por uma “programação” original fora do controlo direto do cérebro, como a respiração, os batimentos do coração, a ação das células e glóbulos com tarefas diferentes que navegam na corrente sanguínea, a formação de tecidos “automaticamente” e muitas outras funções que nem nos apercebemos. Há também a certeza da “independência” do coração em muitas decisões como se este fosse um segundo cérebro, o eterno conflito entre o intelecto e a intuição

Será possível passar tudo isto para outro corpo?

Se de facto os cientistas já fizeram experiências com humanos, os primeiros geneticamente modificados já são adolescentes. Só resta saber se na idade adulta seja possível passar essas mudanças genéticas para os seus descendentes.

O relato da primeira transferência de material genético para o ADN de um feto foi publicado em 1997, nos EUA. Na época os cientistas injetaram o material genético de uma terceira pessoa em 30 embriões, concebidos através do ADN mitocondrial de duas mães. Ou seja, tecnicamente, os bebés teriam três pais. A ideia não era criar um “super-homem”, mas sim prevenir que os bebés desenvolvessem doenças genéticas graves às quais os seus pais eram predispostos. Não se sabe se os bebés se tornaram pessoas saudáveis. O Instituto de Ciência e Medicina Reprodutiva (IRMS) de St. Barnabas, começou a acompanhar 17 destas crianças.

Felizmente, por questões éticas, este tipo de experiências foi proibido em 2002. Mas como sabemos, há sempre quem não cumpra as Leis. As 17 crianças foram acompanhadas, mesmo assim, no seu desenvolvimento e não se sabe os resultados. Esta melhoria da raça já aconteceu antes, segundo as conclusões dos estudiosos.




Mais uma vez, a industria cinematográfica, controlada “por quem sabe”, revelou metaforicamente, no filme “2001 Uma Odisseia no Espaço”, a VERDADE. Ou seja, nos tempos recuados do passado terrestre, seres alienígenas escolheram apenas uma das raças (simbolismo do monólito no início do filme) de hominídeos terrestres para aprimorá-la geneticamente e assim criar o Homo Sapiens, dando sentido à frase do Génesis “Façamos (no plural) o Homem à nossa imagem e semelhança”. O Projeto Genoma, que eu desenvolvi num texto anterior deste blogue, constatou que 93% das partículas do ADN humano são partículas extraterrestres.

Claro que não deram publicidade a isso, preferindo classificar tais partículas com “ADN Lixo”, precisamente aquele “lixo” que os ETs greys estão a fazer com a espécie humana. Enquanto estes seres alienígenas (considerados os nossos verdadeiros ancestrais) perpetuaram aqui na Terra a sua espécie. Esta praga de greys, no sentido contrário, estão a “desconstruir o Homem”, com toda a impunidade, matando, mutilando e sequestrando, principalmente as mulheres terrestres que são usadas como suportes para a miscigenação das raças e a criação de uma raça híbrida, uma réplica humana que se tem infiltrado no planeta, tendo como objetivo final substituir a espécie humana neste planeta.




Os greys dizem que vêm do nosso próprio futuro e autoclassificam-se como a “evolução do Homem” após uma conflagração nuclear generalizada que irá devastar e aniquilar quase a totalidade da raça humana sendo os poucos sobreviventes aqueles que seriam os seus ancestrais. Dizem também que voltam no Tempo para buscar aquilo que lhes pertence.

Entretanto o Ministério de Antiguidades do Egipto, descobriu uma tumba de 4 000 anos decorada com inscrições e desenhos coloridos na necrópole de Saqqara, ao Sul do Cairo. As proezas arquitetónicas e artísticas dos antigos egípcios surpreendem não apenas pela sua criação, mas também pela sua preservação. A pintura permanece quase tão fresca como no dia em que foi aplicada, o que acontece com todas as tumbas egípcias perfeitamente conservadas por 3, 4 e 5 mil anos.




Os “especialistas” bem sugerem inúmeras explicações para tentarem entender o mistério, tais como a combinação de elementos naturais que entrariam nessas tintas. Hoje, as modernas e sofisticadas tintas não se conservam assim. O mistério desses processos antigos permanece oculto e perdido no tempo.

Todas as tumbas egípcias eram decoradas do chão ao teto com belíssimas e delicadas pinturas, além de inscrições hieroglíficas. Paredes no prumo perfeito, sem quaisquer imperfeições, perfeitamente revestidas e decoradas. O mistério é que essas tumbas eram escavadas na rocha bruta por centenas de metros (algumas com 150 a 300 metros de profundidade), com várias câmaras e galerias num verdadeiro prodígio de engenharia.

Como conseguiram isso?

Naquele tempo, segundo a História convencional, não existiam máquinas de grande porte para estas obras.

Como é que os artistas fizeram aquelas pinturas em locais tão profundos e escuros?




Oficialmente, “utilizaram jogos de espelhos que refletiam a luz do Sol para o interior das tumbas”. Será? Não. Os labirintos não permitiam fazer esse jogo de espelhos.




No templo dedicado à deusa egípcia Hathor, em Denderah, vários relevos mostram a utilização de lâmpadas de grande porte, além de ostentarem uma tecnologia muito adiante do seu tempo. Num relevo, em baixo, vê-se uma espécie de gerador acoplado, um cabo de conexão, uma serpente à guisa de filamento. Num dos lados está um egípcio com uma espécie de lâmpada portátil tendo a sua mão conectada ao cabo transmissor de energia. E o mais sugestivo é que no outro lado uma personagem está a monitorizar a cena, que não apresenta características humanas.




A utilização de tecnologias avançadas no remoto passado da Terra, é contestada pelos académicos que ainda ironizam sobre isso. No entanto, as provas existem. Centenas de artefactos tecnológicos, fora da sua época e do seu tempo, têm sido encontrados por todas as partes do planeta e, ironicamente, são destruídos ou suprimidos aos olhos do público por esses “académicos” que querem conservar as suas teorias absurdas sobre o desenvolvimento da humanidade. Acabam por apagar o verdadeiro passado, colocando a VERDADE distante do conhecimento humano.

Em 1990, o Governo Americano apoderou-se e isolou apressadamente uma área arqueológica não divulgada, oficialmente, para “desenvolver um projeto secreto” retirando de lá uma máquina desconhecida, originárias do tempo dito pré-histórico, que repousava na profundeza do solo há, quem sabe, alguns milhares ou milhões de anos. Junto dela havia outras, cerca de seis ao todo.




Sabe-se que todas elas foram repostas nos sítios onde as encontraram e interditaram o local. Quanto a isto, não existem meios termos: ou eram antigos artefactos alienígenas (possivelmente, perfuradoras) deixados no planeta em tempos muito remotos ou, então, pertenceram a uma civilização perdida altamente tecnológica e evoluída que um dia habitou a Terra e acabou por desaparecer. No negativo da imagem nota-se que a dianteira parece exibir a cabeça de um falcão. Nota-se ainda que o local, não divulgado e secreto, onde estas máquinas foram encontradas, tem areia conforme se vê na parte inferior. Perfuradoras? Faz sentido, e Egipto também faz sentido.

Todos estes encobrimentos tratam-se de um problema cíclico, muito antigo. A VERDADEIRA História permanece nos bastidores e tem sido manipulada através dos tempos.

Um exemplo contemporâneo: A História convencional que chega ao público, ensina que o ditador Nazi Adolfo Hitler se suicidou em 1945, no seu bunker em Berlim, tendo sido o seu cadáver incinerado pelos fieis seguidores. Será verdade? Ou é uma mentira dos vencedores da guerra, embaraçados pelo fracasso em deixarem escapar o responsável pelo flagelo que assolou a Europa com milhares de mortos? Prepararam uma explicação à opinião pública para não enfraquecer a sua supremacia e declaração de vitória total.

Nos arquivos, já abertos ao público, do prestigiado FBI, a Agência Federal de Investigação dos EUA, conhecido em todo o mundo como detentor de informações sempre confiáveis, encontraram um relatório confidencial a reportar que Hitler fugiu num submarino para a Argentina, onde se refugiou numa colina ao Sul dos Andes.











E a farsa da incineração do seu suposto corpo não pôde ser verificada. Uma testemunha ocular da farsa, pediu para se encontrar com um Oficial Superior do Governo Americano para garantir a sua imunidade, revelando que uma semana e meia após a queda de Berlim, se encontrou com Hitler e seus seguidores ao desembarcarem de um submarino. A comitiva era de dois submarinos. O primeiro deles aproximou-se da costa argentina, onde vários homens desembarcaram. Duas horas depois chegou o segundo submarino com Hitler, duas mulheres, um médico e vários outros homens que também desembarcaram. Estavam a bordo cerca de 50 pessoas.

Cavalos aparelhados e com suprimentos já estavam à espera, iniciando imediatamente a viagem em direção do Sul dos Andes em pleno dia. Os submarinos aportaram na península de Valdez, no golfo de San Matias. Segundo o informador, na Argentina existiam várias pequenas vilas onde alguns dos membros do partido Nazi poderiam eventualmente prestar ajuda, mencionando ainda alguns nomes dessas pessoas, incluindo seis oficiais argentinos que ajudaram Hitler, e três outros que o ajudaram a esconder-se. O informador revelou também ter recebido uma alta soma por esse auxílio prestado na receção e no ocultamento de Hitler.




E aqui, dois pontos de uma mesma farsa: na foto divulgada como sendo a do corpo de Hitler após o seu suicídio, era a de um homem mais novo e nada parecido com o ditador Nazi. Em segundo lugar, como seria possível o suposto corpo de Hitler estar assim tão íntegro SE, e de acordo com a História, ele foi incinerado pelos seus seguidores antes do ataque final dos russos ao bunker de Berlim? Não se notam vestígios de um corpo regado com gasolina e carbonizado.




Já esta imagem do suposto crânio de Hitler, exibida num museu de Moscovo como um "troféu máximo" do comunismo, após exames forenses em 2009 detetaram que se tratava do crânio de uma MULHER, jovem, nos seus 30 anos. E ainda o perfuraram com um disparo de arma de fogo para que se tornasse mais convincente. Assim como tantas outras, uma fraude gritante para manipular a verdade e perverter factos históricos.


Há a lenda sobre TARTÁRIA, suprimida da História da humanidade. Tartária, por definição atual, era um nome utilizado por europeus desde a Idade Média até ao século XX para designar uma grande extensão de território da Ásia Central e setentrional que se estendia do Mar Cáspio e das Montanhas Urais até o Oceano Pacífico, habitado pelos povos turcomanos e mongóis do Império Mongol, genericamente chamados de tártaros.




O território conhecido por este nome abrange as regiões atuais da Sibéria, Turquestão, Grande Mongólia, Manchúria e, por vezes, o Tibete. Mas, segundo antigos registos, era um império hiperboriano que desde os tempos pré-históricos se estendia por toda a toda a Europa, Ásia, Rússia e inclusive as América do Sul e do Norte, cuja existência foi propositadamente suprimida por interesses escusos, fazendo com que mais de 200 ANOS da nossa História contemporânea fossem literalmente apagados.

Para os menos atentos, a Hiperbórea era uma antiga terra alienígena “presente” na Terra. Os nomes de Hiperbóreo e Hiperbórea vêm do grego antigo e significam “além do vento norte – ou do polo norte”. Nesse fabuloso reino de eterna Primavera, o Sol brilhava 24 horas por dia, sendo praticamente impossível chegar lá, porque essa região permanecia protegida por enormes paredes de gelo transparentes, e também sem acessibilidade por meios de transporte convencionais, uma vez que esse enigmático “paraíso” estava guardado por poderosas raças de semideuses chamados Hiperbóreos.

Essa civilização tem sido descrita em muitas culturas como seres muito altos, com olhos azuis, loiros e pele muito branca, possuindo uma sociedade muito bem desenvolvida e organizada. Um de seus muitos talentos seriam as artes e a ciência. Os seus habitantes viveriam em um estado de luz e amor permanente, sendo na verdade uma raça que sempre viveu livre da guerra. O seu conceito de trabalho é incomparável. A sua genética não conhece a velhice nem a doença. Eles são seres altamente psíquicos.

O apagar da História, verdadeiro crime, foi perpetrado pelos agentes da Nova Ordem Mundial, que já estavam em ação, começando tudo com a deflagração de (pré-fabricada) Primeira Guerra Mundial vindo a culminar em 1945, já no término da (também pré-fabricada) Segunda Guerra Mundial.

Ao destruírem todas as evidências desse império, os globalistas da assim chamada elite (Illuminati) abriram o caminho para a consecução da próxima Terceira Guerra Mundial e dessa forma criar um governo mundial único, tirano e totalitário. A NOVA ORDEM MUNDIAL. Foi um processo lento e gradual que segundo consta teve início em 1812 quando os czares russos, unidos aos governantes europeus e à elite, desencadearam uma guerra contra a Tartária de modo a destruí-la e se apoderarem dos seus espólios e dessa forma implantarem no seu "mundo novo" o "sistema" perverso que manipula o planeta até aos dias de hoje.




O motivo que levou o “sistema” a esconder da humanidade a existência desse antigo e tradicional Império, governado por um Grande Khan com várias províncias e muitos reinos sob o seu domínio, é bastante óbvio: É PRECISO FALSIFICAR A HISTÓRIA PARA MANTER A IGNORÂNCIA E MELHOR SUBJUGAR AS MASSAS. Simplesmente pelo facto de a Tartária ter sido um Império altamente evoluído em matéria de uma avançada tecnologia que os "senhores do mundo" jamais poderiam divulgar por estar muito à frente do seu tempo, como também, e principalmente, o facto de cobiçarem essa tecnologia e quererem apoderar-se dela, como, por exemplo, a tecnologia da Energia Livre, conforme posteriormente proposta por Nikola Tesla, cujos dispositivos foram destruídos em todo o mundo. E porquê? Simplesmente porque interessava implantar no mundo os arcaicos e antiquados processos de geração e transmissão de energia que, até hoje, proporcionam grandes lucros aos poderosos grupos económicos.




Um antigo mapa de1570 mostra a atual América do Norte e parte da América Central com espantosa precisão de detalhes. E isso em 1570, provando assim que existiam avançadas formas de cartografia numa época totalmente fora do seu tempo. Algo que somente poderia provir de uma civilização muito avançada.

A terra que anteriormente fora conhecida como DÁCIA por exemplo, foi uma das mais antigas civilizações existente na Europa, um império que, segundo as tradições, se espalhou por toda a face da Terra, foi devastado devido a um grande cataclismo global do qual se salvaram apenas esparsos vestígios, deixados principalmente no território da Rússia atual. Uma história que se funde com a existência e compartilha os trágicos destinos da Atlântida e da Lemúria podendo, pois, ter-se tratado de mais um continente, ou Império, perdido (e devidamente suprimido) nos nebulosos meandros do tempo.




Aqui, uma outra evidência: um documento da sempre bem informada e eficiente CIA (Agência Central de Inteligência do Governo dos EUA), faz alusão à existência daquele perdido Império. Vejamos o que revela: "Vamos abordar um tema da História, o qual através da religião, da linguagem e da literatura, constituiu o núcleo da herança cultural dos povos. Aqui mais uma vez os comunistas interferiram de maneira vergonhosa. Por exemplo, em 09 de agosto de 1944 o comité central do Partido Comunista, situado em Moscovo, expediu uma ordem diretiva ordenando que o comité provincial do Partido procedesse a uma revisão na história da Tartária, de modo a LIQUIDAR sérias lacunas e enganos de carácter nacionalista, assim como liquidar os comités de escritores individuais e historiadores que lidam com a História da Tartária. Em outras palavras A HISTÓRIA DA TARTÁRA DEVE SER REESCRITA - para sermos francos PARA ELA SER FALSIFICADA, com a finalidade de eliminar referências à grande Agregação Russa e esconder factos sobre o curso real das relações tártaro-russas. E não se tratou de um caso isolado: em toda a área muçulmana dentro de União Soviética, historiadores , por ordem do Partido Comunista REESCREVERAM A HISTÓRIA de modo a distorcer os factos e colocar a Rússia em destaque. Desnecessário dizer que os historiadores que apresentavam verdadeiramente os factos foram REMOVIDOS E DESTRUÍDOS. Desse modo, as atuais e as passadas gerações dos Muçulmanos tiveram para sempre negada a chance de aprender os verdadeiros factos relativos ao passado da sua nação”.




Devemos mencionar o insidioso câncer que se alastra por este mundo levando adiante os seus sinistros planos. Precisamente a NOVA ORDEM MUNDIAL Illuminati , um grupo que através dos tempos controla e manipula TUDO neste planeta, escravizando a humanidade através de um sistema político, económico e social, cujo propósito final é o de eliminar 97 POR CENTO da população mundial implantando um governo único, tirano e plenipotenciário e assim tomar o domínio total e temporal da Terra. Nada que já não esteja num certo jogo chamado ILLUMINATI GAME composto por cerca de 300 cartas, lançado em 1995/1996, contendo TODOS os planos da sinistra agenda Illuminati com uma precisão nostradâmica mostrando passo a passo todas as ações já feitas, como também aquelas AINDA POR FAZER.




Segundo Jean Jacques Rousseau, filósofo, teórico político e escritor suíço: "A falsificação da História fez mais para enganar os seres humanos do que qualquer outra coisa conhecida pela humanidade". Esta carta do jogo tem uma imagem bastante significativa, isto é , livros ao lixo e com o título REESCREVENDO A HISTÓRIA, o que fazem sistematicamente de modo a tornar a humanidade ignorante, cega, surda, muda e alienada quanto às suas verdadeiras origens, obliterando assim os caminhos do seu próprio futuro.

Sim, eles sempre reescreveram a História, pois ela sempre foi falsificada e reescrita pelos vencedores e pelos criminosos que bloqueiam o conhecimento eliminando não somente as evidências como até mesmo os seus próprios opositores. A Verdadeira História, aquela não contada, é-nos interdita, proibida pelo sistema cruel, perverso e opressor que domina o mundo.

Porém, ultimamente, já há quem esteja a organizar-se e a opor-se à implantação dessa Nova Ordem Mundial Illuminati (ocidental), pondo fim à globalização nos seus termos, tentando criar outra Ordem Mundial mais justa (?), que pelo menos abranja outras nações que estão fora da esfera, chamada Ocidental, que estão em franco desenvolvimento e já com peso para marcar a diferença.

O Mundo está em convulsão. O controlo Illuminati perde força porque já não são os detentores da informação e já não conseguem impor a censura que sempre exerceram para refazer a História.





segunda-feira, 23 de janeiro de 2023



O MISTÉRIO DE PYRAMIDEN



Robert Galley, Ministro da Defesa francês em 1974 declarou: "Devo dizer que se todos os ouvintes pudessem ver por si mesmos a massa de relatos que chegam até nós através das investigações oficiais, e todos os relatos que são encaminhados até nós no Centro Nacional de Estudos Espaciais, então poderiam perceber que isso é realmente preocupante" .



A imagem acima, remete-nos claramente ao formato dos tradicionais UFOs discóides, misteriosos objetos voadores que, por sinal, têm sido detetados até mesmo na nossa atmosfera e desde os mais remotos tempos históricos e pré-históricos.... (IMAGEM: © DSS Consortium / Google).


E que ainda HOJE se manifestam, alguns deles advindos de fantásticos vórtices, ou aberturas dimensionais, tal como este, sem a menor cerimónia, penetrou no espaço aéreo da Rússia, assim como também aconteceu nos céus da China.


Após a saída do UFO, ficaram no céu as marcas do colossal vector desconhecido que o trouxe ao nosso espaço/tempo.



O ano de 2011 mal tinha começado e já estava repleto de fantásticas revelações. Muitas coisas, muitas revelações, convergiam de maneira célere. E esta foi uma delas, envolvendo o Arquipélago de Svalbard, Noruega, no Árctico..... (IMAGEM: © IBCAO / TerraMetrics / Google) Onde, no meio dessa desolada paisagem, alguma coisa muito estranha aconteceu. As instalações russas abandonadas de PYRAMIDEN, cujo nome obviamente significa "PIRÂMIDE", um movimentado complexo de mineração que subitamente parece ter saído de cena e hoje está completamente abandonado, e é vigiado por um soldado que monta guarda no local.


Oficialmente diz-se que os mineiros foram ordenados a abandonar as instalações em 10 de Janeiro de 1998. O facto é que não havia qualquer razão aparente para essa muito estranha e súbita ordem de evacuação. Tudo está absolutamente intocado, tal como fora deixado às pressas.



Complexos de edifícios, escritórios, alojamentos, pesados veículos de carga e gigantescas tubulações, maquinarias de processamento, tornando ainda mais misterioso o inusitado cenário dessa cidade-fantasma. Até mesmo embarcações e equipamentos de comunicação.



Até o projetor cinematográfico, onde o rolo de filme ainda permanece intocado. Um piano abandonado, como se o pianista tivesse saído da sua cadeira ainda hoje. Alojamentos em desalinho, desordem nos ambientes. Tudo indicando que alguma coisa muito violenta se abatera sobre Pyramiden. Sapatos destruídos e abandonados pelo chão, tudo também denotando uma fuga apressada e pânico. Garrafas de bebidas ainda nas mesas do refeitório dos trabalhadores. Um machado quebrado (!) sugere luta. A massa do pão ainda petrificada nas mesas de trabalho das padarias. Tudo muito estranho.



A cidade tem mesmo esse nome em razão do curioso monumento que ostenta no topo de uma alta montanha: a forma de uma PIRÂMIDE, possivelmente muito antiga e não um mero trabalho da natureza. Alguma coisa no lúgubre e misterioso silêncio de Pyramiden diz-nos que, de facto, algo, não somente muito estranho, como também muito grave, aconteceu ali.



Algo cuja grande resposta talvez esteja contida nesta velha foto, encontrada nos arquivos locais, que nos mostra a descoberta em 1928, naquela mesma região, de um portal que se dirigia ao interior da montanha, atribuído a um trabalho de uma antiga civilização desconhecida.


E talvez todo o mistério de Pyramiden resida nesta frase, deixada no verso daquela foto, a qual textualmente diz em russo: “Os nossos últimos e solenes momentos antes de enterrarmos o portal e toda a verdade com ele. Pyramiden, Spitsbergen, 1928". Alguém ainda escreveu logo abaixo a palavra AGHARTA, numa alusão a um certo reino subterrâneo.

E porquê "enterrar" o tal portal? E que verdade teria sido mesmo essa?

E será que o tal Portal foi novamente aberto nos tempos modernos, talvez por acidente, ou por mera curiosidade?

E onde foram parar mesmo todos os trabalhadores do local, cerca de 1.100 pessoas?

E teriam mesmo retornado aos seus lares, às suas famílias?

Podemos pensar num desaparecimento em massa?

E se foi não terá sido o primeiro caso! E por que a Rússia teria abandonado assim, tal como se ali fosse um lugar amaldiçoado, tão custosas instalações, maquinaria e edificações? Dá realmente o que pensar?



Sem dúvida. Principalmente se examinarmos com bastante atenção este símbolo postado numa parede de Pyramiden, talvez uma advertência. Uma serpente sobrepuja um ser humano prostrado. Uma forma de domínio. A serpente significa REPTLIANOS, e alguns deles estão há milénios escondidos em bases subterrâneas. E, sabemos que os Reptilianos, ainda não convertidos à forma humana, adoram a obscuridade. Habitam as cavernas e os subterrâneos. E quando lembramos que os Reptilianos se alimentam de seres humanos, um frio percorre a nossa espinha.



Nesta foto podemos ver alguns trabalhadores de Pyramiden que fecharam o tal "portal" em 1928. E POR QUE teriam feito isso? Qual o segredo que se perdeu com eles?



Curiosamente, nessa mesma região que parece, de facto, ser um lugar "muito estratégico", acha-se hoje instalada a chamada "Cripta das Sementes da Terra", um local vigiado por guardas armados que reúne cuidadosamente preservadas TODAS as sementes existentes no nosso planeta, tal como um repositório no aguardo de uma grande catástrofe que porventura venha a extinguir todas as fontes de alimentação da Terra.

O que vemos na foto é apenas a "ponta de um iceberg", a simples entrada de um colossal complexo, uma vez que profundas instalações subterrâneas abrigam todos os exemplares das sementes existentes no planeta - preservadas sabe-se lá verdadeiramente por QUEM, e com QUAL finalidade existente por trás de tudo.



Podemos afirmar que se trata de um local "altamente estratégico", uma vez que ainda hoje é intensamente sobrevoado pelos UFOs, além de ali terem sido registados duas quedas dessas naves, precisamente nos distantes anos de 1946 e 1952. Daí, pode-se deduzir a finalidade do tal "portal" vasculhado em 1928 e até mesmo fotografado: UMA BASE SUBTERRÂNEA DE UFOS! Em outras palavras: PERIGO PARA QUEM SE ATREVER A VASCULHAR! O imenso (e sobretudo muito claro) UFO acima, por exemplo, foi filmado naquela mesma região em Novembro de 2010.



Da mesma forma, não devemos esquecer a misteriosa manifestação celeste, também ocorrida na Noruega, em 09 de Dezembro de 2009, um fenómeno inusitado e sem qualquer explicação, algo que também sugere a abertura de um Portal dimensional no céu daquele região Árctica.


"Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Ai, então, todas as raças vão-se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris"

(Olhos de Fogo, índia norte-americana).





Corria a ideia de que tudo se precipitaria em 2012, mas como já afirmei noutros textos anteriores, essas previsões com datas nunca são de fiar, porque desde a antiguidade até hoje, a contagem do tempo sofreu muitas mudanças e é completamente impossível hoje prever uma data para os “factos” previstos. Mas com a proximidade de 2012, estranhos acontecimentos precipitaram-se. A notícia acima relata que a NASA estava preocupada com uma possível chuva de meteoros periódica, prevista para ocorrer em Outubro de 2011, originária de DRACONIDAS e passível de ocasionar problemas nos satélites, sondas e demais construções humanas que orbitam o nosso planeta. Aliás, outra chuva de meteoritos foi prevista para 4 a 7 de Dezembro de 2022, o que quer dizer que a de Outubro de 2011 não era o “fim do mundo”.

O continente africano, por exemplo, está dividir-se em dois. A Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e parte de Moçambique irão separar-se para formar um novo continente. O processo só estará concluído dentro de cinco milhões de anos (tempo relativamente curto, na escala geológica) mas, no entanto, já se iniciou, como atesta a imagem. São factos que não divulgam. O Território da África está atualmente a dividir-se de maneira célere.




Por sua vez, Yellowstone, nos EUA, um gigantesco vulcão adormecido há tempos, parece estar a acordar. Se acaso ele explodir com toda a intensidade, haverá uma tragédia sem precedentes e terrível naquele país. Isso significa que todo o nosso planeta está verdadeiramente em convulsão. E não adianta esconder isso. Podem, também, haver outras ameaças.


A área do supervulcão nos Estados Unidos. Se explodir é o fim dos EUA.