FENÓMENO UFO. FICÇÃO OU REALIDADE?
Algumas notícias do Arquivo UFO, ed. Agosto 2002. As notícias antigas estão mais documentadas. Hoje, a maior parte destes fenómenos já passam despercebidos e não fazem notícia, pelo que a comunicação social pode, quando muito, assinalar num breve parágrafo. Estes fenómenos são tão frequentes que já fazem parte do dia a dia.
Imagem: South China Morning Post
A jornalista Rosanne Lin, do jornal chinês Shangai Star de 18 de Julho de 2002, informou que tanto diplomatas como cientistas chineses acreditam na presença extraterrestre entre os seres humanos na Terra. A referida jornalista entrevistou Sun Shi-Li, ex-oficial do Ministério das Relações Exteriores Chinês, assim como o cientista Shen Shituam, presidente da Universidade Aeroespacial de Pequim, que consideraram necessário “estudar” qualquer informação sobre os extraterrestres que surjam em território chinês. De acordo com os investigadores, directores da Sociedade de Investigações UFO de Pequim e Associação Investigadora de UFOs da China, respectivamente, a presença de alienígenas na China poderia ser causada pelo rápido desenvolvimento tecnológico deste país asiático.
No dia 5 de Junho de 2002, o Centro de Pesquisas de Ciências Espaciais (SÍRIUS). Localizado em Istambul, na Turquia, o presidente da associação, Haktan Akdogan, foi convidado pelo Departamento de Idiomas Estrangeiros e sede da Marinha de Istambul, para realizar uma conferência para os oficiais de alta patente da Marinha Turca. Durante a conferência, foram apresentados documentos escritos e visuais sobre os mais recentes incidentes de UFOs ao redor do mundo e Turquia, apresentado para mais de 70 oficiais de alta patente das Forças Armadas da Marinha e Aeronáutica, dentre eles Comandantes, Coronéis, Tenentes-Coroneis e Majores.
Imagem: UFO na Turquia . Saíndo da Matrix
Como acontece com as forças armadas em outros países, o exército Turco estuda o fenómeno UFO há vários anos, mas devido à política do secretismo, os casos estudados não são levados ao conhecimento do grande público, afirmou Haktan. Por estes motivos as autoridades militares do exército Turco afirmaram que pretendem contacto com os pesquisadores do SÍRIUS, com a promessa de uma cooperação real. Para Haktan “este evento foi positivo e um grande passo para uma futura relação da realidade dos UFOs na Turquia”.
Uma semana depois do contacto entre pesquisadores e as Forças Armadas, os Oficiais da Força Aérea do Exército Turco contactavam novamente o Centro de Pesquisa e realizaram uma entrevista com o presidente da entidade, abordando o tema dos UFOs e a Vida Inteligente Extraterrestre.
O UFO, visto por quase uma dúzia de moradores de Kumburgaz, na Turquia e filmado por Yalcin Yalman, causou furor ao redor do mundo em parte da mídia da China, Rússia, Brasil e Suíça. Filmado em agosto de 2007 e analisado primeiramente pelo grupo SÍRIUS, foi exposto ao público no dia 17 de janeiro de 2008, em uma conferência à Imprensa. Após isso, críticas surgiram, começando pelo Prof. Adnan Öktem, do Departamento da Universidade de Istambul de Ciências de Astronomia, o Prof. Mehmet Emin Ozel, do Departamento da Universidade de Física e o Prof. Kerem Doksat, do Departamento da Universidade de Psiquiatria, que disseram que a filmagem era uma brincadeira feita com uma maqueta ou animação de computador. E disseram isso sem terem conduzido uma análise ou qualquer tipo de estudo.
O Tubitak, órgão governamental para pesquisa em ciência e tecnologia da Turquia, deu um parecer histórico de que um vídeo de 22min, feito por um guarda noturno, é genuíno e mostra com detalhes um UFO e a silhueta de dois tripulantes, algo até então inédito na ufologia mundial! Assim, o Grupo Sirius decidiu ir à TV e informar que estavam a submeter o vídeo ao Prof. Adnan Oktem para ser estudado na confiável e influente Instituição Científica do Estado chamada Tübitak, que fez uma análise completa e preparou um relatório oficial declarando: “Os objetos vistos no filme acima mencionado possuem uma estrutura que é feita de material específico e definitivamente não são feitos por qualquer tipo de animação de computador nem por qualquer forma de efeitos especiais usados para simulação em um estúdio ou para um efeito de vídeo. Então, em conclusão, está decidido que o avistamento não é uma maqueta ou uma fraude”.
Imagem: tempo.pt
Na Argentina, um UFO de grandes dimensões foi avistado no dia 22 de Julho de 2002, entre as 20h50 e 21h30, num acampamento em Vespucio, a 7 quilómetros a Oeste de General Mosconi. As pessoas de Vespucio vieram para as ruas para observar o objecto, que permaneceu imóvel durante 40 minutos, e desapareceu rumo ao ocidente a uma velocidade assombrosa, segundo as testemunhas.
Uma testemunha disse que “era algo extremamente belo. A intensidade da luz era enorme ainda que curiosamente não provocava efeito de ofuscação”. A mesma testemunha disse que “todos estavam maravilhados mas ficamos nervosos quando nos demos conta que paralelamente ao fenómeno, os telefones pararam de funcionar e os sistemas eléctricos de vários automóveis pararam de funcionar . Não arrancavam nem mesmo acendiam as luzes”.
Os habitantes do local não se surpreenderam com o sucedido, pois desde 1999 que esses estranhos objectos aparecem pela região, causando falhas nos sistemas eléctricos dos automóveis, falhas nas linhas telefónicas entre outros problemas.
Em 26 de Setembro de 2002, dois jactos F-16 foram enviados para interceptar UFOs que estariam a sobrevoar Washington. A caça aos discos voadores foi confirmada pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD), através do seu porta-voz, Miko Snyder, que afirmou que os aviões voltaram à base sem encontrar nada que oferecesse perigo. O jornal The Washington Post entrevistou uma testemunha que disse ter visto os jactos militares a perseguirem “um objecto que se deslocava a uma velocidade fenomenal”.
Questionado sobre os relatos de UFOs sobre a cidade, o porta-voz da NORAD apenas sorriu, dizendo que não podia especular a respeito do fenómeno. Snyder, contudo, confirmou que a mancha nos radares que provocou a operação não foi identificada.
Além destes avistamentos, têm aparecido vestígios que só podem ter sido elaborados com o auxílio, e a técnica, de veículos voadores para conseguirem as perspectivas tão perfeitas sobre o relevo do solo.
A maior parte das impressões feitas no solo parece conter mensagens misteriosas vindas do espaço.
No dia 1 de Julho de 1965, perto de Valonsole, uma pequena aldeia nos Alpes, um agricultor chamado Maurice Masse, que trabalhava no campo, viu um disco voador pousar no meio do seu campo. Quando se aproximou, Masse viu dois humanoides a examinar as suas plantas de alfazema. Tinham um aspecto quase humano, ainda que tivessem a estatura de uma criança de oito anos, cabeças pelo menos três vezes maiores do que as nossas, com lábios finos.
Masse aproximou-se deles sem qualquer receio, com a intenção de perguntar o que é que vieram fazer no seu campo. Um dos humanoides viu-o e imediatamente lhe apontou um tubo bizarro que o paralisou mas sem o adormecer. Depois, os dois humanoides entraram no disco voador, que descolou verticalmente a uma velocidade incrível e desapareceu nas nuvens.
Depois da sua partida, Masse só conseguiu mover-se quinze minutos depois e conseguiu ir até ao local onde o disco esteve pousado. Descobriu no solo uma marca profunda que não estava lá antes. Chamou a Polícia, que chegou no dia seguinte e que fez um processo verbal do incidente, com um croquis a indicar as dimensões da marca.
A marca era em forma de cruz, com quatro braços iguais, com o comprimento total em cada sentido ligeiramente inferior a 4 metros e a largura dos braços de 9 a 18 centímetros, com um buraco central com cerca de 40 centímetros de profundidade.
A superfície das marcas tinham 57,60 metros quadrados ao nível do solo e 28,80 metros quadrados no fundo do buraco, dois números que (em polegadas) têm relação com os nossos antepassados no mundo. Esta superfície estava igualmente muito próxima de 1,414 metros quadrados do nível do solo, ou seja a raiz quadrada de 2, e de 0,707 metros quadrados no fundo do buraco, ou seja metade ou o inverso desta raiz quadrada.
Finalmente a superfície da marca de 57,60 metros quadrados podia ser constituida por quarenta e um quadrados iguais de 71,12 centímetros cada um, ou seja, um ao centro e dez em cada braço. Estes três números eram sagrados para os nossos antepassados, sendo o primeiro a duração de constante de Nínive em milhões de anos, o segundo contido nos comprimentos das bases das três pirâmides de Queops, Quéfren e Miquerinos, medidos em pés de 375 mm e o terceiro o número de dias necessário à Lua para dar vinte e sete voltas em torno da Terra.
É bem evidente que nunca saberemos se as dimensões da marca de Valensole são resultado de um conjunto de coincidências ou se foram especialmente calculadas pelos nossos visitantes do espaço para nos sujeitar a mais um desafio e ver se somos finalmente suficientemente inteligentes para encontrar a solução.
Os chamados “Crop Circles”, círculos e desenhos complicados, cada vez mais misteriosos, com a semelhança de fórmulas matemáticas e identificação de elementos químicos, antropológicos e biológicos, surgem impressos em campos de cereais pelo esmagamento das hastes das plantas em forma espiralada do centro para fora.
Os pesquisadores observaram que esses que esses “desenhos” têm evoluído em quantidade e complexidade, como que a comunicarem algo.
A verdade é que, pela dimensão, complexidade e perfeição dos desenhos não é possível, humanamente, serem feitos em metade de uma noite, quando os campos estão vazios da presença de possíveis testemunhas.
Por isso, a maioria dos pesquisadores atribuem este fenómeno à acção de UFOs, como o caso, por exemplo, de Langenburg, Canadá, em 1 de Setembro de 1974, que envolveu uma testemunha fidedigna, Edwin Fuhr, 36 anos, e provas fotográficas e investigações Polícia Real Montada do Canadá e Ted Phillips, pesquisador do Centro de Estudos de UFOs.
Efeitos físicos como náuseas, acompanhadas de dores de cabeça e extrema fadiga, todas de curta duração, são associados à aproximação dos círculos. Também foram notadas interferências nos aparelhos electrónicos em várias ocasiões. O local “preferido” dos círculos foi em Wiltshire, Inglaterra, mas desde o primeiro relato em 1647 já foram registados mais de 2000 círculos em todo o mundo. A questão já não é se existem, mas sim o que são.
O Peru, também, abriga um dos maiores mistérios do mundo. As famosas linhas de Nazca, situadas próximo da costa, que formam desenhos que só podem ser vistos do alto. No chão.só se vêm uns sulcos no chão, mas não dá para perceber que esses sulcos pertencem a uma figura completa.
Algumas linhas têm 15 centímetros de largura e, outras, centenas de metros-. O desenho de um “Lagarto”, por exemplo, atinge 180 metros de extensão, o “Condor” tem uma envergadura das asas com 130 metros, o “Macaco” é uma figura de 90 metros, e por aí afora. Escavados entre 900 a. C. e o ano 600, os desenhos guardam dois enigmas. O primeiro, é como foram lá parar. O segundo, que serventia teria ao Homem num tempo em que não se pensava em voar... Como sempre ocorre quando a humanidade se vê diante de algo que não sabe explicar, muitos atribuem essas linhas de Nazca à intervenção extraterrestre.
E para finalizar este apontamento sobe a ficção e a realidade, assinalamos o mapa misterioso do Almirante Turco Piri Reis, e o enigma de quem o teria desenhado com tanta precisão e só possível do ar.
Nesta imagem moderna, devido ao avanço tecnológico actual, é possível saber como é o recorte da costa que está escondida debaixo do gelo, façanha alcançada no passado longínquo por uma civilização avançadíssima tecnologicamente.
Seriam extraterrestres?
Em 1929 foi descoberto um mapa feito de pele de gazela, que teria sido desenhado em 1513, oelo almirante Piri Reis. Ainda que tosca, a carta trazia detalhes da costa Leste do Brasil e o litoral Oeste de África. O mais espantoso foi o desenho da costa ocidental da Antárctida, continente que só seria descoberto oficialmente 300 anos depois. Só que mapeava as regiões de terra firme por debaixo das gigantescas calotas do mar congelado. A costa deste continente gelado está coberto de gelo há milhares de anos e não havia meio de descobrirem o que havia por baixo dessa camada.
Essa costa foi mapeada antes de ela se cobrir de gelo. Essa calota tem agora cerca de 1,6 quilómetros de espessura. Este mapa não pode ser conciliado com o suposto estado dos conhecimentos geográficos de 1513.
(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net)
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