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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

 

ENIGMAS DO ESPAÇO E DO TEMPO



     Imagem: Stylo Urbano


A Esfinge de Gizé guarda segredos da antiguidade, como também da História oculta do nosso planeta. Possui uma vasta galeria de tuneis subterrâneos que o Governo Egípcio nega e, simultaneamente, impede qualquer tipo de escavações no local. Além de tudo, está comprovado através da tecnologia SIRA (radares de subsolo) que também existe no platô de Gizé, a vários níveis subterrâneos, uma vasta metrópole megalítica cuja idade remonta a 15 mil anos. Durante o governo de Anwar Sadat, em 1978, e mediante uma autorização expressa, começaram três décadas de prospecções ultra-secretas e sigilosas que permitiram descobrir essas coisas fantásticas, que por sinal são consideradas “Above the Top-Secret” e, por conseguinte, absolutamente tabus até aos dias de hoje.

Existe inclusivamente um filme, ultra-secreto, tomado nesse vastíssimo complexo subterrâneo de Gizé que mostra através da tecnologia de “Ground Penetrating Radar” (Radar de penetração subterrânea) essa região conhecida como a Cidade dos Deuses. Esse filme revela instalações hidráulicas subterrâneas, como rios canalizados que correm nas profundezas do solo, templos semelhantes em tamanho às nossas maiores catedrais, estátuas imensas, inúmeros murais contendo, possivelmente, registos históricos, inscrições misteriosas e vários tipos de artefactos desconhecidos. O Dr. JimHurtak, um dos responsáveis pelo secretíssimo “Giza Project”, mostrou esse filme durante uma conferência sigilosa realizada na Austrália, e ainda revelou à selecta plateias de cientistas que as suas pesquisas obtiveram evidências que “depois do dilúvio, em uma Era que os egípcios chamaram de Zep Tep, um misterioso grupo de deuses surgiu para ensinar aos sobreviventes os rudimentos da civilização”.

Não se conseguiu arranjar nenhuma imagem desse filme, pelo seu secretismo. O que se sabe é que tudo isto é a ponta de um imenso “Iceberg” que sabemos existir por toda a Terra.

A quem pode interessar manter em segredo esta descoberta?

As modernas técnicas de prospecções arqueológicas subterrâneas, utilizam a tecnologia SIRA. Descobriram por sob as ruínas Maias de Tikal, na Guatemala, uma imensa galeria de túneis subterrâneos, que se estendem por todo o país numa impressionante extensão de 800 quilómetros. Por que esconder este património de toda a humanidade?



No imenso parque destas ruínas, um lugar que geralmente não é incluído na rota turística clássica, em Chichén Itzá, mas que se destaca pelo seu mistério, assim como as pirâmides, são as cavernas de Balancanché . Elas ficam a 3 quilómetros dos templos Maias. O nome do local é traduzido como “o trono do Santo Jaguar”, onde os antigos moradores celebravam os seus rituais religiosos há mais de 3 mil anos. Em 1959, o vigia do sítio de Chichén Itzá, José Umberto Gómez encontrou uma entrada oculta em uma das galerias da caverna. Atrás dessa entrada estava o santuário Maia, que abriga o Altar do Jaguar e vários artefactos antigos. Uma das grutas mais famosas da caverna é a Sala da Árvore do Mundo. No modelo tridimensional abaixo, pode-se ver toda a gruta, com uma enorme coluna de pedra calcária no meio, simbolizando a árvore Maia, tida como o eixo do mundo, que conectaria os mundos subterrâneos aos celestiais.



E da mesma forma, podemos mencionar também as imensas galerias subterrâneas que se estendem pelo Equador e também na Turquia, obras muito antigas de uma civilização que obviamente detinha uma fantástica tecnologia que se estendeu por todos os continentes em épocas muito recuadas e desconhecidas do nosso passado.


As lendas e tradições são mesmo insistentes em todos os quadrantes do globo. Falam sobre portas, ou portais, que dão acesso a esse misterioso reino subterrâneo, talvez ainda habitado. No topo da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, a quase 900 metros de altitude, existe um imenso rosto de pedra ladeado por enormes cintas de inscrições desconhecidas, onde por sinal essas lendas antigas dizem ali existir uma entrada para os tais mundos subterrâneos. Pode ser só imaginação, mas acidentes misteriosos e vários desaparecimentos inexplicáveis já ocorreram por aquelas paragens insólitas.



Não duvidamos disso. Existem “marcos”, monumentos estranhos que escondem as entradas para esses mundos subterrâneos. Exactamente para essas galerias imensas que se estendem por baixo do nosso planeta e que foram escavadas em épocas imemoriais por uma antiga civilização dotada de tecnologias muito avançadas, talvez extraterrestre.


O portal da Pedra da Gávea, que se situa no lateral oeste daquele imenso rosto de granito postado no topo. Uma espécie de marquise no topo, o formato abaulado e a nítida diferenciação na tonalidade da rocha. Parece mesmo que um imenso bloco rochoso veda uma entrada qualquer. E até já houve quem o visse abrir em várias ocasiões. Criaturas estranhas em roupas muito brilhantes foram igualmente avistadas nas suas proximidades pelos alpinistas assustados. UFOs foram relatados frequentemente a circular no céu e a desmaterializarem-se nas suas cercanias.

Considerada pelo falecido arqueólogo e cientista norte-americano Ivan T. Sanderson como um dos “doze cemitérios do diabo” (regiões malditas na Terra onde ocorrem estranhas distorções do Tempo e Espaço que levam ao desaparecimento de navios, aviões e pessoas) a Pedra da Gávea e seus arredores já fizeram efectivamente muitas vítimas como, por exemplo, a aeronave que desapareceu em 28 de Junho de 1984, sem deixar rasto até hoje, com três pessoas a bordo, exactamente quando o piloto avisou, a torre de controle do Rio de Janeiro, que sobrevoava aquela montanha.

     Islander, um jeep voador

Bem antes deste desaparecimento, no dia 13 de Maio de 1980, um avião do tipo Islander fretado pelo Governo Brasileiro (Ministério das Minas e Energia), para o projecto RADAM, decolou às 12h45 do aeroporto Santos Dumont, para nunca mais voltar. Nele, além do piloto, seguiam cinco funcionários daquele órgão em missão sigilosa que só o chefe da missão sabia qual era e tinha total autonomia para alterar o rumo do voo, se fosse necessário. Uma missão ultra-secreta que consistia em fotografar, mapear e pesquisar com mais profundidade, através de técnicas de infravermelhos, misteriosas cidades subterrâneas, contendo estranhas edificações e túneis, que se situam no litoral entre o Rio de Janeiro e S. Paulo, para além da misteriosa Pedra da Gávea e que já tinha sido detectadas em levantamentos Aerofograméticos anteriores. Sessenta dias de intensas buscas, até mesmo nos vários Estados do território brasileiro resultaram infrutíferas. O avião desapareceu muito simplesmente.

A fatídica região do Triângulo das Bermudas é muito conhecida pelos desaparecimentos inexplicáveis. Um deles foi o enorme navio Cyclops que desapareceu com toda a tripulação, 309 homens, no dia 4 de Março de 1918. Aquele triângulo acumula milhares de ocorrências, somente no tempo histórico conhecido. O fenómeno vem mesmo desde o advento da navegação. Existem antigos registos a dar conta desses desaparecimentos de navios e tripulantes datados de 1609.

    Imagem: Blog do Jeriel

O misterioso Vale de Elqui, situado no Chile e disposto, curiosamente, sob o mesmo paralelo 30 que cruza a maioria dessas regiões malditas onde desaparecem pessoas, navios e aviões. Montanhas inteiras foram esculpidas sob a forma de torres e pirâmides, e além de tudo é uma área muito visitada por UFOs. Segundo as tradições locais, em épocas passadas seres misteriosos que seriam Lamas Tibetanos (?) teriam construído refúgios no interior dessas montanhas. Essas lendas (ou, quem sabe, lembranças de factos históricos) dizem que o Templo Principal seria protegido por poderosas correntes de força, de modo a afastar os intrusos. O certo é que toda essa região apresenta fenómenos curiosos e as mais estranhas anomalias, tais como “bolas de luzes” que se movimentam junto às montanhas, condensações de energia com “tempestades eléctricas” inusitadas e, notadamente, interferências electromagnéticas inexplicáveis que chegam a paralisar os motores dos aviões que sobrevoam a área que, por sinal, são expressamente proibidos pelas cartas de navegação aérea de ali circularem, especialmente nas proximidades da tal “pirâmide”.

Muito pouco, ou na verdade quase nada conhecemos sobre os fenómenos que se manifestam no espaço, no tempo e nas inúmeras dimensões (já reconhecidos pela Ciência verdadeiramente séria). Certas dobras dimensionais ou “atalhos”, de facto se manifestam no nosso mundo tridimensional e parece que alguns dos chamados Objectos Voadores não Identificados (UFOs) se aproveitam para penetrar no nosso planeta.

    Espiral no céu da Noruega

Os cépticos e os mal-intencionados negam estas possibilidades porque se acomodaram e receiam o desconhecido. Os chamados “Portais induzidos” existem mesmo. Esses portais permitem a entrada em outras dimensões do espaço e do tempo e estão espalhados por todo o planeta.

A Física de vanguarda, a Física Quântica, já os detectou e até confirma a sua existência. Todos esses portais possuem, de facto, as suas marcas de sinalização – os guardiões silenciosos desses portais advindos do nosso mais remoto passado. Esses atalhos dimensionais (e por vezes físicos) conduzem ao passado ou até mesmo ao futuro e, dentro do nosso mundo, para outros portais no planeta, na Galáxia e até para fora da nossa Galáxia. É o tão conhecido, nas séries de ficção científica, Teletransporte.

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