UNIVERSO INCRÍVEL
De facto, a obra do Senhor é incrível e cheia de mistérios espantosos. Ao contrário do que pensam muitos “cientistas”, de que a Vida surgiu por acaso e é um fenómeno que só aparece muito esporadicamente no Universo, chegando ao ponto de afirmar que a Terra é um caso excepcional, um recanto nos confins de um braço da Via Láctea, como que uma criação única na imensidão das Galáxias e todo o espaço deste Universo.
A verdade é que a Vida palpita no Cosmos, e não só na versão que conhecemos na nossa Terra. Há muitas formas de Vida, longe da nossa compreensão e o “aparente” caos que observamos não passa de eventos devidamente ordenados que vibram harmoniosamente no seu conjunto, cada um com as suas funções que no fim se complementam.
A Criação é perfeita, como perfeito é o Criador.
Aquilo que observamos está fora da nossa compreensão, motivo por que as “explicações” são em função do nível de evolução do planeta. Aquilo que pode ser errado para os “cientistas” não quer dizer que esteja mal no Universo. O “cientista”, neste caso, pretende explicar o conjunto, quando só tem acesso a uma ínfima parte. É como aquela fábula do indivíduo que nunca viu um elefante e pretende ter uma imagem dele tendo acesso apenas à tromba. A partir daí quer imaginar como é um elefante.
Não podemos explicar o Universo tendo como referência única o que percepcionamos no planeta Terra.
Vejamos então alguns factos que intrigam os cientistas humanos:
O NADA – O mais esquisito para os investigadores é a existência do NADA. O vácuo cósmico, na verdade não é uma NADA como se imagina, ou seja, uma região vazia de tudo. Existe a possibilidade (eu acredito que sim) de que exista no NADA alguns tipos de partículas (Átomos de Deus) espalhados de modo a manterem a conexão de todo o Universo, o Espírito Universal de Deus.
E agora, do ponto de vista da Religião, do mesmo campo vibracional a que os cientistas chamaram Campo de Ponto Zero e os teólogos chamam de Espírito Santo, todo o Universo está mergulhado num "oceano" de vibrações, dos mais diferentes comprimentos de onda que estabelecem a diferença dentro da unicidade. Todo o espaço, mesmo aquele que os cientistas acreditavam que só existia vácuo, e onde as galáxias rodopiam longe umas das outras, tem pelo menos uma molécula a girar mantendo coesa essa consciência colectiva universal.
Todos os seres, vivos ou não vivos, estrelas, planetas, astros, poeiras, estão conectados com este oceano. Cada objecto, cada ser, tem uma molécula deste oceano. Está tudo interligado. Essa consciência, a consciência de Deus, está em todos. É a memória ROM de todas as coisas.
Quando um dos seres (vivo ou não vivo) se manifesta, vai buscar o conhecimento a esse oceano, através da molécula de que é portador, e tudo o que respeita ao que pretende vai para a sua memória RAM (portanto, aleatória que será desligada quando não for necessária. Mas o conhecimento está sempre lá, no oceano ou "computador Central" para os cientistas).
Para o ser "espiritualizado" (aquele que já percebeu que transporta em si essa molécula de Deus a que chama espírito, que lhe foi doado quando "nasceu" como indivíduo) a prioridade é então consolidar essa conexão com o saber universal e evoluir até se fundir com essa molécula e transformar-se num ser de luz.
Com o avanço progressivo na espiritualização (pelo estudo, meditação e muita oração) essa ligação vai-se aperfeiçoando cada vez mais. Não se sabe como ou porquê que a oração é um método muito eficaz para a espiritualização. Todas as "coisas" vibram numa dada frequência e é como numa telefonia. Na telefonia vamos mudando de frequência e encontramos estações diferentes, Quando não estamos sintonizados não "apanhamos" nada legível, só “ruído de fundo”. Quando sintonizamos uma frequência conseguimos o contacto em condições para interagir.
O espírito está constantemente a comunicar para nós. A tentar ajudar a formação da nossa Alma que é o nosso Eu que vai aprendendo com a mistura da experiência adquirida no mundo material e conhecimento transmitido vindo do Espírito Universal de Deus.
Como o Grande Universo é infinito e está em expansão, vão-se criando novos e novos Universos numa escala que não conseguimos imaginar e ainda mais difícil de imaginar quando nos revelam a existência dos diversos planos dimensionais desde a matéria mais densa até à matéria mais diáfana em que todos os Seres Criados (vivos e não vivos) ocupam o mesmo espaço comum. Sabemos da existência de sete planos dimensionais, os Sete Céus mas só nos revelaram três e a informação do plano, ou céu, acima daquele em que existimos.
Acredito que a verdadeira religião é "Viva" e portanto não está estática para nós, sendo-nos reveladas fases mais avançadas conforme o grau de evolução da humanidade na altura. Há conceitos que hoje, por exemplo, são reconhecidos e considerados normais na nossa cultura actual e que seriam completamente impossíveis de serem assimilados nos tempos bíblicos. No campo científico é a mesma coisa. O conhecimento é progressivo, mas a humanidade sofre grandes atrasos, principalmente no desenvolvimento do Poder que Deus deu ao Homem, porque em dado momento a Ciência separou-se da Religião.
Há factos relativos ao mundo material e vida material que estão sob a alçada do conhecimento científico, e há factos de natureza espiritual que só poderão ser proveitosos se a Ciência aceitar e trabalhar em conjunto com os mestres da espiritualidade. Para isso a humanidade tem que acabar com os tabus e sair da influência nefasta que lhe fez uma autêntica lavagem cerebral para repudiar imediatamente tudo aquilo que "cheire" a religião.
Os homens foram orientados para templos de oração, procurando o espírito de Deus, sem atenderem ao ensinamento importante do apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios, em 3:16, que diz muito claramente: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?".
É um erro sonhar com Deus distante nos céus porque o espírito do Pai Universal vive dentro da nossa própria mente.
Na Física moderna ficou provado que não existe um sistema cuja energia seja exactamente “zero”, afirma o cosmólogo Marcelo Gleiser. “Os átomos vibram sempre, mesmo que estejam na mais baixa temperatura – o zero absoluto. Portanto, se não existe um zero absoluto de energia, não pode haver também um vazio absoluto”.
Mas, o que existe, afinal no vácuo? Que tipo de partícula? Este é o grande desafio para os cientistas nas primeiras décadas deste século. Pode ser que a Física Quântica permita encontrar a solução que os espiritualistas já descobriram.
ACELERAÇÃO INESPERADA – Uma força estranha impulsiona o Universo. Sabe-se que o Universo está em expansão. Uma das principais questões que envolveu o debate científico do século 20 era saber se o Universo iria continuar a expandir-se ou se, um dia, o seu curso se iria converter e começar a retrair-se. Porém, algo insólito começou a perturbar os astrónomos. Alguns estudos apontam para a expansão do Universo e, pior, está a acelerar. Por quê? Que força está a causar esta aceleração? De onde vem?
Como os cientistas já verificaram, o Universo está a expandir-se, e até já descobriram uma área desocupada que está a ser “povoada” por objectos celestes e, quem sabe, novos mundos para suportarem novas formas de vida. Recentemente foi publicado um estudo na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomic Society revelando a descoberta dessa área, como um buraco gigante: um espaço no universo que está invulgarmente vazio. Esse espaço tem mais de 1.8 mil milhões de anos-luz de um lado ao outro e, de acordo com o cientista que liderou a investigação para o compreender, poderá ser "a maior estrutura individual alguma vez identificada pela humanidade". Esse espaço vazio tem lugar para milhões de Galáxias. Isto no espaço que o Homem conseguiu alcançar com a tecnologia actual. Portanto, espaço para criar mais universos.
No mapa da radiação cósmica que restou após a formação do Universo é possível ver a Mancha Fria, com temperaturas invulgarmente baixas, assinalada pelo círculo. Fotografia © ESA Planck Collaboration.
Os espiritualistas sabem a resposta, porque já compreenderam há muito que o Universo não evolui, nem existe tão-pouco, em termos estritamente materiais. O factor “espírito” é a base de tudo e a conexão entre o espírito e a matéria é que forma o mundo por nós conhecido, na Dimensão em que existimos. Nas Dimensões superiores (mais elevadas) a energia espiritual impõe-se sobre a matéria cada vez menos densa por cada Dimensão que passa.
BURACO NEGRO NA VIA LÁCTEA – A região ao redor devia ser brilhante, mas não é. Tudo indica que no centro da Via Láctea existe um imenso buraco negro, cuja massa seria cerca de 2,6 milhões de vezes a do Sol, que engole o gás e as estrelas ao redor. Imagina-se, então, que tanta matéria tragada, espiralando próximo ao buraco negro, formaria um disco que vai aquecendo devido à enorme fricção que é criada. Como resultado, uma luz muito brilhante deveria ser emitida. Mas não é isso que ocorre. Ao contrário, a luz que se observou é muito pálida e ninguém entende porquê.
HIPERNOVAS – Fantásticas explosões de radiação gama. Os cientistas tentam descobrir de onde vêm as poderosas emissões de radiação gama, caracterizadas por explosões violentíssimas que chegam a ultrapassar o brilho somado de todos os outros astros do Universo visível. O que pode provocar tanta energia? Uma das teorias supõe que estas emissões estariam relacionadas às hipernovas, fenómenos que ocorrem quando o coração de uma estrela de muita massa (cerca de 100 vezes maior do que o Sol) desaba sobre si mesma e explode. É possível.
Imagem: Espaço da Física – Quora
LUAS DE ASTERÓIDES – Pequenos corpos em volta de outras rochas. Sempre se pensou que um satélite seria um corpo pequeno, a orbitar um objecto muito maior. É o que acontece com a nossa Lua e a Terra. Mas a descoberta, em 1933, pela sonda Galileu, de pequenos objectos que giram em redor de asteróides (outros corpos de pouca massa) abalou a teoria dos cientistas. Em 2000, outra surpresa: foram registados dois corpos de tamanhos semelhantes girando um em redor do outro. Qual deles é o satélite? O que os liga gravitacionalmente? E como essas pequenas massas, essas pequenas luas, ainda não foram destruídas por outros objectos é também um mistério para os pesquisadores.
Asteróide com a sua própria lua. Pplware – SAPO
A COROA SOLAR QUENTE – Temperatura atmosférica contrária à lei física. Todos sabem que quanto mais longe se estiver de uma fonte de calor, menor é a temperatura. Mas com o Sol ocorre um fenómeno esquisito. No centro da estrela a temperatura é de 15 milhões de graus Celsius. Mas ela cai para 6 mil graus na superfície, e sobe novamente, atingindo mais de 1 milhão de graus na Coroa. É como se fosse possível incendiar um pedaço de madeira, estando à distância da fogueira. Como é possível?
BRILHO NO CÉU LUNAR – O fenómeno surpreendeu os primeiros astronautas. Nas décadas de 60 e 70, quando os astronautas da missão Apollo pisaram o solo da Lua, ficaram perplexos com o que viram: Um estranho brilho no horizonte da Lua, semelhante ao que acontece na atmosfera terrestre. Se a Lua não tem atmosfera, o que poderia causar tal fenómeno? A Lua teria nuvens como a Terra? Ela teria algo parecido com a aurora boreal terrestre? Poderia haver algum tipo de erupção vulcânica?
RAIOS CÓSMICOS – O bombardeio da superfície. A atmosfera terrestre é constantemente bombardeada por radiações cósmicas. Durante mais de 60 anos só se detectou um tipo de radiação, que é absorvida antes de chegar à superfície da Terra. No entanto, recentemente, os astrofísicos começaram a verificar que o planeta também é bombardeado por partículas cósmicas que, embora microscópicas, são incrivelmente energéticas. O intrigante é que, até agora, ninguém sabe qual é a força desta radiação.
ESTRELAS DE NÊUTRONS – Corpos com massa superconcentrada. As estrelas evoluem durante milhões de anos. Com algumas, acontece algo especial. Se elas tiverem massa inicial acima de dez vezes a do nosso Sol, depois de explodirem como Supernovas, o núcleo fica extremamente concentrado, tão denso que os electrões se comprimem com os protões, formando nêutrons. O resultado será uma Estrela de Nêutrons, na qual se poderia comprimir a massa de um Sol e meio numa área de 20 quilómetros de diâmetro.
Actualmente, utilizando meios mais perfeitos e eficazes, como o espectroscópio, e pela análise das ondas de luz e rádio, as descobertas são infindáveis e revolucionárias como, por exemplo, os quasares, os corpos celestes mais distantes que se conhecem, com dimensões relativamente reduzidas à escala cósmica - pouco maiores que o nosso sistema solar - cujo brilho muda rapidamente de intensidade. Já foram localizados para cima de 350 supondo-se que os mais distantes estejam a 10 mil milhões de anos-luz - um ano luz corresponde aproximadamente a 9 460 800 000 000 quilómetros. A sua localização torna-se possível graças à emissão de energia em quantidades incríveis, produzindo alguns quasares mais energia que uma centena de grandes galáxias, o que equivale a 10 triliões de estrelas. Em apenas um segundo, um quasar normal irradia energia suficiente para suprir as necessidades de força eléctrica do nosso planeta durante biliões de anos.
É difícil explicar como é possível produzir tais quantidades de energia. Alguns cientistas admitem que nem mesmo as reacções nucleares conhecidas poderiam gerá-la, e tentam explicar esses fabulosos mananciais de energia como resultado de um colapso gravitacional maciço, ou mesmo uma «neutralização» causada pelo impacto entre a matéria e a sua recíproca a antimatéria.
Na década de 1930, Robert Oppenheimer e outros, previam que o colapso duma estrela gigante, várias vezes maior do que o Sol, poderia transformá-la num corpo celeste estável muito menor que uma anã-branca. Esse astro acabaria por ficar com uma densidade incrível, apenas com cerca de 15 quilómetros de diâmetro. A extraordinária força gravitacional esmagaria os próprios átomos, comprimindo todo o espaço livre e conservando principalmente partículas nucleares chamadas Nêutrons. Para este estranho corpo celeste foi proposto o nome de Estrela Nêutron.
Em 1967, os astrónomos confirmaram esta teoria com a descoberta das Pulsares, estrelas pulsáteis cujas violentas explosões de radiação ocorrem com uma periodicidade regular, variável de estrela para estrela, indo desde uma «pulsação» de quatro em quatro segundos nas mais lentas até trinta «pulsações» por segundo nas mais rápidas. A sua densidade - já descobriram umas cem - excede a de qualquer substância conhecida no nosso planeta. Uma colher, das de chá, dessa matéria deve pesar mil milhões de toneladas, ou seja o equivalente a 200 milhões de elefantes.
ANÃS VERMELHAS – Segundo a ciência, estrelas que falharam na recta final. As anãs vermelhas não combinam com a ideia de um Universo perfeito. Em geral são consideradas estrelas que falharam porque não tiveram massa suficiente para iniciar o processo de fusão nuclear no seu interior. Portanto elas não conseguiram emitir calor nem luz própria; são frias e escuras. Algumas estão isoladas, outras fazem parte de um sistema binário, em que uma vermelha gira ao redor de uma estrela maior. Esquisitas e raras, precisam de ser mais bem explicadas.
As Estrelas de diversos tamanhos, conforme a sua origem e evolução, podem ser colocadas em séries contínuas, atendendo a vários factores como temperatura, cores e densidades, que reflectem o seu grau de evolução, pois são também seres com uma finalidade - nascem, evoluem e morrem.
Dentro destes factores de classificação poderemos salientar em primeiro lugar as séries de temperaturas de superfície, que vão de 3 000 a 30 000 graus centígrados aproximadamente, seguindo-se das frias vermelho-azuladas às amarelas e esverdeadas até às quentes, em que o seu volume ultrapassa um milhão de vezes o do Sol, e por último a série de «densidade média» cuja variação vai das Anãs-brancas, murchas e degeneradas, às Supergigantes-vermelhas, com densidade média de apenas um milionésimo da água.
Não há dúvida que a evolução prevalece através destas três séries, só que de modo estranho por vezes.
As estrelas estão sujeitas a vicissitudes: umas inflam nas suas atmosferas externas e convertem-se em Novas. Outras explodem completamente, as Supernovas. Algumas perdem matéria desastrosamente através do derramamento centrífugo, como as Vermelhas-gigantes pingando lentamente material no espaço. Outras ainda giram tão rapidamente que é comum separarem-se em duas ou três, e finalmente há as que nascem aparentemente em grupos de controlo gravitacional indeterminado, e outras aglomerações globulares notavelmente cerradas, como as Plêiades.
Entretanto, em todo o lado, as estrelas e os seus sistemas estão a evoluir, tornando-se algumas mais pesadas pelo apresamento de meteoritos, e todas a perderem massa através das suas radiações. Outra das vicissitudes da vida das estrelas, inevitável e muito frequente, é o nascimento de planetas, alguns dos quais produzem macromoléculas e organismos autoreprodutores, o que nos leva às fases biológicas da evolução cósmica.
Nestas transformações, e vidas das estrelas, vemos como o universo não está estático, antes pelo contrário, cheio de movimento, sendo absolutamente espantoso estes fenómenos que no caso da formação duma Supernova foi afirmado por vários astrónomos como «a mais vigorosa catástrofe na história do universo, excepto a própria criação».
Numa definição simples, a supernova resulta da explosão de uma estrela, e se o desastre é causado ou estimulado por colisão frontal com outra estrela ou com outro corpo qualquer, ou se é causado pelo colapso da estrutura estelar, com uma transformação consequente da massa atómica em radiação, ou se ele «simplesmente acontece», não se sabe ainda. Outros tipos de estrelas surgem várias vezes por ano no nosso sistema galáctico e também nos outros - as Novas-comuns.
Supõe-se representarem apenas uma erupção explosiva da porção mais exterior duma estrela, sendo no máximo supergigantes 10 000 vezes mais luminosas que o Sol, mas dificilmente um por cento tão brilhantes como as supernovas médias. Muito frequentes na nossa Via Láctea e na vizinha galáxia de Andrómeda, dão a impressão, com certas reservas, de serem, antes das suas explosões, estrelas ligeiramente inferiores do tipo espectral ordinário.
BURACO NEGRO - Existe algo ainda menor e mais denso no Universo: o chamado Buraco Negro, o produto final do catastrófico colapso de uma estrela de grandes dimensões. É a última concentração da matéria, prevista pela teoria da relatividade de Einstein, aceite durante anos pelos cientistas como uma inevitabilidade teórica, mas só recentemente confirmada como «certeza possível» por intermédio de telescópios equipados com raios x instalados a bordo de foguetões espaciais e satélites.
Trata-se de um fenómeno provocado por uma estrela em colapso onde se manifestam - no seu interior - pressões elevadíssimas e uma força de gravidade tão intensa que nem deixa escapar a luz. Deste modo a estrela pode «cintilar», mas a sua luz nunca se vê. Este fenómeno de astrofísica, embora permanentemente invisíveis, exerce poderosa influência nos outros corpos celestes.
Kip Thorne, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, afirma ser impossível saber o que há dentro de um buraco negro, visto não irradiar nenhuma forma de energia capaz de ser estudada e dar informações.
Enfim, há corpos celestes e estrelas dos mais diversos tamanhos, massa e luminosidade, sendo algumas das estrelas 10 milhões de vezes maiores do que o nosso Sol. Vivem isoladas ou aos pares, crescem, explodem, recomeçam novo ciclo de vida, e morrem.
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